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O BLOCKCHAIN E A INTERNET DAS COISAS NA LOGÍSTICA 4.0

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XI FATECLOG - OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA REAL NO UNIVERSO VIRTUAL FATEC JORNALISTA OMAIR FAGUNDES DE OLIVEIRA

BRAGANÇA PAULISTA/SP - BRASIL 29 E 30 DE MAIO DE 2020

O BLOCKCHAIN E A INTERNET DAS COISAS NA LOGÍSTICA 4.0

BRUNO FIGUEIREDO DE OLIVEIRA (FATEC ZONA LESTE) bruno.figueiredo99@hotmail.com IZOLINA MARGARIDA DE SOUZA

(FATEC ZONA LESTE) izolina.souza@fatec.sp.gov.br

RESUMO

Com a chegada a Indústria 4.0, se tornou necessário analisar de que forma é possível integrar tecnologias emergentes no seu processo de evolução. O Blockchain e a Internet das Coisas são duas soluções que tem ganhado grande espaço atualmente, ambas possuem um potencial para serem peça-chave do desenvolvimento logístico nos próximos anos. Enquanto a Internet das Coisas permite rastrear diversas informações em relação as cargas, veículos, portos, etc. e fazer a interconexão entre máquinas e as empresas envolvidas nas cadeias de suprimentos, o Blockchain garante as empresas a capacidade de armazenamento, a transparência e a inviolabilidade das informações. Ainda que existam poucas empresas que aplicam essas tecnologia em seus projetos, é possível compreender que elas possuem benefícios únicos que eliminam suas principais desvantagens. Neste projeto, o objetivo é analisar como essas novas soluções podem afetar a logística no contexto do desenvolvimento da Indústria 4.0.

PALAVRAS-CHAVE: Logística 4.0, Blockchain, Internet das Coisas, Contratos Inteligentes.

A B S T R A C T

With the arrival of Industry 4.0, it became necessary to analyze how it is possible to integrate emerging technologies in its evolution process. Blockchain and the Internet of Things are two solutions that have gained great space today, both have the potential to be a key part of logistics development in the coming years. While the Internet of Things allows you to track various information regarding cargo, vehicles, ports, etc. and making the interconnection between machines and the companies involved in supply chains, Blockchain guarantees companies the storage capacity, transparency and inviolability of information. Although there are few companies that apply these technologies in their projects, it is possible to understand that they have unique benefits that eliminate their main disadvantages. In this project, the objective is to analyze how these new solutions can affect Logistics in the context of the development of Industry 4.0.

Keywords: Logistics 4.0, Blockchain, Internet of Things, Smart Contracts.

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XI FATECLOG - OS DESAFIOS DA LOGÍSTICA REAL NO UNIVERSO VIRTUAL FATEC JORNALISTA OMAIR FAGUNDES DE OLIVEIRA

BRAGANÇA PAULISTA/SP - BRASIL 29 E 30 DE MAIO DE 2020

1. INTRODUÇÃO

A logística está diretamente ligada ao suprimento de boa parte dos produtos que consumimos e principalmente no contexto da globalização, houve um grande desmembramento da produção, através das cadeias de suprimentos, o que tornou muito importante a comunicação e a eficiência dentro cadeia. É uma constante preocupação a manutenção desse sistema e com o desenvolvimento do conceito da Indústria 4.0 e em consequência, a Logística 4.0, torna-se necessária a busca por novas soluções para torna-lo mais eficiente.

Com essa necessidade de aplicar novas tecnologias e tornar otimizar o cenário logístico global, abre-se portas para a utilização de tecnologias que aos poucos foram se desenvolvendo para áreas além das que foram idealizadas originalmente, como é o caso do Blockchain e da Internet das Coisas.

Neste contexto com base nas tendências e na ascensão dessas soluções, tem-se como objetivo fazer uma análise de como essas duas tecnologias emergentes, o Blockchain e a Internet das Coisas, podem ser aplicadas a logística, no contexto do desenvolvimento da Logística 4.0. Dentre os objetivos específicos, compreender a origem dessas tecnologias, afim de identificar seus pontos positivos e como podem contribuir entre si, identificar empresas que conseguiram aplicar ambas as soluções na logística e como essas tecnologias podem ser benéficas para a sua evolução .

As informações foram levantadas principalmente através de artigos com temas semelhantes, em sua maioria trabalhos mais recentes já que o assunto ainda está começando a ser explorado. Existem poucas bases para o estudo de aplicações práticas, porém, o tema possui grande potencial para ser explorado e deve ganhar mais espaço num futuro próximo.

