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EBITDA - R$ m ilhões

88 158

116 107 96

120 19,2%

12,8%

11,5%

8,9%

12,3%

6,6%

3T01 3T02 3T03 3T04 3T05 3T06

EBITDA Margem EBITDA

Senhores Acionistas,

A oferta primária de ações da Companhia, que acaba de ser realizada e possibilitou a captação de R$ 800 milhões, é mais uma etapa importante no desenvolvimento da Perdigão. Com esta operação, aliada à entrada no Novo Mercado e à implementação de mecanismos que asseguram proteção aos acionistas, a Companhia está preparada para avançar em seu ciclo de sustentabilidade, com geração de valor e melhoria de liquidez para seus acionistas. Os recursos captados com a oferta primária de ações serão destinados à expansão dos negócios de carnes (aves, suínos e bovinos), para as atividades de lácteos e novas linhas de produtos, como margarinas.

As receitas cresceram 8% no trimestre, beneficiadas pela performance do mercado interno, que apresentou um faturamento 32% maior, com volumes de carnes 10,8%

superiores.

O trimestre foi de recuperação gradativa de preços e volumes para o mercado externo, com ajustes da super-oferta mundial e dos estoques que haviam se elevado em alguns países importadores, além da redução significativa dos reflexos da influenza aviária, fatores que, aliados à apreciação do real em relação ao cambio, comprometeram os resultados do primeiro semestre de 2006.

Relatório da Administração

3º Trimestre 2006

(2)

(As variações comentadas neste relatório são comparações do 3º trimestre de 2006 com o 3º trimestre de 2005, ou dados acumulados de 2006 contra os dados acumulados de 2005).

DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS – 3º Trim. 2006

• A receita bruta foi de R$ 1,6 bilhão, um crescimento de 8,0%;

• No mercado interno as vendas cresceram 32,3%, com destaque para os produtos de carnes que cresceram 10,8% em volumes e para a agregação da atividade de lácteos;

• As exportações tiveram seus volumes reduzidos em 1,7%, com receitas 15,6%

menores, impactadas pela desvalorização do dólar e pelos preços médios praticados em dólares;

• Os produtos de maior valor agregado atingiram 28,1% de crescimento em volumes e 20,6% em receitas;

• O lucro bruto totalizou R$ 350,5 milhões, 4% de decréscimo;

• O EBITDA foi de R$ 88,1 milhões no trimestre, 44,2% menor, com margem EBITDA de 6,6%;

• O lucro líquido foi de R$ 21,4 milhões, uma redução de 77,8%, com margem líquida de 1,6%.

• A média de volume financeiro das ações negociado no trimestre totalizou US$

8,0 milhões, 167,2% de incremento.

* Lucro por ação (em R$) consolidado, excluindo as ações em tesouraria. O número de ações em circulação do 3º trimestre de 2005 usado neste cálculo foi ajustado para refletir o desdobramento ocorrido em abril de 2006.

Highlights - R$ milhões 3º Trim. 06 % ROL 3º Trim. 05 % ROL Var. % Receita Bruta 1.576,0 117,6 1.459,9 113,5 8,0 Mercado Interno 949,2 70,8 717,3 55,7 32,3 Exportações 626,8 46,8 742,6 57,7 (15,6) Receita Líquida 1.340,1 100,0 1.286,8 100,0 4,1 Lucro Bruto 350,5 26,2 365,2 28,4 (4,0) EBIT 47,5 3,5 137,6 10,7 (65,5) Resultado Líquido 21,4 1,6 96,6 7,5 (77,8) EBITDA 88,1 6,6 157,9 12,3 (44,2)

LPA* 0,16 0,72 (77,8)

Highlights - R$ milhões Acum. 06 % ROL Acum. 05 % ROL Var. % Receita Bruta 4.197,9 116,7 4.314,7 113,5 (2,7) Mercado Interno 2.471,2 68,7 2.162,2 56,9 14,3 Exportações 1.726,8 48,0 2.152,5 56,6 (19,8) Receita Líquida 3.597,0 100,0 3.801,8 100,0 (5,4) Lucro Bruto 851,6 23,7 1.063,0 28,0 (19,9) EBIT 53,3 1,5 400,8 10,5 (86,7) Resultado Líquido 5,5 0,2 251,9 6,6 (97,8) EBITDA 167,4 4,7 459,8 12,1 (63,6)

LPA* 0,04 1,89 (97,8)

(3)

DESEMPENHO SETORIAL

A continuidade da queda de juros, a inflação baixa e o crescimento da renda têm garantido boa performance no mercado interno.

No mercado externo, o aumento de preços internacionais de algumas proteínas no 3º trimestre compensou em parte as reduções de volumes exportados. Pode-se dizer que atualmente o mercado de aves atravessa uma fase de normalização do consumo em regiões afetadas pela gripe aviária, o que, juntamente com a retração da produção em países atingidos pela doença, tem resultado em recuperação dos preços e perspectiva de retomada dos volumes.

