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Lista de Autores. Nota Introdutória. Agradecimentos. Prefácio. Nomenclatura.

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INDICE

Lista de Autores .

NotaIntrodutória .

Agradecimentos .

Prefácio .

Nomenclatura .

V XXI XXII XXIII XXV

Parte I -FUNDAMENTOS .

I. Estequiometria e Cinética dos Processos Microbianos .

M Manuela da Fonseca

1 3

1.1 Introdução.... 3

1.2 Estequiometria das reacções. 3 1.2.1 Composição das células microbianas... 3

1.2.2 Equação macroquímica do crescimento microbiano 4 1.2.3 Grau de redução 6 1.3 Cinética de crescimento, consumo e produção 7 l.3.1 Modelos não estruturados decrescimento e morte 8 l.3.1.1 Na ausência de inibição 8 1.3.1.2 Com inibição... li 1.3.l.2.1 Inibição pelo substrato li l.3.l.2.2 Inibição pelo produto ou por compostos tóxicos 12 1.3.1.3 Morte celular... 12

l.3 .l.4 O crescimento de microrganismos fi1amentosos 12 1.3.2 Consumo de substratos 13 1.3.2.1 Manutenção... 14

1.3.2.2 Factores de rendimento... 15

1.3.2.2.1 Biomassa/substrato... 15

1.3.2.2.2 Outros... 16

l.3.2.3 Consumo de substratos fornecidos através de uma fase gasosa 16 1.3.3 Formação de produtos... 19

l.3.3.1 Produtos associados e produtos não associados ao crescimento 19 1.3.3.2 Formação de CO2...•...•...••...•.•.•.••.•.•.•.•.•... 20

l.3.3.3 Efeito das condições ambientais 21 1.4 Equações gerais debalanço à biomassa, substratos eprodutos 24 1.5 Exercícios 25 2. Geometrias e Modos de Operação 27 JoséA. Teixeira, M Manuela da Fonseca, António A. Vicente 2.1 Introdução 27 2.2 Geometrias-tipo: reactores com esem agitação mecânica... 27

2.2.1 Tanque agitado... 27

2.2.2 Leito fixo... 28

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IX

(2)

Reactores Biológicos - Fundamentos e Aplicações

2.2.3 Leito fluidizado... 29

2.2.4 Coluna de bolhas... 30

2.2.5 Reactor de circulação por arejamento (air-lift)... 30

2.3 Modos deoperação 32 2.3.1 Reactor descontínuo :. ~..~ -:)4

~2.3.2 Reactor contínuo com fluxo pistão 36 C5'i/ ---O 2.3.3 Reactor continuo com mistura perfeita 37 2.3.3.1 CSTR limitado por um substrato fornecido pela corrente líquida 39 2.3.3.2 CSTR limitado por um substrato fornecido pela corrente gasosa... 42

2.3.3.3 CSTR limitado por dois substratos 44 2.3.3.4 CSTR com recirculação 45 2.3.4 Associação de biorreactores... 48

2.3.4.1 CSTRs associados em série 48 2.3.4.2 Associação CSTR-CPFR 5J 2.3.5 Reactor com a imentação escalonada 51 2.3.5.1 Caudal de alimentação constante 54 2.3.5.2 Caudal de alimentação exponencial... 54

2.3.5.3 Outros modos de alimentação escalonada 56 2.4 Outras configurações/modos de operação... 56

2.4.I Reactores de alta densidade celular 56 2.4.2 Reactores para fermentação emfase sólida 59 2.5 Selecção de um reactor biológico 61 2.6 Exercícios... 63

3. Mistura... 69

Sebastião S.Alves, JoséA.Teixeira, Jorge M.T Vasconcelos, NunoReis 3.1 Introdução: a importância da mistura... 69

3.2 Fundamentos 69 3.3 Biorreactores descontínuos: o tempo de mistura 71 3.3.1 Reactores com agitação mecânica 72 3.3.1.1 Tempo de mistura, sistemas sem arejamento... 75

3.3.1.2 O efeito doarejamento... 76

3.3.1.3 Suspensão de sólidos... 77

3.3.2 Coluna debolhas... 78

3.3.3 Reactores comcirculação induzida pela diferença de densidade de fases... 79

3.3.3.1 A circulação da fase líquida... 80

3.3.3.2 Amistura em reactores air-lift 82 3.3.3.3 Suspensão de sólidos... 83

3.3.3.4 Um estudo de caso- mistura em reactores air-lift trifásicos... 84

3.4 Biorreactores emcontínuo: desvios àidealidade 90 3.4.1 D~tribuição de tempos de residênci~..:... 90

3.4.2 Determinação da DTR 92 3.4.3 Modelos de fluxo não-ideal 93 3.4.3.1 Modelo de reactor pistão com dispersão axial... 94

