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TÍTULO: EQUAÇÕES DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Enfermagem

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TÍTULO: EQUAÇÕES DE FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO - UNICID AUTOR(ES): FABRICIO PORTO MATRONE

ORIENTADOR(ES): MARCELO LUIS MARQUEZI, JULIANA L APARECIDO, NATHALIA BERNARDES COLABORADOR(ES): ALINE DOS REIS SILVA, ANDRESSA MATIAS CONCEIÇÃO, ANDREZA CRUZ DA SILVA

(2)

RESUMO

Introdução: As doenças respiratórias destacam-se como um importante problema de saúde pública e representam a principal causa de mortalidade em crianças e jovens. Neste cenário, é fundamental que a atenção à saúde dessa população seja entendida como um campo prioritário para ações de atenção primária em saúde. Objetivo: Revisar as equações de predição para a força muscular respiratória em crianças e adolescentes e identificar as variáveis independentes com maior poder preditivo para força muscular respiratória.

Método: Foi realizada revisão sistemática nas bases de dados: PEDro, MedLine/ PubMed, Cochrane Library, LILACS/ BVS Library, SciELO e Google Acadêmico. Foram incluídos artigos com crianças e adolescentes, publicados entre 2009 a 2019, nos idiomas português, inglês e espanhol, cujo método de avaliação utilizou-se da manovacuometria e equações preditivas estavam entre as variáveis de desfecho. Foram excluídos estudos que não estavam disponíveis na íntegra, duplicados ou com baixa qualidade metodológica (Escala PEDro<5,0 pontos). Resultados:Quatro estudos (80%) demonstram moderada qualidade metodológica, com pontuação igual a 5, enquanto um (20%) foi classificado com baixa qualidade metodológica (≤ 4 pontos). Foi observado que em 100% dos estudos, a idade e o sexo foram as variáveis com o maior poder preditivo para FMR, seguidas por peso (75%), estatura (50%) e índice de massa corporal (25%); que em 50% dos estudos nota-se que a PEmáx foi maior que a PImáx, independente do sexo e idade e que embora, 50% dos estudos destaquem a etnia como uma variável importante para predição da FMR, nenhum destes considerou-a para elaboração das novas equações. Observou-se também em 75% dos casos os valores médios para FMR em meninos (PImax:92,35±9,78; PEmáx:104,98±21,49 cmH

2

0) foram maiores quando comparados com as meninas (PImáx:-81,42±4,79; PEmáx:

88,85±14,13 cmH

2

0). Conclusões: As equações estabelecidas por Lanza et al., e Vermaet al., são possíveis alternativas para a determinação da força muscular respiratória em crianças e adolescentes e as variáveis, idade e sexo foram as que melhor explicaram os valores de força muscular respiratória.

Descritores: Força Muscular Respiratória; Equações Preditivas; Crianças;

Adolescentes.

INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial de Saúde as pneumonias são

responsáveis por 20 a 40% das hospitalizações de crianças e jovens nos

países em desenvolvimento

(1)

. Dresneret al., destacam que 334 milhões de

pessoas em todo o mundo têm asma

(2)

, sendo esta considerada a doença

crônica mais comum da infância e adolescência, afetando mais de 14% do

público jovem em todo o mundo.

(3)

.Pearceet al., acrescentam que durante

(3)

décadas, as infecções agudas do trato respiratório inferior estiveram entre as três principais causas de morte e incapacidade entre crianças e adultos

(4)

, algo extremamente preocupante, já que podem desencadear doenças respiratórias crônicas em idades mais avançadas

(5)

.

As doenças respiratórias são resultado de diferentes processos fisiopatológicos que acabam por culminar aumento do consumo de oxigênio, intolerância as atividades de vida diária, alterações nas trocas gasosas pulmonares e total desequilíbrio da musculatura respiratória, com consequente perda da força e/ou resistência muscular, justificando a dispneia, principal sinal de fadiga muscular respiratória

(6-8)

.

Para Bessa et al., a avaliação da força da musculatura respiratória é fundamental para a investigação da fadiga dos músculos respiratórios. Além de ser um importante preditor de sobrevida em diferentes públicos

(8)

. Existem diversos métodos invasivos ou não para avaliar a FMR, sendo a manovacuometria o método não invasivo mais frequentemente utilizado na prática clínica. Apesar do baixo custo, a manovacuometria é capaz de verificar as forças musculares inspiratórias e expiratórias máximas, por meio da mensuração da pressão intra-oral durante a realização de um esforço inspiratório (PImáx) ou expiratório máximo (PEmáx), respectivamente, contra a via aérea ocluída.

(9)

A PImáx reflete a força dos músculos inspiratórios diafragma e intercostais externos, enquanto a PEmáx reflete a força dos músculos expiratórios abdominais

(6)

.