No mercado de carne suína, apesar da manutenção do embargo russo em estados grandes exportadores, os volumes estão se recuperando e os preços se mantêm favoráveis.

Exportações

As exportações de carne de frango brasileiras totalizaram 1,94 milhão de toneladas no acumulado até setembro de 2006, o que corresponde a uma redução de 9,3% na comparação com igual período de 2005.

Já as exportações brasileiras de carne suína apresentaram queda de 21,6%, para 371,3 mil toneladas no acumulado de janeiro a setembro de 2006. Esta redução reflete o embargo mantido por países importadores em virtude da febre aftosa registrada no final de 2005. Vale salientar, entretanto, que os preços médios estão mais elevados, fazendo com que a receita com exportações não tenha sofrido na mesma intensidade (18% de queda).

Consumo Interno

A renda real no acumulado até setembro de 2006 subiu 4,0% em relação ao mesmo período do ano anterior mantendo o cenário de oportunidade para o aumento do consumo de alimentos no mercado interno. Com o aumento da ocupação, a massa salarial elevou-se em 6,2% frente ao mesmo período de 2005. O real apreciado e a inflação contida corroboram este cenário.

No acumulado do ano, segundo os dados da AC Nielsen, o desempenho das principais atividades de refrigerados e congelados foram: os produtos industrializados de carnes obtiveram um crescimento de 13,6%, os produtos congelados de carnes cresceram 6,5%, as massas congeladas tiveram incremento de 19,3%, enquanto o consumo de pizzas congeladas foi 8,6% superior e os produtos lácteos refrigerados obtiveram uma performance 13,2% melhor.

Matérias-Primas Cenário Internacional

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No mercado internacional os preços do milho estão com viés de alta pela expectativa de aumento do uso de milho para etanol e pela recente redução da estimativa de produção americana.

Já no caso da soja, apesar de as estimativas de estoques mundiais indicarem aumento para o próximo ano safra, os preços internacionais têm subido sob influência das altas do milho e do trigo.

A estimativa de safra americana de soja para 06/07 foi revisada para cerca de 87 milhões de toneladas, 4,6% superior à safra anterior, levando ao aumento dos estoques americanos a despeito da expectativa de aumento das exportações.

Cenário Doméstico

O quadro de abastecimento interno, entretanto, ainda apresenta conforto, mantendo o custo de aquisição do milho em níveis inferiores aos praticados no ano anterior.

No Brasil, o 2º levantamento de intenção de plantio de grãos, divulgado em novembro, sinalizou aumento da safra de milho 05/06 para 41,7 milhões de toneladas (19% acima do ano anterior) e para a próxima safra, a produção estimada ficou em 43,2 milhões de toneladas, confirmando o cenário de abastecimento interno favorável. Os estoque finais de 2007, projetados pela Conab, ficariam em 4,8 milhões de toneladas.

Já a safra atual de soja foi mantida em 53,4 milhões de toneladas, 3,7% acima do ano passado. Para o próximo ano, a Conab estima que a safra brasileira de soja será de 54,6 milhões de toneladas, levando o estoque final de 2007 para 1,4 milhão de toneladas, superior ao projetado para este ano.

INVESTIMENTOS E PROJETOS

Os investimentos do trimestre totalizaram R$ 162 milhões, 176,6% de crescimento, acumulando no ano R$ 507,8 milhões – um crescimento de 193,7%.

Para o novo complexo agroindustrial, em construção em Mineiros-GO, especificamente desenvolvido para a produção de perus, foram direcionados no trimestre R$ 44,6 milhões. O projeto está com o cronograma alinhado para o início das operações no primeiro semestre de 2007.

Nos novos projetos, foram direcionados investimentos principalmente para as seguintes unidades industriais: em Rio Verde-GO – aumento da capacidade de abate e produção de aves e suínos, ampliação da produção de ração, nova linha de lasanhas e de hambúrgueres; em Nova Mutum-MT – ampliação do abate de aves; em Capinzal-SC – ampliação do abate de aves e novas linhas de empanados cozidos.

Além disso, foram realizados investimentos em melhoria e produtividade nas demais unidades industriais e em centros de distribuição visando também os ganhos de eficiência.

(5)

Em março de 2006 a Perdigão deu início à implantação do Orçamento Matricial como forma de otimizar sua gestão de gastos. Através dessa ferramenta a Empresa tem intensificado seus esforços na busca de uma melhoria contínua na qualidade e na racionalização de dispêndios, seja na elaboração do orçamento, ou no acompanhamento de sua realização.

