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Carf indica que perdas definitivas podem ser deduzidas na apuração do lucro real

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Academic year: 2022

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Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2019

Segmento: PUCRS

20/02/2019 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Claiton Silva, Amilton Belmonte

https://www.coletiva.net/onde-estao/claiton-silva-amilton-belmonte,293563.jhtml

Após oito anos se dedicando ao Governo do Rio Grande do Sul, quatro deles à Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), o jornalista Claiton Silva assumiu a coordenação do Gabinete de Gestão Integrada da Prefeitura de Novo Hamburgo. O profissional substitui o também jornalista Amilton Belmonte (ex-Grupo Sinos), que se mudou para Santa Catarina com a família. Professor na Faculdade São Francisco de Assis, Claiton é formado em Jornalismo pela Famecos, da PUC, e tem especialização em Cultura Digital e Redes Sociais pela Unisinos. Também comanda o canal no Youtube BlogBuster, especializado em cultura pop.

20/02/2019 | ConJur | conjur.com.br | Geral

Carf indica que perdas definitivas podem ser deduzidas na apuração do lucro real

http://www.conjur.com.br/2019-fev-20/direto-carf-carf-define-criterios-deduzir-perdas-recebimento-creditos

Por Fernando Brasil de Oliveira Pinto

Antes do advento da Lei 9.430/96, a legislação tributária permitia, dentro de determinadas condições e limites, a dedução da

“provisão para créditos de liquidação duvidosa” como despesa operacional para fins de apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL (artigo 43 da Lei 8.981/95).

A partir do ano-calendário de 1997, entretanto, a citada provisão deixou de ser dedutível e somente as perdas no recebimento de créditos decorrentes das atividades da pessoa jurídica passaram a ser deduzidas como despesas operacionais, observado o disposto no artigo 9º da Lei 9.430/96.

A fim de que a atual jurisprudência do Carf sobre o tema possa ser melhor analisada, faz-se necessária uma breve análise do citado dispositivo legal.

Segundo os parágrafos 1º e 7º do artigo 9º da Lei 9.430 de 1996, poderão ser registrados como perda os créditos:

a) em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário;

b) sem garantia, de valor:

i) até R$ 15 mil, por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento (até dia 7/10/2014 — antes da edição da Medida Provisória 656/2014, convertida na Lei 13.097/2015 — esse limite era de R$ 5 mil);

ii) acima de R$ 15 mil, até R$ 100 mil, por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém, mantida a cobrança administrativa (o intervalo de valor vigente até o dia 7/10/2014 era acima de R$ 5 mil a R$ 30 mil);

iii) superior a R$ 100 mil, por operação, vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento (até 7/10/2014 esse rito era aplicado para créditos superiores a R$ 30 mil);

c) com garantia, vencidos há mais de dois anos, de valor[1]:

i) até R$ 50 mil, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias; e ii) superior a R$ 50 mil, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias; e

d) contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial, relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar[2].

É importante ressaltar que, nas hipóteses em que se exige cobrança judicial do crédito, em caso de desistência dessa demanda antes

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de decorridos cinco anos do vencimento do crédito, no período de apuração em que se der a desistência, a perda eventualmente registrada deverá ser estornada ou adicionada na apuração do lucro real (parágrafo 1º do artigo 10 da Lei 9.430/96).

Por outro lado, não é admitida a dedução de perda no recebimento de créditos com pessoa jurídica controladora, controlada, coligada ou interligada, bem como com pessoa física que seja acionista controlador, sócio, titular ou administrador da pessoa jurídica credora, ou parente até o terceiro grau dessas pessoas físicas (parágrafo 6º do artigo 9º da Lei 9.430/96).

Pois bem, conforme se observa da legislação transcrita, desde 1997 não há mais que se falar em mera estimativa de não recebimento dos créditos decorrentes de operações de venda ou prestação de serviços para que esses valores possam ser deduzidos na apuração do lucro real.

Para que haja essa dedução, faz-se necessário que efetivamente haja perdas nessas operações, ainda que essas perdas não sejam definitivas. Contudo, para que isso seja possível, há de observar os limites de valores dos créditos não percebidos, o tempo em que as dívidas estejam em aberto e também os procedimentos de cobrança administrativa ou judicial exigidos pelo artigo 9º da Lei 9.430/96.

No que diz respeito à dedução de perdas provisórias no recebimento de créditos condicionadas às regras impostas nos artigos 9º a 12 da Lei 9.430/96, pode-se afirmar que não há divergências no âmbito do Carf, conforme se observa, por exemplo, no Acórdão 1301--002.606.

Observa-se ainda que há inúmeras decisões que consideram a existência de postergação quando, por exemplo, constata-se que no momento da dedução realizada pela pessoa jurídica as perdas ainda não eram dedutíveis por não terem sido preenchidos todos os pressupostos contidos na Lei 9.430/96, mas, à época da realização do lançamento, o contribuinte já houvera recolhido o correspondente IRPJ devido em razão de, no período em que já preenchidos os requisitos legais, não ter havido a dedução dessas perdas (Resolução 1402-000.365, acórdãos 1101--000.901 e 1401-002.287)[3].

Seguindo essa mesma linha de raciocínio decidiu a 1ª Turma da CSRF que, inexistindo prejuízo ao Fisco, é admitida a dedução da perda no recebimento de crédito efetuada em período posterior àquele em que foi decretada a falência do devedor, ainda que seja possível ao sujeito passivo credor reconhecer a despesa no mesmo ano em que a falência foi decretada (Acórdão 9101-002.522).

Outro interessante debate se deu no bojo do Acórdão 1402-002.216, em que a controvérsia dizia respeito ao conceito de crédito com garantia para a operação em análise[4]: o conselheiro relator entendeu que o penhor de direitos creditórios configuraria garantia real sujeita a arresto, aplicando-se esse entendimento para o caso de duplicatas, mas prevaleceu o entendimento divergente no sentido de que o artigo 9º, parágrafo 1º, III, da Lei 9.430/96 exigiria possibilidade de arresto da garantia, o que não seria possível tratando-se de título de crédito, pois o arresto, tanto como ato executivo (artigos 653 a 654 do CPC/1973), como medida cautelar (artigos 813 a 821 do CPC/1973), seria instituto aplicável somente a bens[5].

Em relação aos casos em que, comumente, instituições financeiras dispunham de carteira de créditos vencidos, sem preenchimento dos requisitos exigidos pela Lei 9.430/96, e realizavam cessões desses créditos com deságios significativos, já houve certa controvérsia sobre o tema.

No Acórdão 1402-002.358, por exemplo, entendeu-se que as perdas registradas pela instituição financeira oriundas de cessões de créditos inadimplidos, e tidos como incobráveis, representa prática empresarial normal e usual de mercado e tais dispêndios reúnem as condições para dedução como despesas operacionais na determinação do lucro real. Salienta-se, que, nesse caso, estava se tratando de uma perda definitiva.

Tratando o tema de maneira distinta, no Acórdão 101-95.385, prolatado pelo extinto Conselho de Contribuintes, entendeu-se que em se tratando de perdas no recebimento de créditos deve-se sempre aplicar o disposto nos artigos 9º a 12 da Lei 9.430/96, não havendo distinção de tratamento entre perdas definitivas ou presumidas.

Já no Acórdão 1301-002.011 consta que as “disposições dos arts. 9º a 12 da Lei nº 9.430, de 1996, cuidam do que se poderiam denominar perdas presumidas, ou seja, encerram presunções legais de perdas efetivas a partir das hipóteses ali elencadas. Assim, na circunstância em que o contribuinte por meio de acordo com o devedor, lhe concede desconto com o intuito de solucionar a pendência financeira, fica caracterizada, em relação à parte alcançada pelo citado acordo, perda efetiva, dedutível nos termos do art.

