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Composição corporal, impulsão vertical, agilidade em praticantes de basquetebol e não praticantes suplementados com creatina

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(1)

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

Etricto Sensu em Educação Física

COMPOSIÇÃO CORPORAL, IMPULSÃO VERTICAL,

AGILIDADE EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL E NÃO

PRATICANTES SUPLEMENTADOS

COM CREATINA

Brasília - DF

2012

(2)

JOSÉ CÂNDIDO DE ALMENDRA GAYOSO NETO

COMPOSIÇÃO CORPORAL, IMPULSÃO VERTICAL, AGILIDADE EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL E NÃO PRATICANTES SUPLEMENTADOS

COM CREATINA.

Dissertação apresentado ao Programa de

Pós-Graduação Stricto-Sensu em

Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Educação Física.

Orientador: Prof. Dr. Francisco José Andriotti Prada

(3)

Dissertação de autoria de José Cândido de Almendra Gayoso Neto,intitulada

“COMPOSIÇÃO CORPORAL, IMPULSÃO VERTICAL, AGILIDADE EM

PRATICANTES DE BASQUETEBOL E NÃO PRATICANTES SUPLEMENTADOS COM CREATINA” apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em educação física da Universidade Católica de Brasília 08/08/2012, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada:

_____________________________________________________ Prof. Dr. Francisco José Andriotti Prada

Orientador

Educação Física – UCB

_____________________________________________________ Profa. Dra. Janete de Páscoa Rodrigues

Educação Física – UFPI

__________________________________________________ Prof. Dr. Francisco Martins da Silva

Educação Física – UCB

__________________________________________________ Profa. Dra. Nanci Maria de França

Educação Física – UCB

(4)

7,5 cm 7,5cm

Ficha elaborada pela Biblioteca Pós-Graduação da UCB

30/08/2012

G288c Gayoso Neto, José Cândido de Almendra.

Composição corporal, impulsão vertical, agilidade em praticantes de basquetebol e não praticantes suplementados com creatina. / José Cândido de Almendra Gayoso Neto – 2012.

40f. ; 30 cm

Dissertação (mestrado) – Universidade Católica de Brasília, 2012. Orientação: Prof. Dr. Francisco José Andriotti Prada

1. Peso corporal. 2. Basquetebol. 3. Suplementação alimentar. 4. Creatina. I. Prada, Francisco José Andriotti, orient. II. Título.

(5)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Desenho ilustrativo: 01 ... . ... ... 19

Desenho ilustrativo: 02 ... 20

Figura 1. Figura de avaliação para teste de impulsão vertical ... 22

Figura 2. Teste quatro cantos ... 22

Gráfico 1. Impulso vertical em praticantes e não praticantes de basquetebol... 25

(6)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Características antropométricas ... 23

Tabela 2. Características antropométricas pré e pós suplementação ... 24

Tabela 3. Impulso vertical em não praticantes e praticantes de basquetebol ... 24

(7)

RESUMO

Introdução: O basquetebol enquanto esporte que requer boa capacidade de impulsão dos membros inferiores e agilidade por parte de seus praticantes motivou a realização desta pesquisa sobre a suplementação de creatina (Cr) associada tanto a melhorias na capacidade de impulsão de membros inferiores e de agilidade, como também dos elementos da composição corporal (Índice de Massa Corporal e Perfil antropométrico) dos praticantes desta modalidade na cidade de Teresina-PI. Objetivo: O foco deste estudo foi investigar o efeito do suplemento da creatina sobre os níveis de capacidade de impulsão vertical, de agilidade e da composição corporal dos praticantes de basquetebol. Métodos: A amostra foi constituída por 16 sujeitos do sexo masculino, praticantes e não praticantes de basquetebol, com idades entre 21±2,34 anos, estatura 1,77±0,06 metros, Massa Corporal 75,26±13,56 Kg, índice de massa corporal 24±3,22 pontos e % gordura 18,89±4,47. Os indivíduos foram organizados, em dois grupos, testados randomicamente e suplementados conforme o modelo duplo-cego sendo um grupo placebo (GP - suplementados com 5 gramas de talco nutricional) e grupo, experimento (GE - suplementado com 5 gramas de Cr) durante 30 dias. Os indivíduos realizaram dois testes, o de impulsão vertical e o teste de agilidade - quatro cantos, a primeira etapa de aplicação dos testes foi antes da suplementação e a segunda etapa consistiu na reaplicação desses mesmos testes 30 dias imediatamente após o término do período da suplementação. Resultado: Os dados coletados revelaram uma melhoria nos resultados do segundo teste de impulsão vertical - pós suplementação de Cr, (p = 0,018). Já nos testes de agilidade não foram encontradas diferenças estatísticas entre os períodos pré e pós suplementação de Cr. Conclusão: Concluímos que a suplementação de Cr proporcionou um maior rendimento no salto vertical entre os indivíduos participantes da pesquisa, mediando um desempenho motor melhorado da força explosiva de membros inferiores nos indivíduos praticantes de basquetebol participantes do estudo, ao tempo em que nos testes de agilidade e na composição corporal da amostra não foram encontradas alterações significativas após a suplementação da creatina.

(8)

ABSTRACT

Introduction:The basketball as a sport that requires good ability to thrust limbs and agility on the part of its practitioners motivated this research on creatine supplementation (Cr) associated with both the improvements in the discharge capacity of the lower limbs and agility, as well as elements of body composition (body mass index and anthropometric Profile) of the practitioners of this modality in the town of Teresina-PI. Objective: The focus of this study was to investigate the effect of creatine supplementation on the capacity levels of vertical jump, agility and body composition of practitioners of basketball. Methods: The sample consisted of 16 male subjects, practitioners and non-practitioners of basketball, with ages between 21 ± 2,34 years, stature 1,77 ± 0,06 meters, body mass 75,26 ± 13,56 Kg, body mass index 24 ± 3,22 points and % fat 18,89 ± 4,47. The individuals were organized into two groups, randomly tested and supplemented as double-blind model being a placebo group (GP-supplemented with 5 grams of nutritional talc) and group experiment (GE-supplemented with 5 grams of Cr) during 30 days. Individuals performed two tests, the vertical jump and the agility test-four corners, the first stage of implementation of the tests was before supplementation and the second step was to reapplication of these same tests 30 days immediately after the end of the supplementation period. Result: The data collected showed an improvement in the results of the second test of vertical jump-post Cr supplementation (p=0,018). Already in the agility test were not found statistical differences between the periods before and after supplementation of Cr. Conclusion: We conclude that Cr supplementation resulted in a higher yield in vertical jump between the individuals participating in the search, mediating a improved engine performance of the explosive force of lower limbs in individuals practicing basketball study participants, to the time when the tests of agility and body composition of the sample were not found significant changes after supplementation of creatine.