DESEMPENHO OPERACIONAL Produção

Com o mercado externo voltando aos níveis normais de demanda, foi possível retomar o crescimento do abate de aves, que registrou aumento de 6,6% no trimestre, com o abate de suínos caindo 4,1%. Já os abates de bovinos totalizaram 36,6 mil cabeças, demonstrando um crescimento de 23,6% em relação ao segundo trimestre deste ano.

A produção de frigorificados cresceu 4,2% no trimestre, sendo 4,7% de incremento para aves e 3,6% para suínos/bovinos, acumulando no período de nove meses 5,5% de aumento, com 6,5% para os produtos frigorificados de aves e 4,1% para os derivados de suínos/bovinos. Com a retomada de consumo de aves ocorrendo nos principais mercados importadores, incrementamos a produção de pintos de um dia em 9,8% no trimestre.

Produção 3º Trim. 06 3º Trim. 05 Var. % Acum. 06 Acum. 05 Var. % Abate de aves (milhões de cab.) 142,5 133,7 6,6 403,8 385,8 4,7 Abate de suínos/bovinos (mil cab.) 956,5 959,7 (0,3) 2.699,6 2.688,2 0,4 Frigorificados de aves (mil t) 200,7 191,7 4,7 568,7 534,2 6,5 Frigorificados de suínos/bovinos (mil t) 146,4 141,3 3,6 410,2 394,1 4,1 Total de Frigorificados (mil t) 347,1 333,0 4,2 978,9 928,3 5,5 Outros produtos processados (mil t) 7,2 5,4 32,7 20,1 16,7 20,4 Rações e concentrados (mil t) 858,1 804,5 6,7 2.414,8 2.291,4 5,4 Pintos de 1 dia (milhões de unidades) 153,0 139,4 9,8 423,6 403,2 5,1

Investimentos - Acumulado 2006 R$ 507,8 milhões

Novos Projetos 29,2%

Batávia - Lácteos 24,3%

Produtividade e Melhorias

28,8%

Mineiros - GO 17,7%

Investimentos - 3º trimestre 2006 R$ 162 milhões

Mineiros - GO 27,5%

Produtividade e Melhorias

34,1%

Batávia - Lácteos

4,9%

Novos Projetos 33,5%

(6)

Mercado Interno

O mercado interno atingiu R$ 949,2 milhões de faturamento, 32,3% de crescimento no trimestre e 14,3% maior do que o registrado nos nove meses do ano anterior, acumulando R$ 2,5 bilhões.

A entrada na atividade de produtos lácteos em junho de 2006, com a aquisição de 51%

da Empresa Batávia S.A. e da marca Batavo, contribuiu para a agregação de R$ 187,7 milhões, 19,8% das vendas registradas no mercado doméstico, neste trimestre, com um volume de 68,6 mil toneladas, sendo 31,2 mil toneladas de leite e 37,4 mil toneladas derivados lácteos, sucos e outros.

Na atividade de carnes, o crescimento das receitas foi de 7,5% neste trimestre, atingindo 10,8% de aumento nos volumes comercializados. Os produtos elaborados/processados de carnes cresceram 8,8% em volumes e 6,2% em receitas, com destaque para os produtos congelados e industrializados de carnes, que foram responsáveis pelo bom desempenho operacional do mercado interno. Considerando a retomada gradativa dos produtos in-natura para o mercado externo, registramos um crescimento de 24,5% em volumes e 19% em faturamento neste trimestre destas commodities, incluindo os cortes especiais de bovinos que são vendidos com a marca Nabrasa no mercado doméstico.

Os preços médios de carnes, apesar da melhoria de mix e redução da super-oferta de aves, ainda registraram queda de 3,5% em relação ao ano anterior, embora inferior às quedas apresentadas no primeiro semestre do ano. O custo médio no trimestre demonstrou uma redução de 5,6% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

Os outros produtos processados, que incluem: massas, pizzas, vegetais, pão de queijo, linha vegetariana a base de soja, margarinas, entre outros, cresceram 41,3% em volumes e 29,5% em receitas, com destaque para a linha de margarinas.

No acumulado do ano, a atividade de carnes cresceu 7,1% em receitas e 13,8% em volumes. Os produtos lácteos representaram 10% da receita do mercado doméstico, consolidados a partir de junho/06. Já os outros produtos processados cresceram 32%

em volumes e 23,8% em receitas, com destaque para os produtos de massas e margarinas.

(7)

A Empresa promoveu os seguintes lançamentos no trimestre: com a marca Perdigão - quickpizzas (presunto e queijo, calabresa e mussarela); lasanha (à bolognesa de peito de peru e de peito de peru com vegetais); pizza de pepperoni; hambúrguer bovino defumado; patê de peru bisnaga; lingüiças: fina de frango, puro lombo, calabresa reta e napolitana apimentada; institucional: donutz de frango e hot wings; e com a marca Batavo - pizza de calabresa moída, lingüiça fina para churrasco e tipo calabresa e salsicha de frango-Freski.