299 do Regulamento do Imposto de Renda de 1999 (RIR/99)”.

Alinhando-se à tese de que a legislação tributária que trata das perdas no recebimento de créditos aplica-se tão somente a perdas presumidas, a 1ª Turma da CSRF, na sessão de 3 de abril de 2017, decidiu que, na hipótese de perdas definitivas, aplica-se o disposto no artigo 299 do RIR/99[6] (Acórdão 9101-002.717).

Há de se ressaltar que esse entendimento de que o disposto nos artigos 9º a 12 da Lei 9.430/96 não é aplicável às perdas definitivas, embora aparentemente já pacificado no âmbito do Carf, foi posto em dúvida quando da edição do Ato Declaratório Interpretativo RFB 02/2018, que considerou que, ainda que os créditos estejam vencidos há mais de cinco anos, somente poderiam ser deduzidos como despesas os créditos decorrentes das atividades das pessoas jurídicas para os quais tenham sido cumpridos os requisitos previstos no artigo 9º da Lei 9.430/96.

É interessante observar que no citado precedente da 1ª Turma da CSRF sobre o tema (Acórdão 9101-002.717), o voto condutor do

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aresto cita que no artigo 10 da Lei 9.430/96 consta que, em casos de desistência da cobrança antes de decorridos cinco anos, a perda eventualmente registrada deverá ser estornada (parágrafo 1º), concluindo a conselheira relatora que estas perdas só serão definitivas com o transcurso de cinco anos do vencimento do crédito sem liquidação pelo devedor e que, na hipótese de instituição financeira, o desconto concedido para o recebimento de crédito tem natureza definitiva, relacionado às atividades da empresa, cumprindo requisitos de habitualidade e normalidade para enquadramento no artigo 299 do RIR/99.

Evidentemente, o citado ato declaratório não possui efeito vinculante sobre os conselheiros do Carf, contudo, há de se observar se esse recente pronunciamento terá força suficiente para reabrir os debates sobre o tema nas turmas julgadoras desse conselho.

[1] Antes do advento da Medida Provisória 656/2014 (8/10/2014), independentemente do valor do crédito inadimplido garantido, a dedutibilidade estava condicionada ao início e manutenção dos procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias.

[2] No caso de crédito com pessoa jurídica em processo falimentar, em concordata ou em recuperação judicial, a dedução da perda será admitida a partir da data da decretação da falência ou do deferimento do processamento da concordata ou recuperação judicial, desde que a credora tenha adotado os procedimentos judiciais necessários para o recebimento do crédito, e a parcela do crédito cujo compromisso de pagar não houver sido honrado pela pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial poderá, também, ser deduzida como perda (parágrafos 4º e 5º do artigo 9º da Lei 9.430/96).

[3] No caso de postergação, há a cobrança de multa de mora e juros, nos termos do artigo 273 do RIR/99 (atual artigo 285 do RIR/2018) e Parecer Normativo 02/1996.

[4] Lembrando-se que os incisos III dos parágrafos 1º e 7º do artigo 9º da Lei 9.430/96 estipulam critérios específicos para a dedução de créditos com garantia, estipulando que, além do prazo de dois anos de vencimento, tenham sido iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias.

[5] O conselheiro redator do voto vencedor fez constar ainda que no CPC/2015 esse mesmo raciocínio continuaria válido, nos termos dos artigos 159, 301, 495, parágrafo 1º, inciso II, 828, 830, parágrafo 3º, e 844.

[6] Trata-se das despesas necessárias, nos termos do disposto no atual artigo 311 do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto 9.580, de 2018.

20/02/2019 | CUT RS | cutrs.org.br | Geral

Governo Bolsonaro estuda extinção de centro de semicondutores e chips no RS

http://cutrs.org.br/governo-bolsonaro-estuda-extincao-de-centro-de-semicondutores-e-chips-no-rs/

Rede Brasil Atual - Um trabalho inovador para inserir o país na área estratégica de fabricação de chips e semicondutores, e também no desenvolvimento da Internet das Coisas (OIT), corre o risco de fechar as portas a partir de março. Trata-se do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), estatal vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), que atua no desenvolvimento de dispositivos microeletrônicos.

Localizado em Porto Alegre, o Ceitec fabrica chips para identificação e rastreamento de produtos, medicamentos e animais, e desenvolve pesquisas diversas na área. A possibilidade de fechamento da empresa vinha sendo aventada desde a época da campanha eleitoral e pode ser concretizada pelo governo Bolsonaro no início de março, após reunião técnica a ser realizada nas próximas semanas.

Em janeiro, diante de informações desencontradas sobre o Centro, o titular da pasta, Marcos Pontes, disse que o fechamento não estava certo, mas também não garantia a continuidade das atividades. Pontes criou um grupo com a missão de avaliar a situação. O diagnóstico a ser obtido selará o destino da entidade.

O problema é que, caso a opção do governo Bolsonaro seja pelo fechamento – o que atende as pretensões privatizantes do atual Executivo Federal –, além da demissão de técnicos qualificados, o governo também jogará fora o investimento feito por governos anteriores nos vários projetos em andamento no Ceitec. O centro foi criado em 2008 e tem sobrevivido por meio de subsídios federais, que acumulam, ao longo dos últimos dez anos – conforme informações repassadas à RBA por funcionários da entidade que preferem não se identificar – perto de R$ 1,09 bilhão até hoje.

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Ainda por cima, serão desconsiderados os avanços do Brasil num mercado de ponta, que envolve a política industrial na área de Internet das Coisas e design de chips, como argumentam pesquisadores lotados na estatal.

O problema é que o centro tem acumulado menos receita do que despesa – embora esse período tenha sido esperado anteriormente e conste nos planos estratégicos desde a sua criação. O Centro tem, dentro da meta estabelecida pela administração, apresentado balanços que mostram R$ 16 milhões em receitas obtidas desde 2012. Mas mesmo com essa receita, o déficit observado no ano passado com pagamento dos equipamentos investidos e custeio ficou em R$ 23 milhões.

O argumento de integrantes da equipe econômica a diretores e servidores é que esse custo é alto para ser mantido em período de recessão, em que se tenta fazer ajustes na economia. Outro ponto destacado pelo governo foi o de que também pesam nessa conta o salário dos profissionais que lá atuam, tidos como altamente qualificados. São 200 no total, dos quais, quatro pós-doutores, 10 doutores e 46 detentores de mestrado.

Caso o fechamento se concretize, tudo indica que essa equipe – que na última década foi preparada para incrementar a política de semicondutores do país, por meio de vários cursos e capacitação específica – seja ou enviada para suas áreas de origem ou absorvida pela iniciativa privada, em um processo de desconstrução do trabalho que vem sendo realizado.

Consolidação em andamento

Antigos diretores rebatem a estratégia. Acham que para ser consolidada uma política industrial no segmento de semicondutores é necessário, antes, consolidar a estatal. Além disso, apresentam contracheques da equipe, que mostram uma média salarial de R$ 8,6 mil, valor bem menor do que muitos cargos comissionados de ministérios e do Senado e Câmara dos Deputados, por exemplo.

Alguns integrantes da equipe, conforme contou o engenheiro elétrico Flávio Montovani, que já foi consultor na área, são favoráveis a que o Ceitec possa ter 50% dos seus ativos privatizada, mas dentro de alguns anos.

