• Nenhum resultado encontrado

Cadastro Técnico Multifinalitário: gestão territorial urbana apoiada por sistemas de informação geográfica.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Cadastro Técnico Multifinalitário: gestão territorial urbana apoiada por sistemas de informação geográfica."

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Cadastro Técnico Multifinalitário: gestão territorial urbana apoiada por sistemas de informação geográfica.

João Tácio Corrêa da Silva

joaotacio@yahoo.com.br

Departamento de computação

Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP

Resumo

Em 2008 dentre 3.359 municípios brasileiros avaliados, apenas 95 ou 2,82% do total, foram considerados eficientes na gestão da área tributária. Portanto, é extremamente necessário que sejam consideradas as novas metodologias de cadastro imobiliário, capazes de tornar o cadastro uma ferramenta multidisciplinar, permitindo integrar os diversos setores da administração pública e servir de suporte para o planejamento urbano. Este trabalho apresenta uma metodologia para gerir o uso e ocupação do solo apoiada por computador e integrada a sistema de informação geográfica. A metodologia apresenta além de hardwares e softwares, as decisões estratégicas, métodos utilizados e diretrizes para garantir sustentabilidade do projeto.

Palavras-chave: Sistema de Informação Territorial, Cadastro Técnico Multifinalitário,

Sistema de Informação Geográfica, Software Livre.

(2)

1. Introdução

O Brasil é composto por 5.565 municípios, conforme pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em 2009 [IBGE 2009]. Segundo a Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas - FGV, entre 3.359 municípios brasileiros avaliados em 2008, apenas 95 ou 2,82% do total, foram considerados eficientes na gestão da área tributária [FGV 2008]. No estado de Minas Gerais apenas os municípios de Belo Horizonte, Betim, Itajubá, Juiz de Fora, Patos de Minas, Santa Luzia, Santa Rita do Sapucaí e São Gonçalo do Rio Abaixo, foram considerados eficientes. Juntos representam menos de 1% do total de municípios mineiros.

Esses dados evidenciam a necessidade iminente em aumentar o número de municípios eficientes na área tributária e na gestão urbana de um modo geral. Portanto, é necessário adotar tecnologias modernas, que são capazes de tornar os ultrapassados cadastros imobiliários em ferramentas estratégicas de caráter multidisciplinar. Com isso, o cadastro será uma eficiente ferramenta para apoiar a tomada de decisão e gerir com melhor qualidade o uso e ocupação do território, promovendo cobrança justa e equitativa de impostos, tornando a arrecadação mais abrangente e consequentemente garantir o desenvolvimento sustentável do município.

Este trabalho objetiva propor uma metodologia para a gestão territorial urbana apoiada por computador, que servirá de referência para municípios que desejam modernizar o cadastro imobiliário. Portanto, além de propor um software para atender às demandas da prefeitura, serão contempladas decisões estratégicas, construção de equipe, capacitação de equipe, estudo de leis municipais, apresentação de métodos e tecnologias utilizadas no desenvolvimento e gestão do projeto, além da descrição dos entregáveis. O produto de software que será entregue foi nomeado de SIGHahitar.

As prefeituras necessitam de informação precisa para tributar, planejar, prestar serviços, promover o bem estar e desenvolvimento sustentável. Essas ações demonstram que os sistemas de informação geográfica, juntamente com cadastro técnico multifinalitário, permitem organizar estas informações estratégicas a partir de um contexto geográfico, proporcionando ao poder público todo o conhecimento de seu território urbano e rural. Com isso, é possível explorar todo o potencial terrestre com melhor aptidão [LOCH, 2005].

O estudo de caso deste trabalho será no município de Ouro Preto, que possui área de 1.245,114 Km

2

, população estimada em 69.495 habitantes e localiza-se no estado de Minas Gerais [IBGE, 2010].

Atualmente o município de Ouro Preto possui um sistema de cadastro

imobiliário, que não é multidisciplinar nem contempla banco de dados geográficos. A

necessidade de modernizar o cadastro iniciou-se para atender a uma norma criada em

2003, durante a Conferência Nacional das Cidades, na qual ficou definido que o

governo estadual juntamente com o Ministério das Cidades deverão garantir a todos os

municípios a efetiva capacitação e implementação dos instrumentos legais

contemplados no Estatuto da Cidade [CIDADES, 2010].

(3)

2. Trabalhos Correlatos

Nesta seção são apresentados dois exemplos de soluções para cadastro multifinalitário que foram consolidadas com sucesso.