A veiculação da campanha institucional da marca Perdigão em todo o país, sob o tema

“Perdigão. Todo mundo adora” vem atingindo os resultados esperados. Com investimentos previstos de R$ 30 milhões, a campanha tem o objetivo de fixar a evolução e o crescimento da Perdigão nos últimos anos, baseado em quatro diferentes pilares: crescimento contínuo, qualidade dos produtos, diversidade de portfólio, novos lançamentos e exportação.

O gráfico a seguir demonstra a participação da Companhia no mercado de produtos processados refrigerados e congelados, incluindo: industrializados e congelados de carnes, massas, pizzas e lácteos.

Mercado Interno Vendas (R$ milhões)

3º Trim. 06 3º Trim. 05 Var. % 3º Trim. 06 3º Trim. 05 Var. % CARNES 151,5 136,8 10,8 651,2 606,0 7,5 . In-Natura 21,6 17,3 24,5 71,2 59,9 19,0 . Aves 18,2 15,2 20,1 56,5 51,2 10,3 . Suínos/bovinos 3,4 2,2 55,3 14,7 8,6 70,2 . Elaborados/Processados (carnes) 129,9 119,4 8,8 580,0 546,2 6,2 LÁCTEOS 68,6 - - 185,5 - - . Leites 31,2 - - 51,4 - - . Lácteos / Sucos / Outros 37,4 - - 134,1 - - Outros Processados 9,2 6,5 41,3 65,0 50,2 29,4 Soja / Outros 18,4 26,2 (30,1) 47,6 61,0 (22,1) TOTAL 247,7 169,6 46,1 949,2 717,3 32,3 PROCESSADOS 176,5 126,0 40,1 779,1 596,4 30,6

% vendas totais 71,3 74,3 82,1 83,1

Acum. 06 Acum. 05 Var. % Acum. 06 Acum. 05 Var. %

CARNES 445,1 391,3 13,8 1.907,3 1.781,2 7,1 . In-Natura 74,1 43,3 71,0 226,5 164,1 38,0 . Aves 59,6 36,2 64,6 172,1 134,8 27,7 . Suínos/bovinos 14,5 7,2 103,0 54,4 29,4 85,1 . Elaborados/Processados (carnes) 371,0 347,9 6,6 1.680,8 1.617,0 3,9 LÁCTEOS 90,6 - - 245,9 - - . Leites 41,9 - - 70,1 - - . Lácteos / Sucos / Outros 48,6 - - 175,8 - - Outros Processados 24,9 18,9 32,0 179,7 145,1 23,8 Soja / Outros 48,5 105,3 (53,9) 138,3 236,0 (41,4) TOTAL 609,1 515,5 18,2 2.471,2 2.162,2 14,3 PROCESSADOS 444,6 366,8 21,2 2.036,3 1.762,1 15,6

% vendas totais 73,0 71,2 82,4 81,5

Toneladas (mil)

(8)

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO (em receitas)

Fonte: AC Nielsen

*Lácteos – adquiridos 51% da Batávia (Lácteos) em Junho/06. Ano: Junho – Maio

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

(em receitas)

Mercado Externo

A retomada gradativa de consumo, especialmente na Europa e no Oriente Médio, aliada aos ajustes dos estoques mundiais contribuíram para a melhoria da performance das exportações que vinham sendo significativamente comprometidas, no primeiro semestre do ano, reflexo dos problemas gerados pela influenza aviária.

Acum. 2005

Auto- Serviço

60,6%

Varejo 12,1%

Institucional 8,1%

Atacadista 19,2%

Acum. 2006

Atacadista 19,4%

Institucional 8,1%

Varejo 11,6%

Auto-Serviço 60,9%

Market Share - %

14,9

12,8 12,7 13,3 13,3

24,8 25,5 24,6

24,1 24,7 24,8

24,4 24,6 31,2 31,0

33,4 34,3

34,0 34,5

35,0 36,0

38,0 40,2

38,1 37,8 31,9 32,3 34,5

37,9

32,2

35,8

10,3

23,4

28,5 30,6

38,5

14,6

2000 2001 2002 2003 2004 2005 Ac. 2006 Último

Bim/06 Industrializados de Carnes Congelados de Carnes Pratos Prontos - Massas

Pizzas Congeladas Lácteos*

(9)

As receitas de exportações atingiram R$ 626,8 milhões no trimestre, demonstrando queda de 15,6%, pressionadas pela apreciação do real em relação ao câmbio. Os volumes de carnes apresentaram um decréscimo de 1,7%, principalmente pelos volumes menores de carne suína in-natura devido ao banimento Russo, e pelos produtos industrializados, como mortadelas, que no trimestre passado estavam sendo exportados para a Venezuela.

Os produtos in-natura de aves cresceram 2% em volumes e as carnes bovinas atingiram 5,2 mil toneladas no trimestre, com crescimento registrado também para os produtos elaborados e para os congelados de carnes. Os outros produtos processados cresceram 21,0% em receitas e 28,6% em volumes.

