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Relatório de Gerenciamento de Riscos - Pilar 3 1T15 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PILAR 3 BANCO DO BRASIL S.A.

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de Riscos - Pilar 3

1T15

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1

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PILAR 3

BANCO DO BRASIL S.A.

1º Trimestre/2015

(3)
(4)

3

Sumário Índice de Tabelas ... 5

Índice de Figuras ... 7

1. Objetivo ... 8

2. Introdução ... 9

3. Governança ... 10

3.1 Riscos Relevantes ... 10

3.2 Governança Corporativa dos Riscos ... 12

3.3 Processo de Gestão dos Riscos ... 13

3.4 Relatórios ... 14

4. Regulação ... 15

4.1 Basileia II ... 15

4.2 Basileia III ... 18

4.3 Pilar I no Banco do Brasil ... 19

4.3.1 Risco de Mercado ... 20

4.3.2 Risco de Crédito ... 20

4.3.3 Risco Operacional ... 20

5 Conglomerado Prudencial ... 22

5.1 Balanços Patrimoniais ... 22

5.2 Composição do Conglomerado Prudencial ... 26

5.3 Composição do Consolidado Econômico-Financeiro ... 26

6 Gerenciamento de Riscos ... 29

6.1 Risco de Crédito ... 29

6.1.1 Objetivos do Gerenciamento ... 29

6.1.2 Política de Crédito ... 31

6.1.3 Estratégias de Gestão ... 31

6.1.4 Processos de Gestão de Risco de Crédito ... 32

6.1.5 Processos de Comunicação e Informação ... 33

6.1.6 Mensuração ... 34

6.1.7 Política de Mitigação de Risco ... 35

6.1.8 Processos de Monitoramento da Efetividade dos Mitigadores ... 35

6.1.9 Exposição ao Risco de Crédito ... 35

6.1.10 Aquisição, Venda ou Transferência de Ativos Financeiros ... 48

6.1.11 Operações com títulos e valores mobiliários oriundos de processo de securitização ... 49

6.1.12 Exposição ao risco de crédito de contraparte ... 50

6.1.13 Instrumentos mitigadores ... 53

6.2 Risco de Mercado e de Liquidez ... 55

6.2.1 Objetivos do Gerenciamento ... 55

6.2.2 Políticas e Estratégias de Gestão ... 55

6.2.3 Políticas de Hedge ... 58

6.2.4 Sistemas de mensuração de riscos e processos de comunicação e informação ... 59

6.2.5 Estrutura de Gestão de Risco de Mercado ... 60

(5)

4

6.2.6 Processo de Gestão de Riscos de Mercado ... 62

6.2.7 Carteira de Negociação ... 64

6.2.8 Carteira de Não Negociação ... 66

6.2.9 Estrutura de Gestão de Risco de Liquidez ... 68

6.2.10 Processos de Gestão de Risco de Liquidez ... 70

6.3 Risco Operacional ... 72

6.3.1 Objetivos do Gerenciamento ... 72

6.3.2 Política de Risco Operacional ... 73

6.3.3 Estratégias e Processos de Gestão ... 73

6.3.4 Processos de Comunicação e Informação ... 74

6.3.5 Sistemas de Mensuração ... 74

6.3.6 Mitigação de Risco Operacional ... 75

6.3.7 Controle do Risco Operacional ... 75

6.3.8 Entidades Ligadas ao BB ... 76

6.4 Risco de Estratégia ... 76

6.4.1 Objetivos do Gerenciamento ... 76

6.4.2 Modelo de Gestão ... 76

6.4.3 Estrutura de Gestão... 77

6.4.4 Processos de Gestão ... 78

6.4.5 Processos de comunicação e informação ... 78

6.5 Risco de Reputação ... 78

6.5.1 Objetivos do Gerenciamento ... 78

6.5.2 Modelo de Gestão ... 79

6.5.3 Estrutura de Gestão... 79

6.5.4 Processos de Gestão ... 80

6.5.5 Processos de comunicação e informação ... 80

6.6 Risco Socioambiental ... 81

6.6.1 Objetivos do Gerenciamento ... 81

6.6.2 Modelo de Gestão ... 81

6.6.3 Estrutura de Gestão... 81

6.6.4 Processos de Gestão ... 82

6.6.5 Política de Responsabilidade Socioambiental... 82

6.6.6 Processos de comunicação e informação ... 83

6.6.7 Participações Societárias ... 83

7 Capital ... 86

7.1 Gestão do Capital ... 86

7.2 Detalhamento do Patrimônio de Referência (PR) ... 88

7.3 Ajustes Prudenciais deduzidos do Capital Principal... 89

7.4 Patrimônio de Referência Mínimo Requerido (PRMR) ... 90

7.5 Índices de Adequação de Capital ... 92

7.6 Avaliação de Suficiência e Adequação do PR ... 92

(6)

5

Índice de Tabelas Tabela 1 - Requerimento mínimo de capital em relação ao RWA ... 19

Tabela 2 - Balanço Patrimonial Prudencial X Balanço Patrimonial Divulgado. ... 23

Tabela 3 - Composição do Conglomerado Prudencial ... 26

Tabela 4 - Composição do Consolidado Econômico-Financeiro: ... 27

Tabela 5 - Concentração dos dez e dos cem maiores clientes em relação ao total de operações com característica de concessão de crédito ... 36

Tabela 6 - Exposição média ao risco de crédito ... 36

Tabela 7 - Exposição ao risco de crédito PJ por regiões geográficas ... 37

Tabela 8 - Exposição ao risco de crédito PF por regiões geográficas ... 38

Tabela 9 - Exposição ao risco de crédito do Conglomerado Financeiro, por setoreconômico ... 39

Tabela 10 - Exposição ao risco de crédito por setor econômico e carteiras – 1T15 ... 40

Tabela 11 - Exposição ao risco de crédito por setor econômico e carteiras – 4T14 ... 40

Tabela 12 - Exposição ao risco de crédito por setor econômico e carteiras – 3T14 ... 41

Tabela 13 - Exposição ao risco de crédito PF e PJ por prazo a decorrer das operações– 1T15 ... 41

Tabela 14 - Exposição ao risco de crédito PF e PJ por prazo a decorrer das operações– 4T14 ... 42

Tabela 15 - Exposição ao risco de crédito PF e PJ por prazo a decorrer das operações– 3T14 ... 42