(9)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 09

2 REFERENCIAL TEÓRICO ... 10

2.1 CAPACIDADES FÍSICAS ... 10

2.2 CAPACIDADE DE IMPULSÃO ... 12

2.3 CAPACIDADE DE AGILIDADE ... 13

2.4 A SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA ... 14

3 METODOLOGIA ... 18

3.1 DELINEAMENTOS DA PESQUISA ... 18

3.2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO NO ESTUDO ... 20

3.3 COMPOSIÇÕES CORPORAIS ... 21

3.4 BATERIAS DE TESTES ... 21

3.5 TRATAMENTOS ESTATÍSTICOS ... 23

4 RESULTADOS ... 23

5 DISCUSSÃO ... 26

6 CONCLUSÃO ... 28

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 29

8 ANEXOS ... 33

Anexo A: Termo de Consentimento Livre Esclarecido ... 33

Anexo B: Ficha Antropométrica ... 39

(10)

1 INTRODUÇÃO

O basquetebol é sem dúvida um esporte que requer uma soma de habilidades individuais, seguido de uma sucessão de esforços intensos e breves realizados em ritmos diferentes, onde além da rapidez e agilidade, faz-se necessário a sua capacidade técnica e tática por parte do praticante. No basquetebol, são bastante caracterizados os saltos, os passes, as corridas e lançamentos (NUNES et al., 2006). As ações em uma partida de basquetebol são divididas em oito categorias: andar, trotar, correr, tiros, deslocamentos pequenos, deslocamentos médios, deslocamentos grandes e saltos e estes resultados nos mostram que os deslocamentos em todas as direções representam 34,6% dos movimentos em todo jogo, sendo os saltos 4,6% das ações e estar em pé ou andando correspondem a 29,6%, referentes ao tempo do jogo (NUNES et al., 2006).

Nunes et al., (2006) referindo-se a estudo realizado por Hoffman et al., (2000) observaram sendo apenas 15% do tempo de um jogo de basquetebol, são considerados como de alta intensidade e que se classifica como sendo fora do contexto, pois a rápida mudança de direção, a explosão para realizar um arremesso à cesta ou uma defesa, a habilidade para saltar de forma rápida e repetida e a velocidade para recuperar uma bola perdida ou um contra-ataque, são exemplos de atividades de alta intensidade comuns no basquetebol, nos quais o sistema de abastecimento energético anaeróbio é predominante e característico.

No caso dos não praticantes, o perigo para este tipo de atividade física é bem comprometedor, pois muitos fazem apenas uma única sessão de atividade durante a semana e segundo Honsi (2010) o resultado deste tipo de pratica para estes praticantes é sempre uma contusão, uma distensão muscular ou outra lesão, que são comuns nestes praticantes.

(11)

A justificativa desta pesquisa sobre a suplementação de creatina em praticantes e não praticante de basquetebol consiste em destacar este protocolo específico no concernente a suplementação de creatina em salto vertical, composição corporal e agilidades destes praticantes que necessitam de potencia muscular provenientes do sistema ATP-CP.

O objetivo da pesquisa foi investigar o efeito da creatina sobre composição corporal, impulsão vertical e agilidade em praticantes de basquetebol e não praticantes do sexo masculino, na Cidade de Teresina/PI.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 CAPACIDADES FÍSICAS ENVOLVIDAS NO JOGO DE BASQUETEBOL

O basquetebol surgiu devido a um inverno rigoroso no ano de 1891, na cidade de Springfield, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos, onde o então diretor do Springfield College, colégio internacional da associação cristã de moços (ACM), Luther Halsey Gullick, solicitou ao professor de educação física, James Naismith, que pensasse em algum tipo de jogo, sem violência, que estimulasse seus alunos a praticar um esporte durante o inverno, mas que também pudesse ser utilizado durante o verão e em áreas abertas. As poucas opções em lugar fechado se restringiam à ginástica, que muito pouco estimulava aos alunos (www.cbb.com.br). O primeiro pensamento foi de ser praticado com as mãos, que a bola quicasse no solo e que tivesse um alvo fixo e este alvo foi colocado a uma altura de 3,05 metros (que persiste ate hoje) e inicialmente foi jogado com nove homens de cada lado. Basquetebol, um esporte que é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, com regras bem definidas, sem divergências de raças, cores e religiões.

(12)

esforço maior é feito pelos membros inferiores devido às atividades de deslocamentos e corridas e saltos. Os músculos dorsais e abdominais são bastante exigidos devido às rotações e flexões que são executados em certa velocidade. Os músculos dos membros superiores realizam um trabalho menos rude, porem sendo mais preciso e de maior qualidade técnica.

Relacionado às qualidades morais dos praticantes, o basquetebol por ser um esporte completo, desenvolve o amor próprio, o espírito de iniciativa e criatividade, a verdadeira disciplina as regras e aos responsáveis pelo desenvolvimento do jogo, que são os árbitros, e também o mais importante, o respeito aos colegas e o autocontrole emocional. O basquetebol pode ser praticado com algumas finalidades diversas que segundo Daiuto (1983), que são:

a) Basquetebol-competição - É a atividade praticada por individuo que já alcançou boa perfeição. É o esporte de elite, de competição de alto nível, a onde o atleta busca o título de campeão.

b) Basquetebol propriamente dito - É onde o objetivo é obter plena satisfação pessoal. Neste caso pode até participar de competição oficial, mas o indivíduo não se submete a um treinamento exaustivo e integral. É justamente a onde acontece vários casos de distensão muscular ou outra lesão.

c) Basquetebol-recreação - Quando o principal é o caráter lúdico, a onde predomina é o divertimento, a sua recreação, sem regras muito bem determinadas.

d) Basquetebol-educação física - É o basquetebol praticado na escola, nas aulas de educação física, sendo utilizado o basquetebol na condição educacional orientado pelo professor de educação física.