2.1. Solução de Portland nos Estados Unidos da América

Portland é uma cidade do estado de Oregon, que devido ao crescimento urbano desenfreado nas décadas de 80 e 90, foi necessário criar um Sistema de Informação Territorial denominado MetroMap [HOPKINS 2000]. Atualmente o software mantém todas as informações relevantes para a gestão territorial, por exemplo: limites de crescimento, áreas em construção, infra-estrutura local, novas construções e loteamentos, dentre outros.

Figura 1 – Aplicação MetroMap GIS

(http://metromap.metro-region.org/metromap.cfm?Accept=accept) 2.2. Solução de Victoria na Austrália

Victoria é um estado da Austrália que desenvolveu uma solução de informação geográfica denominado Planning Maps Online, cujo objetivo é atender a todos os municípios que estão sob sua responsabilidade. Os serviços que essa solução dispõe são:

criar mapas temáticos, visualizar fotografias aéreas, localizar endereços, apoiar a gestão territorial, identificar áreas de proteção, queimadas e erosão. O Planning Maps Online está disponível [Victoria 2010].

Figura 2 - Planning Maps Online

(http://services.land.vic.gov.au/maps/pmo.jsp)

(4)

2. Revisão bibliográfica

Um cadastro multidisciplinar que permite a gestão integrada do território urbano por meio de sistemas de informação geográfica – SIG tem sido muito debatido pela comunidade científica. Além de ser uma demanda atual, no Brasil e no mundo. A causa dessa crescente demanda não é apenas a possibilidade de representar elementos dos cadastros municipais de maneira georreferenciada. Há também a necessidade de apoiar os governos e autoridades nas tomadas de decisões e definição de políticas públicas, que precisam ser realizadas com maior equidade, eficácia e eficiência em um contexto multifinalitário (LOCH, 2003).

Devido à evolução dos sistemas de cadastros, diversas instituições estão em busca de definir padrões e modelos a serem seguidos, para que os projetos possam contemplar aspectos necessários a um sistema de cadastro multifinalitário. No Brasil, as prefeituras poderão receber investimentos públicos para modernizar seus cadastros (CIDADES, 2010).

2.1 Cadastro Imobiliário

O cadastro imobiliário é uma importante fonte de informação para o desenvolvimento urbano e ambiental da cidade. Através do cadastro imobiliário é possível identificar padrões de uso e ocupação do solo, monitoramento de intervenções urbanas e políticas sociais (Loch, 2003).

2.2 Cadastro Multifinalitário

Um bom Cadastro Imobiliário contribui para a divisão equitativa das cargas tributárias, promove a segurança da propriedade e cria base para o planejamento urbano e regional.

O Cadastro Técnico Multifinalitário – CTM contempla além de aspectos econômicos, físicos e jurídicos tradicionais, os dados ambientais e sociais do imóvel e das pessoas que o habitam (LOCH, 2005).

2.3 Parcela Territorial

A parcela cadastral é a menor unidade do cadastro, definida como uma parte contígua da superfície terrestre com regime jurídico único. É considerada parcela cadastral toda e qualquer porção da superfície no município a ser cadastrada (CIDADES, 2009).

2.4 Sistema de Informação Territorial

Federação Internacional de Agrimensores – FIG, define Sistema de Informação

Territorial – SIT um cadastro normalmente baseado em parcelas, que registra interesses

sobre o território como direitos, restrições e responsabilidades. O SIT é usado para fins

de arrecadação, fiscal e apoio ao planejamento, buscando sempre o desenvolvimento

social e econômico.

(5)

2.5 Sistema de Informação Geográfica

O termo Sistemas de Informação Geográfica – SIG, é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos e recuperam informações não apenas com base em suas características alfanuméricas, mas também através de sua localização espacial; oferecem ao administrador (urbanista, planejador, engenheiro) uma visão inédita de seu ambiente de trabalho, em que todas as informações disponíveis sobre um determinado assunto estão ao seu alcance, interrelacionadas com base no que lhes é fundamentalmente comum a localização geográfica. Para que isto seja possível, a geometria e os atributos dos dados num SIG devem estar georreferenciados, isto é, localizados na superfície terrestre e representados numa projeção cartográfica [Camara, 2010].

2.6 Modelo de Dados Geográfico para CTM

No início da década de 80, começou a ser fortemente debatido a criação de bancos de dados para suportar o Cadastro Técnico Multifinalitário integrado a SIG, como pode ser visto em (Chrisman and Niemann 1985).

[Borges, 1996], apresentou características fundamentais dos Modelo de Dados Geográficos.

