• Nenhum resultado encontrado

X SEMANA ACADÊMICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "X SEMANA ACADÊMICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Fabiano Augusto Teixeira1 Alexandra Folle²

1Acadêmico do curso de Licenciatura em Educação Física

²Mestre. Docente do curso de Educação Física Universidade do Estado de Santa Catarina – Florianópolis – Santa Catarina

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a participação nas aulas de Educação Física de alunos das séries finais do ensino fundamental sob a orientação de estudantes universitários em situação de estágio. Fizeram parte da amostra 86 alunos de 5ª a 8ª série de uma escola municipal. Na coleta de dados foi utilizado um questionário, adaptado de Darido (2004), sendo a análise realizada através de freqüência e percentual dos dados coletados. Os resultados evidenciaram que a maioria dos alunos participa das aulas de Educação Física (79,1%), sendo a participação das meninas (81,3%) ligeiramente superior a dos meninos (76,3%). Além disso, os alunos da 5ª série (95,7%) e com idade entre 9 e 11 anos (95,0%) apresentaram os maiores percentuais de participação. Neste sentido, os dados revelaram que, apesar de expressiva participação, com o aumento na idade e o avançar nas séries do ensino fundamental, diminui a participação dos alunos nas aulas de Educação Física.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Participação.

INTRODUÇÃO

A escola possui hoje a tarefa de desenvolver no aluno as características que lhe permitirão viver de forma eficiente numa sociedade complexa. De modo similar, a Educação Física deve desenvolver a consciência da importância do movimento humano, suas causas e objetivos, criando condições para que o aluno possa vivenciar o movimento de diferentes formas, tendo cada uma, um significado e uma relação com seu cotidiano (ETCHEPARE,

Logopet.gif 2000).

Reconhece-se, assim, o importante papel que a escola e a Educação Física possuem para a sociedade, uma vez que elas contribuem com as demais instâncias de formação educacional de um indivíduo. No entanto, a própria comunidade escolar, dentre ela, alunos, professores, coordenadores e pais, algumas vezes, acreditam que a Educação Física seja uma disciplina de menor importância, na qual o estudante tem a opção de optar se deseja participar dela ou não. De modo similar, acreditam que ela não contribui da mesma forma que as demais áreas na formação do aluno como ser humano integral.

Por outro lado, compreende-se que a aula de Educação Física é um espaço, no qual o aluno pode vivenciar os elementos da cultura corporal de movimento, contribuindo para a sua formação enquanto educando e acima de tudo enquanto sujeito que faz parte de uma sociedade. Em relação a esse assunto, Betti e Zuliani (2002) afirmam que, a Educação Física deve assumir a tarefa de introduzir o aluno na cultura corporal de movimento para formar o cidadão que irá utilizá-la por meio do jogo, dos esportes, das ginásticas e das práticas de aptidão física. Hildebrandt-Stramann (2001) complementam que o professor que se atém ao esporte durante as suas aulas impede os alunos de conhecerem outras possibilidades de movimento, em vista da padronização do esporte.

(2)

Neste contexto, para que ocorra uma participação mais significativa dos alunos nas aulas de Educação Física, o professor deve se voltar, não apenas para a prática, mas também para os conhecimentos teóricos sobre o movimento humano ou de problemas de ordem social, política, emocional, psíquica e física, criando situações-problema que os alunos auxiliarão a resolver (CELANE, 2000). Betti e Zuliani (2002) corroboram assim, que a Educação Física no ensino fundamental, deve ter características particulares, inovadoras e diferenciadas para que os alunos se envolvam com as atividades propostas durante as aulas.

Ao reconhecer a importância de um envolvimento ativo e significativo dos alunos durante as aulas de Educação Física, este estudo teve como objetivo analisar a participação, nas aulas de Educação Física, de alunos das séries finais do ensino fundamental, sob a orientação de estudantes universitários em situação de estágio, considerando o gênero, a série e a idade.