Os preços médios buscaram melhoria no trimestre em relação ao segundo trimestre tendo crescido 7% em dólares-FOB (Free on Board). Embora os preços médios praticados no trimestre tenham obtido uma melhora, ainda apresentaram queda de 14,2% em reais no trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior, considerando o impacto de 6,9% da apreciação do real em relação ao cambio. O decréscimo de 8,5% nos custos médios do trimestre contribuiu para amenizar os impactos nas margens devido à redução de receitas neste mercado.

Os comportamentos dos principais mercados foram os seguintes no trimestre:

Europa – Com volumes 3,8% maiores e receitas 15,9% menores, este mercado demonstrou recuperação gradativa dos preços e da demanda. A redução da tributação dos produtos salgados no mercado Europeu a partir deste trimestre vem proporcionando melhora dos resultados.

Oriente Médio – Este mercado demonstrou boa recuperação de preços a

Mercado Externo Vendas (R$ milhões)

3º Trim. 06 3º Trim. 05 Var. % 3º Trim. 06 3º Trim. 05 Var. % CARNES 178,5 181,6 (1,7) 625,2 741,2 (15,6) . In-Natura 150,8 148,2 1,7 493,0 582,1 (15,3) . Aves 116,3 114,0 2,0 334,0 427,1 (21,8) . Suínos/bovinos 34,5 34,2 0,8 159,0 155,0 2,6 . Elaborados/Processados (carnes) 27,7 33,4 (17,1) 132,2 159,1 (16,9) Outros Processados 0,3 0,2 28,7 1,6 1,3 21,0 TOTAL 178,8 181,9 (1,7) 626,8 742,6 (15,6) PROCESSADOS 28,0 33,6 (16,8) 133,8 160,4 (16,6)

% vendas totais 15,6 18,5 21,3 21,6

Acum. 06 Acum. 05 Var. % Acum. 06 Acum. 05 Var. %

CARNES 499,7 518,2 (3,6) 1.724,1 2.147,4 (19,7) . In-Natura 422,7 434,2 (2,7) 1.347,1 1.709,2 (21,2) . Aves 332,0 343,8 (3,5) 939,9 1.260,9 (25,5) . Suínos/bovinos 90,7 90,4 0,4 407,2 448,3 (9,2) . Elaborados/Processados (carnes) 77,1 84,0 (8,2) 377,0 438,2 (14,0) Outros Processados 0,5 0,6 (11,7) 2,6 3,4 (22,9) TOTAL 500,3 519,0 (3,6) 1.726,8 2.152,5 (19,8) PROCESSADOS 77,6 84,6 (8,3) 379,6 441,6 (14,0)

% vendas totais 15,5 16,3 22,0 20,5 Toneladas (mil)

(10)

partir de agosto, devido também à abertura do Egito para as exportações brasileiras, contabilizando um incremento de 11,4% em volumes e 5,1% em receitas;

Extremo Oriente – Os volumes ficaram 7,4% menores e as receitas declinaram 28,5%, em função de estoques ainda elevados de aves e preços baixos no mercado japonês e pelos preços médios de carnes suínas, pressionados pelo embargo parcial da Rússia;

Eurásia – Registrou queda de 19% em volumes 23,4% em receitas, principalmente pelo banimento pela Rússia, que está importando apenas do estado do Rio Grande do Sul, dos demais estados brasileiros produtores de suínos;

África, Américas e Outros Países – O crescimento apresentado nestes mercados foi de 8% em volumes e 5,8% em receitas, principalmente em função de diversificação de mercados e produtos, incluindo os produtos processados para a Argentina e Chile.

EXPORTAÇÕES POR REGIÃO (% receita líquida)

O faturamento do mercado externo acumulou R$ 1,7 bilhão, 19,8% menor do que os resultados acumulados nos nove meses de 2005. Os volumes de refrigerados vendidos caíram apenas 3,6%, considerando o desempenho negativo do primeiro semestre do ano, quando ocorreu intensamente o impacto desfavorável causado pela influenza aviária. A entrada nas atividades de carnes bovinas ajudou na melhoria do mix das exportações e representaram 4% das vendas neste mercado. Os preços médios do ano em dólares caíram 7,8% (FOB), com queda de 16,7% em reais (ROL) devido a apreciação média do real em relação ao dólar de 11,7%, enquanto os custos médios ficaram 8,2% menores, o que contribuiu para compensar parcialmente a perda de receitas de exportações em reais e a queda dos preços no mercado internacional.

A União Européia estabeleceu cotas para a importação dos seguintes produtos brasileiros: peito salgado de frango, peito de peru preparado e processados de frangos, o que entrará em vigor a partir de abril/2007. O Brasil será majoritário na participação destas cotas. As cotas estabelecem tarifas de importação mais baixas, sendo ainda permitida a importação dos mesmos produtos e outros, com as tarifas de importação tradicionais para produtos in natura.