Nunes et al., (2006) dizem que as ações em uma partida de basquetebol são

divididas em oito categorias, as quais são: andar, trotar, correr, tiros, deslocamentos pequenos, deslocamentos médios, deslocamentos grandes e saltos, e que dentro do contexto desta modalidade, a velocidade de deslocamento seja de uma importância vital para a performance desportista sendo que a problemática esta na adequação entre a coordenação da velocidade e os fundamentos a serem aplicado durante o desenvolvimento de uma partida em um jogo de basquetebol.

(13)

Conforme Oliveira e Navarro (2007), o basquetebol é um esporte coletivo que exige muita potência anaeróbia e força explosiva, mas devido ser um esporte que também requer boa recuperação durante o treino ou uma partida, há uma necessidade de se obter elevado valor sobre o consumo de oxigênio (VO2max), pois quanto maior este consumo, maior a capacidade de recuperação e menor a probabilidade do atleta chegar à fadiga. Para que isto aconteça, o treinamento não deve se basear somente na força explosiva, mas principalmente num trabalho aeróbio, bastante voltado para este esporte.

2.2 A CAPACIDADE DE IMPULSÃO VERTICAL NO ATLETA DE BASQUETEBOL

Tem-se visto entre as equipes de basquetebol uma competição de muito equilíbrio e este nível de disputa tem levado os praticantes a uma preparação física mais intensa, juntamente com a preparação técnica e tática, pois este fator determinante tem feito a diferença durante o jogo. Moraes et al., (2006) falam para

que se chegue a este desenvolvimento da capacidade motora dos praticantes, será necessário um treinamento de resistência, força, coordenação e flexibilidade que são fundamentais para a condição física ideal para que o praticante possa suportar o jogo até soar o apito final do árbitro e ainda dentro desta atividade para desenvolvimento da capacidade física no basquetebol, percebe-se que o desenvolvimento deste trabalho físico, esta baseado no desenvolvimento desta força explosiva, através dos saltos. Moraes et al., (2006) referem-se que Cesare (2000)

afirmando que saltar é uma das principais capacidades para o aprimoramento físico no basquetebol e ainda que, a capacidade de salto e velocidade de cada praticante seja limitada, e que pode ser melhorada através de um programa elaborado para desenvolver a força e potência dos músculos destes membros relacionados.

(14)

Coledam et al., (2010) defendem que em muitos destes testes, velocidade, agilidade e impulsão vertical, as informações sobre a qualidade do desempenho da força explosiva dos membros inferiores dos praticantes em determinado período, torna-se possível prescrever e controlar o processo de treinamento, que vem a ser de suma importância para o desenvolvimento de uma determinada equipe.

Em seu livro, a prática da preparação física, Dantas (1985) diz que a finalidade da Pliometria, é o desenvolvimento principalmente dos membros inferiores para aquisição da força explosiva destes e que para os membros superiores, também pode ser feito um trabalho para adquirir esta qualidade relacionada a estes mesmos membros.

Chega-se a conclusão que os exercícios pliométricos são conhecidos como sendo o ponto de partida para aumentar o desempenho esportivo e que este tido de atividade que combina força com velocidade, que serve para produzir esta potência.

2.3 A CAPACIDADE DE AGILIDADE NO ATLETA DE BASQUETEBOL

Agilidade pode ser definida como sendo a capacidade de se mudar de direção combinando com velocidade de movimentos (ROSE JUNIOR, 2006). Para os praticantes de qualquer prática esportiva a agilidade tem que ser devidamente desenvolvida por ser bastante fundamental o seu uso. Rose Junior (2006) fala que como medimos a velocidade, a agilidade também se mede através do tempo que se gasta para completar uma seqüência de determinados exercícios ou movimentos.

“Agilidade é defendida como capacidade que alguém tem para mover o corpo no espaço o mais rápido possível, e que muitos estudiosos consideram agilidade como sinônimo de velocidade de troca de direção, e ainda continua afirmando para que se desenvolva a agilidade, será necessário trabalhar a habilidade física com exercícios específicos em um acompanhamento de treinamento cujo objetivo seja tanto o aperfeiçoamento técnico quanto da resistência física. (TUBINO, 1977, apud SILVA; PEREIRA, 2011, p. 56).”

(15)

(REBELO et al., 2006). Buzolin Neto et al., (2009) falam que meninos que sistematicamente praticam futebol, quando comparados com os que não são praticantes, apresentam um melhor desenvolvimento dos componentes de capacidade física, como a agilidade, habilidade motora e velocidade, que são muito importantes durante uma prática em uma atividade esportiva. Dizem que na habilidade motora, o controle com relação ao drible, onde é exigido o domínio da situação, a velocidade é usada a todo o momento na luta pelo desempenho e controle da bola e sendo que a agilidade ocorre constantemente na mudança de direção para uma melhor posição dentro do jogo. Com isto conclui-se que a agilidade deve estar ligada ao indivíduo em suas atividades cotidianas e com o treinamento e testes específicos, permite-se ter uma real classificação do atual estado do praticante e com esta resposta nos é permitido prescrever atividades físicas e volumes adequados para a sua devida evolução nesta prática regular do seu esporte praticado.

2.4 A SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA E O AUMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE BASQUETEBOL

No basquetebol, são bastante caracterizados os saltos, os passes, as corridas e lançamentos (NUNES et al., 2006). Neste caso é sabido que à medida que os

sprints são realizados, há proporcionalmente uma maior contribuição da creatina

para execução do esforço, devido à redução gradual da participação da glicólise. Prado et al., (2007) relatam que através de alguns estudos, o aumento do desempenho destes sprints, em atletas de várias modalidades coletivas, (handebol,

futebol, beisebol) devido à suplementação de creatina e considerando esta hipótese de que a contribuição da creatina fosfato é relevante para a recuperação de sprints

repetidos faz com que o desempenho destas modalidades dependem da aplicação de muitos sprints (SPENCER, 2005; GLAISTER, 2005) e existem muitas

possibilidades de que tantos os sprints e saltos de jogadores de basquetebol

possam ser aumentados com esta suplementação de creatina. Em um estudo realizado sobre suplementação de creatina em sprints de jogadores de basquetebol,