• ser capaz representar diferentes tipos de dados: vetoriais(ponto, linha, polígono), matriciais(imagens de setores remotos, modelo digital de terreno) e dados alfanuméricos;

• representar e operar sobre relacionamentos espaciais;

• permitir simulações espaciais, por exemplo área afetada pela falta de energia elétrica;

• ser independente da camada de aplicação;

• representar a forma gráfica dos objetos, de forma a distinguir no modelo de conceito dos dados os objetos que são espaciais daqueles alfanuméricos.

Este trabalho será limitado em estudar modelos de dados urbanos. Segundo (G.

Aound, A. Lee e S. Wu, 2005 apud Hamilton, 2001), as cidades são parecidas com organismos vivos que são dinâmicos, evoluem e se integram através de diversas atividades e problemas. Os problemas mais comuns são: poluição, transporte, crime, saúde e conservação ambiental. Os problemas podem variar conforme aspectos estruturais e culturais de cada cidade. Por causa do dinamismo do meio urbano, os modelos urbanos são complexos. No item 4.7.1, é apresentado o modelo do banco de dados que está em fase de desenvolvimento.

3. Estado da Arte

Em 1998 um grupo de pesquisadores da Federação Internacional de Agrimensores –

FIG, apresentou um documento chamado Cadastro 2014, que descrevia uma nova visão

para o futuro do sistema de cadastro. O objetivo do documento era propor

procedimentos a serem seguidos durante uma reforma cadastral. Dentre esses

procedimentos, estão importantes ações para automatizar o cadastro, diretrizes de

(6)

integração às tecnologias atuais e regulamentar o cadastro para se tornar um sistema de informação territorial (Kaufmann, J. and Steudler, D., 1998).

Há várias décadas, vários esforços têm sido feitos pela comunidade científica para investigar o estado da arte e desenvolver um modelo de domínio de objetos e dados capazes de administrar o meio urbano e principalmente o uso e ocupação de solo. Os modelos internacionais avaliados foram (Osteron Van and Lemmen, 2002; Lemmen and Osteron Van, 2006; Van Bennekom-Minnema, 2008, Hespanha et al., 2008), que visam alcançar um modelo estratégico de modelagem para Sistema de Cadastro Multifinalitário integrado com Sistema de Informação Geográfica.

Moha EL AYACHI et al 2010 apresentaram um caso de estudo realizado em Marrocos, cujo objetivo foi identificar um modelo dinâmico e funcional de objetos para cadastro multifinalitário. O modelo proposto foi concebido seguindo orientações do Cadastro 2014.

Neste trabalho, os seguintes requisitos são considerados para o projeto de uma metodologia apoiada por computador para a gestão do uso e ocupação do território urbano.

• obter informações sobre propriedades, parcelas e posses;

• obter dados geométricos e alfanuméricos sobre as parcelas e propriedades;

• exibir características físicas, naturais e cadastrais para todas as áreas armazenadas;

• combinar dados geométricos e alfanuméricos no mesmo banco;

• ser capaz de consultar informações históricas das parcelas, propriedades e posses;

• exibir todas as informações urbanas e serviços relacionados;

• ser capaz de armazenar áreas de laser, praças, sistema ambiental existentes numa cidade, bairro e rua;

• obter informações sobre os logradouros como nome, número e coordenadas;

• permitir consultar informações cadastrais através de ações do usuário no mapa;

• exibir diversos limites que são importantes para diversas análises, tais como:

limites de ruas, bairros e municípios;

• armazenar informações geodésicas;

• ser capaz de apresentar mapas temáticos.

4 Metodologia e Desenvolvimento

A metodologia proposta para gestão territorial urbana, além de propor um software, que

foi nomeado de SIGHahitar, deverá seguir as diretrizes do Ministério das Cidades,

contempladar decisões estratégicas, construção e capacitação de equipe, leis municipais,

apresentação de métodos e tecnologias utilizadas no decorrer do projeto.

(7)

4.1. Decisões Estratégicas

4.1.1. Extração, Transfomação e Carga de Dados

Deverá ser desenvolvido um software que possa ser estendido e capaz de fazer Extração Transformação e Carga de Dados, do inglês (Extract Transform Load - ETL). O ETL terá a função de conseguir acoplar e estender o SIGHabitar a qualquer sistema de cadastro imobiliário.

4.1.2. Sustentailidade

Para garantir a sustentabilidade do projeto, a primeira secretaria que será contemplada é a Secretaria da Fazenda, responsável pela arrecadação de impostos.

4.1.3. Atualização do Cadastro

A atualização dos dados cartográficos e alfanuméricos que compõem o CTM é um dos processos mais preocupantes, isso é devido ao dinamismo e complexidade do meio urbano (LOCH, 2005)

Conforme recomendação do Ministério das Cidades, para manter atualizada a base de cálculo do IPTU e demais tributos imobiliários recomenda-se que o ciclo de avaliação dos imóveis seja de, no máximo, 4 (quatro) anos.