2. EMBASAMENTO TEÓRICO

2.1 Blockchain

Pensado inicialmente como parte intrínseca do sistema que viria a permitir o funcionamento do bitcoin, o Blockchain, de acordo com Christidis e Devetsikiotis (2010), pode ser entendido como um livro razão ou um registro digital, distribuído e compartilhado entre os diversos membros de uma rede, onde esses são os responsáveis por administrar e validar as informações inseridas.

Conforme explicam Braga, Filho e Leal (2020), o Blockchain opera com base em criptografia, utilizando um sistema de autenticação através assinaturas digitais para identificar os emissores e o receptores da operação. Quando uma nova transação é iniciada, ela é transmitida através da rede, gerando um novo “bloco”. Os membros então fazem um processo de validação no bloco e havendo o consenso dos usuários o bloco com as informações é inserido em uma cadeia e então gravadas na rede onde ficara disponível para consulta, não sendo mais possível alterá-lo ou deletá-lo.

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Figura 1 - Fluxo de Transação no Blockchain

Fonte: Lima (2020)

Por tornar as informações armazenadas inalteráveis e permanentes no sistema uma vez que validadas, sejam elas transações monetárias, documentos ou apenas dados, a utilização do sistema de Blockchain garante uma redução no risco de fraudes e adulterações, extinguindo também a necessidade de uma terceira parte, para fazer a intermediação do processo, sejam elas, por exemplo, bancos, plataformas de pagamento, etc., consequentemente, os custos de operação acabam sendo menores (CROSBY et al., 2016).

A tecnologia vem demonstrando um crescimento rápido e ganhando mais visibilidade, pode ser utilizada para além das transações com criptomoedas, em segmentos onde a segurança das informações também é uma prioridade. Na logística por exemplo, acredita-se que o Blockchain terá um impacto nas cadeias globais de suprimentos (DHL, 2016).

2.1.1 Contratos Inteligentes (Smart Contracts)

Dentro de uma rede de Blockchain, os Contratos Inteligentes funcionam na forma de programas ou scripts que se assemelham com clausulas e termos de um contrato. Estando atrelado a rede e disponíveis para acesso dos usuários, quando um evento cuja condição está atrelada ao contrato acontece, ele é acionado e executado, efetivando a operação que o constituiu, seja uma transferência, o registro de uma informação, entre outras possibilidades (ROSIC, [201-?]).

Os Contratos Inteligentes, ainda que digitais, seguem de certa forma a estrutura de um contrato legal, tendo um início, seguindo termos, condições e execução, tendo a principal vantagem de serem inalteráveis uma vez que incluídos na rede Blockchain e não exigindo a intervenção de intermediários, reduzindo os custos de operações e despesas jurídicas (DIVINO, 2019).

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2.2 Logistica 4.0 e a Internet das Coisas

Conforme explica Nascimento (2011, n.p.), quanto ao significado de logística e sua importância:

A logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos e distribuição de produtos de forma racionalizada, o que proporcionará à empresa o planejamento, coordenação, e a execução de um processo de controle de todas as atividades ligadas à aquisição de materiais para a formação de estoques, desde o momento de sua concepção até seu consumo final.

[...] A Logística empresarial nasceu da importância da redução de custos nas empresas e na maior importância que se dá hoje em atendimento das necessidades dos clientes.

A Logística 4.0, que vem sendo desenvolvida como um dos pré-requisitos para consolidação da Indústria 4.0, se trata de uma evolução da logística convencional, com foco na interconectividade e a aplicação de novas tecnologias para a automatização e otimização dos processos. Entre as principais soluções para a aplicação da logística 4.0, destacam-se a internet das coisas, as inteligências artificiais e o machine learning (BEATRIZ, 2018).

A Internet das Coisas (do inglês Internet of Things ou IoT), pode ser entendido como uma infraestrutura global, onde a uma interconexão de “coisas”, sejam elas objetos físicos (robôs industriais, equipamentos elétricos, entre outros) ou virtuais (aplicações digitais, conteúdo multimídia, entre outros.), que possam ser identificados e integrados em uma rede de comunicação interoperável, utilizando, por exemplo rastreadores, que emitem informações em tempo real. Ainda segundo o autor, a aplicação da Internet das Coisas é ampla, desde que exista um nível adequado de segurança e a capacidade de identificação, coleta de dados comunicação e processamento (ITU-T, 2012).

Dentro desse ambiente, segundo explica Hompel e Kerner, citado por Pacheco e Reis (2019), um dos usos desses novos conceitos tecnológicos é incorporado para auxiliar na tomada de decisões e na análise de cenários futuros. Aqui, o grande aliado são os dados, incorporados em toda a cadeia e que precisam de formas para serem processados e interpretados, expondo esses cenários. Em contrapartida, com um grande volume de dados armazenados em uma rede, é necessário um sistema de segurança da informação adequado, que utilize ferramentas que garantam a integridade dessas informações.