Prado et al., (2007) comprovaram que há aumento do desempenho em sprints

(16)

A creatina foi descrita pela primeira vez no ano de 1832, por um químico francês chamado Michel Eugène Chevreul, ela é uma amina derivada dos aminoácidos glicina, arginina e metionina e pode ser obtida na dieta ou ser sintetizada pelo fígado, pâncreas e rins. Cerca de 95% da creatina do organismo encontra-se nos músculos esqueléticos, enquanto o restante esta distribuído especialmente no coração, cérebro e testículos. A necessidade diária de creatina é de aproximadamente 2g a 3g, pois metade é obtida da dieta e quando a necessidade do organismo excede a ingestão de creatina, ela pode ser sintetizada endogenamente em uma quantidade limitada a partir de aminoácidos no fígado, pâncreas e rins (REZENDE, 2009). A suplementação de creatina no treinamento de musculação é influenciada pelo aumento de massa muscular, podendo permitir um grande armazenamento de fosfocreatina para desenvolvimento e fornecimento de energia, sendo que este desempenho é freqüentemente aumentado em atividades de alta intensidade e curta duração e que para esporte de resistência não é vantajoso.

A creatina é um composto químico importante e por ser um fornecedor de energia para as atividades musculares de alta intensidade e curta duração, participando por meio de uma reação reversível da formação da fosfocreatina, que libera um fosfato de alta energia da molécula de adenosina trifosfato (ATP), formando assim a adenosina difosfato (ADP), sendo esta reação catalisada pela enzima creatina-quinase. Bargieri et al., (2005) ainda citam que as quantidades intramusculares de ATP e fosfocreatina são capazes de sustentar aproximadamente por um tempo de 10 segundos, as contrações musculares de alta intensidade. Em seu artigo, suplementação de creatina e exercício Bargieri et al., (2005) concluem que a suplementação de creatina pode melhorar ou não o desempenho físico, isto estando relacionados com a dieta, a dose utilizada, a responsabilidade individual e o tipo de exercício realizado. Podem apresentar ou não, os efeitos colaterais, sendo o efeito mais referido o aumento de peso que pode a vim a prejudicar o desempenho físico.

(17)

total) e devido à creatina participar da formação da fosfocreatina, ela se torna um componente essencial do metabolismo energético no músculo cardíaco, esquelético, liso e no cérebro (BARGIERI et al., 2005).

Aoki (2004) assegura que a suplementação nutricional para ser eficiente precisa suprir a carência de algum nutriente ou exercer um efeito farmacológico-fisiológico sobre um processo celular (Ergogênico). Após sua fosforização a creatina participa de um processo fisiológico de transferência de energia, denominado sistema imediato de re-síntese de ATP ou simplesmente sistema ATP-CP. Apesar de algumas controvérsias, a suplementação de creatina parece estar associada ao aumento do desempenho em situações nas quais existe uma grande demanda energética em um curto período de tempo. Aoki (2004) ainda diz que dos suplementos nutricionais, a creatina é um dos mais populares entre os atletas, sendo usualmente ingerida na forma monohidratada, que é bem tolerada pelo organismo proporcionando rápido aumento de sua concentração plasmática.

(18)

melhorar o rendimento em atividade de alta intensidade e curta duração, contudo a análise crítica da literatura que aponta que nem sempre isto tem acontecido. Estes estudos bem controlados poderão responder se a idade e gênero são fatores que influenciam na resposta da suplementação de creatina e se estes atletas de diferentes modalidades esportivas podem realmente ter o seu rendimento melhorado positivamente ou não.

Torres-Leal e Marreiro (2008) relatam que a suplementação de creatina (Cr) tem mostrado muitos resultados positivos evidenciando a sua contribuição para uma melhor performance em determinados tipos de exercícios e que tem revelado os benefícios da suplementação da creatina no retardo da fadiga muscular para atletas, durante treinamento, principalmente nos esportes de potencia. Existem controvérsias sobre o conteúdo de fosfocreatina (PC) no músculo e mais especificamente se tem capacidade de gerar trabalho muscular (força-potência) em diferentes tipos de exercícios e em curtos intervalos de tempo. O estudo realizado por Torres-Leal e Marreiro (2008) em considerações sobre a participação da creatina no desempenho físico, que existem evidencias experimentais tanto em seres humanos como em animais, que demonstram a participação da creatina no desempenho físico, por meio de seus efeitos ergogênicos.

(19)

Peralta e Amâncio (2002) dizem que na célula muscular, em um exercício de curta duração e alta intensidade como um sprint de 100m rasos e uma seqüência de

levantamento de peso em um treino de halterofilismo, a creatina em sua forma fosforilada, creatina-fosfato (CP), constitui uma reserva de energia para a rápida regeneração do trifosfato de adenosina (ATP). A concentração muscular de ATP é mantida em níveis mais ou menos constante, durante os primeiros segundos de um exercício intenso a partir da quebra da creatina-fosfato (CP), e sendo assim, os níveis de CP diminuem rapidamente na medida em que este composto é usado para regenerar o ATP. Quando o exercício físico é levado até a exaustão, tanto as concentrações musculares de ATP quanto as de CP ficam diminuídas tornando-as indisponíveis para o fornecimento energético de forma eficiente para a continuação do trabalho muscular. Em seu artigo, “A creatina como suplemento ergogênico para atletas”, Peralta e Amâncio (2002) discorrem que a creatina, substância ergogênica não é considerada como doping pelo (COI) Comitê Olímpico Internacional, e que na melhoria do desempenho esportivo tem se mostrado efetivo, porém em condição específica de exercício, principalmente em modalidades de curta duração, alta intensidade e períodos curtos de recuperação e isto seria devido ao aumento dos níveis musculares de creatina, na qual poderia potencializar a rápida regeneração do ATP. Esta suplementação poderia ser mais eficiente em indivíduos com níveis iniciais baixos deste composto nos músculos, como os vegetarianos e os idosos.