“O momento de se privatizar o Ceitec não é agora. Uma estatal desse porte deveria passar a ter executivos da iniciativa privada em sua gestão mesmo, mas depois que todas as etapas do trabalho de montagem e desenvolvimento estivessem concluídos, o que ainda não é o caso”, afirmou Montovani.

“Fechar o Ceitec é o mesmo que pegar um conhecimento, preparar profissionais para desenvolvê-lo e expandi-lo e depois jogá-lo fora, assim como o que foi investido até agora”, criticou ele.

O projeto Ceitec foi iniciado no ano 2000, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, quando um protocolo de intenções foi firmado entre governos, instituições de ensino superior e empresas privadas.

Em 2002 foi realizada a assembleia de fundação de associação civil que deu início aos trabalhos e em 2005, foram iniciadas as atividades do Centro de Design, onde são desenhados os projetos de chips, nos parques tecnológicos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Até que em 2008, por meio de decreto presidencial assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi criada a empresa pública Ceitec S.A..

No mesmo ano, a estatal começou a realizar os primeiros testes de seu primeiro produto, o “chip do boi”, em fazendas do interior do Mato Grosso do Sul e de Minas Gerais – trabalho concluído em 2011. Daí por diante, a Ceitec assinou convênio com a Casa da Moeda para produção do chip do passaporte brasileiro e desenvolveu um chip de múltiplas aplicações em logística. Em 2013 a empresa foi considerada “o primeiro circuito integrado do país a obter o reconhecimento de tecnologia com desenvolvimento nacional”.

Reconhecimento tecnológico

Tido como um dos projetos mais bem sucedidos do Ceitec, o “chip do boi”, é considerado um passo à frente no alcance da excelência para rastreabilidade destes animais. O processo de rastreabilidade eletrônica desenvolvido utiliza um software de banco de dados, um coletor e um brinco, formado por chip e antena.

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O chip colhe as informações por meio da tecnologia RFID, de identificação por radiofrequência. E os dados são repassados para um computador via cabo ou rádio, através da tecnologia bluetooth.

No caso do chip do boi, o Ceitec tem a propriedade intelectual do projeto, mas os próximos passos ainda serão estudados, já que quando foi lançado, foi divulgado como “parte de uma estratégia nacional para desenvolvimento de um padrão brasileiro de rastreabilidade e, a partir daí, de estimulo à criação de um mercado comprador”.

Agora, os técnicos vivem dias de apreensão, evitam falar em público e fazem prospecções para futuros trabalhos fora, diante da perspectiva de verem o fim da estatal. “Será mais um sonho de desenvolvimento na pesquisa e inovação brasileira a ser desfeito”, afirmou uma engenheira eletrônica lá sediada.

Procurado, o Ministério da Ciência e Tecnologia ficou de repassar informações sobre a reunião conclusiva assim que esta for realizada e reencaminhou a nota oficial divulgada em janeiro, na qual o ministro nega que o assunto já esteja resolvido e sim, em avaliação.

Texto veiculado no site do ministério em fevereiro de 2017 afirmava que, naquele ano, a meta para a estatal era de alcançar dentro de três anos (ou seja, até 2020) faturamento superior a R$ 100 milhões por ano com o mercado de produção de chips para logística, passaporte e identificação pessoal, veicular e de animais.

Para alcançar esse objetivo, havia a perspectiva de o Centro participar de políticas públicas do governo, como o programa Cidades Inteligentes, o Registro Civil Nacional e o Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav), além da produção dos passaportes brasileiros. Metas que já deixaram de fazer parte dos planos do Ceitec e que, a depender dos próximos dias, deixarão de existir.

Fonte: Hylda Cavalcanti – Rede Brasil Atual

20/02/2019 | Folha Nobre | folhanobre.com.br | Geral

Em busca de novas vozes, Coral da Pucrs realiza audições

http://folhanobre.com.br/sulista/rio-grande-do-sul/em-busca-de-novas-vozes-coral-da-pucrs-realiza-audicoes/25833

O Instituto de Cultura da Pucrs realiza audições para selecionar novos cantores para o Coral da Universidade. O agendamento é aberto ao público, com inscrições até 28 de fevereiro pelo e-mail cultura@pucrs.br. Mais informações pelo telefone (51) 3320-3582.

No teste, são avaliados afinação, extensão, volume, ritmo e percepção musical por meio de exercícios vocais. Os candidatos aprovados precisam ter disponibilidade para os ensaios que ocorrem nas terças e sextas-feiras, das 19h às 22h, e em eventuais apresentações.

O Coral da Pucrs realiza concertos com obras importantes do repertório erudito ocidental. MPB, rock e outros estilos musicais populares, nacionais e internacionais estão na lista de atividades do grupo. O Coral também participa de festivais de coros e concertos com orquestras.

20/02/2019 | GZH | gauchazh.clicrbs.com.br | Educação e Emprego

PUCRS apresenta conceito de salas de aula do futuro

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https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2019/02/pucrs-apresenta-conceito-de-salas-de-aula-do-futuro-cjsdrzdu805hc01lioas8d8g a.html

Batizado de living 360°, novo espaço é ambiente inovador de aprendizado, descanso e lazer CAMILA KOSACHENCO

Andréa Graiz / Agencia RBS Conceito 360º no novo prédio Andréa Graiz / Agencia RBS

Com três andares distribuídos em 10 mil metros quadrados, o prédio 15, localizado bem no coração do Campus Central da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), é a materialização do conceito 360°, lançado pela instituição em 2017.

Assim como o órgão do corpo humano, a proposta do projeto, apresentado ontem à comunidade acadêmica, é pulsar.

Batizada de Living 360°, a estrutura abriga 16 salas de aulas, que estão disponíveis para atender as oito escolas da Universidade.

Todas são completamente inovadoras e mutáveis: paredes de vidro, quadro branco, mesas e cadeiras com rodinhas, pufes e sofás que permitem que professores e alunos administrem o espaço da forma mais conveniente. Múltiplos projetores e internet sem fio em todas as salas garantem a conectividade e interatividade entre docentes e discentes, sintetizando o core do projeto, que prevê a horizontalização do ensino, como explicou o reitor, Irmão Evilázio Teixeira, durante visita ao prédio:

— Temos um conceito secular em que a relação entre ensino e aprendizagem se dava de forma vertical, na qual, muitas vezes, o aluno assumia uma posição passiva de receptor de conhecimento e o professor de transmissor. Um dos maiores ganhos é que neste prédio será possível colocar em prática uma aprendizagem investigativa, em que o estudante terá protagonismo na formação. É uma relação mais horizontal, na qual, vai se buscar respostas para as grandes perguntas do mundo contemporâneo em conjunto.

Do lado de fora das paredes envidraçadas e com isolamento acústico do segundo e do terceiro piso, áreas amplas e iluminadas estão destinadas à realização de trabalhos individuais ou em pequenos, médios e grandes grupos. Em meio ao ambiente de aprendizagem e discussão, ainda sobra espaço para pufes gigantes destinados ao descanso entre aulas e sala de meditação, pedido do próprio reitor.

Andréa Graiz / Agencia RBS

Espaços de compartilhamento e convívio Andréa Graiz / Agencia RBS

— É um espaço para que aluno fique consigo mesmo. É proporcionar que junto com ambiente de aprendizagem e alta tecnologia se tenha um local para crescer e melhorar a saúde mental. Crescer na questão profissional, mas também na dimensão humana — justifica.

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Um dos maiores ganhos é que neste prédio será possível colocar em prática uma aprendizagem investigativa, em que o estudante terá protagonismo na formação. É uma relação mais horizontal, na qual, vai se buscar respostas para as grandes perguntas do mundo contemporâneo em conjunto.