Do ponto de vista da automação, na Logística 4.0 se tem uma interação entre homem e máquina, e principalmente entre máquina e máquina, já que a interconectividade entre as operações permite que uma máquina, por exemplo, transmita informações e atribua tarefas para uma outra máquina, criando um sistema que inclusive toma decisões autônomas para soluções de problemas e otimização de suas atividades. (TIM; LORIG, 2016)

3. DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA

As cadeias de suprimentos envolvem diversas empresas pelo mundo e parte da construção de confiança entre essas empresas exige uma interação clara entre ambas as pontas da cadeia. Com o crescimento da ideia da Indústria 4.0 e a sua demanda por um sistema logístico mais tecnológico e interconectado, somado também a complexidade e distribuição das cadeias de suprimentos, se faz necessário a utilização de sistemas e tecnologias que compreendam essas necessidades.

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Em relação aos transportes, a cada dia, são disputados, em estimativa, um valor de $140 bilhões de dólares em pagamentos, principalmente por conta de fraudes e excesso de burocratização. Existe também uma falta de transparência nas transações, ferindo a confiabilidade de todas as partes e dificultando as operações (COMMENDATORE, 2017).

O grande potencial do Blockchain, que opera com uma estrutura de dados criptografados e que sempre precisam de validação dos usuários para serem armazenados, é tornar essas informações invioláveis e fáceis de acessar. Somados a utilização dos Contratos Inteligentes, é possível que todas essas operações sejam feitas de forma digital, incluindo transações documentárias e financeiras, através de uma única plataforma, com mais transparência e segurança.

Com a Internet das Coisas, se torna possível integrar a esse sistema a parte física (a própria carga e seu entorno), com a inclusão de máquinas, rastreadores e identificadores em diferentes pontos (veículos, portos, armazéns, etc.), conectados a uma só rede e transmitindo informações e condições simultaneamente para as empresas, dessa forma, se torna mais fácil identificar pontos de melhoria ou em casos de danos, por exemplo, sob a responsabilidade de quem ocorreu.

Com a possibilidade de se integrar o Blockchain com a autonomia na capacidade receber informações nos sistemas baseados em Internet das Coisas, é possível extrair os principais benefícios das duas tecnologias ao mesmo tempo em que se anulam algumas de suas desvantagens. Temos então um aumento na clareza, na eliminação da possiblidade de adulteração das informações - já que todos os membros da rede possuem uma cópia de todos os dados e estão constantemente sincronizando com a rede principal - e o aumento em grande escala da capacidade de se rastrear e ter acesso simultâneo a informações cruciais para a tomada de decisões.

Segundo constata Carvalho (2019, s. p.):

De fato, blockchain pode ser a bala de prata para a indústria de IoT.

A tecnologia de blockchain pode ser utilizada para rastrear bilhões de equipamentos conectados permitindo o processamento de transações e a coordenação entre eles, permitindo economias significantes na indústria.

Segundo Novikova (2019), dentre os projetos que já estão sendo desenvolvidos, um dos destaques é o TradeLens, criado pela IBM, em parceria com a companhia dinamarquesa Maersk, especializada em fretes marítimos. A plataforma, que em seus primeiros testes teve a execução de mais de 140 milhões de operações, tem como objetivo aplicar as tecnologias de forma a integrar todo o ecossistema de uma cadeia de suprimentos, centralizando as documentações, integrando os processos de compras e negociações (através de contratos inteligentes) e possibilitando a integração com sistemas baseados em Internet das Coisas para fazer o rastreamento e acompanhar as especificações do transporte.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com a escala globalizada que as cadeias de suprimentos atingem e a logística tendendo a evoluir constantemente e sempre buscando novas formas de se desenvolver, um dos desafios para as partes envolvidas é encontrar novas tecnologias que sejam viáveis para contribuir com esse desenvolvimento, permitindo otimização de custos e processos mais rápidos, objetivos e totalmente integrados.

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A Internet das Coisas permite as empresas tornar a cadeia mais autônoma, fazendo a interconexão entre maquinas, empresas e aumentando a rastreabilidade de diferentes tipos de informações que podem ser utilizadas na tomada de decisões e no planejamento de ações, permitindo também identificar as responsabilidades de ponta a ponta na cadeia. Entretanto, toda essa estrutura complexa gerando extraindo grandes quantidades de informação, exige um sistema capaz de apto tanto em capacidade de armazenamento de informações quanto em segurança para tornar tudo inviolável e imutável.