Tabela 16 - Montante das operações em atraso por regiões geográficas ... 43

Tabela 17 - Montante de operações em atraso, segregado por setor econômico – 1T15 .. 44

Tabela 18 - Montante de operações em atraso, segregado por setor econômico – 4T14 .. 44

Tabela 19 - Montante de operações em atraso, segregado por setor econômico – 3T14 .. 45

Tabela 20 - Operações baixadas para prejuízo por setor econômico. ... 46

Tabela 21 - Total de PCLD no trimestre e variações. ... 47

Tabela 22 - Exposição ao risco de crédito por FPR ... 48

Tabela 23 - Operações em perdas cedidas com transferência substancial dos riscos e benefícios ... 48

Tabela 24 - Valor de operações cedidas com coobrigação registradas em contas de compensação ... 49

Tabela 25 - Valor das exposições decorrentes da aquisição de FIDC e CRI ... 50

Tabela 26 - Valor nocional de contratos a serem liquidados em sistemas de liquidaçãode câmaras de compensação e de liquidação, nos quais a câmara atue como contraparte central. ... 51

Tabela 27 - Valor nocional dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contrapartesem atuação de câmaras de compensação como contraparte central, segmentados entre contratos sem garantias e contratos com garantias. ... 52

Tabela 28 - Valor positivo bruto dos respectivos contratos, incluindo derivativos, operações a liquidar, empréstimos de ativos e operações compromissadas, desconsiderados os valores positivos relativos a acordos de compensação definidos na Resolução CMN 3.263/05 ... 52

Tabela 29 - Valor das garantias que atendam cumulativamente os requisitos do art.9.º, inciso VII, da Circular BACEN 3.678/13: ... 53

Tabela 30 - Valor das garantias que atendam cumulativamente os requisitos do art.9.º, inciso V e VIII, da Circular BACEN 3.678/13: ... 53

Tabela 31 – Cobertura de garantias. ... 54

Tabela 32 - Valor mitigado da exposição pelo ponderada pelo respectivo fator de risco .... 55

Tabela 33 - Instrumentos financeiros derivativos no País e exterior, por fator de risco de mercado, com e sem contraparte central – 1T15 ... 56

Tabela 34 - Instrumentos financeiros derivativos no País e Exterior, por fator de risco de mercado, com e sem contraparte central – 4T14 ... 57

(7)

6

Tabela 35 - Instrumentos financeiros derivativos no País e Exterior, por fator de risco de mercado, com e sem contraparte central – 3T14 ... 57

Tabela 36 - Instrumentos financeiros derivativos no País e Exterior, por fator de risco de mercado, com contraparte central e sem contraparte central – 2T14 ... 58

Tabela 37 - Instrumentos financeiros derivativos no País e exterior, por fator de risco de mercado, com e sem contraparte central – 1T14 ... 58

Tabela 38 - Carteira de Negociação por fator de risco de mercado relevante, segmentado entre posições compradas e vendidas... 66

Tabela 39 - Impacto no resultado ou na avaliação do valor da instituição em decorrência de choques nas taxas de juros, segmentado por fator de risco – metodologia Value at Risk. ... 68

Tabela 40 - Impacto no resultado ou na avaliação do valor da instituição em decorrência de choques nas taxas de juros, segmentado por fator de risco – metodologia Economic Value of Equity). ... 68

Tabela 41 - Fases do processo de gerenciamento do risco operacional ... 73

Tabela 42 - Acompanhamento das perdas operacionais por categoria de eventos de perda. ... 75

Tabela 43 - Atividades de gestão do risco de estratégia ... 76

Tabela 44 - Atividades de gestão do risco de reputação ... 78

Tabela 45 - Participações Societárias – Carteira de Não Negociação ... 85

Tabela 46 - Detalhamento Patrimônio de Referência ... 89

Tabela 47 - Ajustes Prudenciais... 90

Tabela 48 - Patrimônio de Referência Mínimo Requerido ... 91

Tabela 49 - Índice de Basileia e margem do PR ... 92

Tabela 50 - Critérios e parâmetros para classificação dos estados de capital ... 93

(8)

7

Índice de Figuras Figura 1 - Estrutura de Governança do Gerenciamento dos Riscos ... 12

Figura 2 - Estrutura e Processo de Gestão de Riscos ... 13

Figura 3 - Pilares de Basileia II ... 15

Figura 4 - Modelos de Exigência de Capital ... 16

Figura 5 - Estrutura do Pilar III ... 18

Figura 6 - Gerenciamento do risco de crédito ... 29

Figura 7 - Estrutura de gerenciamento do risco de crédito ... 33

Figura 8 - Gerenciamento do Risco de Mercado ... 61

Figura 9 - Processo e tomada de decisões ... 64

Figura 10 – Gerenciamento do Risco de Liquidez ... 69

Figura 11 - Gerenciamento do risco de estratégia ... 77

Figura 12 - Gerenciamento do risco de reputação ... 80

Figura 13 - Estrutura Organizacional envolvida no gerenciamento de riscos e de capital .. 86

(9)

8 1. Objetivo

O objetivo deste relatório é prestar informação aos públicos de interesse sobre estruturas, processos e políticas de gestão de riscos do Banco do Brasil, alinhado às diretrizes do Pilar III de Basileia II, incluindo informações referentes à gestão de riscos e de capital, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR).

A apuração do PR e do RWA considera o escopo de consolidação do Conglomerado Financeiro até 31.12.2014, e, a partir de 01.01.2015, conforme disposto nas Resoluções CMN 4.192/13 e 4.193/13, do Conglomerado Prudencial1, nos termos do Plano Contábil das Instituições Financeiras (Cosif), que abrange não só as instituições financeiras como também administradoras de consórcio, instituições de pagamento, sociedades que realizam aquisição de operações ou assumam direta ou indiretamente risco de crédito e fundos de investimento nos quais o conglomerado retenha substancialmente riscos e benefícios.

1 Detalhes da regulação prudencial no link: http://www.bcb.gov.br/?REGPRUDENCIAL

(10)

9 2. Introdução

A sustentabilidade no sistema bancário é reflexo indissociável de políticas e mecanismos de gestão de riscos e de capital. Os métodos de identificação, avaliação, controle, mitigação e monitoramento dos riscos salvaguardam as instituições financeiras em momentos adversos e dão suporte a resultados positivos e recorrentes ao longo do tempo. O BB considera fundamental o gerenciamento de riscos e de capital para o processo de tomada de decisões, pois proporciona melhor alocação de capital e otimização da relação risco versus retorno.