METODOLOGIA

A presente pesquisa se caracterizou como uma pesquisa descritiva, com enfoque em um estudo de caso e com uma abordagem quantitativa dos dados. A investigação quantitativa tem como objetivo trazer a luz dados, indicadores e tendências observáveis (SERAPIONI, 2000), enquanto a pesquisa descritiva descreve, sistematicamente, fatos e características presentes em uma determinada população (GRESSLER, 2004). Por sua vez, o estudo de caso “[...] dedica-se a estudos intensivos do passado, presente e de interações ambientais (...) de uma unidade: indivíduo, instituição ou comunidade, selecionada por sua especificidade” (GRESSLER, 2004, p. 55).

A população estudada foi composta por 120 alunos das séries finais do ensino fundamental de uma escola da rede pública municipal de educação da cidade de Florianópolis (SC). Fizeram parte da amostra 86 alunos de 5ª a 8ª do ensino fundamental que participam das aulas de Educação Física ministradas por estudantes do curso de Licenciatura em Educação Física de uma Instituição de Ensino Superior (IES) da Grande Florianópolis (SC), que concordaram em participar do estudo e que os pais ou responsáveis autorizaram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Na coleta de dados foi utilizado um questionário adaptado de Darido (2004), composto por 21 questões de múltipla escolha, o qual aborda quatro temas, dentre eles:

caracterização dos sujeitos (idade, gênero, série); motivação/participação dos alunos na aula de Educação Física; aspectos culturais dos alunos; e informações didáticas relacionadas às aulas de Educação Física ministradas pelos estagiários.

Quanto aos procedimentos de coleta de dados, primeiramente foi encaminhado um ofício a direção da escola pública municipal de educação de Florianópolis (SC), solicitando a permissão para realização do estudo. Após autorização da direção da escola, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), sob o parecer 101/2009.

Após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética, foi entrado em contato com os professores e os estagiários de Educação Física de cada turma para explicar os procedimentos e os objetivos do estudo. Em seguida, os alunos foram convidados a participar da pesquisa. Além disso, foi entregue e explicado o TCLE para que os alunos entregassem para seus pais ou responsáveis assinarem, autorizando assim, sua participação na pesquisa, conforme a Resolução nº. 196 de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde.

Os alunos que concordaram em participar do estudo e trouxeram o TCLE assinado pelos pais, em dia previamente agendado, responderam ao questionário, o qual foi aplicado em sala de aula durante a aula de Educação Física, após nova explicação dos objetivos do estudo e do procedimento para preenchimento do instrumento.

(3)

A análise das informações foi realizada por meio de frequência e percentual dos dados obtidos, sendo a análise estatística realizada no software SPSS versão 13.0.

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A motivação para o envolvimento das atividades no contexto educacional é importantíssima no processo educativo, pois o indivíduo que aprende tenta alcançar uma performance e sua motivação para isso torna-se de importância crucial. Deste modo, destaca-se que o professor deve buscar meios que motivem o educando a aprender e que o conserve interessado no que está aprendendo (CAMPOS, 1995).

Os resultados encontrados no presente estudo, em relação à participação dos alunos nas aulas de Educação Física ministradas por estudantes universitários em situação de estágio, revelaram que a maioria dos alunos sugere que participam sempre destas aulas (79,1%), bem como que as meninas (81,3%) apresentaram percentual de participação ligeiramente superior ao dos meninos (76,3). Por outro lado, evidenciaram que, enquanto 10,4% das alunas e 21,1% dos alunos indicaram que participam somente às vezes das aulas, 2,6% dos meninos e 8,3% das meninas responderam que nunca participam das aulas (Tabela 1).

Tabela 1 - Participação dos alunos nas aulas de Educação Física ministradas por estudantes universitários, considerando gênero.

Gênero Sempre

participo

Participo às vezes

Nunca

participo Total

Feminino 39 5 4 48

81,3% 10,4% 8,3% 100%

Masculino 29 8 1 38

76,3% 21,1% 2,6% 100%

68 13 5 86

Total

79,1% 15,1% 5,8% 100%

Em estudo com estudantes da rede estadual de ensino da cidade de Chapecó (SC), Folle (2004) verificou que 57% dos alunos apresentam-se com máxima satisfação em participar das aulas de Educação Física, enquanto 12% encontram-se mais satisfeitos que insatisfeito, 28% não definidos ou contraditórios, 1% mais insatisfeitos que satisfeitos e 2%

com máxima insatisfação. De modo similar, Pozzobon et al. (2006) evidenciaram que 51%

dos estudantes de escolas estaduais, da IV Secretaria de Desenvolvimento Regional do estado de Santa Catarina, apresentaram-se satisfeitos com as aulas de Educação Física, enquanto que 17% encontram-se mais satisfeitos do que insatisfeitos, 30% possuem satisfação não definida ou contraditória e apenas 1% apresentam-se mais insatisfeitos que satisfeitos e 1% insatisfeitos.

