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História e sociedade na estética literária de Maria Vilani

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Academic year: 2021

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História e sociedade na estética literária de Maria Vilani

Lucas Martins Santana de Araújo (IFPR/Pibic-Jr/CNPq)

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(lucasmartinsaraujo18@gmail.com) Prof. Dr. Adenilson de Barros de Albuquerque (Orientador-IFPR) (adenilson.albuquerque@ifpr.edu.br)

Resumo: Este artigo parte da leitura do poema “Cabra do Nordeste”, de Maria Vilani, presente no livro Varal (2012), uma das obras da poetisa cearense que vive em São Paulo há décadas. Por suscitar o imaginário nacional referente a temas como a imigração do homem e da família nordestinos para o sul do país, a precarização do trabalho urbano e os rastros de memória do ser deslocado de seu local de origem, propõe-se um estudo em diálogo com obras literárias e musicais brasileiras, além de outros elementos da criação estética da autora em questão. As bases teóricas aqui evidenciadas buscam em autores preocupados com as problemáticas históricas, sociais e literárias, caminhos de leitura e crítica. Devido ao vínculo deste estudo ao projeto Pibic-Jr relacionado à investigação sobre o ensino de língua e literatura no IFPR/campus Umuarama, dedicar-se-á as palavras finais à possibilidade do uso do texto poético como norteador prático e contextual para as aulas de Português no Ensino Médio. O objetivo, portanto, é apresentar parte da obra de uma escritora contemporânea, diante de desafios teóricos, críticos e estéticos que permitem a reflexão dialógica sobre a educação encadeada a um tema histórico e, ao mesmo tempo, socialmente atual.

Palavras-chave: Literatura Brasileira; autoria feminina; memória; Nordeste; imigração.

Resumen: Este artículo parte de la lectura del poema “Cabra do Nordeste”, de Maria Vilani, presente en el libro Varal (2012), una de las obras de la poeta nacida en Ceará/Brasil que vive en São Paulo desde hace décadas. Por plantear el imaginario nacional referente a temas como la inmigración del hombre y de la familia del nordeste hacia el sur del país, la precarización del trabajo urbano y las huellas de la memoria del ser desplazado de su local de origen, se propone un estudio en diálogo con obras literarias y musicales brasileñas, además de otros elementos da creación estética de la autora. Las bases teóricas aquí evidenciadas buscan en autores preocupados con las problemáticas históricas, sociales y literarias, caminos de lectura y crítica. Por vínculo de este estudio al proyecto Pibic-Jr relacionado a la investigación sobre la enseñanza de lengua y literatura en el IFPR/campus Umuarama, se dedicará las palabras finales a la posibilidad del uso del texto poético como guía práctico y contextual para las clases de Portugués en la Enseñanza Media. El objetivo, por lo tanto, es presentar parte de la obra de una escritora contemporánea, frente a desafíos teóricos, críticos y estéticos que permitan la reflexión dialógica sobre la educación encadenada a un tema histórico y, al mismo tiempo, socialmente actual.

Palabras clave: Literatura Brasileña; autoría femenina; memoria; Nordeste; inmigración.

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Lucas Martins Santana de Araújo é aluno do primeiro ano do Ensino Médio Integrado em Química do IFPR/campus Umuarama, onde também atua como bolsista no projeto de pesquisa “Língua e Currículo:

manifestações literárias e musicais como norteadoras dos estudos de Português e Espanhol no Ensino Médio do

IFPR/campus Umuarama.”

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Nos últimos 50 anos, houve um crescimento da população urbana brasileira, principalmente na direção do sul do país. Deve-se esse feito à industrialização e ao intenso desenvolvimento de infraestrutura em grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba que atraem muitos imigrantes que enfrentam situações precárias em suas cidades natais. Outros elementos decisivos são a falta de investimentos econômicos e a falta de chuva que torna o solo da região nordeste, por exemplo, árido.

Figura 1 - Gráfico sobre taxa de urbanização (Foto: IBGE, 2010)

No gráfico acima, nota-se o aumento da população urbana brasileira em um período de 70 anos. A industrialização nas cidades grandes, os avanços tecnológicos e os investimentos da infraestrutura dessas cidades são alguns dos motivos para o crescimento da população, mas, outro motivo para esse aumento, como já citado, é a imigração do homem do interior para a cidade grande, em busca de emprego para sua sobrevivência e de sua família.

É partindo desta conjuntura que o poema “Cabra do Nordeste”, de Maria Vilani, exprime as dificuldades sociais, sentimentais e adaptativas, de modo poético, do nordestino.

Cabra do Nordeste

Cabra do Nordeste

Sobre seca, sobre fome

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Sofre até peste.