3 METODOLOGIA

3.1 DELINEAMENTOS DA PESQUISA

(20)

composição destes) e creatina monohidratada isolada, como também as avaliações antropométricas, impulsão vertical e agilidade, antes e após esta suplementação.O protocolo de suplementação de creatina foi introduzido conforme o modelo duplo-cego. Os participantes foram organizados dividindo-os randomicamente em dois grupos e foram submetidos ao consumo das substancias. Os participantes foram divididos em grupo placebo (GP) com 08 indivíduos (suplementados com 5 gramas de talco farmacêutico) e grupo experimento (GE) com 08 indivíduos (suplementados com 5 gramas de creatina monohidratada isolada), e esta suplementação de cretina, foi feita ingerindo um sache por dia com água durante 30 dias, pois ficaria acumulada na musculatura e órgãos, assim sendo, depois de um mês ela foi expelida pela urina do indivíduo. Foi também ingerido um sache por dia com água durante 30 dias, contendo a substancia talco farmacêutico (com cor e textura semelhante à de creatina para cada participante), e estas suplementações aconteceram sempre no mesmo horário, entre as 12h e 13h, para não apresentar diferenças significativas relevantes no estudo. Cada grupo teve uma subdivisão sendo que do grupo dos praticantes, 04 foram suplementados com creatina e os outros 04 restantes, suplementados com talco farmacêutico. No grupo dos não praticantes, também aconteceu uma subdivisão sendo 04 suplementados com creatina e 04 suplementados com talco farmacêutico, totalizando 16 (dezesseis) atletas. (Desenho ilustrativo 01)

Amostra

Desenho Ilustrativo 01

Os procedimentos metodológicos adotados no presente estudo envolveram a aplicação de suplementação de creatina, talco e teste de impulsão vertical, agilidade

16 8

praticantes praticantes 8 não

praticantes

4 com creatina 4 com talco

nutricional

4 com creatina 4 com talco

(21)

e composição corporal, antes e após a suplementação de Creatina e Talco. (Desenho ilustrativo 02)

Antropometria Suplementação Testes

GRUPO GE Creatina Impulsão Vertical - Agilidade PRÉ

GRUPO GP Talco Nutricional Impulsão Vertical - Agilidade

GRUPO GE Creatina Impulsão Vertical - Agilidade PÓS

GRUPO GP Talco Nutricional Impulsão vertical - Agilidade

Desenho Ilustrativo 02

O projeto foi analisado e considerado aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas (CEP: 0070.0.045.000-11) com seres humanos da comunidade da cidade de Teresina – Piauí. Ver (Carta de Aprovação)

Foi esclarecido aos participantes e responsáveis todos os riscos e benefícios da pesquisa e dos procedimentos que foram adotados no referido estudo. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). (Anexo A)

A pesquisa poderia ser suspensa, caso ocorresse alguma falha técnica de mensuração do teste ou falha durante a suplementação. Seriam retomadas assim que o problema fosse sanado e suspenso caso constatado algum risco que afetasse a saúde dos avaliados. Esta pesquisa teve a duração de quatro meses, com início em agosto e término em novembro de 2011.

3.2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO DO ESTUDO

Para participarem do experimento, os participantes tinham que atender os seguintes critérios:

1. Não apresentar doenças e/ou disfunções no histórico de saúde ou outro problema que poderia comprometer a integridade física do avaliado;

2. Não apresentar neuropatias e problemas ortopédicos que limitassem sua participação no exercício experimental;

(22)

4. Assinarem o TCLE;

5. Estarem na faixa etária compreendida no estudo; 6. Fossem do sexo masculino.

3.3 COMPOSIÇÕES CORPORAIS (PERFIL ANTROPOMÉTRICO E IMC)

Os testes antropométricos foram sempre no mesmo horário podendo ter variação de até 30 minutos para mais ou para menos. Para medida do peso, foi utilizada balança digital da marca Filizola (carga máxima de 150 kg e divisões de 100 gramas) onde os atletas foram pesados em pé, descalço, usando roupas leves (calção, short ou bermuda, e camiseta com ou sem manga). Para a medição da estatura utilizamos o estadiômetro acoplado nesta mesma balança (resolução de 0,01cm, até a altura de 3m), sendo o atleta posicionado em pé, descalço no centro da plataforma e a cabeça devendo estar orientada pelo plano de Frankfurt (1882), e então, teve o seu IMC obtido pela divisão da massa corporal pela altura em metro quadrado. Na mensuração do tecido adiposo, utilizamos o protocolo de Faulkner (1968) (quatro dobras cutâneas) e fizemos uso de um adipômetro LANGE (com divisões de 0,1mm), para mensuração das dobras subescapular (SE), tríceps (TC), abdominal (AB) e supra-ilíacas (SI) e para as medidas de circunferência da cintura foi utilizada uma fita métrica não extensível, (resolução de 0,01 cm ate 2m).

3.4 BATERIAS DE TESTES VARIÁVEIS: IMPULSÃO VERTICAL E AGILIDADE (4 CANTOS)

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Figura 1- Figura de avaliação para teste de impulsão vertical

Fonte: Protocolo Johnson e Nelson (1979)

Para o desenvolvimento do teste de agilidade quatro (4) cantos foram utilizados quatro cones, distanciados quatro metros entre eles, formando um quadrado eqüilátero. Na execução do teste o voluntario percorria o determinado percurso e sempre procurando tocar no cone o mais rápido possível, sempre com a mesma mão e as anotações sobre o avaliado foram feitas em uma ficha e o tempo sendo marcado com um cronômetro da marca Casio (2005) (Figura 2)

Figura 2- Teste quatro cantos

Fonte:www.efdeportes.com/.../potencia-muscular-nos-esportes-coletivos-de-invasão

Partida/ Chegada

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3.5 TRATAMENTOS ESTATÍSTICOS

Para análise dos dados foi utilizada uma estatística descritiva para caracterização das amostras nas variáveis, idade, estatura, MC (massa corporal) e IMC. Para comparação dos grupos experimental e controle, nos momentos pré e pós suplementação de Cr foi utilizado uma análise de variância ANOVA mista para as variáveis, impulsão vertical e agilidade, e teste de Wilcoxon Signed para

comparação da composição corporal pré e pós suplementação de creatina nos grupos praticantes e não praticantes de basquetebol. A escolha dos testes foi mediada pelos pressupostos de normalidade, observados pelo teste de Shapiro - Wilk.

Para tais estatísticas foi adotado um nível de significância de p≤ 0,05.

Para a análise estatística foi utilizado o software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) para Windows, versão 14.0.