A participação brasileira no Comitê de Basileia para a Supervisão Bancária estimula a adoção de forma mais ampla e tempestiva de normas prudenciais internacionais.

As mudanças no ambiente financeiro mundial, tais como a integração entre os mercados por meio do processo de globalização, o surgimento de novas transações e produtos, o aumento da sofisticação tecnológica e as novas regulamentações tornaram as atividades financeiras e seus riscos cada vez mais complexos.

Adicionalmente, as lições originadas de desastres financeiros reforçam a necessidade principal da gestão de riscos na indústria bancária.

Esses fatores influenciaram os órgãos reguladores e as instituições financeiras para que investissem na gestão dos riscos, visando o fortalecimento de sua saúde financeira.

Alinhado a essa perspectiva, o BB investe no aperfeiçoamento contínuo do processo e das práticas de gestão de riscos, em consonância com os referenciais internacionais de mercado, Basileia II e ajustes promovidos por Basileia III.

O Banco do Brasil mantém-se continuamente alinhado às melhores práticas de gestão de riscos com abrangência multidimensional, cujas especificidades estão descritas neste relatório.

(11)

10 3. Governança

3.1 Riscos Relevantes

O Banco do Brasil possui processo para identificação dos riscos que irão compor o inventário de riscos e para a definição dos riscos relevantes. Este processo é de suma importância para a gestão de riscos e de capital, bem como para a gestão dos negócios, uma vez que busca identificar quais riscos devem ser geridos pela Instituição.

A identificação dos riscos da Instituição é realizada a partir da análise dos segmentos de negócios explorados, tanto direta quanto indiretamente, considerando as Entidades Ligadas ao Banco do Brasil.

Após a definição do inventário de riscos e de seus respectivos conceitos, procede-se à classificação dos riscos quanto à sua relevância, que ocorre por meio de avaliação quantitativa ou qualitativa.

A avaliação quantitativa é realizada para os riscos que podem ser mensurados.

Com relação à avaliação qualitativa, é realizada para aqueles riscos que, por ausência de metodologia ou base de dados, ainda não são passíveis de mensuração.

Os riscos abaixo relacionados compõem o Conjunto Corporativo de Riscos Relevantes do Conglomerado Financeiro Banco do Brasil:

Risco de Mercado – definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira. Inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities).

Risco de Liquidez - definido como a possibilidade de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis – descasamento entre pagamentos e recebimentos – que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.

Risco de Taxa de Juros do Banking Book definido como o risco referente às exposições sujeitas à variação das taxas de juros das exposições não classificadas na carteira de negociação.

Risco de Crédito - definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.

(12)

11 Risco de Crédito da Contraparte - é uma subcategoria do risco de crédito, entendido como a possibilidade de não cumprimento, por determinada contraparte, de obrigações relativas à liquidação de operações que envolvam a negociação de ativos financeiros, incluindo aquelas relativas à liquidação de instrumentos financeiros derivativos.

Risco de Concentração de Crédito - é também uma subcategoria do risco de crédito e é definido como a possibilidade de perdas de crédito decorrentes de exposições significativas a uma contraparte, a um fator de risco ou a grupos de contrapartes relacionadas por meio de características comuns.

Risco Operacional - possibilidade de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Esta definição inclui a possibilidade de perdas decorrentes do risco legal.

Risco de Estratégia - possibilidade de perdas decorrentes de mudanças adversas no ambiente de negócios, ou de utilização de premissas inadequadas na tomada de decisão.

Risco de Reputação - risco decorrente da percepção negativa sobre a Instituição por parte de clientes, contrapartes, acionistas, investidores, órgãos governamentais, comunidade ou supervisores que pode afetar adversamente a sustentabilidade do negócio.

Risco Socioambiental - possibilidade de perdas decorrentes, direta ou indiretamente de: i) impactos sociais e ambientais adversos resultantes das práticas administrativas e negociais do BB, ou de públicos relacionados à sua operação; e ii) impactos adversos às operações do Banco resultantes de aspectos conjunturais relacionados à insustentabilidade social e ambiental dos modos de produção e dos padrões de consumo vigentes.

Risco Legal - perda decorrente da inadequação ou deficiência em contratos firmados pela Instituição, bem como a sanções em razão do descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela Instituição.

Risco de Participações - possibilidade de perdas decorrente de exposições originadas nas participações societárias.

Risco de Entidades Fechadas de Previdência Complementar e de Operadoras de Planos Privados de Saúde a Funcionários - possibilidade de impactos negativos decorrentes de exposições registradas nas entidades patrocinadas de previdência complementar e de operadoras de planos de saúde privados a funcionários.

Risco de Modelo - possibilidade de perdas decorrentes do desenvolvimento ou uso inadequados de modelos, em função da imprecisão ou insuficiência de dados ou à formulação incorreta na sua construção.

(13)

12 3.2 Governança Corporativa dos Riscos

O modelo de governança de riscos adotado pelo BB envolve estrutura de Comitês superiores e comitês executivos, com a participação de diversas áreas da Instituição, contemplando os seguintes aspectos:

a) segregação de funções: negócio x risco;

b) estrutura específica de gestão de risco;

c) processo de gestão definido;

d) decisões em diversos níveis hierárquicos;

e) normas claras e estrutura de alçadas; e f) referência às melhores práticas de gestão.

Em dezembro/14, o Conselho Diretor (CD) aprovou a reconfiguração dos colegiados estratégicos. A nova configuração para os comitês relacionados à gestão de riscos passa a ser:

a) Comitê Executivo de Risco de Crédito (CERC);

b) Comitê Executivo de Risco de Mercado e de Liquidez (CERML);

c) Comitê Executivo de Controles Internos e de Risco Operacional (CERO);

d) Comitê Superior de Risco Global (CSRG).

A figura a seguir representa a estrutura de governança definida para gestão de riscos do Banco:

Figura 1 - Estrutura de Governança do Gerenciamento dos Riscos

Todas as decisões relacionadas à gestão de riscos são tomadas de forma colegiada e de acordo com as diretrizes e normas do BB.