Mas se levanta Forte e orgulhoso O trabalhador:

Ferramenta são as mãos Profissão, não tem Topa tudo, faz de tudo Não sabe nem ler...

Mas não tem medo

A única coisa que o deixa acanhado É o doutor de anel no dedo.

Pois esse só serve para Humilhar o pobre coitado.

Só que ele não sabe

Que o verdadeiro coitado é ele Que não conhece o sol ardente E o aguardente melhor que há.

Depois eu vou continuar Agora não dá pra contar Pois o doutor me espera Pra marcar o cartão de ponto

E lá dentro daquele galpão Me espera a solidão Num barulhão danado Que não dá nem pra contar.

Doze horas de plantão

Sem ter tempo de comer meu pão Às vezes me dá saudade do sertão.

Quando eu ia pra roça Não tinha muito o que comer Mas era livre.

Se não fosse o sol tão teimoso E a chuva tão rogada

Jamais teria deixado

A minha patroa de lado E os meus caburés

Que por mim choram até hoje! (VILANI, 2012, p. 26-27).

O poema é aludido por uma voz enunciadora testemunha, ou seja, um participante

secundário no poema, anunciando a experienciação não só do homem nordestino na cidade

grande, mas também a sua própria experiência.

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Durante a primeira estrofe, é notória a influência nordestina na linguagem poética, uma vez que no verso “Cabra do Nordeste” há a palavra “Cabra”, a qual é usada muitas vezes como sinônimo de homem. Logo, a expressão “Cabra do Nordeste”, assim como o título, refere-se ao homem nordestino.

Ainda na primeira estrofe do poema, pode-se perceber a exposição sistemática no segundo e terceiro verso de problemas que foram, provavelmente, um dos motivos da mudança da voz poética para a cidade grande, como: seca, peste e fome. São essas dificuldades que, nos dias hodiernos, fazem com que milhares de pessoas, dentre elas, em vários momentos, apenas os pais de família, imigrem para outras regiões em busca de uma condição de sobrevivência não só para si, mas também para seus familiares distantes.

Figura 2 – Seca. (Foto: Diário de Pernambuco, 2018).

Situação semelhante também relatada no baião “Asa Branca” de autoria de Luiz

Gonzaga e Humberto Teixeira: “Por farta d’água perdi meu gado/Morreu de sede meu

alazão/Inté mesmo a asa branca/Bateu asas do sertão/Entonce eu disse, adeus Rosinha/Guarda

contigo meu coração”.

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No trecho citado do baião é relatada, de modo lírico, a despedida de um pai de família que, pelas dificuldades de sobrevivência no torrão natal, decide partir para conquistar melhores condições para si e para os seus entes queridos.

Podemos associar, nessa despedida, a tristeza de um homem ao ter que se despedir de sua terra e de sua família. Por mais que a relutância seja grande, ele leva consigo sua cultura e a ingenuidade a respeito da cidade grande. Mesmo assim, com coragem ele enfrenta as dificuldades de viajar em um pau-de-arara, um meio de transporte irregular muito usado no Nordeste, como é elucidado na música “Pau-de-arara” de Luís Gonzaga: “Só trazia a coragem e a cara/Viajando num pau-de-arara/Eu penei, mas aqui cheguei.”

Figura 2 - Pau de arara. (Foto: Arquivo Nacional)

Nas cinco estrofes seguintes do poema há a narração em terceira pessoa, relatando de

certo modo a vida de um trabalhador nordestino em uma cidade grande. Por aparentar

ingenuidade e precisar de um emprego para seu sustento e moradia, o sujeito aceita as mais

variadas funções, sendo diversas vezes explorado com altas horas de trabalho e uma

remuneração não adequada, como é relatado no poema: “Ferramenta são as mãos/Profissão,

não tem/Topa tudo, faz de tudo/Não sabe nem ler...”, salientando a intensa necessidade

enfrentada pelo nordestino, a ponto de sujeitar a qualquer tipo de trabalho manual.

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Essa situação é entoada liricamente na música “Cidadão”, Zé Geraldo. Nessa música o eu lírico é um homem imigrante “do Norte”, que expressa sua tristeza ao apreciar suas contribuições na construção de prédios e escolas.

Entretanto, sua maior tristeza, não é apenas pela exploração por enfrentar altas horas de trabalho e uma intensa viagem até chegar ao local de construção, mas também pelo motivo de ser julgado como ladrão ao apreciar o prédio em que houve a contribuição da sua força de trabalho. Ele também é impedido de matricular sua filha em um colégio cuja construção deve- se ao trabalho também do “Nortista”: “[...] Hoje depois dele pronto/Olho pra cima e fico tonto/Mas me vem um cidadão/E me diz, desconfiado/Tu 'tá aí admirado/Ou 'tá querendo roubar? [...]” (ZÉ GERALDO, 1979).

