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Controle de doenças bacterianas em Tambaqui (Colossoma macropomum)

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Autores:

Autores:

¹ Clariana Lins Lacerda

1

Enéias Marcelino da Rocha

² Marco Antonio de Andrade Belo

1 Discentes do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal (PMPPA) – Unirvesidade Brasil (UNICASTELO)/Descalvado-SP

2 Docente do Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal (PMPPA) – Universidade Brasil (UNICASTELO)/Descalvado-SP

ISSN _____________

Descalvado, SP Janeiro, 2017

Controle de doenças bacterianas em Tambaqui (Colossoma

macropomum)

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Boletim Técnico da Produção Animal

(Programa de Mestrado Profissional em Produção Animal) Ano 2016

Universidade Brasil (UNICASTELO) Campus Descalvado

Disponibilização on line

Autores / Organizadores Prof. Dr. Vando Edésio Soares

Prof. Dr. Paulo Henrique Moura Dian Profa. Dra. Kathery Brennecke

Profa. Dra. Marcia Izumi Sakamoto Prof. Dr. Gabriel M.P. de Melo Profa. Dra Liandra M.A.Bertipaglia

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Universidade Brasil/ Campus de Descalvado

Lacerda, Clariana Lins

Controle de doenças bacterianas em Tambaqui (Colossoma macropomum) / Clariana Lins Lacerda, Enéias Marcelino da Ro- cha, Marco Antônio de Andrade Belo. Descalvado: [s.n.], 2016.

17p. (Boletim Técnico da Universidade Camilo Castelo Branco, Departamento de Produção Animal, 25)

1. Aquicultura. 2. Antimicrobianos. 3. Bactérias. 4. Carací- deos. 5. Probióticos. 6. Manejo sanitário. I. Rocha, Enéias Marce- lino. II. Belo, Marco Antônio de Andrade. III. Título.

CDD 639.311

É permitida a reprodução parcial ou total dessa obra, desde que citada a fonte.

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CONTROLE DE DOENÇAS BACTERIANAS EM TAMBAQUI (Colossoma macropomum)

RESUMO

O Brasil reúne condições extremamente favoráveis para a produção aquícola, devido ao seu elevado potencial hídrico e condições climáticas tropicais em grande parte do país que favorecem a produção o ano todo. O consumo de pescado tem aumentado cada vez mais, por seu elevado valor nutricional. O tambaqui (Colossoma macropomum) é uma espécie que vem ganhando o mercado e o paladar dos consumidores, por ser um peixe de criação fácil e pelo seu sabor característico. Assim como outras espécies de peixes, o elevado adensamento populacional e as condições de criação resultam em estresse dos animais, imunossuprimindo as respostas de defesa dos tambaquis e tornando-os susceptíveis às enfermidades bacterianas. No entanto, pouco se conhece sobre o emprego de fármacos no controle de surtos por bacterioses em pisciculturas de tambaquis, assim como, dos prejuízos ao meio ambiente e à saúde dos consumidores.

Palavras-chave: aquicultura, antimicrobianos, bactérias, caracídeos, probióticos, manejo sanitári

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INTRODUÇÃO

A piscicultura brasileira está em fase de expansão e consolidação, tornando-se a principal atividade econômica de milhares de produtores. Com a intensificação dos recursos produtivos para criação piscícola aumenta necessidade de se buscar conhecimentos técnicos que auxiliem o manejo sanitário das piscigranjas para promover melhoria nas condições de saúde dos peixes (BELO et al. 2014).

Nas fases iniciais de criação, larvicultura e alevinagem, os peixes estão mais susceptíveis às condições adversas, tendo em vista que seu sistema imunológico esta em desenvolvimento e ainda não responde efetivamente aos diferentes estímulos, tornando estes animais susceptíveis aos patógenos (PÁDUA et al. 2014a).

Em linhas gerais, a susceptibilidade pode variar em função da espécie, manejo aplicado na piscicultura, condições da água, de indivíduo para indivíduo, entre outros (BELO et al. 2005a). Na piscicultura, as larvas e alevinos estão sujeitos ao estresse de captura, transporte, manuseio, adensamento populacional e alterações na qualidade de água, que interferem no equilíbrio homeostático, aumentando a susceptibilidade a ocorrência de patógenos oportunistas (CLAUDIANO et al., 2013; PÁDUA et al., 2014b).