(14)

13 A governança de risco do Banco do Brasil é centralizada no Comitê Superior de Risco Global (CSRG), composto por membros do Conselho Diretor, tendo por finalidade principal estabelecer as estratégias para gestão de riscos, limites globais de exposição a riscos e alocação de capital em função dos riscos.

A Diretoria de Gestão de Riscos (DIRIS), responde pela gestão dos riscos relevantes, à exceção dos riscos operacional e legal, sob gestão da Unidade Risco Operacional (URO). Essas estruturas são ligadas à Vice-Presidência de Controles Internos e Gestão de Riscos para que haja sinergia de processos, contribuindo para uma melhor alocação de capital.

A figura 2 a seguir demonstra o fluxo decisório dos temas relacionados à gestão de riscos:

Figura 2 - Estrutura e Processo de Gestão de Riscos

As decisões são comunicadas às áreas intervenientes por meio de documentos que expressam objetivamente o posicionamento tomado pela Administração, garantindo a aplicação em todos os níveis do Banco.

3.3 Processo de Gestão dos Riscos

O processo de gestão de riscos envolve fluxo contínuo de informações, obedecendo às seguintes fases:

a) Planejamento: fase de coleta e análise dos dados e elaboração de propostas.

Comitê Superior de Risco Global

Presidente e Vice-Presidentes

CERC

Diretores

CERML

Diretores

CERO

Diretores e Gerente Geral

CEGC

Diretores

Diris

URO

Diris/Dirco/

Difin/Coger (Fórum de

Capital)

Diretorias

Decisões dos Comitês Estratégicos

Áreas de Negócio

Áreas de Controle

(15)

14 b) Decisão: as propostas são apreciadas e deliberadas de forma colegiada, nos escalões competentes e comunicadas às áreas intervenientes;

c) Execução: as áreas intervenientes implementam as decisões tomadas;

e

d) Acompanhamento: verificação sobre o cumprimento das deliberações e reporte aos comitês executivos de riscos e CSRG.

3.4 Relatórios

Os relatórios de gestão de riscos proporcionam suporte ao processo de tomada de decisões sobre riscos, nos Comitês Executivos, Comitê Superior de Risco Global (CSRG), Conselho Diretor (CD) e Conselho de Administração (CA). Os relatórios elaborados periodicamente possuem informações gerenciais (qualitativas e quantitativas) e subsidiam a divulgação das informações ao mercado, como o Relatório de Administração e o Relatório de Análise de Desempenho.

(16)

15 4. Regulação

4.1 Basileia II

Em junho de 2004, o Comitê de Basileia para Supervisão Bancária (CSBS) divulgou documento comumente conhecido por Basileia II, com os seguintes objetivos:

a) promover a estabilidade financeira;

b) fortalecer a estrutura de capital das instituições;

c) favorecer a adoção das melhores práticas de gestão de riscos; e d) estimular maior transparência e disciplina de mercado.

Basileia II propõe enfoque mais abrangente no fortalecimento da supervisão bancária e estímulo para maior transparência na divulgação das informações ao mercado, baseado em três grandes premissas:

a) Pilar I – exigência de capital para a cobertura dos riscos de crédito, mercado e operacional;

b) Pilar II – supervisão bancária e governança;

c) Pilar III – transparência de informações e disciplina de mercado.

A Figura 3 apresenta os Pilares de Basileia II.

Figura 3 - Pilares de Basileia II

(17)

16 O Pilar I define o tratamento para mensuração da exigência de capital para cobertura dos riscos de crédito, mercado e operacional. Basileia II estimula a adoção de modelos internos para mensuração dos riscos de crédito, mercado e operacional, com graus diferenciados de complexidade, sujeitos à aprovação pelo regulador, que buscam aproximar a alocação de capital ao perfil de risco dos negócios, conforme figura 4.

Figura 4 - Modelos de Exigência de Capital

O Pilar II reafirma e fortalece o papel da supervisão interna e externa de riscos e de capital das instituições financeiras.

O Pilar III estimula a disciplina de mercado por meio da transparência de informações sobre as práticas de gestão de riscos.

4.1.1 Pilar I - Exigências Mínimas de Capital

Sob o Pilar I, têm-se diferentes alternativas para mensuração da exigência de capital, em função do tamanho, complexidade e capacitação técnica da instituição financeira para mensurar riscos, considerando, inclusive, a utilização de modelos internos.

Apesar de os modelos internos para cálculo da alocação de capital exigirem maior grau de complexidade, sofisticação e investimento de recursos, possibilitam maior grau de acurácia na avaliação do capital necessário para suportar os riscos incorridos.

4.1.2 Pilar II - Processo de Supervisão Bancária e Governança

O Comitê de Basileia estabeleceu quatro princípios essenciais de revisão de supervisão de riscos e capital, descritos a seguir:

(18)

17

· 1º. Princípio: os bancos devem possuir processo para avaliar a adequação de capital em relação ao perfil de risco e estratégia para manutenção de níveis adequados de capital para cobertura de riscos;

· 2º. Princípio: os supervisores devem revisar e avaliar o processo interno de avaliação de adequação de capital e estratégias dos bancos, assim como sua habilidade de monitorar e assegurar sua conformidade com os índices de capital regulatório. Os supervisores devem tomar medidas adequadas caso não estejam satisfeitos com o resultado desse processo;

· 3º. Princípio: os supervisores esperam e podem exigir que os bancos operem acima das exigências de capital mínimo; e

· 4º. Princípio: os supervisores podem intervir antecipadamente e exigir ações rápidas dos bancos se o nível de capital ficar abaixo do nível mínimo.

As principais características que evidenciam um processo rigoroso de avaliação da adequação de capital deverão envolver:

· supervisão pela Alta Administração do banco;

· avaliação das necessidades de capital para suportar os riscos de negócios;

· avaliação abrangente dos riscos;

· monitoramento e emissão de relatórios; e

· revisão dos controles internos.

O Pilar II enfatiza a necessidade de os bancos possuírem volume de capital suficiente para suportar todos os riscos envolvidos nos negócios. Além do capital, o regulador também avalia controles internos e processos de gestão de riscos e de capital, que devem ser suficientes e adequados.

4.1.3 Pilar III – Transparência e Disciplina de Mercado

Ao estimular a divulgação de informações, Basileia II objetiva ampliar a capacidade de avaliação dos participantes do mercado.