Figura 3 – Construção civil. (Foto: Fetance, 2014).

Em trechos de poemas e músicas como “Cidadão”, é notória a crítica através da arte.

Essa crítica é associada diretamente à exploração e discriminação de imigrantes de regiões

carentes de investimentos, expressando a ingenuidade do ser humano ao se expressar melhor

do que o outro por ter nascido em algum lugar diferente, ou pelo nível de formação

educacional mais elevado por ter tido melhores oportunidades durante a vida.

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Na música de Zé Geraldo, o eu lírico submete-se a chamar as pessoas da cidade como

“Cidadão”. Percebe-se, portanto, que o eu lírico, talvez sinta-se diminuído diante dos moradores da cidade chamando-os daquela forma, mesmo ele não se adjetivando como tal.

Um dos fatores para esse posicionamento deve-se, como já mencionado, à falta de empatia de muitos seres humanos nos dias atuais, diminuindo o outro devido à formação ou local de nascença.

Ainda é muito comum, infelizmente, a exploração entre seres humanos, principalmente em grandes indústrias. Condição que, como já citado, é aceita pelo imigrante, uma vez que a necessidade, e muitas vezes pelo motivo de não ter um conhecimento abrangente ou baixa escolaridade, predomina na maioria dos casos sobre o direito de escolha do “cidadão”.

Esta condição faz com que o imigrante se sinta inferior, como mencionado acima, ao homem que cursou Ensino Superior – “Mas não tem medo/A única coisa que o deixa acanhado/É o doutro de anel no dedo” (VILANI, 2012, p.26) – porque agem com extrema arrogância ao se referirem aos nordestinos e humilhando-os: “Pois esse só serve para/Humilhar o pobre coitado.”

Contudo, a sexta estrofe nos leva a pensar no livro “Pedagogia do Oprimido”, do professor e escritor Paulo Freire, o qual diz que “[...] o verdadeiro coitado é ele”, o opressor, parecendo referir à pugna de repertório cultural, combate este que, ironicamente, como escrito no livro citado “[...] quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor” (FREIRE, 1968, p. 20), explicando que os mais pobres, então, irão internalizar a ordem vigente.

Por esse motivo é possível fazer uma relação entre o livro “Pedagogia do Oprimido” e o poema da poetisa Maria Vilani, uma vez que a angustia do imigrante pela jornada de imigração e exploração acentua-se com o tempo e adquire para si aquele modelo exploratório em que foi submetido por alguém de “anel no dedo”. A esperança de agir de modo tal qual foi imposto a ele, alguém que “patrão” considera e considerará inferior.

Com essa expressão – “anel no dedo” – a poetisa atribui o sentido aos cidadãos com cursos superiores ou às pessoas que estão “degraus acima” no sistema hierarquizado atual.

Na sétima estrofe, o poema começa a ser expressado na primeira pessoa que

demonstra sua preocupação para trabalhar e expõe, nas estrofes seguintes, as condições

exploratórias de trabalho enfrentadas pelo homem sem escolaridade, imigrante nordestino. As

doze horas de trabalho ininterruptas remete à falta de EPIs (equipamentos de proteção

individual) quando menciona o barulho enfrentado no galpão.

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Essas condições citadas são algumas das violações dos direitos trabalhistas confrontadas pela voz poética, mas muitos outros direitos do trabalhador são ignorados por incontáveis patrões que se aproveitam das necessidade pessoais do trabalhador.

Nas estrofes seguintes, a voz poética, de modo sentimental, expressa a saudade de sua terra e de sua família. Menciona que, se não houvesse os problemas de seca e peste no sertão, voltaria para lá.

Pode-se constatar que a saudade do nordestino sentida pelos seus filhos e pela esposa é o mais difícil de aguentar, visto que nos relatos poéticos, líricos, literários, há a manifestação angustiante da “teoria causal de memória” (HUME, 2001). Esta teoria afirma que todo elemento de memória ocorre devido a experiência do indivíduo, o que explica a intensa menção do eu lírico à sua terra e seus familiares.

A poetisa nordestina Maria Vilani, no poema “Cabra do Nordeste”, manifestou criticamente as condições que levam pessoas a se mudarem, as dificuldades e a indignação pela humilhação presente nos dias de hoje, pela diferença de classe social, trazendo de modo poético as dificuldades que ela possa ter enfrentado ao chegar com 18 anos no Rio de Janeiro, sem escolaridade e enfrentando o trabalho doméstico para seu sustento e posteriormente de sua família. (VILANI apud O POVO, 2016).