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Reque et al. (2010) e Sakabe et al. (2013) afirmam que o manejo inadequado, a má qualidade de água e o adensamento populacional favorecem o surgimento de patógenos oportunistas.

De acordo com Castro et al. (2014a), esses fatores predispõem os animais, favorecendo a ocorrência de infecções por organismos patogênicos, trazendo como consequência grandes perdas e prejuízos econômicos na produção.

O tambaqui, Colossoma macropomum, é a espécie nativa que apresenta maior importância comercial na região amazônica.

Entretanto, a sua criação enfrenta problemas sérios relacionados às perdas produtivas e econômicas provocadas principalmente pelo surto de doenças bacterianas e parasitárias que surgem com a intensificação do cultivo (OLIVEIRA et al., 2014). Porém, o manejo sanitário adequado é extremamente importante e necessário para garantir o desempenho produtivo e a segurança do sistema intensivo de produção (JERÔNIMO et al., 2016;

PÁDUA et al., 2016; MANRIQUE et al., 2016).

Embora a biodiversidade Amazônica seja relativamente grande, poucos são os trabalhos para investigar as bactérias causadoras de patogenias em peixes, as quais são consideradas causas de intensas perdas econômicas na produção e comercialização (CARVALHO et al., 2015). Assim como, tratamentos que viabilizem o uso de fármacos com segurança clínica para o

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controle de agentes patogênicos em tambaquis (JAINES, 2015;

LIRA, 2015; LOPES, 2015).

BACTÉRIAS PRESENTES NO PESCADO

As espécies de bactérias que causam enfermidades em peixes são na grande maioria oportunistas, sendo encontradas naturalmente no ecossistema aquático (FARIAS et al., 2016).

Mudanças na capacidade de resistência às enfermidades dos peixes é que "permitem" que essas espécies causem surtos em pisciculturas (BELO et al., 2012; MANRIQUE et al., 2015a).

Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), as bactérias patogênicas do pescado que apresentam importância em saúde pública são divididas em dois grupos: bactérias indígenas, que são compostas por Clostridium botulinum, Vibrio sp., V cholerae, V parahemolyticus, Aeromonas hydrophila, Plesiomonas shigelloides e Lysteria monoctogenes e as não indígenas, que são Salmonella sp., Shigella, E. coli e Staphylococcus aureus.

De acordo com Manrique et al. (2014, 2015b), a micobacteriose é uma enfermidade de curso crônico nos peixes que acometem

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animais de produção e ornamentais, sendo uma zoonose importante inclusive como doença ocupacional. Estes autores destacam a ocorrência de úlceras cutâneas em infecções por Micobacterium marinum em seres humanos. A aeromonose também é relacionada como uma doença que acomete os peixes e que apresenta importância na saúde pública e no caso de animais de água doce, destaca-se a Aeromonas hyrophila (REQUE et al., 2010; CASTRO et al., 2014a,b). Outro microrganismo de grande importância na piscicultura é o Streptococcus agalactiae, que pode causar meningite em seres humanos (ASENCIOS et al. 2016).

MÉTODOS DE PREVENÇÃO E CONTROLE

É de suma importância que se conheça o ciclo vital de organismos patogênicos, pois esse requisito é necessário para definir técnicas de prevenção e controle de enfermidades em ambientes aquáticos (PÁDUA et al., 2015, 2016). Poucos estudos discutem as principais bacterioses que afetam os tambaquis, assim como, as possíveis estratégias de controle (PILARSKI et al., 2008).

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Os tratamentos com antimicrobianos em tambaquis podem ser ministrados principalmente por via oral, através das rações, ou diluídas na água (JAINES et al., 2015a; LIRA et al.,2015a;

LOPES et al., 2015a). O tratamento diretamente na água vem sendo questionado principalmente devido aos seus impactos ambientais, por outro lado, animais enfermos podem apresentar anorexia e, portanto não se alimentarem da ração contendo o medicamento, diminuindo a eficácia terapêutica (JAINES et al., 2015b; LIRA et al.,2015b; LOPES et al., 2015b).

Tais condições tornam extremamente complexo o uso de fármacos em pisciculturas de tambaquis (JAINES et al., 2015c).