Assim, sabendo que a população infanto-juvenil é mais susceptível ao agravamento de distúrbios respiratório é fundamental que a atenção à saúde dessa população seja entendida como um campo prioritário para ações de atenção primária em saúde, visando o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento de problemas de morbidade, mortalidade e qualidade de vida

(10)

.

Diante do exposto esta pesquisa se propôs a revisar equações de

predição para a FMR em crianças e adolescentes e identificar as variáveis

independentes com maior poder preditivo para FMR. Acredita-se que esta

pesquisa possa trazer subsídios para melhoria da qualidade de vida e da

assistência de crianças e jovens com doenças respiratórias, uma vez que se

(4)

atenta para necessidade de ações multiprofissionais na atenção primária, assim como treinamentos e atualizações educativas em serviço.

OBJETIVO

Revisar as equações de predição para a força muscular respiratória em crianças e adolescentes e identificar as variáveis independentes com maior poder preditivo para força muscular respiratória.

METODOLOGIA

Esta revisão sistemática foi conduzida entre março e agosto de 2019 e foi realizada de acordo com as diretrizes para realização de revisões sistemáticas e meta-análise do PreferredReportingItems for Systematic Reviews and Meta-análise (PRISMA)

(11)

.

A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados e/ou bibliotecas eletrônicas: PhysiotherapyEvidenceDatabase (PEDro), Medical LiberatureAnalysisandRetrieval System Online (MedLine/ PubMed), Cochrane Library, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS)/ Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) ou Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Google acadêmico.

As palavras-chaves e/ou descritores utilizados, combinados entre si, em busca integrada nos campos título, resumo e assunto foram: “criança” ou “child”

ou “niño”, “adolescente” ou “adolescent” ou “adolescente”, “valores de referência” ou “referencevalues” ou “valores de referência”, “força muscular” ou

“musclestrength” ou “fuerza muscular”, “manovacuometria” ou

“manovacuometry” ou “manovacuometría”, “pressão inspiratória máxima” ou

“maximal inspiratorypressure” ou “presíon inspiratória máxima”, “pressão expiratória máxima” ou “maximal expiratorypressure” ou “presíonespiratoria máxima” e “equações preditivas” ou “equationspredictive” ou

“ecuacionespredictivas”. Para a combinação dos termos foi utilizado o operador

(5)

booleano “AND” e “OR”. Todas as referências dos estudos selecionados foram também revisadas para complementação da pesquisa.

DESENVOLVIMENTO

Foram incluídos, ao final da análise, apenas os artigos que abordaram:

a) Sujeitos - crianças (5-12 anos) e/ou adolescentes (13-18 anos), de ambos os sexos; b) Tipos de estudos - revisão sistemática, meta-análise e ensaios clínicos; c) Idioma – português, inglês e espanhol; d) Método de avaliação - manovacuometria; e) Desfecho - equações preditivas; f) Período da publicação - entre 2009 e 2019. Artigos duplicados, estudos de caso, coorte, caso- controle, prevalência, cartas, resumos, dissertações, teses, revisões de literatura, bem como artigos incompletos ou não disponíveis na íntegra foram excluídos.

Os estudos que contemplaram os critérios de inclusão foram avaliados pela Escala PEDro.

(11)

Escala desenvolvida pela Associação Australiana de Fisioterapia e que visa avaliar a qualidade dos estudos publicados, de forma a guiar os usuários sobre a qualidade metodológica de cada publicação e facilitar a identificação rápida de estudos que contenham informações suficientes para a prática clínica. Vale ressaltar que a pontuação da escala PEDro foi utilizada como um indicador de evidência científica, além de ser utilizada como critério de inclusão dos artigos, valor de corte de ≥ 5 pontos

(13)

.

Os dados foram descritos de forma quantitativa (média e desvio padrão) e qualitativa (frequência absoluta e relativa) e suas principais informações apresentadas em forma de tabelas. O tratamento estatístico foi realizado por meio do Software Statistics for Windows (versão 8.0, 2007; Statsoft, Inc.;

Estados Unidos).

(6)

RESULTADOS

A busca nas bases de dados resultou na identificação de 3.858 artigos, dos quais 3.854 foram excluídos: 3.851 por não atenderam aos critérios metodológicos estipulados por esta revisão, dois por apresentarem duplicidade em bases de dados, um por não estar disponível na íntegra.

Os escores obtidos pelos cinco artigos selecionados, de acordo com a Escala PEDro, foram quatro estudos (80%) demonstram moderada qualidade metodológica, com pontuação igual a 5, enquanto um (20%) foi classificado com baixa qualidade metodológica (≤ 4 pontos).

No tocante à área de conhecimento, verificou-se que dois (50%) estudos foram desenvolvidos pelo departamento de medicina

(13,14)

, enquanto os outros dois (50%) restantes são da área da fisioterapia

(13,15)

. Não foram observados estudos de predição de equações para FMR na área de enfermagem.