Essas situações de imigração são relatadas, cantadas e entoadas há décadas em obras como Vidas Secas, de Graciliano Ramos, romance este em que ao final é narrado novamente a mudança sorrateira de Fabiano, Sinhá Vitória, menino mais novo e menino mais velho para um lugar em que Fabiano sonha com a educação de seus filhos e uma condição melhor, uma vez que a seca sempre os alcança e frustra os sonhos de Sinhá Vitória e Fabiano.

[...] Pouco a pouco uma vida nova, ainda confusa, se foi esboçando.

Acomodar-se-iam num sítio pequeno, o que parecia difícil a Fabiano, criado solto no mato. Cultivariam um pedaço de terra. Mudar-se-iam depois para uma cidade, e os meninos frequentariam escolas, seriam diferentes deles.

Sinha Vitória esquentava-se. Fabiano ria, tinha desejo de esfregar as mãos agarradas a boca do saco e à coronha da espingarda de pederneira [...]

(RAMOS, 1938, p.58)

A imigração do homem nordestino, portanto, por motivos relativos à natureza e à

economia da região onde nasceu, persiste e a adaptação desses sonhadores em outros lugares é

confusa e difícil. Nas cidades grandes, como é entoado em “Lamento Sertanejo”, de Gilberto

Gil e Dominguinhos, as dificuldades sociais e adaptativas dos moradores nordestinos não são

poucas.

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Poema, músicas e romance abordam temas da imigração do homem no Brasil. Esses assuntos não devem deixar de ser trabalhados nas escolas, uma vez que carregam história e compreensão social do passado e do presente. “Cabra do Nordeste”, da poetisa Maria Vilani é uma obra que, em cada estrofe, aparecem temas filosóficos, culturais e sociológicos para ajudar o leitor na compreensão de fatores que envolvem atenção e criticidade, ao serem mencionados nos dias hodiernos.

As leituras de obras como “Cabra do Nordeste”, que refletem questões culturais e sociais do Brasil e América Latina, estarão presentes no decorrer do projeto Pibic-Jr “Língua e Currículo: manifestações literárias e musicais como norteadoras dos estudos de Português e Espanhol no Ensino Médio do IFPR/campus Umuarama”. Na continuidade em 2021, espera- se, com ele, discutir problemáticas do mundo atual e, a partir de manifestações artísticas instigadoras como a presente na estética literária de Maria Vilani.

Referências

DIÁRIO DE PERNAMBUDCO. Mais de 300 mil são afetados por piora da seca no

Nordeste. Disponível em

https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/brasil/2018/07/mais-de-300-mil-sao- afetados-por-piora-da-seca-no-nordeste.html Acesso em 30 nov. de 2020.

FETAMCE. Região Metropolitana de Fortaleza registra aumento da ocupação em setembro. Disponível em http://fetamce.org.br/regiao-metropolitana-de-fortaleza-registra- aumento-da-ocupacao-em-setembro/ Acessado em 30 nov. de 2020.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 1968.

GERALDO, Zé. Cidadão. Disponível em

https://www.youtube.com/watch?v=WrAuHnImAJY Acesso em 20 nov. de 2020.

GIL, Gilberto; DOMINGUINHOS. Lamento sertanejo. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-7m3t6vbuDw Acesso em 20 nov. de 2020.

GONZAGA, Luiz et al. Asa Branca. Disponível em

https://www.youtube.com/watch?v=zsFSHg2hxbc Acesso em 20 nov. de 2020.

GONZAGA, Luiz et al. Pau de arara. Disponível em

https://www.youtube.com/watch?v=obuYgGfYh1g Acesso em 20 nov. de 2020.

HUME, D. Tratado da natureza humana. Tradução de Débora Danowski. São Paulo:

Unesp: Imprensa Oficial, 2001

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MOTTA, Mário. Então isso é água? Disponível em https://www.nsctotal.com.br/colunistas/mario-motta/entao-isso-ai-e-agua Acesso em 30 nov.

de 2020.

RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 23. ed. São Paulo: Martins, 1969.

VILANI, Maria. Cabra do Nordeste. In. Varal. Ilustrações: Adenildo Lima. São Paulo:

Editora da Gente, 2012, p. 26-27.

VILANI, Maria. Entrevista. In. O Povo. Disponível em https://www20-opovo-com- br.cdn.ampproject.org/v/s/www20.opovo.com.br/app/fortaleza/2016/05/08/noticiafortaleza,36 11525/amp.html?usqp=mq331AQHKAFQArABIA==&amp_js_v=0.1#aoh=16067832383849

&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=Fonte%3A%20%251%24s Acesso

em 30 nov. de 2020.

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