Acum. 2006

Eurásia 17,8%

Outros Países

6,9% Oriente Médio

20,4%

Europa 28,2%

Extremo Oriente

26,7%

Acum. 2005

Extremo Oriente 26,1%

Europa 28,2%

Oriente Médio 18,2%

Outros Países 5,5%

Eurásia 22,0%

(11)

DESEMPENHO ECONÔMICO E FINANCEIRO Receita Operacional Líquida

A receita líquida atingiu R$ 1,3 bilhão, 4,1% superior no trimestre, especialmente pelo desempenho de carnes no mercado interno e pela agregação das atividades de lácteos, acumulando no ano R$ 3,6 bilhões, 5,4% menor em função dos entraves registrados no mercado externo.

O crescimento menor do faturamento líquido em relação ao faturamento bruto se deve às vendas superiores no mercado interno, com geração de impostos como: ICMS, PIS e COFINS, além do aumento de descontos.

Em linha com a estratégia da Companhia de agregar valor aos produtos, a participação relativa acumulada dos produtos de maior valor agregado (elaborados/processados) passou de 45,9% para 52,3% da receita líquida, com crescimento de 9,6% em receitas e 15,7% em volumes no ano, sendo que no trimestre o crescimento registrado foi de 20,6% em receitas e 28,1% em volumes. Estes incrementos foram obtidos nas atividades de carnes processadas e elaborados, produtos de massas, pizzas e margarinas e com a inclusão dos produtos lácteos.

MI – Mercado Interno ME – Mercado Externo

Custos das Vendas

Os custos das principais matérias-primas (milho, soja e suínos) continuaram registrando quedas no trimestre comparado ao mesmo período do ano anterior, compensando parcialmente o aumento de custos advindos de produção terceirizada e por encomenda (Jataí e Cachoeira Alta-GO), processos estes que se encontram em fase de adequação e melhorias, resultando em um aumento no custo das vendas de 7,4% no trimestre e

Composição da Receita Líquida (% )

4,3 32,1

2,4

11,1 11,3

3,0 4,9 35,6

1,2 4,0

25,9

9,8 33,1

2,6 0,6

11,7 6,4

A v e s - M I S uíno s / B o v ino s - M I

P ro c e s s a do s C a rne s - M I

O ut ro s P ro c e s s a do s -

M I

O ut ro s - M I Lác t e o s - M I A v e s - M E S uíno s / B o v ino s - M E

P ro c e s s a do s C a rne s - M E Acum. 06 Acum. 05

(12)

atingindo no ano o aumento de apenas 0,2%, representando 76,3% da receita líquida contra 72%, em função da geração menor de receitas de exportações, pelos fatores conjunturais vivenciados principalmente no primeiro semestre de 2006.

Além disso, a necessidade de contratação de pessoal para os projetos de crescimento da Companhia e dissídios salariais ao longo do ano foram também fatores que influenciaram no aumento do custo de produção.

Margem Bruta e Lucro Bruto

A margem bruta obtida no trimestre foi de 26,2% contra 28,4%, demonstrando os sinais de recuperação em relação ao trimestre anterior quando atingiu 21,0%. A melhoria se deve a boa performance do mercado interno, à recuperação parcial das exportações, ao incremento do portfólio de produtos e à redução parcial dos custos de produção. No acumulado a margem bruta atingiu 23,7% contra 28,0% registrada no mesmo período de nove meses de 2005.

Desta forma, registramos um lucro bruto de R$ 350,5 milhões, 4% menor do que o mesmo trimestre de 2005, com o acumulado atingindo R$ 851,6 milhões, uma queda de 19,9%.

Despesas Operacionais

As Despesas operacionais ficaram em 22,6% da receita líquida ante 17,7% e cresceram 33,1% quando comparadas ao mesmo trimestre do ano anterior. No acumulado as despesas operacionais cresceram 20,6%, representando 22,2% da receita líquida contra 17,4% apresentadas nos nove meses de 2005.

Os principais impactos, no trimestre, nas despesas com vendas foram em função do aumento das despesas variáveis como: fretes e armazenagens, incluindo a distribuição dos produtos lácteos, que ocorre com maior freqüência regular maior e aumento do quadro e de custos de pessoal.

Nas despesas administrativas, foi dado prosseguimento à transferência do site de tecnologia de informações e aos cursos para treinamento de pessoal, tendo contribuído também para o aumento destas despesas a consolidação da Batávia.