3.4.3.2 Modelo de reactores agitados em série 95

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(3)

3.4.3.3 Outros modelos hidrodinâmicos 98

4. Transferência de Massa rT03-

JoséA. Teixeira,António A. Vicente, Isabel Belo

4.1 Introdução. 103

4.1.1 Transferência de massa por difusão molecular 105

4.1.2 Transferência de massa por convecção... 105

4.1.3 Transferência de massa através deuma película 106 4.2 Transferência de massa gás-líquido 107 4.2.1 Correlações empírica para oKLa... 109

4.2.2 Transferência de massa de oxigénio 111 4.2.2.1 Balanço ao oxigénio num biorreactor 111 4.2.2.2 Determinação da capacidade de transferência de oxigénio 112 4.2.2.2.1 Métodos em estado transiente 112 4.2.2.2.2 Métodos em estado estacionário 114 4.3 Estratégias alternativas de fornecimento de oxigénio... 115

4.4 Transferência de massa na fase líquida... 116

4.5 Transferência de massa líquido-sólido... 117

4.5.1 Correlações empíricas para oK 118 4.5.2 Balanço de massa... 118

4.6 Transferência de massa na fase sólida 119 4.6.1 Determinação deDzna ausência de limitações externas à transferência de massa... 120

4.6.2 Determinação de Dz na presença de limitações externas à transferência de massa... 121

5. Transferência de Calor e Esterilização... 125

Dina Mateus, M Manuela da Fonseca 5.1 Introdução 125 5.2 Transferência de calor 125 5.2.1 Balanço de energia... 125

5.2.1.1 Calor dereacção biológica... 126

5.2.1.2 Variação deentalpia entre as correntes de entrada e saída.... 128

5.2.1.3 Trabalho realizado pela agitação mecânica e arejamento... 129

5.2.1.4 Calor trocado com o exterior 129 5.2.1.4.1 Diferença média de temperaturas... 13 I 5.2.1.4.2 Coeficiente global de transferência de calor 132 5.3 Esterilização de meios de cultura pelo calor 136 5.3.1 Cinética da sobrevivência dos microrganismos ao calor 137 5.3.2 Critérios de esterilização... 140

5.3.3 Esterilização em descontínuo... 142

5.3.4 Esterilização em contínuo ,... 144

5.4 Exercícios... 147

6. Medição das Variáveis Principais... 153 Maria Henriques L.Ribeiro, Bruno Sommer Ferreira

6.1 Introdução 153

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XI

(4)

Reactores Biológicos - Fundamentos e Aplicações

6.2 Medição da biomassa... 153

6.2.1 Métodos de determinação do número de células 154 6.2.2 Métodos de determinação da massa decélulas... 155

6.2.3 Medições in situ e em linha 156 6.2.3.1 Sensores ópticos... 157

6.2.3.1.1 Sensores de fluorescência 158 6.2.3.2 Métodos calorimétricos... 159

6.2.3.3 Medição da capacitância... 160

6.2.304 Outras técnicas deanálise da biomassa 160 6.3 Medição da temperatura 161 604 Medição de pH 163 6.5 Medição do oxigénio dissolvido 164 6.6 Medições nafase gasosa 166 6.6.1 Análise quantitativa de correntes gasosas 167 6.6.1.1 Analisador paramagnético e fotómetro deabsorção no infravermelho... 168

6.6.1.2 Espectrometria de massa... 169

6.6.1.3 Medidores foto emagneto-acústicos 170 6.6.104Analisadores electroquímicos 170 6.7 Considerações finais... 171

7. Escala Laboratorial e Escala Industrial... 173

CarlaC.C.R. de Carvalho, Bruno SommerFerreira, M Manuela daFonseca 7.1 Introdução 173 7.2 Critérios para aumento de escala... 175

7.2.1 Agitação 176 7.2.1.1 PotIVouPotdVconstante... 176

7.2.1.2 Velocidade da extremidade daspás constante 177 7.2.1.3 Tempo de mistura, 'm:constante 177 7.2.2 Arejamento... 178

7.2.2.1 KLQconstante 178 7.2.2.2 Qvvm constante 179 7.2.3 Transferência decalor 180 7.3 Considerações e exemplos de aumento de escala 181 7A Redução de escala... 183