IRMÃO EVILÁZIO TEIXEIRA REITOR DA PUCRS

Arquiteta buscou referências no Exterior

A sala reservada e acolhedora terá instrutores em vários horários para atender o público com diversas técnicas de meditação, garantiu Leonardo Agostini, coordenador do Centro de Pastoral e Solidariedade. Para fazer jus ao título de coração da Universidade, o Living 360° ainda abriga, no primeiro andar, um amplo centro de convivência com lancheria, loja, cafeteria, sala de jogos, piano, copa com micro-ondas e pias e áreas de descanso para os estudantes e colaboradores.

— O primeiro piso é de integração, convívio e bem-estar. Os demais, direcionados para os estudos _ detalhou Mariah Pinheiro, arquiteta responsável pelo projeto que conheceu mais de 20 universidades do Exterior em busca de referências para colocar em prática na instituição gaúcha.

Andréa Graiz / Agencia RBS O primeiro piso será de integração Andréa Graiz / Agencia RBS

Além disso tudo, o novo "15" também centraliza atendimentos importantes da PUCRS, como o Laboratório de Aprendizagem (Lapren), Laboratório de Ensino Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (LEPNEE) e Centro de Atenção Psicossocial.

Iniciada em janeiro de 2018, a obra será entregue aos alunos no próximo dia 25, quando começa o ano letivo. O investimento total no projeto, que abrange o Living 360° e a Rua da Cultura, é de R$ 25 milhões.

20/02/2019 | Jornal do Comércio | jornaldocomercio.com | Eduardo Bins Ely

Múltiplas

https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/colunas/vida_social/2019/02/670789-feijoada-carioca.html

O IEE, em parceria com a Wow Aceleradora, Amcham, Endeavor e Tecnopuc, promove a primeira edição do Start Hub - Conectando Empreendedores, nos dias 8 e 9 de abril, durante o Fórum da Liberdade.

Pedro Borghetti e Neuro Jr. Duo, duas revelações da música regional, se apresentam nesta quinta-feira no Espaço 373. Eles vão mostrar um repertório com milongas, choros, tangos e chacareras.

Inspirado nos melhores resorts internacionais de luxo, o Grupo Marina Park lançou em uma área privilegiada de Capão da Canoa o

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Condomínio Murano, empreendimento imobiliário de alto padrão.

A 4ª edição da Virada Sustentável Porto Alegre acontece de 5 a 7 de abril, em cinco ecopontos: Casa de Cultura Mario Quintana, Vila Flores, Redenção, Praça Julio Mesquita e Centro Cultural da Ufrgs.

20/02/2019 | Jornal do Comércio | jornaldocomercio.com | Cultura

Em busca de novas vozes, Coral da Pucrs realiza audições

https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cultura/2019/02/670767-em-busca-de-novas-vozes-coral-da-pucrs-realiza-audicoes.html

O Instituto de Cultura da Pucrs realiza audições para selecionar novos cantores para o Coral da Universidade. O agendamento é aberto ao público, com inscrições até 28 de fevereiro pelo e-mail cultura@pucrs.br. Mais informações pelo telefone (51) 3320-3582.

No teste, são avaliados afinação, extensão, volume, ritmo e percepção musical por meio de exercícios vocais. Os candidatos aprovados precisam ter disponibilidade para os ensaios que ocorrem nas terças e sextas-feiras, das 19h às 22h, e em eventuais apresentações. O Coral da Pucrs realiza concertos com obras importantes do repertório erudito ocidental. MPB, rock e outros estilos musicais populares, nacionais e internacionais estão na lista de atividades do grupo. O Coral também participa de festivais de coros e concertos com orquestras.

20/02/2019 | SENGE-RS | sengers.org.br | Geral

SENGE promove 9ª edição do curso sobre subestações média tensão

http://www.sengers.org.br/site/noticias/4407/senge-promove-9-edicao-do-curso-sobre-subestacoes-media-tensao

A iniciativa é promovida pelo Programa de Qualificação do Sindicato. Nesta terça-feira (19), a diretora do SENGE, Nanci Giugno, conversou os participantes da 9ª edição do curso sobre subestações média tensão, promovido pelo Programa de Qualificação do Sindicato. O curso teve início na segunda-feira (18) e visa ampliar os conhecimentos de projeto, operação, manutenção, proteção e comissionamento dos diversos equipamentos de subestação até 34,5 kV através de discussão e interação entre aluno -instrutor, além de otimizar o desempenho dos equipamentos da subestação, aumentando a vida útil, melhorando o desempenho e evitando acidentes de trabalho. Na oportunidade a diretora do Sindicato falou sobre o compromisso assumido pela entidade de oferecer capacitação aos profissionais de Engenharia, em sintonia com as demandas do mercado, e convidou todos a conhecerem mais o trabalho desenvolvido e a se associarem ao SENGE. A atividade é conduzida pelo engenheiro, Sérgio Giguer, ex-professor da Engenharia Elétrica da PUCRS e do curso Técnico Segurança Trabalho na ACM. É autor do livro Proteção de Sistemas de Distribuição.

Segmento: Outras Universidades

20/02/2019 | ACI NH | acinh.com.br | Geral

Associados da ACI têm 15% de desconto nas inscrições do Fórum Fimec 2019

http://www.acinh.com.br/noticia/associados-da-aci-tem-15-de-desconto-nas-inscricoes-do-forum-fimec-2019-3

Novo Hamburgo/RS - Associados da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha têm o benefício do desconto de 15% nas inscrições para o Fórum Fimec 2019. Interessados devem entrar em contato com a ACI, pelo fone 2108-2108, ou pelo e-mail cota@acinh.com.br , para adquirir o código e formalizar a inscrição.

A FIMEC - Além de ser o local onde a indústria cria negócios, a Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) busca agregar conteúdo transformador aos visitantes através do Fórum Fimec, que já está confirmado para a 43ª edição da única feira do mundo que reúne toda a operação do setor coureiro-calçadista em um mesmo local. Em 2019, a Fimec ocorrerá de 26 a 28 de fevereiro, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS e o

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Fórum Fimec acontecerá no dia 27 de fevereiro, das 9 às 14 horas.

Com objetivo de oferecer informação e conhecimento global para transformação do setor coureiro-calçadista, o evento acontece junto à Fimec e conta com palestrantes nacionais e internacionais de referência em suas atividades no setor calçadista. Suane Lemke, coordenadora da Comissão Organizadora da Fimec, destacou que o espaço busca tornar a feira ainda mais relevante, ofertando conteúdo transformador. "O Fórum Fimec proporciona acesso e networking com profissionais relevantes do mercado a nível internacional. Nosso objetivo é que o Fórum seja um local onde o setor possa apresentar ideias e inovações, por isso buscamos provocar e inspirar o mercado", explicou Suane.

O Fórum reunirá profissionais ligados à moda e à área de negócios para compartilhar experiências profissionais e abordar temas de relevância do segmento. Entre os nomes de relevância já confirmados está Thomas Michaelis da Alemanha, que falará sobre

"Revestimento têxtil: o impacto da mudança de sistemas de solventes para produtos químicos à base de água na indústria". Michaelis é Chefe de Revestimentos Têxteis na Europa, Oriente Médio e África da Covestro. Outra palestra confirmada é "O futuro do Design e da produção", que abordará as percepções do consumidor, traduzindo ideais de Design e trazendo para o futuro da indústria. A palestra será com Rob Bruce, dos Estados Unidos da América, um criativo voltado para o human centered design e com experiência em Design em marcas como Apple, Nike, Google, Coca-Cola; e Sergio Guimarães, também dos Estados Unidos, e especialista na indústria de calçados com mais de 40 anos no mercado global, que já atuou para marcas como 9West, Disney e Nike. Outra palestrante confirmada até o momento é Cláudia Narciso, Consultora de Moda e Estratégia da Arezzo&Co (Brasil) que trará a palestra "Moda: a minha viagem".