De modo contrario, em estudo realizado com alunas do ensino médio Martinelli et al.

(2006) constataram que todas as estudantes apresentaram perfil de não gostarem de participar das aulas de Educação Física Escolar.

Em relação ao gênero dos estudantes, Folle, Pozzobon e Farias (2007) revelaram resultados semelhantes ao do presente estudo. As autoras contataram que o grupo feminino apresentou um percentual maior de escolares com máxima satisfação pelas aulas de Educação Física do que o masculino. Por outro lado, o estudo realizado em Cuba por López e González (2002), constatou que, do grupo feminino, apenas 45% apresentavam-se com máxima satisfação pelas aulas de Educação Física, enquanto que o grupo masculino revelou 55% de alunos satisfeitos. Assim como o estudo cubano, a investigação realizada

(4)

por Pozzobon et al. (2006) também demonstrou que os meninos apresentaram índices superiores de máxima satisfação pelas aulas de educação Física do que as meninas.

De acordo com Müller (1998), frequentemente as aulas de Educação Física são apreciadas pelos alunos que se apresentam motivados para participarem delas. Quando se trabalha de 1a a 4a série, percebe-se com facilidade grande vibração durante as atividades físicas propostas. De modo similar, nas turmas de 5a série, iniciam-se os jogos esportivos e a valorização do desempenho motor nas atividades começa a aumentar, principalmente quando os objetivos educacionais estão voltados à melhoria das condições físicas e das habilidades motoras. Contudo, nesta transição de atividades mais recreativas para atividades mais esportivas de 5a a 8a séries, quando os objetivos educacionais dos professores são diferentes das metas almejadas pelos estudantes, podem acabar por ocorrer conflitos, dadas as tentativas de serem atendidas as necessidades pessoais, o que consequentemente, modificará as relações entre os alunos e entre eles e o professor no interesse pelos conteúdos desenvolvidos durante as aulas.

A tabela 2 evidencia uma maior participação dos alunos da 5ª série (95,7%) em relação aos educandos da 6ª (73,1), da 7ª (72,2) e da 8ª séries (73,7). Tais dados apontam que os alunos que saíram recentemente das séries iniciais do ensino fundamental mantém- se mais predispostos a participarem das aulas de Educação Física. Observa-se ainda que a 7ª série apresentou o maior percentual (16,7%) de alunos que nunca participam das aulas de Educação Física. Além disso, os alunos da 6ª e da 8ª série foram os que indicaram que participam somente às vezes das aulas ministradas pelos estudantes universitários (19,2% e 26,3% respectivamente).

Tabela 2 - Participação nas aulas de Educação Física ministradas por estudantes universitários, por série.

Série Sempre

participo

Participo às

vezes Nunca participo Total

5ª Série 22 23

95,7%

01 4,3%

00

0,0% 100%

6ª Série 19 26

73,1%

05 19,2%

02

7,7% 100%

03 18

7ª Série 13

72,2%

02

11,1% 16,7% 100%

00 19

8ª Série 14

73,7%

5

26,3% 0,0% 100%

05 86

Total 68

79,1%

13

15,1% 5,8% 100%

A maneira como crianças e adolescentes encontram prazer e alegria na atividade física dependerá, em parte, da sua idade. Tal fator implicará significativamente, na maneira do indivíduo abordar a atividade, envolver-se nela ou não (XAVIER, 1986). Segundo Munn (apud XAVIER, 1986), é após os primeiros anos da infância, depois que foram ultrapassadas as desvantagens, devido à imaturidade neuro-muscular, que as diferenças encontradas na aprendizagem, podem ser atribuídas a diferenças motivacionais e de experiências anteriores de cada indivíduo.