Resultado Operacional

Diante deste cenário, o resultado operacional do trimestre demonstrou melhorias significativas em relação ao segundo trimestre e atingiu R$ 47,5 milhões, com queda de 65,5%, quando comparado ao trimestre do ano anterior, respondendo pela margem operacional de 3,5% ante a margem de 10,7% registrada no anterior quando os principais mercados estavam com forte demanda e bons preços médios, revertendo o prejuízo operacional ocorrido no segundo trimestre de 2006.

No ano, a margem operacional foi de 1,5% ante 10,5%, com o lucro operacional antes das despesas financeiras atingindo R$ 53,3 milhões, um decréscimo de 86,7% no período de nove meses.

(13)

Financeiras

As despesas financeiras apresentaram um aumento de 152,3% no trimestre e se mantiveram no mesmo nível no ano. O crescimento verificado no trimestre foi devido principalmente pelas necessidades de aumento do endividamento líquido (67,8%

superiores à 30.09.05) destinados a suprir as necessidades de investimentos realizados em capex e com a aquisição em junho de 2006 51% do controle acionário da Batávia S.A. divisão de lácteos, bem como para as necessidade de capital de giro, em função da menor geração de caixa obtida especialmente no primeiro semestre. Em função desta necessidade maior de alavancagem financeira, a relação dívida líquida/EBITDA anualizada (últimos 12 meses) ficou em 3,9.

Resultado Líquido e Margem Líquida

Com um cenário em ascensão e recuperação para o setor, após a crise gerada pelos problemas conjunturais da influenza aviária no primeiro semestre, demonstramos uma melhoria de resultados no trimestre, gerando R$ 21,4 milhões de lucro líquido, com uma margem líquida de 1,6%. Este resultado, abaixo do registrado no terceiro trimestre de 2005, quando a margem líquida atingiu 7,5%, entretanto, demonstra que a demanda e os preços já estão voltando nos principais mercados importadores e que o mercado interno vem respondendo por boa parcela deste resultado.

O lucro líquido acumulado foi de R$ 5,5 milhões, 97,8% menor do que o registrado no mesmo período de nove meses de 2005, com margem de 0,2% ante 6,6% apresentada anteriormente.

EBITDA

A geração operacional demonstrada pelo EBITDA foi R$ 88,1 milhões no trimestre, um decréscimo de 44,2%, representando 6,6% de margem EBITDA, contra 12,3%

registrada no terceiro trimestre de 2005.

No ano, a margem EBITDA ficou em 4,7% ante 12,1%, registrando R$ 167,4 milhões, 63,6% inferior, influenciado especialmente pelo fraco desempenho obtido no primeiro semestre do ano.

Endividamento Em 30/09/05

R$ Milhões Curto Prazo Longo Prazo Total Total

Moeda Nacional 236,7 220,2 456,9 399,8 14,3 Moeda Estrangeira 322,5 1.067,6 1.390,1 796,1 74,6 Endividamento Bruto 559,2 1.287,8 1.195,91.847,0 54,4 Aplicações

Moeda Nacional 185,9 - 185,9 154,1 20,7 Moeda Estrangeira 292,0 82,3 374,4 275,3 36,0 Total de Aplicações 478,0 82,3 560,3 429,3 30,5 Endividamento Líquido 81,2 1.205,4 766,61.286,7 67,8 Exposição Cambial - US$ milhões (126,2) (17,2) -

Em 30/09/06

Var. %

(14)

SITUAÇÃO PATRIMONIAL

O Patrimônio Líquido ficou em R$ 1,2 bilhão, contra R$ 1.175,5 milhões em 30.09.05, 4,5% superior ao acumulado no ano anterior.

A Companhia obteve decisão favorável, em sua ação relativa ao plano verão, transitado em julgado, e está em fase de apuração dos créditos dos valores em referência, com uma estimativa de impacto no resultado de R$ 50 milhões, o qual deverá ser registrado no próximo trimestre.

MERCADO ACIONÁRIO

As ações e os ADRs tiveram boa performance no trimestre e ficaram acima do Índice Bovespa e do Índice Dow Jones. No ano, o desempenho acumulado ficou negativo em função dos fatores conjunturais que impactaram o desempenho do setor de alimentos.

O volume negociado de ações aumentou 107,8% no trimestre e 49,8% no ano. Já o de ADRs atingiu um crescimento de 162% no trimestre e 113,7% no ano. O volume financeiro negociado no trimestre totalizou a média de US$ 8,0 milhões/dia, representando um incremento de 167,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, considerando as negociações ocorridas nos mercados nacional e internacional. No ano, a média diária foi de US$ 7,6 milhões/dia, 131,3% superior. O volume negociado representou 47% das transações do setor na Bovespa e 39,4% nos ADRs da NYSE.