704.1 Transposição do desempenho de reactores de produção para pequena escala 183 704.2 Desenvolvimento ou optimização intensiva de processos 188 7.5 Exercícios 189 8. Modelação, Monitorização e Controlo de Reactores Biológicos... 193

Eugénio C.Ferreira, Sebastião Feyo deAzevedo 8.1 Introdução... 193

8.1.1 Evolução científica e tecnológica, social eindustrial... 193

8.1.2 Abordagens de análise de processos biotecnológicos... 194

8.1.3 Automação industrial... 194

XII

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(5)

8.2 Modelo da dinâmica de reactores biológicos 196

8.2.1 Classes de modelos matemáticos 196

8.2.2 Equações de balanço em reactores biológicos 198

8.2.3 Modelação das taxas de crescimento 200

8.2.4 Modelação da formação de um produto de síntese... 202

8.2.5 Dinâmica do oxigénio dissolvido... 203

8.2.6 Dinâmica do dióxido de carbono dissolvido... 204

8.3 Monitorização industrial 206 8.3.1 Características básicas de sensores e técnicas de medida directa... 207

8.3.1.1 Aspectos de automação industrial... 207

8.3.1.2 Aspectos gerais sobre sensores 208 8.3.1.3 Principais tipos de medidas, sensores e técnicas de medida... 209

8.3.1.4 Sensores inteligentes e outros equipamentos na rede de monitorização e controlo 210 8.3.1.5 Padrões de comunicação 210 8.3.1.6 Conceitos básicos sobre conversão analógico-digital (CAD) e digital-analógica (CDA) 211 8.3.1.7 Aquisição de dados... 211

8.3.1.8 Acção de controlo... 213

8.3.1.9 Medição de propriedades subjectivas 214 8.3.2 Monitorização inferencial- sensores por programação 214 8.3.2.1 Processo - caracterização na perspectiva da engenharia de sistemas.... 214

8.3.2.2 Monitorização e controlo de processos biotecnológicos 215 8.3.2.3 Observadores de estados.... 216

8.3.2.4 Observadores assimptóticos... 216

8.3.3 Técnicas alternativas de monitorização inferencial... 219

8.4 Controlo de reactores biológicos... 220

8.4.1 Conceitos básicos... 220

8.4.2 Metodologias de controlo para processos biotecnológicos... 220

8.4.3 Controlo em ciclo aberto... 221

8.4.3.1 Controlo óptimo 221 8.4.4 Controlo por retroacção (realimentação negativa)... 222

8.4.5 Controlo por antecipação 225 8.4.6 Apreciação de outros métodos de controlo 227 8.4.6.1 Controlo convencional em cascata... 227

8.4.6.2 Controlo avançado com base em modelos... 227

8.4.6.3 Novas tendências - controlo com base em métodos de engenharia do conhecimento... 228

9. Projecto

e

Construção de Fermentadores Industriais 231 Manuel Eduardo Fernandes 9.1 Introdução 231 9.2 Oprojecto de um fermentador - alguns aspectos a considerar 232 9.2.1 Determinação do volume do fermentàdor... 232

9.2.2 Geometria... 232

9.2.3 Material de construção... 233

9.2.4 O fermentador como um reservatório pressurizado... 235

9.2.5 As cGMPs 235

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XIII

(6)

Reactores Biológicos - Fundamentos e Aplicações

9.2.6 Aspectos construtivos genéricos 236

9.2.7 Agitação, arejamento e transferência de calor - sistemas críticos no projecto de fer-

mentadores 238

9.2.7.1 Agitação e arejamento... 238

9.2.7.1.1 Coeficiente de transferência de massa/concentração de O2nomeio... 238

9.2.7.1.2 Equipamento para agitação e arejamento... 239

9.2.7.1.2.1 Odifusor(sparger)... 239

9.2.7.1.2.2 As turbinas 240 9.2.7.2 Transferência de calor... 241

9.2.7.2.1 Equipamento para transferência decalor 242 9.2.7.3 Aspectos a considerar no projecto mecânico dos sistema de agitação 243 9.2.7.3.1 Sistemas de agitação 243 9.2.7.3.2 Forças 243 9.2.7.3.3 Dimensionamento do veio do agitador 245 9.2.7.3.3.1 Forças que actuam no veio agitador... 245