PAINEL: OS CAMINHOS DA EXPORTAÇÃO DE CALÇADOS

Tema com grande foco da cadeia calçadista e uma das alavancas para o crescimento do cluster coureiro. O Painel terá a participação especial de JOÃO FERNANDO HARTZ - Diretor da Sunset, NELSON GERMAN - Diretor da Spectrum Shoes Brasil, HEITOR KLEIN - Presidente-Executivo da Abicalçados, LUÍS ANDRÉ HAMESTER DA ROCHA - Diretor da Orisol do Brasil, Master Máquinas e Equipamentos e Vice-Presidente de Inovação do IBB - Instituto by Brasil e convidados.

Os ingressos podem ser adquiridos através do Sympla: www.bit.ly/ForumFimec2019 . Mais informações sobre o Fórum através do site: www.fimec.com.br/forum e do evento no Facebook: www.bit.ly/EventoForumFimec2019 .

O Fórum Fimec tem patrocínio Transduarte e Orisol, apoio master do SEBRAE RS, Universidade Feevale e das entidades do setor coureiro-calçadista.

Sobre a Fimec - A 43ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes), acontece entre os dias 26 e 28 de fevereiro, das 13 às 20 horas, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul (Brasil). A Fimec é uma realização da FENAC S/A, com patrocínio da Transduarte e apoio da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo e das entidades setoriais: ABICALÇADOS, ABQTIC, ABRAMEQ, ACI-NH/CB/EV, AICSUL, ASSINTECAL, CICB, FIERGS, IBTEC e SEBRAE/RS.

Acompanhe informações sobre o evento através do site www.fimec.com.br e das redes sociais: www.facebook.com/FeiraFimec e www.instagram.com/feirafimec .

Fonte: Fenac

De Zotti - Assessoria de Imprensa Em 20/02/2019

20/02/2019 | Estadão | estadao.com.br | Geral

Justiça penal: entre ressocializar, prevenir e punir

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/justica-penal-entre-ressocializar-prevenir-e-punir/

O atual momento que vivemos no Brasil - infestado pela praga da corrupção e pelo crime organizado - parece adequado para que

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revisitemos a teoria econômica do crime. Isso porque, sem ela, o debate público parece numa encruzilhada. De um lado, há o típico discurso nas faculdades de direito sobre "as reais causas de crimes", das garantias constitucionais de presunção de inocência, de superlotação de presídios; de outro, a reação da população (e das forças policiais) contrária à essa visão e que clama por endurecimento penal. Parece, portanto, estarem divididos os mundos: de um lado, o dos técnicos (juristas) preocupados, com o devido processo legal e com o Estado de Direito; de outro lado, o da opinião pública não esclarecida.

Nesse mundo dogmático construído sobre a ficção da lei penal e da Constituição, a partir de uma legislação aprovada por um Poder Legislativo com todos os problemas de conflitos de agência inerentes à representação parlamentar, tão bem descritos pela escola da escolha pública , o aumento de pena não tem qualquer papel dissuasório da prática de crimes, e as prisões somente seriam cabíveis, após esgotados os recursos ao acusado (posição inclusive revista recentemente pelo STF). Ademais, as penas, deveriam servir para socializar o preso. É como se apenas políticas de "inclusão social" evitassem o delito. E, quem disso discordar, é porque não domina a arte iluminada dos textos jurídicos.

Mas, a verdade, é que o sentimento da população em favor do endurecimento penal encontra também eco na academia. Mais especificamente em uma das importantes conquistas da teoria jurídica do século 20: a análise econômica do Direito. Com efeito, vale aqui lembrar as lições de Gary Becker, prêmio nobel de Economia. Que escreveu sua obra justamente quando nos Estados Unidos vigorava nas ciências sociais o mesmo entendimento acima retratado sobre a criminologia. Segundo Becker, o criminoso (econômico) é uma pessoa comum e não um doente social, nem uma vítima da sociedade em que vive. Assim, a legislação penal poderia ser explicada pela teoria econômica e a pena como o custo da escolha criminal.

Trata-se de visão ainda pouco difundida nas faculdades de direito brasileiras, cujo currículo ainda remonta, em muito, os currículos das primeiras faculdades de direito do século 19 e os professores mais dedicados a decifrar dogmaticamente os enigmas dos textos legais. Só isso explica o atraso ou pelo menos a falta de uma visão contrária ao senso comum jurídico difundido entre os penalistas formadores de opinião. Seria mais produtivo que soubéssemos discutir os temas como o método científico requer: com hipóteses teóricas, método e com controle estatístico para testagem.

Segundo essa abordagem de Análise Econômica do Direito, o crime (como a corrupção e o crime organizado) é uma atividade econômica como outra qualquer. A atividade delitiva é um empreendimento empresarial. E, assim, a prática de uma infração é resultado de uma ponderação entre o benefício auferido pelo ato, o risco de ser pego, a pena a ser aplicada e as opções alternativas de alocação do tempo, que é escasso para todos. Assim como a polícia e o processo penal constituem um custo social eventualmente necessário à dissuasão do crime.

Há, portanto, segundo esse referencial teórico (mundialmente conhecido) uma margem de escolha no delito econômico-patrimonial (evidentemente maior para algumas pessoas, menor para outras infelizmente dentro das opções que o nível educacional permitem), ainda que a racionalidade do agente não seja perfeita (e a economia comportamental já corrigiu o modelo teórico para incorporar os vieses comportamentais do criminoso, robustecendo a ferramenta teórica).

Conforme este entendimento, é verdade que o combate aos ilícitos passa então, no longo prazo, por formulação de políticas públicas que deem às pessoas opções alternativas razoavelmente lucrativas de alocação do tempo das pessoas com atividades lícitas (especialmente com a melhora da educação).

Mas, no curto prazo, o combate à criminalidade certamente depende de uma maior fiscalização da lei (aumento da probabilidade de ser e de permanecer preso); e, eventualmente, de aumento de cumprimento de pena para aqueles que por profissão optaram pelo delito, inclusive garantindo que isso ocorra de forma efetiva.

Assim, não restam alternativas de curto prazo que não passem pelo aumento de policiais (inclusive ostensivos, mas também investigativos) e de construção de novos presídios (quem sabe por meio de PPPs?). E também pelo aumento da probabilidade de ser pego, diminuição do custo do processo penal (via acordos e diminuição de hipóteses de prescrição) e mesmo endurecimento da execução penal.

E, por fim, mas não menos importante, por decisões judiciais mais realistas e que respeitem precedentes.

*Luciano Benetti Timm, professor de Direito e Economia da FGVSP e da Unisinos. Doutor em Direito pela UFRGS. Foi Presidente

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da Associação Brasileira de Direito e Economia

20/02/2019 | Jornal do Comércio | jornaldocomercio.com | Affonso Ritter

Adequação de colchões aos biotipos

https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/colunas/observador/2019/02/671120-isencao-de-estacionamento.html

A Universidade Feevale tem uma parceria com o Grupo Herval, de Dois Irmãos, desde 2014, para pesquisas que envolvem a ergonomia, a biomecânica e o conforto, aplicados às suas linhas de produtos com destaque para a de colchões de molas. Um deles, cujo objetivo é promover maior conforto e qualidade de sono, entra em sua fase final neste ano. A pesquisa científica foi coordenada pelas professoras Eliane Fátima Manfio, doutora em Biomecânica, e Jacinta Sidegum Renner, doutora em Ergonomia, e está vinculada à Linha de Pesquisa em Saúde e Inclusão Social, do Programa de Pós-graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social e ao grupo de pesquisa em Design da Feevale.