Neste sentido, os resultados encontrados no presente estudo revelaram uma maior participação de educandos na faixa etária de 9 a 11 anos de idade (95%) em comparação as faixas etárias de 12 e 13 anos (77,8%) e, principalmente, de 14 a 16 (70%), do mesmo modo que ocorreu com o avanço nas séries escolares. Além disso, destaca-se o expressivo percentual de estudantes na faixa etária de 14 a 16 anos (26,7%) que declararam participar

(5)

às vezes das aulas e na faixa etária de 12 e 13 anos (11,1%) que revelaram nunca participarem das aulas.

Em estudo similar, López e González (2002), confirmaram uma clara tendência ao decréscimo da satisfação individual pelas aulas de Educação Física, na medida em que é maior a idade dos escolares. Os autores verificaram que 63% dos alunos cubanos na faixa etária de 11 a 12 anos apresentaram-se satisfeitos, enquanto que dos alunos na faixa etária de 13 a 14 anos e de 15 a 18 anos, apenas 44% e 43%, respectivamente, encontram-se satisfeitos em participar das aulas de Educação Física.

Por sua vez, o estudo realizado por Folle, Pozzobon e Farias (2007) revelou que o grupo de 11 anos apresentou os maiores valores percentuais de sujeitos com máxima satisfação, enquanto os estudantes com idade de 14 anos, demonstrarem-se os mais indefinidos em relação ao nível de satisfação pelas aulas de Educação Física. Novamente, identificou-se que os estudantes participantes do estudo de Pozzobon et al. (2006) apresentaram resultados diferentes aos do presente estudo. Os autores averiguaram que em todas as idades os alunos evidenciaram satisfação pelas aulas de Educação Física.

Porém, foram os estudantes com idade de 13 e 16 anos que apresentaram o maior índice de satisfação grupal.

Tabela 3 - Participação nas aulas de Educação Física ministradas por estudantes universitários, por idade.

Idade Sempre

participo

Participo às vezes

Nunca

participo Total

9 a 11 anos 19

95,0%

1 5,0%

0 ,0%

20 100%

12 a 13 anos 28

77,8%

4 11,1%

4 11,1%

36 100%

14 a 16 anos 21

70,0%

8 26,7%

1 3,3%

30 100%

Total 68

79,1%

13 15,1%

5 5,8%

86 100%

CONCLUSÕES

Os resultados obtidos, em função do objetivo estabelecido e das discussões decorrentes, possibilitam as conclusões que se seguem:

Os alunos das séries finais do ensino fundamental encontram-se satisfeitos em participar das aulas de Educação Física ministradas por estudantes universitários em situação de estágio.

Alunas do gênero feminino apresentam percentual ligeiramente mais expressivo de participação nas aulas de Educação Física do que alunos do gênero masculino.

Estudantes da 5ª série e na faixa etária de 9 a 11 anos revelaram percentuais mais elevados de participação do que os de séries e idades mais avançadas, revelando-se assim que com o avanço na idade e nas séries do ensino fundamental decai o nível de participação dos alunos nas aulas de Educação Física.

As informações evidenciadas no presente estudo permitem sugerir a continuidade de estudos que envolvam a participação de estudantes do ensino fundamental nas aulas de Educação Física. Além disso, sugere-se a ampliação de investigações que abordem os principais motivos que levam estudantes dos diferentes níveis de ensino a participarem das aulas, bem como que relacionem o nível de motivação dos alunos com o índice de participação nas aulas, ministradas tanto por estudantes estagiários quanto por professores no exercício de sua profissão.

(6)

REFERÊNCIAS

BETTI, M; ZULIANI, L. R. Educação Física Escolar: Uma proposta de diretrizes

pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física, São Paulo, v. 1, n. 1,p. 73-81, 2002.

CAMPOS, R. W. S. A prática técnico-pedagógica do professor de Educação Física em referência à análise da qualidade do ensino em escolas públicas de 2o grau. 1995. 190 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Motricidade Humana) – Universidade Castelo Branco, Rio de Janeiro, 1995.

CELANTE, A. R. Educação Física corporal: uma experiência da intervenção pedagógica no Ensino Médio. 2000. 174 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000.

DARIDO, S. C. A Educação Física na escola e o processo de formação dos não praticantes de atividades física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 18, n.1, p.61-80, 2004.