9.2.7.3.3.2 O caso de um fermentador industrial... 248

9.2.7.3.3.3 Análise de frequência-vibração-velocidade crítica de agitação 250 9.2.7.3.4 Dimensionamento da turbina de agitação 253 9.2.7.3.5 Selagem do veio... 254

9.2.7.3.5.1 A caixa de empanque 255 9.2.7.3.5.2 Os selos mecânicos 256 9.2.7.3.6 Moto-redutor e orgãos de transmissão 258 9.2.7.3.6.1 Princípios a observar na fase de projecto... 258

9.2.7.3.6.2 Forças que actuam no moto-redutof... 259

9.2.7.3.6.3 Factor de serviço 259 9.2.7.3.6.4 Motor eléctrico - características a observar... 260

9.3 Operações arealizar para alcançar emanter o fermentador em condições de esterilidade 262 9.3.1 Esterilização do fermentador 262 9.3.1.1 Processo descontínuo 262 9.3.1.2 Processo contínuo 265 9.3.2 Esterilização do ar... 267

9.3.2.1 Filtros deprofundidade... 268

9.3.2.2 Filtros demembrana 269 9.3.2.3 Oconjunto de cartuchos e campânula 271 9.3.2.4 Esquema de montagem no fermentador... 272

9.3.2.5 Esterilização dofiltro insitu - SIP 272 9.3.2.6 Selecção edirnensionamento 274 Parte 11-APLiCAÇÕES... 275

10. Produção de Cerveja... 277

JoséM Machado Cruz 10.1 Introdução 277 10.2 O processo cervejeiro... 278

10.2.1 Fabricação do mosto... 279

XIV

©LIDEL- Edições Técnicas Lda.

(7)

10.2.1.1 Matérias-primas... 279

10.2.1.1.1 Cevada... 279

10.2.1.1.2 Cereais não maltados... 282

10.2.1.1.3 Lúpulo... 282

10.2.1.1.4 Água... 284

10.2.1.2 Brassagem.. 284

10.2.1.2.1 Moagem :... 285

10.2.1.2.2 Brassagem (propriamente dita)... 285

10.2.1.2.3 Filtração do mosto 286 10.2.1.2.4 Ebulição... 287

10.2.1.2.5 Clarificação domosto 287 10.2.1.3 Tratamento do mosto 287 10.2.1.3.1 Arrefecimento... 287

10.2.1.3.2 Arejamento 288 10.2.1.3.3 Adição de levedura... 288

10.2.1.3.4 Levedura... 289

10.2.2 Fermentação 290 10.2.2.1 Aspectos bioquímicos... 291

10.2.2.1.1 Metabolização dosaçúcares 293 10.2.2.1.2 Ciclo glicolítico dafermentação alcoólica 293 10.2.2.1.3 Metabolização dosaminoácidos 294 10.2.2.1.4 Produção de metabolitos aromaticamente activos... 294

10.2.2.2 Maturação... 299

10.2.2.3 Estabilização coloidal... 299

10.2.3 Fermentador... 300

10.2.4 Operações de acabamento 303 10.2.4.1 Filtração... 303

10.2.4.2 Acondicionamento... 304

10.2.5 Umafábrica de cervejanum relance 304 11. Produção de Tetraciclinas... 307

Joaquim Pereira Cardoso 11.1 Introdução 307 11.2 Modos de acção dastetraciclinas 308 11.3 Produção de tetraciclinas . 310 11.3.1 Aspectos microbiológicos daprodução de tetraciclinas.... 310

11.3.2 Fermentação industrial das tetraciclinas... 311

11.3.2.1 Estádios do processo fermentativo 312 11.3.2.1.1 Balões vegetativos 312 11.3.2.1.2 Pré-fermentadorseed... 313

11.3.2.1.3 Fermentação... 313

11.3.2.1.4 Níveis deprodução industrial... 316

11.3.2.2 Susbtâncias relacionadas das tetraciclinas 316 11.3.2.2.1 Tetraciclina... 316

11.3.2.2.2 Oxitetraciclina 317

©LlDEL - Edições Técnicas Lda. XV

(8)

Reactores Biológicos- Fundamentos e Aplicações

11.3.2.2.3 Demec1ocic1ina... 317

11.4 Isolamento dosantibióticos dos caldos fermentados 318 11.4.1 Caracterização de um caldo fermentado 319 11.4.2 Rendimento de filtração 319 11.4.3 Isolamento da tetracic1ina e oxitetracic1ina 321 11.4.3.1 Exemplo deaplicação... 323