4 RESULTADOS

Os participantes dessa pesquisa caracterizam-se como adultos jovens, com massa corporal, IMC e percentual de gordura, considerados normais (LOHMAN, 1992) (Tabela 1).

Tabela 1. Características Antropométricas

Variáveis

(anos) Idade Estatura (metros) Corporal Massa (kg)

IMC

(kg/m2) %gordura

Media ± DP 21±2,34 1,77±0,06 75,26±13,56 24±3,22 18,89±4,47

IMC= índice de massa corporal, %G= percentual de gordura.

(25)

Tabela 2. Características antropométricas como Média ± DP nos momentos pré e pós-suplementação de creatina

Grupos Massa

Corporal (kg)

IMC

(kg/m2) %G MCM (kg) MCG (kg)

NPC pré 77,67±19,79 23,95±4,53 19,20±5,87 61,9±12,12 15,75±7,68 NPC pós 79,35±20,65 24,31±4,68 18,36±6,07 63,85±12,46 15,49±8,39 PC pré 74,9±10,37 23,27±2,11 13,23±1,83 64,87±7,95 10,02±2,53 PC pós 74,9±10,17 22,9±2,11 12,36±1,98 65,56±7,69 9,38±7,69

IMC= índice de massa corporal, %G= percentual de gordura, MCM= massa corporal magra, MCG= massa corporal gorda, NPC= não praticante com creatina, PC= praticante com creatina, PRÉ= antes da suplementação, PÓS= depois da suplementação. Não foi encontrada diferença

entre os grupos para p≤0,05, teste não paramétrico de Wilcoxon Signed.

As medidas para impulso vertical demonstram uma alteração significativa no grupo de PC, quando comparado período pré e pós com p=0,018 (Tabela 3 e Gráfico 1)

Tabela 3. Impulso vertical em não praticantes e praticantes de basquetebol.

Não praticantes Praticantes

NPC pré 49,5 ± 5,74 PC pré 53,75 ± 3,68

NPC pós 51,25 ± 4,64 PC pós 56,37 ± 2,68*

NPT pré 47,75 ± 7,04 PT pré 51,5 ± 9,03

NPT pós 49,5 ± 3,16 PT pós 50,75 ± 8,05

(26)

GRÁFICO 1. NPC= não praticante com creatina, NPT= não praticante com talco, PC= praticante com creatina, PT= praticante com talco, PRÉ= antes da suplementação, PÓS= depois da suplementação, (*) Diferença significativa p= 0,018, ANOVA Mista.

Para a agilidade não foi encontrada diferenças significativas entre os períodos pré e pós nos grupos selecionados (Tabela 4 e Gráfico 2).

Tabela 4. Agilidade em não praticantes e praticantes de basquetebol.

Não praticantes Praticantes

NPC pré 7,20 ± 0,21 PC pré 7,47 ± 0,55

NPC pós 6,30 ± 0,35 PC pós 7,32 ± 0,28

NPT pré 7,28 ± 1,15 PT pré 8,04 ± 0,43

NPT pós 6,61 ± 1,43 PT pós 7,03 ± 0,61

(27)

GRÁFICO 2. NPC= não praticante com creatina, NPT= não praticante com talco, PC= praticante com creatina, PT= praticante com talco, PRÉ= antes da suplementação, PÓS= depois da suplementação,

não foi encontrada diferença entre os grupos para p≤0,05, teste não paramétrico de Wilcoxon Signed.

5 DISCUSSÃO

(28)

Em estudo com 20 militares adultos jovens Dias et al., (2003) suplementaram grupo experimental (creatina) e placebo (maltodextrina), atrelados a um treinamento a 70% de uma repetição máxima (1RM) ambos suplementaram 20 gramas dos respectivos suplementos, o grupo experimental suplementado com Cr aumentou a massa corporal total, com uma redução da gordura corporal em ambos os grupos.

Alguns estudos têm demonstrado o aumento do desempenho destes sprints,

em atletas de várias modalidades coletivas, (handebol, futebol, beisebol) devido à suplementação de creatina e esses resultados corroboram com esse estudo (PRADO et al., 2007). A suplementação de creatina pode aumentar os estoques intramusculares dessa substância, no entanto, esse potencial poderá variar de acordo a dieta, dose utilizada e tipo de atividade realizada durante o período o que poderá contribuir para um maior rendimento nas atividades intermitentes de curta duração. (BARGIERI et al.,2005).

Para o impulso vertical, o grupo PC, demonstrou maior eficiência após a suplementação de creatina, do que os demais grupos. No Gráfico 1, foi possível observar a superioridade do grupo PC sobre o grupo NPC, mediada talvez por um maior estoque intramuscular, desencadeado pelo processo de super compensação de substrato (MAUGHAN et al., 2000). Saltar é uma das principais capacidades para o aprimoramento físico no basquetebol e ainda que, a capacidade de salto e velocidade de cada praticante seja limitada, pode ser melhorada através de um programa elaborado cientificamente para desenvolver a força e potência dos músculos destes membros relacionados. (MORAES et al., 2006).

Na agilidade não houve diferença significativa, portanto pouco modificou os resultados nos grupos investigados e não sendo identificada uma possível explicação para tal fato, uma vez que estes elementos antropométricos poderiam influenciar na mecânica de deslocamento. Em um estudo realizado sobre suplementação de creatina em sprints de jogadores de basquetebol, Sousa Júnior et

al., (2007), reportaram o aumento do desempenho em sprints consecutivos de alta

(29)

significativo da capacidade de desempenho no teste de salto e corrida, sendo essa

melhora observada principalmente nos primeiros 30 segundos de atividades. Peralta e Amâncio (2002) dizem que na célula muscular, em um exercício de curta

duração e alta intensidade como um sprint de 100m rasos e uma seqüência de

levantamento de peso em um treino de halterofilismo, a creatina em sua forma fosforilada, creatina-fosfato (Cr), constitui uma reserva de energia para a rápida regeneração do trifosfato de adenosina (ATP). A concentração muscular de ATP é mantida em níveis mais ou menos constante, durante os primeiros segundos de um exercício intenso a partir da quebra da creatina-fosfato (Cr), e sendo assim, os níveis de (Cr) diminuem rapidamente na medida em que este composto é usado para regenerar o ATP. Em um estudo por um longo período de suplementação de (Cr), Altimari et al., (2006) sobre um trabalho total relativo (TTR) em esforços intermitentes máximos no cicloergômetro de homens treinados, em uma amostra de vinte seis indivíduos, que foram divididos aleatoriamente em grupo creatina (CR, n=13) e grupo placebo (PL, n=13) e em um sistema duplo-cego, os sujeitos receberam doses de (Cr) ou placebo (maltodextrina), 20 g/d-1 por 5 dias e 3 g/d-1 durante 51 dias subseqüentes, sendo que estes sujeitos foram submetidos a protocolo de exercício em cicloergômetro composto de três Testes de Wingate, separados por intervalo de seis minutos de recuperação, antes e após o período de suplementação de (Cr), apresentando aumento significante na produção de TTR comparado ao grupo PL após o período de suplementação.