O cadastro poderá ser atualizado por meio de 4 (quatro) maneiras distintas, sendo elas: trabalho de campo, análise de imagens de sensores remotos por software, importação de dados do sistema vigente e contato entre atendente e morador na prefeitura. As duas últimas maneiras, geram ordens de serviço para realizar o trabalho de campo, onde são coletados todos os dados dos imóveis. A figura 3 apresenta o resultado da análise de uma imagem por software.

Figura 3 – Análise de imagem por software.

Os círculo indicam áreas que podem ter sido modificadas, através de novas benfeitorias

em construções ou lotes vagos que se transformaram em construções.

(8)

4.1.4. Usar Software Livre

O elevado custo com licenças para trabalhar com Sistemas de Informação Geográfica proprietários, foi o maior motivador para usar softweares livres. Todos os softwares utilizados neste projeto são descritos no item 4.4.

4.1.5. Capacitação de Equipe

Os responsáveis pelo desenvolvimento do projeto ficarão com a responsabilidade de capacitar a primeira equipe composta por funcionários da prefeitura. Cada integrante desta equipe deverá realizar o papel de multiplicador para os novos funcionários.

4.2. Seguir Diretrizes do Ministério das Cidades

A portaria 511 de 2009 do Ministério das Cidades contempla diretrizes para a criação, instituição e atualização do Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) nos municípios brasileiros. Dentre essas diretrizes podemos destacar: projeção cartográfica a ser utilizada, conteúdo mínimo do CTM, equipe para manter o cadastro e período máximo de 4 (quatro) anos para atualização do cadastro de todo o município.

4.4. Estudar Leis Municipais

A metodologia deverá ser dinâmica a fim de atender às leis locais de um determinado município.

4.5 Processos Manuais

Localizar informações úteis ao cadastro através da análise de imagens ortorretificadas.

Essa ação permite melhor qualidade e precisão do trabalho de campo.

4.6. Tecnologias Utilizadas

As tecnologias que serão empregadas no decorrer do projeto devem ser necessariamente softwares livre. Até o momento as tecnologias identificadas são:

• TerraView - é um visualizador de dados geográficos com recursos de consulta a análise destes dados. Tem a capacidade de manipular dados vetoriais (pontos, linhas e polígonos) e matriciais (grades e imagens), ambos armazenados em SGBD relacionais ou geo-relacionais de mercado, incluindo ACCESS, PostgreSQL, MySQL e Oracle.

• TerraEdit - é um plugin do TerraView que permite a edição de planos de informação vetoriais e a edição dos atributos descritivos associados aos elementos vetoriais;

• TerraLib – é uma biblioteca de classes e funções para construção de aplicações

geográficas. Construída em C++ e fornecida pelo Instituto Nacional de

Pesquisas Espaciais – INPE. O objetivo é permitir o desenvolvimento de

Sistemas de Informação Geográfica – SIG;

(9)

• ArgoCaseGeo: é uma ferramenta que permite modelar banco de dados geográficos com base no modelo conceitual UML-GeoFrame, que é específico para aplicações de Sistemas de Informação Geográfica;

• MySQL - a escolha por este gerenciador de banco de dados é pela popularidade, rápido desempenho, alta confiabilidade e facilidade de uso;

• Visual Paradigm - é uma ferramenta para construção de diagramas UML que suporta o ciclo de desenvolvimento do software. É possível projetar todos os tipos de diagramas UML, reverter o mecanismo de código e gerar documentação.

4.7. Integração de Banco de Dados

Atualmente a prefeitura de Ouro Preto mantém diversos bancos de dados desconectados espalhados por suas secretarias. O SIGHabitar será capaz de ler esses bancos de dados para montar sua base de dados integrada. É importante destacar que o SIGHabitar não poderá escrever informações em nenhum banco de dados da prefeitura. Conforme (LOCH, 2005), a integração de banco e dados é fundamental para garantir eficiência na gestão urbana e assim como Inglaterra, França e Alemanha, utilizar o Cadastro Técnico Multifinalitário como uma das fontes de informação para realizar ações administrativas governamentais.

4.7.1. Banco de dados do Cadastro Técnico Multifinalitário

O banco de dados não está consolidado. A figura 4 apresenta o que já foi contemplado

pelo modelo.

(10)

Figura 4 – Modelo do Banco de Dados

5 Conclusão

Pretende-se com esse trabalho propor uma metodologia completa para criar

implantar e manter uma estrutura de cadastro técnico multifinalitário, integrado

com sistemas de informação geográfica.