11.4.4 Isolamento da demeclociclina como c1oridrato... 326

12. Produção de Levedura de Panificação.. 327

1.Pinto daCunha,JoãoBártolo 12.1 Introdução 327 12.2 Qualidade da levedura de panificação 328 12.3 Descrição doprocesso... 330

12.3.1 Fundamentos biológicos... 330

12.3.2 Preparação das matérias-primas 333 12.3.3 Preparação de melaço... 333

12.3.4 Fermentação 335 12.3.5 Separação... 336

12.3.6 Filtração e embalagem... 336

12.3.7 Selecção da levedura e produção destarters... 337

12.4 Controlo dequalidade... 337

12.4.1 Equipamento e instalações 338 12.4.2 Controlo do processo... 339

12.4.3 Controlo do produto final... 340

13. Reactores de Tratamento Aeróbio... 343

Helena M Pinheiro, Nídia Dana Lourenço 13.1 Introdução 343 13.2 Descrição do processo... 348

13.2.1 Características distintivas 348 13.2.2 Microbiologia do processo 349 13.2.2.1 O consórcio microbiano 349 13.2.2.2 Conversão de carbono orgânico 350 13.2.2.3 Conversão de azoto 351 13.2.2.3.1 Nitrificação 351 13.2.2.3.2 Desnitrificação... 352

13.2.2.3.3 Processo SHARON (sing!e-reactor high-activify ammonia remova! over nitrite) 354 13.2.2.3.4 Processo ANAMMOX (anaerobic ammonium oxidation)... 354

13.2.2.4 Conversão de fósforo... 355

13.2.2.4.1 Libertação de ortofosfato em condições anaeróbias... 355

13.2.2.4.2 Remoção de ortofosfato em condições aeróbias... 356

13.2.2.5 Agregação e separação da biomassa 357 13.3 Descrição de reactores e condições de operação... 359

13.3.1 Parâmetros de quantificação... 359

13.3.1.1 Variáveis de estado... 359

XVI

©LIDEL- Edições Técnicas Lda.

(9)

13.3.1.2 Variáveis operatórias... 361

13.3.2 Configurações emodos operacionais 363

13.3.2.1 Configurações com biorreactor edecantador separados 363

13.3.2.1.1 Processo convencional em regime de fluxo tipo pistão(plug-flow) 363

13.3.2.1.2 Processo em mistura completa 363

13.3.2.1.3 Processos com arejamento ou alimentação escalonados 364

13.3.2.1.4 Processo em alta carga... 364

13.3.2.1.5 Processo com arejamento prolongado 365

13.3.2.1.6 Processo de estabilização por contacto.. 365

13.3.2.1.7 Processo com separação por membranas... 365

13.3.2.2 Configurações em tanque único 366

13.3.2.2.1 Reactor descontínuo sequencial (sequencing batch reactor - SBR)... 366

13.3.2.2.2 Vala de oxidação 366

13.3.2.3 Modos especiais 367

13.3.2.3.1 Arejamento com oxigénio puro... 367 13.3.2.3.2 Aplicação de carvão activado em pó(powdered activated carbon - PAC)... 367

13.3.2.4 Exemplos. 368

13.3.3 Arejamento... 368

14. Reactores para Tratamento Anaeróbio 373

Madalena Alves,Manuel Mota

14.1 Introdução 373

14.2 O processo de degradação anaeróbia 373

14.3 Factores que determinam aactividade biológica anaeróbia... 375 14.3.1 pH e capacidade tampão... 375 14.3.2 Temperatura... 376

14.3.3 Presença de inibidores ou tóxicos 376

14.4 Processo anaeróbios versus processos aeróbios... 378

14.5 Reactores anaeróbios para tratamento de efluentes 379

14.5.1 Parâmetros operatórios... 380

14.5.2 Reactores com retenção de biomassa 381

14.5.2.1 Reactor anaeróbio de manto de lamas (UASB - upflow anaerobic sludge blanket)... 381 14.5.2.2 Digestor anaeróbio de leito expandido ou fluidizado... 383

14.5.2.3 Processo de contacto 384

14.5.2.4 Processos de leito fixo... 385 14.5.3 Reactores sem retenção de biomassa... 386

14.6 Aplicações 387

15. Reactores de Biofilme 393

Maria João Vieira,Rosário Oliveira

15.1 Introdução 393

15.2 Vantagens e desvantagens de reactores de biofilme 394

15.3 Exemplos dos tipos mais comuns de reactores de biofilme (leitos fixos e móveis) e exem-

plos de aplicação 395

15.3.1 Reactores de leito fixo... 396

©LIDEL- Edições Técnicas Lda. XVII

(10)

Reactores Biológicos - Fundamentos e Aplicações

15.4

15.3.1.1 Filtro percolador .

15.3.1.2 Reactor de discos rotativos .

15.3.1.3 Reactores de membrana .

15.3.2 Reactores de leito expandido .

15.3.2.1 Reactores de leito circulante .

15.3.2.2 Reactores air-lift .

15.3.2.3 Reactores de leito fluidizado .

Especificidades de operação de um reactor de biofilme .