6 CONCLUSÃO

(30)

supostamente potencializa os estoques e utilização da Creatina durante a atividade muscular. Assim, deve-se lembrar que o basquetebol é um esporte coletivo com alto nível de exigência da potência anaeróbia do praticante e da força explosiva, o que torna pertinente a combinação do treino das qualidades físicas relacionadas a este esporte com a suplementação adequada de creatina.

Sugerimos ainda que estudos dentro desta temática sejam desenvolvidos envolvendo uma amostragem maior e/ou um maior tempo de consumo de creatina por parte da amostra com possibilidades de análises acerca da influencia desse tipo de suplemento na melhoria das capacidades físicas envolvidas no desempenho dos fundamentos práticos do basquetebol e das demais modalidades esportivas no contexto da educação física contemporânea.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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http://www.efdeportes.com/efd94. Buenos Aires, 2006. Acesso: 14/10/2006.

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PRADO, R. G.; BACURAU, R. F. P.; JR, D. DE R.; AOKI, M. S. Suplementação de creatina potencializa o desempenho de sprints consecutivos em jogadores de basquetebol. Revista Brasileira Ciência e Movimento. 15(1): p. 23-28, 2007.

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e influência no aumento de massa muscular. Disponível em:

http://supertreino.woldpress.com Acesso em: 26 jan 2009.

REBELO, A. N.; OLIVEIRA, J.Relação entre a velocidade, a agilidade e a potência muscular de futebolistas profissionais. Revista Portuguesa Ciência do Desporto. 6(3), 2006.

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SOUSA JÚNIOR, T. P.; DUBAS, J. P.; PEREIRA, B.; OLIVEIRA, P. R.

Suplementação de creatina e treinamento de força:alterações na resultante de força máxima dinâmica e variáveis antropométricas em universitários submetidos a oito semanas de treinamento de força (hipertrofia) Rev Bras Med Esporte v. 13, n. 5 – Set /Out, 2007.

TORRES-LEAL, F. L.; MARREIRO. D. N. Considerações sobre a participação da creatina no desempenho físico. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. 10(3): p. 294-300. 2008.

(34)

ANEXOS

ANEXO A

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bairro Ininga, Teresina, Piauí, Brasil; CEP 64049-550 Telefones: (86) 3215-5860/5861 – 3237- 1461

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – (TCLE)

Mestrado em Educação Física e Saúde, Universidade Federal do Piauí UFPI, Convênio com a Universidade Católica de Brasília – UCB.

Título do Projeto: “NÍVEIS DE CAPACIDADE DE IMPULSÃO VERTICAL E AGILIDADE EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL, REGULARES E NÃO

REGULARES SUPLEMENTADOS COM CREATINA”

Profº. Pesquisador Responsável: José Cândido de Almendra Gayoso Neto

Endereço: Rua Heloneida Reinaldo, 1271, Bairro: Ininga, Teresina-PI., CEP. 64049-750 – Telefones. (86) 3237-1347 – 9982-2650

Profº. Coordenador/Orientador: Profo.Dr.Francisco José Andriotti Prada

Endereço: Universidade Católica de Brasília – UCB – Campus II SGAN 916 Módulo B – Asa Norte/DF – CEP. 70790-160 – Fone: (61) 3356-9350

Objetivos.

Geral: Investigar os efeitos da suplementação de creatina em praticantes de basquetebol.

Objetivos Específicos

(35)

sobre a potência neuromuscular dos membros inferiores, com faixa etária de 15-30 anos de idade, de voluntários da Universidade Federal do Piauí e do Instituto Federal do Piauí.

.

2- Mensurar as medidas antropométricas (subescapular, triciptal, supra-iliaca e abdominal) e o IMC (índice de massa corporal), antes e depois de suplementados.

Justificativa e Relevância:

Justificativa para a realização deste trabalho consiste da necessidade de avaliar, mensurar e analisar, fatores que intervenientes na predição dos resultados positivos para que possamos melhorar o desempenho físico em atividade de alta intensidade e curta duração. Ao observar a literatura sente-se que ainda é grande a procura por informações sobre a suplementação alimentar, principalmente em praticantes de algum tipo de atividade esportiva amadora ou de lazer.

A relevância desta pesquisa pode ser contextualizada na hipótese de apresentar uma amostragem positiva ou não e orientar ações que possam auxiliar no caso de suplementação alimentar e a aplicação em atividades físicas para um melhor desenvolvimento pessoal e servir de base para futuros pesquisadores darem procedimento ao estudo relacionado.

Métodos:

Esta pesquisa terá um delineamento Split Splot, com os dois grupos, sendo o grupo GP (grupo placebo) suplementado com 5 gramas de talco farmacêutico e o GE (grupo experimento) com 5 gramas de creatina monohidratada. Estes participantes serão dividindo-os randomicamente em dois grupos e o protocolo de suplementação de creatina, será introduzido conforme o modelo duplo-cego.

Desconfortos/riscos possíveis/ benefícios esperados / esclarecimentos

Os voluntários desta pesquisa poderão ter um pequeno desconforto, no sabor da suplementação ingerida.

Observações complementares

Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato:

Comitê de Ética em Pesquisa – UFPI - Campus Universitário Ministro Petrônio Portella - Bairro Ininga

(36)

Os riscos possíveis que pode acontecer, será de efeitos colaterais pequenos, como náuseas e tonturas, já que temos creatina em nosso corpo, pois a produzimos de forma natural e ela é encontrada em alimentos que ingerimos como a carne e o peixe. O uso da creatina não substitui a alimentação.