O objetivo do Pilar III é a complementaridade aos requerimentos mínimos de capital (Pilar I) e ao processo de revisão da supervisão (Pilar II), incentivando os agentes participantes a exercer a disciplina sobre o mercado.

Para garantir o cumprimento do Pilar III, Basileia II prevê que os supervisores tenham um grande número de instrumentos de persuasão, que vão desde o diálogo com a administração do banco a multas financeiras, de acordo com a deficiência de divulgação apresentada.

(19)

18 O Pilar III representa o conjunto de exigências de divulgação de informações que permitirá aos participantes do mercado avaliar e supervisionar o banco, bem como as informações essenciais contidas na estrutura, na mensuração do capital, nas exposições a risco, nos processos de gestão de riscos e ainda na adequação de capital da instituição.

O Pilar III fundamenta-se em quatro tópicos, conforme a seguir:

a) escopo de aplicação – representa a relação entre as recomendações e a estrutura do banco;

b) capital – demonstra a capacidade do banco para absorver eventuais perdas;

c) exposição a risco – evidencia as formas e a avaliação dos riscos propriamente ditos;

d) adequação de capital – possibilita o julgamento da suficiência do capital frente aos riscos incorridos.

A Figura 5 demonstra a estrutura do Pilar III.

Figura 5 - Estrutura do Pilar III

4.2 Basileia III

Em 01.03.2013, o Banco Central do Brasil (BACEN) publicou as regras de Basileia III relacionadas à definição de capital e ao requerimento de capital. Destacam-se, entre as medidas inseridas no arcabouço regulatório brasileiro:

a) definição de nova metodologia de apuração do capital regulamentar, que amplia a capacidade de absorver perdas e continua a ser dividido nos Níveis I e II, sendo o Nível I composto pelo Capital Principal e Capital Complementar;

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19 b) definição de nova metodologia de apuração da exigência de manutenção de capital, adotando requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência, de Nível I e de Capital Principal, e introdução do Adicional de Capital Principal.

Foi estabelecido um cronograma gradual de implantação dos novos requerimentos de capital, que se estende de outubro de 2013 a janeiro de 2019, de modo que a transição seja realizada de forma gradual e as instituições possam se adaptar com o tempo. O cronograma para implantação das recomendações de Basileia III no Brasil é apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 - Requerimento mínimo de capital em relação ao RWA

De forma complementar, em 31.10.2013, o BACEN divulgou novas resoluções e circulares que visam ajustar a regulação bancária no Brasil. Essas normas aprimoram e detalham pontos específicos de normativos já existentes.

Em continuidade ao processo de implementação de medidas prudenciais recomendadas pelo Comitê de Basileia, o BACEN normatizou a metodologia para apuração da Razão de Alavancagem (RA) em 27.02.2015, por meio da Circular BACEN 3.748/15. A normatização baseia-se nas recomendações contidas no documento “Basel III Leverage Ratio Framework and Disclosure Requirements”, editadas pelo Comitê, que compõe o conjunto de recomendações de Basileia III.

Conforme Circular publicada, a divulgação de informações relativas à RA deve ocorrer a partir de 01.10.2015.

4.3 Pilar I no Banco do Brasil

O Banco do Brasil avalia a necessidade de capital dos riscos de mercado, crédito e operacional de acordo com as abordagens padronizadas definidas pelo BACEN.

De forma a dar continuidade ao processo evolutivo nas práticas de gestão de riscos e negócios, o Banco decidiu estrategicamente adotar modelos internos para os riscos de mercado, crédito e operacional, com objetivo de estar apto ao uso das abordagens avançadas.

A implementação dos modelos internos no BB está sob condução de equipes técnicas multidisciplinares, responsáveis pela coordenação e preparação para atendimento aos requisitos de Basileia II.

out/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 jan/18 jan/19

A) Capital Principal mínimo 4,50% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50% 4,50%

B) Adicional de Capital Principal (limite superior) - - - 1,25% 2,50% 3,75% 5,00%

C) Requisito A + B 4,50% 4,50% 4,50% 5,75% 7,00% 8,25% 9,50%

D) Capital Nível I mínimo 5,50% 5,50% 6,00% 6,00% 6,00% 6,00% 6,00%

E) Requisito D + B 5,50% 5,50% 6,00% 7,25% 8,50% 9,75% 11,00%

F) PR mínimo 11,00% 11,00% 11,00% 9,88% 9,25% 8,63% 8,00%

G) Requisito F + B 11,00% 11,00% 11,00% 11,13% 11,75% 12,38% 13,00%

Indicador

(21)

20 4.3.1 Risco de Mercado

No âmbito do Banco do Brasil, suas Subsidiárias Integrais e Controladas do Conglomerado Financeiro, é adotada estrutura de gerenciamento de riscos de mercado que tem por objetivo identificar, avaliar, monitorar e controlar as exposições de suas posições próprias. O BB possui estrutura de limites globais e específicos e Programa de Testes de Estresse de Exigência de Capital para Riscos de Mercado.

4.3.2 Risco de Crédito

Em relação ao risco de crédito, é adotado processo de gestão que busca identificar, avaliar, controlar, monitorar e mitigar este risco.

O BB utiliza metodologias proprietárias de classificação de risco de clientes.

Desenvolvidos em consonância com as melhores práticas de mercado, estes modelos (credit score e behavior score) consideram tanto aspectos cadastrais, quanto histórico de utilização de produtos de crédito pelos clientes, com o Banco e com o mercado.

A Circular BACEN 3.648/13, de 04.03.2013, estabelece os requisitos mínimos para a utilização da abordagem baseada em classificações internas de Basileia II para risco de crédito. No Banco, a implementação da abordagem é conduzida por projeto estratégico com a responsabilidade de construir as bases de dados e desenvolver os modelos de parâmetros de riscos, assegurando a integração com a gestão e respectiva documentação.

O Banco está construindo modelos de parâmetros de risco (probabilidade de descumprimento, exposição no momento do descumprimento, perda dado o descumprimento e prazo efetivo de vencimento) e revisando os mitigadores de risco, previsto em Basileia II.

Para suportar o processo de gestão de risco de crédito, o BB também tem feito importantes investimentos em soluções de tecnologia da informação (TI), com o desenvolvimento e instalação de novas ferramentas.