20/02/2019 | Jornal NH | jornalnh.com.br | Geral

Pane em equipamento expõe limite no abastecimento de água em Novo Hamburgo

https://www.jornalnh.com.br/_conteudo/noticias/regiao/2019/02/2377777-pane-em-equipamento-expoe-limite-no-abastecimento-de-agua-em-novo-ha mburgo.html

Foto por: Comusa/ Divulgação

Descrição da foto: Estação de Tratamento de Água no bairro Rondônia Uma pane no sistema de captação de água bruta junto ao Rio dos Sinos, em Lomba Grande, deixou os aproximadamente 84 mil clientes da Comusa - Serviços de Água e Esgoto sem água em algum momento ao longo do dia de ontem, em Novo Hamburgo. Segundo a autarquia, o abastecimento deve ser normalizado nesta quarta-feira. Moradores de bairros como São José, Canudos, Liberdade, Lomba Grande e Industrial reclamam estar sem água nas primeiras horas de hoje.

A Comusa tem capacidade para armazenar 23 milhões de litros nos 23 reservatórios espalhados pela cidade. Conforme a autarquia, no verão, em dia de semana, com tanques cheios, a Comusa possui autonomia de quatro horas, ou seja, esse é o período que a autarquia consegue abastecer as residências sem precisar captar água do rio. Essa capacidade, entretanto, é sazonal. No inverno, a autonomia é maior.

O problema começou por volta das 3 horas de ontem, quando ocorreu a queima do transformador, que resultou no comprometimento do imersor de frequência. "Sendo assim, não havia energia para captar e enviar água para a estação de tratamento, que fica no bairro Rondônia, em Novo Hamburgo", argumentou a Comusa.

Água volta marrom após horas de desabastecimento em Novo Hamburgo

A autarquia disse que possui um equipamento reserva, mas para instalá-lo dependia que a concessionária de energia desligasse a rede na região. "Depois que a rede foi desligada, nossos técnicos fizeram a substituição e ligaram para a concessionária para que ela religasse a energia. Esse processo durou toda a madrugada e, como nossos reservatórios não estavam cheios, logo eles foram esvaziando até começar a comprometer o abastecimento", justificou.

SEGUNDO PROBLEMA

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Religada a energia, foi preciso acionar novamente o bombeamento de água. "Nessa manhã (ontem), tivemos um segundo problema.

Ao religar o sistema, parte do dispositivo de bombeamento não reiniciou. Passamos a captar água com apenas metade da capacidade.

Por isso, a demora em voltar o abastecimento em toda a cidade", explicou a autarquia.

À noite, a Comusa informou que o novo dispositivo seria instalado durante a madrugada de hoje, para que na manhã desta quarta-feira a captação e tratamento estejam funcionando normalmente. Enquanto isso não acontece, o abastecimento nos bairros ocorre em forma de rodízio. O fornecimento de água a hospitais e unidades de saúde foi preservado.

Falta de água recorrente em Canudos

A dona de casa Lisiane da Silva Rosa, 42 anos, moradora da Rua Leopoldo Guilherme Schneider, no bairro Canudos, ressalta que ficou sem água do início da manhã até as 16 horas de ontem. "Tentei contato com a Comusa diversas vezes. Nesse mês, faltou água quatro vezes na minha rua", diz. O bancário aposentado Nelson Ott, 80, morador da Avenida Victor Hugo Kunz, no bairro Vila Nova, ficou com as torneiras vazias desde o meio-dia de ontem.

Aumentar número de reservatórios seria o ideal Foto por: Ana Knevitz/Universidade Feevale

Descrição da foto: Professor Carlos Nascimento Segundo o coordenador do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Feevale, Carlos Nascimento, um conjunto de motores e equipamentos fazem sucção da água do rio e transportam até a estação de tratamento. "Quando não há energia, não há captação de água. Mas assim que retorna a energia, dentro de poucos minutos, a água já deve estar chegando na estação de tratamento, porém o retorno do abastecimento para a população, se dará após a regularização dos níveis dos reservatórios. Desta forma, quando há paralisação no sistema de captação e/ou tratamento, são os níveis dos reservatórios que permitem a continuidade do abastecimento nas residências. Conforme a água reservada vai diminuindo, o desabastecimento começa a acontecer, quem mora nos locais mais elevados fica sem água primeiro. Aumentar o número de reservatórios seria uma alternativa para minimizar essa falta, mas é preciso avaliar a questão econômica envolvida neste aumento", diz.

Comusa projeta ampliar reserva

Por meio de nota, o Pró-Sinos, que regula o serviço de abastecimento de água em Novo Hamburgo, informa que em linhas gerais, pode-se dizer que é "desejável" uma autonomia mínima de abastecimento, em caso de interrupção, de quatro horas. "Entretanto, salienta-se que essa definição é variável, conforme condições do sistema", pondera.

O diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders, afirma que o problema registrado ontem foi uma situação atípica. "Nossos técnicos trabalham para corrigir essa falha e voltarmos a operar em 100%", frisa.

No entanto, ele admite que a Comusa precisa ampliar a capacidade de armazenamento de água. "Sabemos, no entanto, que precisamos ampliar a reserva de água do município. Por isso, estamos aguardando liberação da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para dar início à obra de construção do novo reservatório, que abrigará três milhões de litros de água, e ficará na estação de tratamento do bairro Rondônia", adianta.

A dona de casa Lisiane da Silva Rosa, 42 anos, moradora da Rua Leopoldo Guilherme Schneider, no bairro Canudos, ressalta que ficou sem água do início da manhã até as 16 horas de ontem. "Tentei contato com a Comusa diversas vezes. Nesse mês, faltou água quatro vezes na minha rua", diz. O bancário aposentado Nelson Ott, 80, morador da Avenida Victor Hugo Kunz, no bairro Vila Nova, ficou com as torneiras vazias desde o meio-dia de ontem.

Foto por: Ana Knevitz/Universidade Feevale

Descrição da foto: Professor Carlos Nascimento Segundo o coordenador do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Feevale, Carlos Nascimento, um conjunto de motores e equipamentos fazem sucção da água do rio e transportam até a estação de

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tratamento. "Quando não há energia, não há captação de água. Mas assim que retorna a energia, dentro de poucos minutos, a água já deve estar chegando na estação de tratamento, porém o retorno do abastecimento para a população, se dará após a regularização dos níveis dos reservatórios. Desta forma, quando há paralisação no sistema de captação e/ou tratamento, são os níveis dos reservatórios que permitem a continuidade do abastecimento nas residências. Conforme a água reservada vai diminuindo, o desabastecimento começa a acontecer, quem mora nos locais mais elevados fica sem água primeiro. Aumentar o número de reservatórios seria uma alternativa para minimizar essa falta, mas é preciso avaliar a questão econômica envolvida neste aumento", diz.

Por meio de nota, o Pró-Sinos, que regula o serviço de abastecimento de água em Novo Hamburgo, informa que em linhas gerais, pode-se dizer que é "desejável" uma autonomia mínima de abastecimento, em caso de interrupção, de quatro horas. "Entretanto, salienta-se que essa definição é variável, conforme condições do sistema", pondera.

O diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders, afirma que o problema registrado ontem foi uma situação atípica. "Nossos técnicos trabalham para corrigir essa falha e voltarmos a operar em 100%", frisa.