15.4.1 Efeito do suporte .

Estrutura do biofilme .

Limitações difusionais de transferência de massa .

Caracterização hidrodinâmica .

Arranque do reactor .

Controlo do crescimento do biofilme .

Influência do modo de formação do biofilme na sua morfologia . 396 396 398 398 398 399 400 401 401 403 404 404 405 405 407 15.5

15.6 15.7 15.8 15.9 15.10

16. Reactores para a Produção de Proteínas Recombinantes 411

Lucí/ia Domingues, NelsonLima

16.1 Introdução 411

16.2 A tecnologia do DNA recombinante... 412

16.3 A especificidade das culturas recombinantes... 413

16.4 A contenção biológica das culturas recombinantes 417 16.5 A produção de proteínas recombinantes 418 16.5.1 A produção de proteínas recombinantes emEscherichia coli 420 16.5.1.1 Reactor e condições de operação... 423

16.5.2 A produção de proteínas recombinantes emSaccharomyces cerevisiae 424 16.5.2.1 Marcas selectivas... 426

16.5.2.2 Vectores... 428

16.5.2.3 Promotores eterminadores... 429

16.5.2.4 Excreção deproteínas heterólogas 430 16.5.2.4.1 Vectores e sequências sinal... 430

16.5.2.4.2 Excreção: potencialidades elimitações 431 16.5.3 Outros sistemas de expressão em levedura 432 16.5.3.1 Reactor e condições de operação... 432

16.5.4 Produção de proteínas recombinantes em linhas celulares de mamíferos... 433

16.5.4.1 Produção de proteínas recombinantes emgrande escala... 433

16.5.5 Outros sistemas de expressão... 434

16.5.6 A produção de ~-galactosidase emSaccharomyces cerevisiae floculante - estudo de caso... 436

16.6 Considerações finais 439 17. Reactores para Cultura de Células Vegetais... 441

M Emí/ia Lima-Costa, Sara Raposo 17.1 Introdução... 441

17.1.1 A célula vegetal: morfologia celular e agregados 443

XVIII

©LIDEL- Edições Técnicas Lda.

(11)

17.1.2 Perfil de crescimento celular vegetaL... 445 17.2 Descrição deum processo utilizando cultura decélulas vegetais... 446

17.2.1 Procedimento para obtenção dotaxol 447

17.3 Descrição doreactor e condições deprodução 448

18. Reactores para Cultura de Células Animais... 455 Cláudia Lobatoda Silva, Bruno Sommer Ferreira, Joaquim M S.Cabral

18.1 Introdução 455

18.2 Cultura de células animais 455

18.2.1 Células animais versus células microbianas... 455 18.2.2 Metabolismo de células animais... 456

18.2.3 Protocolo de cultura decélulas animais 457

18.2.3.1 Meio de cultura... 458 18.2.3.2 Cinética de crescimento... 459 18.3 Sistemas de biorreactores para cultura de células animais... 461

18.3.1 Considerações iniciais 461

18.3.2 Sistemas de cultura àescala laboratorial... 462

18.3.3 Cultura decélulas animais em larga escala... 465

18.3.3.1 Microcarriers 466

18.3.3.2 Microencapsulação... 469 18.3.3.3 Imobilização em membranas... 469

18.3.4 Tipos de reactor 470

18.3.4.1 Tanque agitado 470

18.3.4.1.1 Dispositivos de retenção celular 472

18.3.4.2 Reactor de leito fixo eleito fluidizado 473

18.3.4.3 Reactor tipo air-lift... 476

18.3.4.4 Reactor de membranas 477

18.3.4.4.1 Fibras ocas... 477

18.3.4.4.2 Matriz cerâmica 477

18.3.4.5 Outros tipos de reactor 478

18.4 Exemplo - expansão de células hematopoiéticas estaminais humanas 479

18.5 Considerações finais 481

©LIDEL- Edições Técnicas Lda. XIX

Referências

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