4.3.3 Risco Operacional

O Banco adota estrutura de gerenciamento do risco operacional responsável pela prospecção e desenvolvimento de políticas e estratégias de gestão. O processo de gestão adotado busca identificar, avaliar, controlar, monitorar e mitigar o risco operacional, proporcionando uma gestão mais efetiva e a disseminação da cultura.

O BB conta com metodologia que permite aos gestores identificar os riscos operacionais associados aos processos sob sua responsabilidade, compreendendo a identificação da ocorrência de falhas/inadequações, avaliação da possibilidade de perdas, identificação dos fatores de risco, identificação dos riscos operacionais e sua classificação.

(22)

21 Destacam-se, ainda, o desenvolvimento de estratégias e instrumentos de gestão visando mitigar o risco operacional, contribuindo para a continuidade e solidez da organização, dentre eles: a atuação na avaliação de risco operacional nas Entidades Ligadas; definição de limites de perda operacional com vinculação dos gestores de processos, produtos e serviços; apuração do resultado gerencial dos produtos considerando a perda operacional; implantação de melhorias para mitigação de roubos externos; e aprimoramento de ações para mitigação de perdas com fraudes eletrônicas.

Essas medidas têm por objetivo principal reduzir e prevenir eventos que gerem perdas operacionais, além de fortalecer a estrutura de risco operacional do Banco.

(23)

22 5 Conglomerado Prudencial

A Resolução CMN 4.192, publicada em 01.03.2013, em seu artigo 3º, inciso II, dispõe que, a partir de 01.01.2014, o cálculo da apuração do Patrimônio de Referência deve ser realizado em bases consolidadas para instituições integrantes do Conglomerado Prudencial.

Também em 01.03.2013 foi publicada a Resolução CMN 4.195, que dispõe sobre elaboração de Balancete Patrimonial Analítico – Conglomerado Prudencial.

De acordo com o artigo 1º da Resolução CMN 4.195, as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, exceto cooperativas de crédito, devem elaborar Balancete Patrimonial Analítico de forma consolidada, incluindo dados relativos às entidades discriminadas a seguir, localizadas no País ou no exterior, sobre as quais a instituição detenha controle direto ou indireto:

I. Instituições financeiras;

II. Demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN;

III. Administradoras de consórcio;

IV. Instituições de pagamento que atuem como emissora ou credenciadora de cartão de crédito;

V. Sociedades que realizem aquisição de operações de crédito, inclusive imobiliário, ou de direitos creditórios, a exemplo de sociedades de fomento mercantil, sociedades securitizadoras e sociedades de objeto exclusivo;

VI. Sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar;

VII. Fundos de investimento nos quais as entidades integrantes do conglomerado, sob qualquer forma, assumam ou retenham substancialmente riscos e benefícios, tais como fundos de investimento exclusivo, fundos de investimento em direitos creditórios e fundos de investimento financeiro, e

VIII. Outras pessoas jurídicas sediadas no País que tenham por objeto social exclusivo a participação societária nas entidades mencionadas nos incisos de I a VI.

Deverão ser consolidadas, também, as participações societárias em que haja controle compartilhado (proporcionalmente à participação detida pela instituição), conforme descrito no artigo 3º da Resolução CMN 4.195.

5.1 Balanços Patrimoniais

É apresentada a seguir a composição do Balanço Patrimonial Prudencial em comparação ao Balanço Patrimonial divulgado nas Demonstrações Contábeis Consolidadas, bem como a referência de seus valores no “Anexo 1 - Composição do Patrimônio de Referência”.

(24)

23

Tabela 2 - Balanço Patrimonial Prudencial X Balanço Patrimonial Divulgado.

R $ m il

R e f e rê nc ia no A ne xo 1

C o nglo m e ra do P rude nc ia l

C o ns o lida do E c o nô m ic o - F ina nc e iro A T I V O

C irc ula nt e e re a lizá v e l a lo ngo pra zo 1,3 3 4 ,17 0 ,7 4 5 1,5 0 1,8 11,0 2 0

D is po nibilida de s 16 ,15 8 ,4 7 3 16 ,5 3 6 ,6 0 4

A plic a ç õ e s Int e rf ina nc e ira s de Liquide z 3 4 9 ,4 7 1,4 8 9 3 5 1,6 5 8 ,17 6

A plicaçõ es no mercado aberto 309,058,044 310,652,775

A plicaçõ es em depó sito s interfinanceiro s 40,413,445 41,005,401

T í t ulo s e V a lo re s M o biliá rio s e Ins t rum e nt o s F ina nc e iro s D e riv a t iv o s 113 ,0 2 0 ,2 3 1 2 3 5 ,9 9 9 ,19 2

Carteira pró pria 81,516,310 198,596,900

Instrumento s de captação emitido s po r instituição auto rizada a funcio nar pelo B acen ( t ) 18,020 --

Demais 81,498,290 --

Vinculado s a co mpro misso s de reco mpra 14,148,545 17,291,266

Vinculado s à prestação de garantias 14,672,255 16,404,689

Instrumento s financeiro s derivativo s 2,683,121 3,754,490

(P ro visão para desvalo rizaçõ es de título s livres) -- (48,153)

R e la ç õ e s Int e rf ina nc e ira s 6 4 ,4 5 2 ,6 5 9 6 4 ,4 8 5 ,9 14

P agamento s e recebimento s a liquidar 3,719,204 3,719,278

Crédito s vinculado s 59,245,252 59,266,005

Depó sito s no B anco Central 56,612,772 56,633,525

Teso uro Nacio nal - recurso s do crédito rural 268,651 268,651

SFH - Sistema Financeiro da Habitação 2,363,829 2,363,829

Repasses interfinanceiro s 283,403 295,544

Co rrespo ndentes 1,204,800 1,205,087

R e la ç õ e s Int e rde pe ndê nc ia s 19 6 ,5 0 1 19 6 ,5 0 1

Transferências internas de recurso s 196,501 196,501

O pe ra ç õ e s de C ré dit o 6 0 6 ,3 6 7 ,0 7 1 6 3 0 ,5 3 0 ,0 18

Seto r público 39,262,782 66,992,715

Seto r privado 592,844,412 590,955,810

Operaçõ es de crédito vinculadas à cessão 306,873 306,873

(P ro visão para o peraçõ es de crédito ) (26,046,996) (27,725,380)