No entanto, ele admite que a Comusa precisa ampliar a capacidade de armazenamento de água. "Sabemos, no entanto, que precisamos ampliar a reserva de água do município. Por isso, estamos aguardando liberação da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para dar início à obra de construção do novo reservatório, que abrigará três milhões de litros de água, e ficará na estação de tratamento do bairro Rondônia", adianta.

20/02/2019 | Martin Behrend | martinbehrend.com.br | Geral

Estúdio Fimec traz tendências e inspirações de moda para o setor coureiro-calçadista

http://www.martinbehrend.com.br/noticias/noticia/id/5899/titulo/estudio-fimec-traz-tendencias-e-inspiracoes-de-moda-para-o-setor-coureiro-calcadista

43ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) ocorre de 26 a 28 de fevereiro

O tema desta edição será Rel@ções Convergentes, abordando o envolvimento virtual e as relações entre nativos da era digital.

Divulgação

Falta menos de uma semana para a 43ª Fimec.

Uma das atrações do evento é o Estúdio Fimec, um espaço lúdico repleto de informação e experiência de moda para os visitantes da Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes), que acontece de 26 a 28 de fevereiro, na Fenac, em Novo Hamburgo.

Neste ambiente inspiracional o público entra em contato com matérias-primas e produtos finalizados e construídos a partir de pesquisas de moda baseadas no comportamento do consumidor. O espaço traz diversas tendências de moda que proporcionam um direcionamento para as criações dos visitantes.

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O tema desta edição será Rel@ções Convergentes, abordando o envolvimento virtual e as relações entre nativos da era digital (Geração Y-millennials, Geração Z-centennials, Geração Alpha) e visitantes dessa era (Geração X e os Baby Boomers). O tema baseia-se em como a tecnologia vem evoluindo e se entrelaçando à vida do ser humano.

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A quarta revolução industrial, em que a tecnologia se funde com o mundo físico, traz novas possibilidades, pois se trata de uma época de transição do analógico para o digital. "Nós saímos da era da informação e entramos na era do conhecimento, em que a tecnologia dá subsídios para qualquer um que tenha acesso à internet", destaca o estilista e diretor da Studio 10, Christian Thomas.

"A busca não somente por um objeto, mas sim por uma experiência, é uma grande mudança nesse contexto. O produto por si só já não se sustenta, ele deve vir com uma dose extra de valor. A pergunta que vamos responder nesse Estúdio Fimec é: 'como cada pessoa lida com a quarta revolução industrial?'", complementa Thomas.

O projeto Estúdio Fimec é uma realização da Fenac com Coelho Assessoria Empresarial e o conteúdo de responsabilidade do Studio 10 e do Centro de Design Feevale .

SERVIÇO

Evento: 43ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes)

Data: 26, 27 e 28 de fevereiro, das 13 às 20 horas

Local: Fenac (Av. Nações Unidas, 3825, bairro Ideal, Novo Hamburgo/RS, Brasil) Valor: entrada gratuita e exclusiva aos profissionais do setor

Realização, patrocínio e apoio: A Fimec é uma realização da FENAC S/A, com patrocínio ouro da BASF, patrocínio prata da Transduarte e apoio da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo e das entidades setoriais: ABICALÇADOS, ABQTIC, ABRAMEQ, ACI-NH/CB/EV, AICSUL, ASSINTECAL, CICB, FIERGS, IBTEC e SEBRAE/RS.

Mais informações: através do site www.fimec.com.br e das redes sociais: www.facebook.com/FeiraFimec e www.instagram.com/feirafimec.

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20/02/2019 | PCI Concursos | pciconcursos.com.br | Geral

FAURGS - RS anuncia novo Processo Seletivo de nível Superior

https://www.pciconcursos.com.br/noticias/faurgs-rs-anuncia-novo-processo-seletivo-de-nivel-superior

Interessados devem comparecer à sede do TelessaúdeRS UFRGS para se inscrever.

A Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS - RS) disponibiliza o edital de abertura do Processo Seletivo que objetiva a contratação de profissionais de nível Superior.

Serão preenchidas vagas nas funções de Teleconsultor de Gestão (1); Teleconsultor de Medicina nas Especialidades de Medicina de Família e Comunidade (1), Cardiologia, Dermatologia, Medicina Interna (1) e Pneumologia (1); Analista Técnico - Estatística (1).

Quando convocados, os servidores atuarão em regimes que variam entre 10h e 40h semanais e receberão salários que vão de R$

2.693,05 a R$ 12.049,64, além de benefícios como Vale Transporte, Vale Alimentação, Plano de Saúde, etc.

Inscrições devem ser feitas até o dia 08 de março de 2019, presencialmente, na sede do TelessáudeRS UFRGS, situado na Rua Dona Laura, 320, 11º andar, conjunto 1101, Bairro Rio Branco, Porto Alegre - RS. O candidato deve comparecer das 9h às 12h e das 14h às 17h com os documentos listados no edital.

Os candidatos serão submetidos à uma etapa de Prova de Títulos, onde serão pontuados Currículo e Titulações. A seleção consta ainda de Entrevista, prevista para ocorrer entre os dias 20 e 25 de março de 2019.

Conforme determina o edital a validade da seleção é de um ano, prorrogável por igual período. Para mais informações consulte o documento disponível em nosso site.

Jornalista: Daniel Alvarez

20/02/2019 | Segs | segs.com.br | Geral

Estúdio Fimec traz tendências e inspirações de moda para o setor coureiro-calçadista

https://www.segs.com.br/demais/157828-estudio-fimec-traz-tendencias-e-inspiracoes-de-moda-para-o-setor-coureiro-calcadista

Edição deste ano abordará a relação de gerações na era digital

O Estúdio Fimec é um espaço lúdico repleto de informação e experiência de moda para os visitantes da Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes), que acontece de 26 a 28 de fevereiro, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS. Neste ambiente inspiracional o público entra em contato com matérias-primas e produtos finalizados e construídos a partir de pesquisas de moda baseadas no comportamento do consumidor. O espaço traz diversas tendências de moda que proporcionam um direcionamento para as criações dos visitantes.

O tema desta edição será Rel@ções Convergentes, abordando o envolvimento virtual e as relações entre nativos da era digital (Geração Y-millennials, Geração Z-centennials, Geração Alpha) e visitantes dessa era (Geração X e os Baby Boomers). O tema baseia-se em como a tecnologia vem evoluindo e se entrelaçando à vida do ser humano. A quarta revolução industrial, em que a tecnologia se funde com o mundo físico, traz novas possibilidades, pois se trata de uma época de transição do analógico para o digital. “Nós saímos da era da informação e entramos na era do conhecimento, em que a tecnologia dá subsídios para qualquer um

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que tenha acesso à internet”, destaca o estilista e diretor da Studio 10, Christian Thomas. “A busca não somente por um objeto, mas sim por uma experiência, é uma grande mudança nesse contexto. O produto por si só já não se sustenta, ele deve vir com uma dose extra de valor. A pergunta que vamos responder nesse Estúdio Fimec é: ‘como cada pessoa lida com a quarta revolução industrial?’”, complementa Thomas.

O projeto Estúdio Fimec é uma realização da Fenac com Coelho Assessoria Empresarial e o conteúdo de responsabilidade do Studio 10 e do Centro de Design Feevale.

SERVIÇO

Evento: 43ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes)

Data: 26, 27 e 28 de fevereiro, das 13 às 20 horas

Local: Fenac (Av. Nações Unidas, 3825, bairro Ideal, Novo Hamburgo/RS, Brasil) Valor: entrada gratuita e exclusiva aos profissionais do setor

Realização, patrocínio e apoio: A Fimec é uma realização da FENAC S/A, com patrocínio ouro da BASF, patrocínio prata da Transduarte e apoio da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo e das entidades setoriais: ABICALÇADOS, ABQTIC, ABRAMEQ, ACI-NH/CB/EV, AICSUL, ASSINTECAL, CICB, FIERGS, IBTEC e SEBRAE/RS.