ETCHEPARE, L. S. A avaliação escolar da Educação Física na rede municipal, estadual e federal de ensino de Santa Maria. 2000. 200 f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Movimento Humano) – Centro de Educação Física e Desportos, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2000.

FOLLE, A. Modelos de ensino de jogos esportivos e nível de satisfação dos alunos pelas aulas de Educação Física. 2004. 101 f. Monografia (Especialização em Esporte Escolar) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade Comunitária Regional de Chapecó, Chapecó, 2004.

FOLLE, A. POZZOBON, M. E.; FARIAS, G. O. Nível de satisfação de escolares nas aulas de Educação Física: um contributo para as ações pedagógicas do professor. In: VII Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, 7., 2007, Curitiba. Anais... Curitiba: Editora

Universitária Champagnat, 2007. p. 3208-3217.

GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. rev. atual. São Pulo:

Loyola, 2004.

HILDEBRANT-STRAMAN, R. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física.

Ijuí: UNIJUÍ, 2001.

LÓPEZ, A.; GONZÁLEZ, V. Niveles de Satisfacción por La Clase de Educación Física.

Disponível em: <http://www.efdeportes.com/revista digital>. Buenos Aires, v. 6, n. 32, mar. 2001. Acesso em: 15 jun. 2004.

MARTINELLI, C. R. et al. Educação Física no Ensino Médio: motivos que levam as aulas a não gostarem de participar das aulas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esportes, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 13-19, 2006.

POZZOBON, M. E. et. al. Students’ level of satisfaction for physical education classes. FIEP BULLETIN, Foz do Iguaçu, v. 76, special edition, p. 339-343, Jan. 2006.

(7)

SANTIM, S. Educação Física “Temas Pedagógicos”. Porto Alegre: EST/ESEF, 1992.

SERAPIONI, M. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 187- 192, 2000.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

XAVIER, T. P. Métodos de ensino em Educação Física. São Paulo: Editora Manole, 1986.

Fabiano Augusto Teixeira fabiano_teixeira017@hotmail.com

Alexandra Folle

ale_folle@yahoo.com.br

Categoria: 1 – Mesa temática.

Área temática: A – Educação Física Escolar.

(8)

Pasta: C:\Documents and Settings\Pet\Meus documentos\X SEMANA DA EF - MOSTRA ACADÊMICA\X SEF - Mostra Acadêmica COM identificação\R. Expandido\a.Educação Física Escolar

Modelo: C:\Documents and Settings\Pet\Dados de aplicativos\Microsoft\Modelos\Normal.dot

Título: DISCIPLINAS CURRICULARES PREFERIDAS E

PARTICIPAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA

Assunto:

Autor: User

Palavras-chave:

Comentários:

Data de criação: 4/10/2009 20:39 Número de alterações:7

Última gravação: 28/11/2009 15:17 Gravado por: PET

Tempo total de edição: 21 Minutos Última impressão: 28/11/2009 15:27 Como a última impressão

Número de páginas: 7

Número de palavras: 2.852 (aprox.)

Número de caracteres: 16.260 (aprox.)

Referências

Documentos relacionados

O presente estudo teve como objetivo analisar a percepção dos alunos do sexto ano do ensino fundamental de uma escola pública, a respeito das aulas de educação

1 - O direito de habitação é atribuído ao cooperador como morador usuário por escritura pública donde constem, designadamente, o preço e as condições de modificação e a

Tensões desequilibradas provocadas por cargas desbalanceadas causam efeitos indesejáveis como perdas adicionais em motores e geradores com evidente redução na vida útil

ora aprovada será apreciada pelo Conselho Universitário, para tomada da decisão final. Presidente comentou que a Secretaria dos Órgãos de

Conforme Oliveira (2005), muitos professores de educação física (EF) planejam as suas aulas tendo como objetivo principal o desempenho motor dos alunos, gerando

O objetivo dessa pesquisa foi o de analisar o estudo sobre as atitudes dos acadêmicos de educação física em relação à inclusão de alunos com deficiência em aulas

CBAt Atleta Nasc... CBAt

A importância do jogo e da brincadeira nas aulas de Educação Física Infantil está no reconhecimento do seu valor como conteúdo, desde os primeiros anos de escola, em