O Blockchain traz grandes inovações e a capacidade para resolver dois problemas que surgem nesse cenário. Para a logística, resolve problemas na falta de transparência, na burocratização e na carência de confiabilidade entre as partes envolvidas. Para os sistemas de Internet das Cosias, serve como uma base sólida para sua aplicação, sendo a rede que permite armazenar o grande volume de informações coletadas através de todos os componentes conectados à rede enviando dados constantemente.

Figura 2 – Pontos de Rastreamento para a Internet das Coisas

Fonte: Carvalho (2016)

Na imagem, por exemplo, é possível visualizar onde as soluções se completam no processo de coleta de informações e otimização. Através dos componentes de um caminhão e sua carga, com um sistema baseado em Internet das Coisas, torna-se possível coletar todas as informações destacadas, processá-las e aplica-las no processo de tomada de decisão e análise da eficiência do transporte. O Blockchain passa a ser a liga que assegura e armazena essas informações. Se tomamos como exemplo, uma carga refrigerada, que pode ser comprometida de acordo com a temperatura, é possível que todas as partes envolvidas na operação (comprador, vendedor e transportador) tenham acesso, em tempo real, as condições do transporte, com a confiança de que toda essa informação é legitima.

Ambas as soluções tem grande potencial e apresentam vantagens quando integradas juntas e são promissoras para trazer benefícios para a logística, principalmente nos quesitos de rastreabilidade e segurança. Entretanto, ainda que o Blockchain já seja mais difundido e esteja atingindo grandes projetos para além do bitcoin, existem poucos projetos que o integrem com

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a Internet das Coisas, principalmente na área da logistica sendo o TradeLens, da IBM, um dos projetos bem sucedidos e promissores que está crescendo dentro desse cenário.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por conta do desenvolvimento da Indústria 4.0, a logística passa a evoluir em consequência e novas soluções devem ser estudadas para viabilizar sua aplicação e quais benefícios podem agregar a área. O objetivo principal do estudo era o de compreender se o Blockchain e a Internet das Coisas podem cooperar nesse processo.

A Internet das Coisas passa a permitir que as empresas rastreiem, coletem mais informações e tenham acesso a elas em tempo real, porém, exige um sistema de armazenamento e segurança mais sofisticados. Enquanto o Blockchain, ainda que criado no âmbito de transações financeiras, traz grandes inovações em relação a segurança e transparência de informações. A aplicação de ambas no processo logístico, pode suprir alguns dos problemas que existem atualmente no segmento, principalmente em relação a desburocratização e segurança, permitindo a conexão entre toda a cadeia de suprimentos e a automatização na coleta e interpretação de cenários futuros.

A partir dessa análise, foi alcançado o principal objetivo deste artigo, compreendendo que, tanto a Internet das Coisas quanto o Blockchain podem ser aplicado a logística e tem potencial para trazer grandes benefícios por conta de sua harmonia, principalmente no contexto do desenvolvimento da Indústria 4.0 e, ainda que poucas informações existam em relação a empresas que aplicam as duas tecnologias em seus projetos, um dos poucos que está em funcionamento parece apresentar ótimos resultados e pode abrir oportunidades para novos estudos.

REFERÊNCIAS

BEATRIZ, A. Afinal, o que é a logística 4.0 e como sua empresa deve se preparar para essa transformação? 2018. Disponível em: <https://cargox.com.br/blog/afinal-o-que-e-a- logistica-4-0-e-como-sua-empresa-deve-se-preparar-para-essa-transformacao>. Acesso em: 12 set, 2020.

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2017. Disponível em: <https://www.cpqd.com.br/wp-content/uploads/2017/03/cpqd- whitepaper-blockchain-impresso.pdf>. Acesso em: 10 set, 2020.

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CHRISTIDIS, K.; DEVETSIOKIOTIS, M. Blockchain and Smart Contracts for the

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COMMENDATORE, C. Blockchain in trucking: What about the middlemen? 2017.

Disponível em: <https://www.fleetowner.com/technology/electronic- security/article/21701230/blockchain-in-trucking-what-about-the-middlemen>. Acesso em: 13 set, 2020.

CROSBY, M. et. al. BlockChain Technology: Beyon Bitcoin. 2016. Disponível em:

<https://j2-capital.com/wp-content/uploads/2017/11/AIR-2016-Blockchain.pdf>. Acesso em:

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https://www.dhl.com/content/dam/dhl/global/core/documents/pdf/glo-core-blockchain-trend- report.pdf>. Acesso em: 10 set, 2020.

DIVINO, S. Smart Contracts: Conceitos, Limitações, Aplicabilidades e Desafios. 2018.

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"O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es)."

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