Estudos tem buscado identificar a segurança clínica de quimioterápicos em tambaquis, sendo identificado alterações na saúde dos animais resultantes do uso de fosfomicina (JAINES et al. 2015d), doxiciclina (LIRA et al., 2015c) e ivermectina (LOPES et al., 2015c). Neste contexto, vale ressaltar que o uso de fármacos para o tratamento de peixes deve ser orientado por um profissional habilitado e conhecer as legislações que regem o uso de produtos químicos na em ecossistemas aquáticos (OSTRENSKY e BOEGER, 1998).

A enrofloxacina (ENR) é um antimicrobiano de uso exclusivo na medicina veterinária e vem sendo largamente usado na produção animal, principalmente no tratamento de doenças em aves e suínos (CARRASCHI et al., 2016). O uso da ENR é promissor na

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aquicultura, mas inúmero estudos devem ser realizados para avaliar a sua eficácia, segurança clínica, alimentar e ecotoxicológica, fatores que permitiriam o uso racional deste fármaco em pisciculturas de tambaquis (TELES, 2013).

Outros antimicrobianos largamente usados na piscicultura são a oxitetraciclina e florfenicol, porém estes fármacos tem seu uso regulamentado para o controle de doenças microbianas na aquicultura.Por este motivo, em 2010, o MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) através do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em produtos de origem animal (PNCRC/Animal), a incluiu na lista dos antimicrobianos a serem monitorados em peixes de criação (TELES, 2013).

Na aquicultura de forma geral, há carência de informações científicas sobre o assunto. Isso dificulta a criação de diretrizes específicas para o uso racional de antimicrobianos e a regulamentação ou não de agentes terapêuticos. Para isso, a melhoria no uso de antimicrobianos na aquicultura é necessário progredir na coleta de dados de PK/PD nas diversas espécies cultivadas e nos diferentes ambientes em que estão inseridas (TELES, 2013). Qualquer tratamento é estressante e pode desencadear resultados negativos como positivos, principalmente quando aplicados em peixes que já se encontram bastante debilitados com qualquer doença (OSTRENSKY e BOEGER, 1998).

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O piscicultor de tambaqui deve concentrar a sua atenção na prevenção das doenças, pois a administração de produtos químicos pode apresentar consequências para a saúde dos peixes, para o meio ambiente envolvido e para a saúde do consumidor. A manutenção do equilíbrio entre patógenos e hospedeiros torna-se ponto fundamental para o sucesso de pisciculturas sustentáveis, tentando manter boas as condições aquáticas de cultivo, adotando práticas adequadas de manejo como, monitorar a qualidade da agua e utilizar densidades de estocagem e alimentação adequadas a cada forma de cultivo (LEMOS et al., 2006).

Estratégias preventivas como o uso de vacinas (), probióticos (FARIAS et al., 2016) ou da alimentação com nutrientes imunomoduladores como vitamina C (BELO et al, 2012), vitamina E (BELO et al., 2005b, 2012), cromo (CASTRO et al., 2014a,b), leveduras (REQUE et al., 2010), ácidos graxos como ômega 3 e ômega 6 (SAKABE et al., 2013) vem sendo testadas para favorecer os mecanismos de defesa dos peixes e minimizar o impacto negativo das enfermidades nos plantéis aquícolas.

Para Lemos et al. (2006) as medidas para se evitar ou reduzir a ocorrência dessas enfermidades são: manejo adequado da qualidade da agua e boa nutrição; controlar a introdução de novos peixes, adquiri-los de fornecedor idôneo, providenciar local

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adequado para quarentena e realizar desinfecção dos equipamentos, caixas e utensílios usados no transporte para evitar a transferência de patógenos de uma propriedade a outra;

utilizar ainda filtros e telas para controlar a entrada de peixes indesejáveis; remoção diariamente de peixes mortos do sistema e conscientização dos trabalhadores do cultivo.

Vale destacar que atualmente o conceito de alimento seguro,

“food safety”, repousa em grande parte no controle de remanescentes residuais nos alimentos decorrentes do uso de pesticidas e drogas veterinárias, ou por acidentes envolvendo contaminantes ambientais. Neste contexto, o setor do agronegócio brasileiro que apresenta grande destaque no cenário mundial, deve estabelecer políticas rígidas de controle no uso de compostos químicos na produção agrícola e animal, para garantir a oferta de alimento seguro tanto para o mercado nacional quanto internacional.

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Referências

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