(11)

Neste momento o projeto está na fase de levantamento de requisitos e já foram realizados os primeiros testes com as ferramentas que foram propostas.

O modelo de banco de dados está em fase de desenvolvimento e deverá compreender as recomendações do ministério das cidades e as melhores práticas que estão sendo utilizadas em âmbito internacional.

A identificação de dados importante ao cadastro através de análise de imagens via software ainda está em fase de teste para identificar qual será a ferramenta a ser utilizada.

Referências Bibliográficas

Borges, Karla Albuquerque Vasconcelos. Modelagem de Dados Geográficos em Discussão. Prodabel – Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte, 1996.

Camara, Gilberto. Arquitetura de Sistemas de Informação Geográfica – Disponível em: www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap3-arquitetura.pdf.

Acesso Outubro de 2010.

Chrisman and Niemann 1985. Alternative Routes to a Multipurpose Candastre:

Merging Institutional and Technical Reasoning. Proceedings of Auto-Carto7, International Symposium for Computer-Assisted Cartography, American Congress on Surveying and Mapping, Wasshington, D.C., March 1985, pp. 84- 94.

G. Aound, A. Lee e S. Wu (2005). “Urban Information Model for City Planning.”

Disponível em: http://www.itcon.org/cgi-bin/works/Show?2005_6. Acesso Agosto de 2010.

Hamilton, A., Trodd, N., Zhang, X., Fernando, T., Watson, K. (2001). "Learning Through Visual Systems To

Enhance The Urban Planning Process." Environment and Planning B: Planning

& Design 28(6): 833-845.

Hespanha, J., Van Bennekom_minnema, J., Oosteron, Van P., and Lemmen Chrit., 2008, The model Driven Architecture Approach Applied to the Land Administration Domain Model Version 1.1- with focus on constraints specified in the Object Constraint Language, Integrating Generations, FIG Working Week 2008, Stokholm, Sweeden.

IBGE. Municípios existentes no Brasil. Disponível em:

http://www.ibge.com.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noti cia=1435&id_pagina=1. Acesso Jun/2010.

Kaufmann, J. and Steudler, D., 1998, Cadastre 2014 - A vision for a future

cadastral system, FIG, 1998.

(12)

LOCH 2001. Loch Carlos, Cadastro técnico multifinalitário. Cobenge 2001.

Disponível em http://www.pp.ufu.br/Cobenge2001/trabalhos/EMA023.pdf

LOCH 2005. Loch Carlos, Cadastro multifinalitário como instrumento de política fiscal e urbana. Rio de Janeiro 2005

Moha EL AYACHI, Mohamed ETTARID, El Hassane SEMLALI and Driss Tahiri, 2010. “An Object Model of the multipurpose cadastral information - a case study”. Disponível em www.fig.net/pub/fig2010/papers/ ts05k%5Cts05k_elayacc hi_semlali_et_al_3953.pdf

UCP 2008. Estudo revela eficiência tributária de municípios do PNAFM.

http://www.ucp.fazenda.gov.br/estudo-revela-eficiencia-tributaria-de-municipios-

do-pnafm

Referências

Documentos relacionados

Aos quatro meses pós-plantio não houveram diferenças entre os níveis de cama de frango sobre a altura das plantas, diâmetro do colmo, largura da folha

A variável educação tem efeito negativo sobre o risco, ou seja, indivíduos com elevado nível educacional são mais exigentes quanto às ofertas salariais e tendem a prolongar

Ligação a uma televisão de Alta Definição HDTV – Apenas Áudio NETWORK OPTICAL HDMI RESET TV USB POWER +12V DC S-VIDEO VIDEO AUDIO R L VIP22n2 CABLE/. ANTENNA IN

diac arrest, the EEG is isoelectric and the cortical brain regions that supposedly produce higher mental functions are no longer active; 3) To focus on NDEs in cardiac arrest

No cenário nacional, as empresas estão optando por uma estratégia voltada tanto para o mercado interno quanto para o externo, não mais ficando, como acontecia no passado,

Continuamos a pensar o real, e de dentro do real, mesmo quando – num enredo de aflições – pretendemos converter a cogitação num sofisticado aparelho de fuga para os

Para tanto, reforça-se a importância de que a estrutura desse modelo esteja consolidada em termos da própria organização da cadeia de produção agroalimentar e seus segmentos;

Cadastro Técnico Multifinalitário. Cadastro Técnico Rural. Técnicas de Mapeamento. Origem do Cadastro. Tabela ou planta de valores genéricos. Multifinalidades do