Mais informações: através do site www.fimec.com.br e das redes sociais: www.facebook.com/FeiraFimec e www.instagram.com/feirafimec.

Segmento: Interesse

20/02/2019 | GZH | gauchazh.clicrbs.com.br | Educação e Emprego

Prouni divulga o resultado da segunda chamada nesta quarta-feira

https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2019/02/prouni-divulga-o-resultado-da-segunda-chamada-nesta-quarta-feira-cjsd4d01d0 57x01li6y6cn1cg.html

Pré-selecionados devem fazer a matrícula até 27 de fevereiro Agência Brasil

O resultado da segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) será divulgado nesta quarta-feira (20) na internet.

Os pré-selecionados devem fazer a matrícula até 27 de fevereiro.

Os estudantes precisam comparecer às instituições com os documentos que comprovam as informações prestadas na ficha de inscrição. Cabe aos candidatos verificar os horários e o local de comparecimento para a conferência das informações. A lista da documentação necessária está disponível na página do programa.

Algumas instituições podem exigir dos candidatos aprovados que façam uma prova. Os estudantes devem verificar, no momento da inscrição, se a instituição vai aplicar processo seletivo próprio.

Aqueles que não forem selecionados na segunda chamada têm ainda a chance de integrar a lista de espera de 7 e 8 de março.

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Inscrições

Ao todo, 946.979 candidatos se inscreveram na primeira edição do Prouni deste ano, de acordo com o Ministério da Educação.

Como cada candidato podia escolher até duas opções de curso, o número de inscrições chegou a 1.820.446.

Nesta edição, são ofertadas 243.888 bolsas de estudo em 1.239 instituições particulares de ensino. Do total de bolsas, 116.813 são integrais e 127.075, parciais, de 50% do valor das mensalidades.

O Prouni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de Ensino Superior. Em contrapartida, o programa oferece isenção de tributos às instituições que aderem ao programa.

Os estudantes selecionados podem pleitear ainda bolsa permanência, para ajudar nos custos dos estudos, e podem também usar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para garantir parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

20/02/2019 | GZH | gauchazh.clicrbs.com.br | Colunista

Com mensalidades bem inferiores, EAD deve alcançar matrículas do ensino presencial em 2022

https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/giane-guerra/noticia/2019/02/com-mensalidades-bem-inferiores-ead-deve-alcancar-matriculas-do-ensino-pr esencial-em-2022-cjsd8gcy8058y01lixcskxwpt.html

Mais que opção para o orçamento apertado, é a única alternativa para estudantes mais velhos Giane Guerra

Félix Zucco / Agência RBS

Bruno Eizerik vê espaço para o Ensino Superior ter mais alunos, mas pondera sobre a capacidade de pagamento Félix Zucco / Agência RBS

O ingresso de alunos no Ensino Superior por educação a distância alcançará o número dos alunos presenciais em 2022. Depois disso, tende a superar a marca. A projeção é do presidente do Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe/RS), Bruno Eizerik. A situação deve ocorrer nacionalmente e também considerando apenas o Estado.

O total de matrículas em cursos EAD na rede privada do Rio Grande do Sul passou de 64 mil em 2012 para 122 mil em 2017. De 18,2%, passaram a representar 30,5% do total de matrículas da rede privada do Estado. Por enquanto, o EAD é forte nos cursos de negócios, tecnológicos e ligados à educação, enquanto o ensino presencial ainda tem destaque em opções mais tradicionais, como Direito, Administração e Psicologia.

A educação a distância intensificou a conquista de mercado durante a crise econômica. Com o orçamento apertado, a mensalidade destas instituições coube com mais facilidade no bolso das famílias. A diferença de preços é enorme. Além disso, Eizerik observa que trouxe para o ensino superior pessoas que não teriam condições de pagar uma faculdade presencial.

— São estudantes que estão ingressando no EAD aos 35 anos. É o que têm condições de pagar. Por outro lado, estudos mostram que concluir o curso superior aumenta o salário em 25% em comparação com permanecer apenas com o Ensino Médio completo — diz o presidente do Sinepe/RS, que também é diretor da Faculdade Monteiro Lobato.

A entidade finalizou o relatório sobre o mercado privado no Rio Grande do Sul, disponibilizado para o programa Acerto de Contas (domingos, às 6h, na Rádio Gaúcha). Abre mostrando um dado do IBGE de que o Estado tem 2 milhões de pessoas com Ensino Médio completo e que não estão no Ensino Supeiror.

— Representa 82% da população com Ensino Médio completo. Além disso, considerando a população adulta com 25 anos ou mais, apenas 15% dos gaúchos têm Ensino Superior completo. Ou seja, há grande potencial de alunos, com destaque para a Região Metropolitana de Porto Alegre, tanto na faixa etária entre 18 e 24 anos, quanto acima dela — complementa Eizerik.

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Segundo o Censo da Educação Superior, em 2017, havia 510.238 alunos matriculados na Educação Superior no Rio Grande do Sul.

Do total, 399.638 estavam na rede privada, ou seja, 78%.

— Enquanto o setor público é limitado, o privado oferece opções para absorver a demanda. A relevância das instituições privadas já acontece há algum tempo, mas sem ganhar mais espaço no mercado.

O estudo do Sinepe/RS pondera que um dos possíveis motivos para que o setor privado não consiga ganhar mais espaço é a falta de capacidade de pagamento dos alunos potenciais. Enquanto a média da renda per capita dos domicílios com estudante de instituição de Educação Superior (IES) privada no Rio Grande do Sul gira em torno de R$ 1,5 mil, cai para R$ 1,1 mil quando são considerados domicílios com estudante potencial, ou seja, diplomado no Ensino Médio que não está matriculado na Edução Superior.

Para mais detalhes, ouça entrevista completa ao programa Acerto de Contas (domingos, às 6h, na Rádio Gaúcha):

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20/02/2019 | GZH | gauchazh.clicrbs.com.br | Educação e Emprego

Greve de professores do IPA segue por tempo indeterminado

https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2019/02/greve-de-professores-do-ipa-segue-por-tempo-indeterminado-cjsdtxncc030s01 mr0efc1u8x.html

Sindicato e representantes da rede metodista se reúnem nesta quinta-feira (21) em uma tentativa de regularizar a situação GAÚCHAZH

Os professores do Centro Universitário Metodista IPA avaliaram, na tarde desta quarta-feira (20), o andamento da greve que já se estende desde o início da semana. O encontro ocorreu na sede do Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS).

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Conforme o sindicato, até o momento, os educadores ainda não receberam os 30 dias de férias e parte do salário de janeiro. Eles relatam que muitas disciplinas de início de curso não foram abertas neste semestre.

— Faz muito tempo que não temos uma interlocução com a instituição (IPA). O reitor diz que o assunto não é com ele, e o pessoal de São Paulo não nos recebe — afirma o professor Marcos Fuhr, diretor do Sinpro.

Uma reunião entre representantes dos professores e um coordenador jurídico da rede metodista, em resposta a um ofício enviado pelo Sinpro para reitoria do IPA e para a direção geral da rede de São Paulo, está marcada para esta quinta-feira (21), às 11h.

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— A greve segue por tempo indeterminado até que os valores das férias e parte do salário de janeiro sejam pagos — enfatiza Fuhr

Referências

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