Nota-se a inclusão de quatro artigos, os quais abordam a avaliação da FMR de crianças e adolescentes

(9,13-15)

, sua comparação entre os sexos, correlação com variáveis independentes e equações preditivas para FMR. O tamanho amostral variou entre 90 a 3.509 sujeitos, de ambos os sexos e nacionalidades, sendo que no total foram avaliados 5.512 indivíduos, com idade entre 4 e 18 anos. As variáveis de desfecho analisadas nesta revisão foram massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC), capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF

1

), razão VEF

1

/CVF, PImáx e PEmáx avaliados pela espirometria e manovacuometria, respectivamente. Além desses, os estudos incluídos analisaram outras variáveis como técnica, equipamento e posicionamento para avaliação da manovacuometria.

Observa-se também, que os valores médios para CVF, VEF

1

e VEF

1

/CVF, foram de 2,16±0,38; 1,96±0,33; e 30,93±52,01; respectivamente.

Enquanto para as pressões respiratórias máximas, nota-se para os meninos,

valores médios de PImax de -92,35±9,78 cmH

2

0 e PEmáx de 104,98±21,49

cmH

2

0 e para meninas de -81,42±4,79 cmH

2

0 e 88,85±14,13 cmH

2

0, PImáx e

PEmáx, respectivamente e como esperado, em 75% dos casos os valores para

FMR em meninos foram significativamente maiores quando comparados as

(7)

meninas

(13-15)

, diferenças estas, que podem estar relacionadas às alterações na composição corporal, próprias das fases de maturação sexual.

(16)

Nos quatro (100%) estudos há a descrição de equações para predição da FMR em ambos os sexos. Entretanto, apenas dois (50%) indicaram a utilização das equações já propostas por Wilson et al.,eDomènech-Clare et al., sendo que no artigo de Barreto et al.,este ainda acrescenta a indicação da equação de Schmidt et al., Enquanto os outros dois (50%), propuseram novas equações, uma para população brasileira e outra internacional.

(13-15,17-19)

Três artigos (75%) observaram que o tipo de equipamento, técnica empregada, cooperação do paciente e variáveis como idade e etnia interferem diretamente nos valores de FMR de crianças e adolescentes.Foi observado ainda, que em 100% dos estudos, a idade e o sexo foram as variáveis com o maior poder preditivo para FMR

(9,13-15)

, seguidas por peso (75%)(13,19,20), estatura (50%)(13,19) e índice de massa corporal (25%)

(15)

; que em 50% dos estudos nota-se que a PEmáx foi maior que a PImáx, independente do sexo e idade(13,20); e que embora, 50% dos estudos destaquem a etnia como uma variável importante para predição da FMR, nenhum destes considerou-a para elaboração das novas equações

(14,15)

.

As diferenças estas que pode ser atribuída, segundos os autores as diferentes padronizações adotadas para coleta dos dados, como: o aparelho para avaliação, do tipo analógico

(15)

ou digital

(16)

; posição do paciente, em pé

(15)

ou sentado

(17)

; tamanho das amostras; e tipo de estudo. Resultados estes que corroboram com os observados na presente revisão.

Em que 50% dos estudos selecionados realizaram a manobra na posição

sentada, 25% em pé e 25% em ambas as posições. Em relação à utilização de

equipamentos, 50% optaram por modelos analógicos, 25% digitais e 25% não

declaram. Quanto as características da manobra nota-se em 100% dos estudos

que a avaliação da PImáx é verificada a partir do volume residual até a

capacidade inspiratória máxima e a PEmáx da capacidade pulmonar total até a

capacidade expiratória máxima, não há padronização quanto ao modelo de

bucal ou compressão da musculatura das bochechas durante a avaliação da

FMR, número de manobras, tempo de sustentação ou intervalo entre as

(8)

coletas, mas em 100% dos estudos observa-se a utilização do clipe nasal durante a realização das manobras.

Segundo as diretrizes internacionais para avaliação respiratória, American Thoracic Society e a EuropeanRespiratory Society, a dificuldade em avaliar-se os parâmetros respiratórios em crianças e adolescentes são diretamente dependentes da compreensão e colaboração destes durantes as manobras e podem resultar na baixa reprodutibilidade dos testes neste público

(18,14)

. Assim, novas pesquisas em diferentes grupos étnicos e considerando os aspectos maturacionais das diferentes faixas etárias, bem como a padronização dos procedimentos de coletas, de acordo com as diretrizes nacionais e internacionais já estabelecidas, são de suma importância para a proposição de valores normativos de referência e equações da FMR em crianças e adolescentes

(19)

.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As equações estabelecidas por Lanza et al., e Vermaet al., são possíveis alternativas para a determinação da FMR em crianças e jovens, brasileiros e demais nacionalidades, respectivamente. Entretanto é importante ressaltar que novos estudos, com amostras maiores e contendo indivíduos de diferentes regiões e etnias, ainda são necessários para que se possa checar a confiabilidade das equações sugeridas e formular tabelas de valores normativos ou novas equações para a determinação da FMR nesta população.

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