O pe ra ç õ e s de A rre nda m e nt o M e rc a nt il 3 3 6 ,0 4 4 1,0 12 ,16 2

Seto r privado 647,241 1,054,153

(Rendas a apro priar de arrendamento mercantil) (282,986) --

(P ro visão para o peraçõ es de arrendamento mercantil) (28,211) (41,991)

O ut ro s C ré dit o s 18 3 ,5 8 6 ,4 2 5 19 7 ,6 4 1,6 0 7

Crédito s po r avais e fianças ho nrado s 202,339 522,197

Carteira de câmbio 20,273,324 21,195,789

Rendas a receber 1,940,048 3,008,124

Nego ciação e intermediação de valo res 1,298,541 1,415,617

Crédito s específico s 1,591,775 1,591,775

Crédito s de o peraçõ es de seguro s, previdência e capitalização -- 5,389,705

Diverso s 160,049,845 166,723,444

Crédito s Tributário s 28,396,867 --

Deco rrentes de prejuízo s fiscais e de base negativa de CSLL ( g) 1,427,850 --

Deco rrentes de diferenças tempo rárias 26,969,017 --

Que excedam 10% do Capital P rincipal ( j1) 3,280,709 --

Que excedam 15% do Capital P rincipal ( l) 558,709 --

Crédito s tributário s de diferenças tempo rárias não deduzido s do P R ( v ) 6,513,057 --

Crédito s tributário s de diferenças tempo rárias o riundo s de P CLD 16,616,542 --

A tivo s A tuariais relacio nado s a fundo s de pensão de benefício definido ( h1) 6,499,810 --

Demais 125,153,168 --

(P ro visão para o utro s crédito s) (1,769,447) (2,205,044)

O ut ro s V a lo re s e B e ns 5 8 1,8 5 2 3 ,7 5 0 ,8 4 6

B ens não de uso pró prio e materiais em esto que 323,776 662,827

(P ro visão para desvalo rizaçõ es) (127,047) (147,038)

Despesas antecipadas 385,123 3,235,057

1T 15

(25)

24

P E R M A N E N T E 3 5 ,7 2 8 ,9 0 4 2 1,8 5 4 ,6 8 4

Inv e s t im e nt o s 17 ,4 3 5 ,6 4 3 3 ,5 8 4 ,9 12

P articipaçõ es em co ligadas e co ntro ladas 17,226,756 1,807,311

No país 16,718,464 1,138,384

Á gio s pago s na aquisição de investimento s co m expectativa de rentabilidade futura ( e1) 784,708 --

P articipaçõ es 15,933,756 --

P articipaçõ es em seguridade 4,286,469 --

Que excedam 15% do Capital P rincipal ( k ) 338,654 --

Que não são deduzidas do P R ( u) 3,947,815 --

Demais P articipaçõ es 11,647,287 --

Instrumento s de captação emitido s po r instituição auto rizada a funcio nar pelo B acen ( n) 3,804,661 --

Demais 7,842,626 --

No exterio r 508,292 668,927

Á gio s pago s na aquisição de investimento s co m expectativa de rentabilidade futura ( e2) 60,500 --

Demais ágio s 447,792 --

Outro s investimento s 263,182 1,873,349

(Imparidade acumulada) (54,295) (95,748)

Im o biliza do de Us o 7 ,2 0 8 ,7 9 5 7 ,5 0 4 ,117

Imó veis de uso 6,252,619 6,476,557

Reavaliaçõ es de imó veis de uso 144,716 --

Outras imo bilizaçõ es de uso 9,277,341 9,915,844

(Depreciação acumulada) (8,465,881) (8,888,284)

Im o biliza do de A rre nda m e nt o ( 1 ) 8 19 ,5 5 9 - -

B ens arrendado s 931,200 - -

(Depreciação acumulada) (111,641) - -

Int a ngí v e l 10 ,2 3 9 ,2 2 1 10 ,7 2 8 ,6 2 9

A tivo s intangíveis 17,156,363 17,826,391

Á gio s pago s na aquisição de investimento s co m expectativa de rentabilidade futura ( e3) 4,961,028 --

Demais ativo s intangíveis 12,195,335 --

A dquirido s a partir de Outubro de 2013 ( f1) 6,051,268 --

A dquirido s antes de Outubro de 2013 ( f2) ( o1) 6,144,067 --

(A mo rtização acumulada) (6,917,142) (7,097,762)

A mo rtização de ágio s pago s na aquisição de investimento s co m expectativa de rentabilidade futura ( e4) (2,447,597) --

Demais amo rtizaçõ es (4,469,545) --

A mo rtizaçõ es de A tivo s Intangíveis adquirido s a partir de Outubro de 2013 ( f3) (930,682) -- A mo rtizaçõ es de A tivo s Intangíveis adquirido s antes de Outubro de 2013 ( f4) ( o2) (3,538,863) --

D if e rido 2 5 ,6 8 6 3 7 ,0 2 6

Gasto s de o rganização e expansão ( m1) 1,605,810 1,630,006

(A mo rtização acumulada) ( m2) (1,580,124) (1,592,980)

T O T A L D O A T IV O 1,3 6 9 ,8 9 9 ,6 4 9 1,5 2 3 ,6 6 5 ,7 0 4

(1)No consolidado econômico-financeiro as operações de arrendament o mercantil estão apresentadas pelo método financeiro, que consist e na reclassificação do imobilizado de arrendamento para operações de arrendamento mercantil, deduzidos dos valores residuais recebidos antecipadamente.