Os gráficos a seguir demonstram o desempenho no período de um ano:

D e s e m pe nho da s A çõe s X Ibo v e s pa

10 0

10 0 P R G A

8 6 Ibo v e s pa

115

6 0 8 0 10 0 12 0 14 0

D e s e m pe nho do s A D R s X D o w J o ne s

10 0

10 0 P D A

8 7 D o w J o ne s

111

5 0 7 0 9 0 110 13 0

PRGA 3º Trim. 06 3º Trim. 05 Acum. 06 Acum. 05 Cotações - R$ * 22,18 25,86 22,18 25,86 Volume de Ações Negociado 40,1 milhões 19,3 milhões 110,1 milhões 73,5 milhões

Performance 4,9% 41,1% (15,7%) 35,4%

Índice Bovespa (0,5%) 26,1% 8,9% 20,6%

IGC 2,5% 30,5% 14,3% 28,6%

ISE 6,2% - 14,6% -

PDA 3º Trim. 06 3º Trim. 05 Acum. 06 Acum. 05 Cotações - US$ * 20,23 23,25 20,23 23,25 Volume de ADRs Negociado 3,4 milhões 1,3 milhão 10,9 milhões 5,1 milhões

Performance 5,4% 48,1% (11,2%) 57,8%

Índice Dow Jones 4,7% 2,9% 9,0% (2,0%)

(15)

BALANÇO SOCIAL

Foram criadas 3,6 mil novas vagas no período, totalizando 37.720 funcionários em 30.09.06, 10,6% de aumento. Estes funcionários foram alocados nas unidades industriais, visando à ampliação da produção e na área comercial em função da demanda dos mercados nacional e internacional. A área administrativa recebeu reforços que permitiram o crescimento previsto para a Empresa.

Os benefícios e programas sociais totalizaram R$ 78,1 milhões 28,8% de incremento e os investimentos ambientais receberam 174,7% mais de recursos, alcançando R$ 17,2 milhões.

Através da Academia Perdigão foi desenvolvido um conjunto de ações estratégicas, com intuito de atender as necessidades para posições atuais e futuras, preparação de equipes de alta performance e elevação da capacitação dos profissionais alinhados ao crescimento da organização. Neste sentido, ampliou-se o nível de investimentos em treinamento e desenvolvimento, registrando um aumento acumulado de 106,7% no ano, que engloba funcionários de todos os níveis da organização.

O valor adicionado acumulado foi de R$ 1,2 bilhão 13,8% superior ao acumulado no ano anterior.

Distribuição do Valor Adicionado

47,5% 48,0%

0,3%

15,0%

0,5%

3,7%3,3%

3,4% 1,3%

42,7%

34,3%

Recursos

Humanos Impostos Juros Dividendos Retenção Part. dos

Emp./Adm.

nos Resultados

Participações Minoritárias

Acum. 06 Acum. 05

Principais Indicadores 30.09.2006 30.09.2005 Var. %

Número de Funcionários 37.720 34.110 10,6

Faturamento Líquido por Funcionário/ano -R$ mil 127,1 148,6 (14,4) Produtividade por Funcionário (ton/ano) 39,0 37,0 5,4

(16)

GOVERNANÇA CORPORATIVA

Os recursos captados com a oferta primária de ações serão destinados à expansão dos negócios de carnes (aves, suínos e bovinos), para as atividades de lácteos e novas linhas de produtos, como margarinas. Foram obtidos R$ 800 milhões na oferta primária, com a emissão de 32 milhões de novas ações, cuja homologação e entrada dos recursos ocorreu em primeiro de novembro. A operação prevê também a possibilidade de green shoe de 15%, a ser exercida a critério dos coordenadores em até 30 dias após a precificação, com a emissão de até 4,8 milhões de ações adicionais.

Não houve desembolsos relativos a honorários de consultoria pagos aos auditores independentes (Ernst & Young) no trimestre. A contratação de serviços de consultoria dos nossos auditores requer uma aprovação prévia do Conselho de Administração e pressupõe que aquele serviço não coloque em risco a independência e a objetividade dos nossos auditores no desempenho da auditoria externa, considerando ainda as restrições a determinados serviços proibidos pela Lei Sarbanes Oxley norte-americana.

PERSPECTIVAS

Considerando o desempenho apresentado no ano e as perspectivas para o mercado interno e externo no quarto trimestre, estimamos para 2006:

Crescimento de aproximadamente 6% a 7% nos volumes totais comercializados de carnes e outros produtos processados (refrigerados), comparado com 2005;

Incremento em torno de 13% para os volumes do mercado interno de produtos refrigerados, comparado com 2005;

Manutenção dos volumes exportados de refrigerados em relação a 2005.

Investimentos em capex de aproximadamente R$ 440 milhões.

O comprometimento e a competência de todos foram fundamentais para enfrentarmos as adversidades vivenciadas pelo setor especialmente no primeiro semestre de 2006.

Agradecemos a confiança, o apoio e a credibilidade de nossos stakeholders.

São Paulo, novembro de 2006.

Eggon João da Silva Nildemar Secches Presidente do Conselho de Administração Diretor Presidente

Referências

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