(26)

25

R $ m il

R e f e rê nc ia no A ne xo 1

C o nglo m e ra do P rude nc ia l

C o ns o lida do E c o nô m ic o - F ina nc e iro P A S S IV O

C irc ula nt e e e xigí v e l a lo ngo pra zo 1,2 8 8 ,0 6 3 ,3 6 7 1,4 3 9 ,6 3 3 ,8 5 7

D e pó s it o s 4 6 6 ,4 0 4 ,6 7 8 4 6 8 ,0 0 5 ,9 9 5

Depó sito s à vista 73,685,265 73,712,090

Depó sito s de po upança 144,089,086 144,089,086

Depó sito s interfinanceiro s 36,736,128 37,554,005

Depó sito s a prazo 211,894,199 212,650,814

C a pt a ç õ e s no M e rc a do A be rt o 3 3 1,5 4 9 ,2 0 2 3 3 8 ,9 0 6 ,7 2 9

Carteira pró pria 46,605,230 54,503,543

Carteira de terceiro s 284,943,972 284,059,645

Carteira de livre mo vimentação -- 343,541

R e c urs o s de A c e it e s e E m is s ã o de T í t ulo s 17 0 ,17 2 ,2 6 4 18 3 ,3 2 8 ,5 8 3

Recurso s de letras imo biliárias, hipo tecárias, de crédito e similares 139,952,996 148,531,086

Recurso s de debêntures 970,022 99

Obrigaçõ es po r título s e valo res mo biliário s no exterio r 29,241,111 34,773,173

Certificado s de Operaçõ es Estruturadas 8,135 24,225

R e la ç õ e s Int e rf ina nc e ira s 2 ,7 7 4 ,2 3 9 2 ,7 7 4 ,5 8 6

Recebimento s e pagamento s a liquidar 2,753,421 2,753,768

Co rrespo ndentes 20,818 20,818

R e la ç õ e s Int e rde pe ndê nc ia s 4 ,118 ,0 5 1 4 ,2 0 6 ,0 7 8

Recurso s em trânsito de terceiro s 4,111,162 4,197,215

Transferências internas de recurso s 6,889 8,863

O briga ç õ e s po r E m pré s t im o s 2 7 ,7 9 1,2 7 3 2 9 ,15 6 ,9 3 3

Empréstimo s no país - o utras instituiçõ es 1,413,180 1,872,457

Empréstimo s no exterio r 26,378,093 27,284,476

O briga ç õ e s po r R e pa s s e s do P a í s - Ins t it uiç õ e s O f ic ia is 9 0 ,6 8 6 ,0 2 9 9 2 ,6 14 ,7 8 3

Teso uro Nacio nal 296,690 344,720

B NDES 42,263,854 43,247,174

Caixa Eco nô mica Federal 14,232,878 14,232,878

Finame 33,175,438 34,072,842

Outras instituiçõ es 717,169 717,169

O briga ç õ e s po r R e pa s s e s do E xt e rio r 4 7 7 4 7 7

Repasses do exterio r 477 477

Ins t rum e nt o s F ina nc e iro s D e riv a t iv o s 4 ,3 0 1,5 19 5 ,6 3 2 ,13 7

Instrumento s financeiro s derivativo s 4,301,519 5,632,137

O ut ra s O briga ç õ e s 19 0 ,2 6 5 ,6 3 5 3 15 ,0 0 7 ,5 5 6

Co brança e arrecadação de tributo s e assemelhado s 4,412,615 4,508,918

Carteira de câmbio 17,244,226 17,785,981

So ciais e estatutárias 2,137,341 2,159,810

Fiscais e previdenciárias 18,605,150 24,819,821

P ro visõ es de A tivo s A tuariais de Fundo s de P ensão de B enefício Definido ( h2) 324,021 -- P ro visõ es para impo sto s e co ntribuiçõ es diferido s co mpensado s co m crédito s tributário s de diferenças tempo rárias ( j2) 1,731,772 --

Demais 16,549,357 --

Nego ciação e intermediação de valo res 1,038,613 940,540

P ro visõ es técnicas de seguro s, previdência e capitalização -- 108,981,702

Fundo s financeiro s e de desenvo lvimento 12,264,779 12,264,779

Operaçõ es especiais 2,158 2,158

Dívidas subo rdinadas 49,664,241 52,809,400

A uto rizado s a co mpo r o Nível II antes da entrada em vigo r da Res. 4.192/2013 (FCO) 21,075,691 --

A uto rizado s a co mpo r o Nível II antes da entrada em vigo r da Res. 4.192/2013 ( s ) ( x) 22,600,521 --

Demais dívidas subo rdinadas 5,988,029 --

Instrumento s híbrido s de capital e dívida 6,268,723 6,268,723

A uto rizado s a co mpo r o Capital Co mplementar antes da entrada em vigo r da Res. 4.192/2013 ( q) ( w) 4,650,730 --

Outro s 1,617,993 --

Instrumento s de dívida elegíveis a capital 24,776,310 25,001,325

Instrumento s elegíveis ao Capital Co mplementar ( p) 19,484,955 --

Instrumento s elegíveis ao Nível II ( r) 5,291,355 --

Diversas 53,851,479 59,464,399

R E S ULT A D O S D E E X E R C Í C IO S F UT UR O S 4 2 0 ,6 3 5 4 3 3 ,8 0 8

P A T R IM Ô N IO LÍ Q UID O 8 1,4 15 ,6 4 7 8 3 ,5 9 8 ,0 3 9

C a pit a l ( a1) 5 4 ,0 0 0 ,0 0 0 5 4 ,0 0 0 ,0 0 0

De do miciliado s no país 42,971,511 42,971,511

De do miciliado s no exterio r 11,028,489 11,028,489

Ins t rum e nt o E le gí v e l a o C a pit a l P rinc ipa l ( a2) 8 ,10 0 ,0 0 0 8 ,10 0 ,0 0 0

R e s e rv a s de C a pit a l ( c1) 13 ,9 9 2 13 ,9 9 2

R e s e rv a s de R e a v a lia ç ã o ( c2) 2 ,7 8 8 2 ,7 8 8

R e s e rv a s de Luc ro s ( b1) 3 0 ,0 15 ,19 8 2 5 ,3 9 3 ,4 16

A jus t e s de A v a lia ç ã o P a t rim o nia l ( c3) ( 10 ,17 4 ,8 5 2 ) ( 10 ,17 4 ,8 5 2 )

Luc ro s o u P re juí zo s A c um ula do s ( b2) 2 ,0 5 4 4 ,6 2 3 ,8 3 6

( A ç õ e s e m T e s o ura ria ) ( i) ( 1,6 2 9 ,7 6 5 ) ( 1,6 2 9 ,7 6 5 )

P a rt ic ipa ç ã o do s N ã o C o nt ro la do re s ( d) 1,0 8 6 ,2 3 2 3 ,2 6 8 ,6 2 4

T O T A L D O P A S S IV O 1,3 6 9 ,8 9 9 ,6 4 9 1,5 2 3 ,6 6 5 ,7 0 4

1T 15

Referências

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