O benefício esperado e proposto recai nos fatos que após os resultados dos dados, análise e discussões, na conclusão serão orientados quando da comprovação na melhoria e qualidade de vida e sua participação será de grande revelia para o desenvolvimento e rendimento do seu desempenho esportivo. A creatina é um fator essencial para a fonte principal usada na contração muscular e atualmente hoje é bastante utilizado como suplemento alimentar e incrementar o ganho de massa muscular. A explosão e aumento de força é um dos benefícios mais conhecidos da suplementação de creatina em um curto espaço de tempo. Em longo prazo pode culminar com um aumento de massa muscular.

Os voluntários terão a garantia de esclarecimentos antes e durante o curso da pesquisa sobre a metodologia, bem como a possibilidade de inclusão de grupo controle. Esclarecemos que a creatina é uma substancia que é encontrada no corpo humano e é produzida no fígado e pâncreas e eles terão um breve conhecimento sobre o que é talco e creatina.

Os voluntários terão total assistência e acompanhamento pelo professor pesquisador responsável.

Os voluntários terão a garantia e liberdade de se recusar a participar ou retirar seu consentimento em qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma e sem prejuízo ao seu cuidado.

Os voluntários terão a garantia de total sigilo que assegure a privacidade quanto a os seus dados confidenciais envolvidos na pesquisa.

Posteriormente lhe será apresentado os resultados para informação a respeito da sua saúde.

Qualquer dúvida que tiver em relação à pesquisa ou a sua participação, pode ser esclarecido via telefone com o pesquisador, Professor José Cândido de Observações complementares

Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato:

Comitê de Ética em Pesquisa – UFPI - Campus Universitário Ministro Petrônio Portella - Bairro Ininga

(37)

Almendra Gayoso Neto, (86) 9982-2056, 3237-1347, pelo E-mail

jcandidoneto@bol.com.br ou pessoalmente, e de Registro Geral de Nº: 91446-PI. Assim, afirmo que a escolha em participar desta pesquisa é voluntária e sou livre para negá-la ou em qualquer momento desistir desta, se assim desejar. Declaro ter lido este termo de consentimento e compreendido os procedimentos neles descritos. Informo que minhas dúvidas foram respondidas de maneira clara e de fácil compreensão e estou de pleno acordo em participar da pesquisa.

Teresina, ___________ de _____________de 2011

RG______________________________________

_______________________________________

Assinatura do Voluntário ou Responsável

Observações complementares

Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato:

Comitê de Ética em Pesquisa – UFPI - Campus Universitário Ministro Petrônio Portella - Bairro Ininga

(38)

AUTORIZAÇÃO

Eu, ____________________________________, RG. nº. ____________, autorizo a usarem meus dados coletados no Projeto de Pesquisa Intitulado “NÍVEIS DE CAPACIDADE DE IMPULSÃO VERTICAL E AGILIDADE EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL, REGULARES E NÃO REGULARES SUPLEMENTADOS COM CREATINA”, sob supervisão da Universidade Federal do Piauí, do Profº. Coordenador Responsável Dr. Francisco José Andriotti Prada e Profº. Pesquisador Responsável José Cândido de Almendra Gayoso Neto.

Teresina, ____ de _________ de 2011.

_________________________________ Voluntário

_________________________________ Profº. Pesquisador Responsável

Observações complementares

Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato:

Comitê de Ética em Pesquisa – UFPI - Campus Universitário Ministro Petrônio Portella - Bairro Ininga

(39)

AUTORIZAÇÃO

Eu,___________________________________ RG. nº ______________ , autorizo meu filho ____________________________________________ , a participar do

Projeto de Pesquisa Intitulado “NÍVEIS DE CAPACIDADE DE IMPULSÃO

VERTICAL E AGILIDADE EM PRATICANTES DE BASQUETEBOL, REGULARES E

NÃO REGULARES SUPLEMENTADOS COM CREATINA” sob supervisão da

Universidade Federal do Piauí, do Coordenador Responsável Profº Dr. Francisco José Andriotti Prada e Profº. Pesquisador Responsável José Cândido de Almendra Gayoso Neto.

Teresina, ______ de ____________ de 2011

_____________________________________ Voluntário

_____________________________________ Responsável

_______________________________________ Profo.Pesquisador Responsável

Observações complementares

Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato:

Comitê de Ética em Pesquisa – UFPI - Campus Universitário Ministro Petrônio Portella - Bairro Ininga

(40)

ANEXO B

FICHA ANTROPOMÉTRICA

Identificação: Idade:

Endereço: Telefone:

Medidas antropométricas

Triagem Pré Pós

Estatura (m)

Massa Corporal (kg)

Índice de Massa Corporal (IMC kg/m2 Dobra Cutânea Subescapular (mm) Dobra Cutânea Triciptal (mm) Dobra Cutânea Supra-ilíaca (mm) Dobra Cutânea Abdominal (mm) Σ4 dobras Cutâneas

Perímetro da Cintura (cm)

Resultados Pré Pós

% de Gordura

Massa de Gordura (kg) Massa Corporal Magra (kg) Classificação do IMC

(41)

MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Conselho Nacional de Saúde Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa Comitê de Ética em Pesquisa - CEP- UFPI (CONEP) REGISTRO CONEP: 045

CARTA DE APROVAÇÃO

O Comitê de Ética em Pesquisa – UFPI, reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – (CONEP/MS) analisou o protocolo de pesquisa:

Título: Níveis de capacidade aeróbica dos praticantes de basquetebol regulares e não regulares suplementados com creatina.

CAAE (Certificado de Apresentação para Apreciação Ética): 0070.0.045.000-11 Pesquisador Responsável:José Candido de Almendra Gayoso Neto

Este projeto foi APROVADO em seus aspectos éticos e metodológicos de acordo com as Diretrizes estabelecidas na Resolução 196/96 e complementares do Conselho Nacional de Saúde. Toda e qualquer alteração do Projeto, assim como os eventos adversos graves, deverão ser comunicados imediatamente a este Comitê. O pesquisador deve apresentar ao CEP:

Outubro/2011 Relatório final

Os membros do CEP-UFPI não participaram do processo de avaliação dos projetos onde constam como pesquisadores.

DATA DA APROVAÇÃO: 27/05/2011

Teresina, 30 de Maio de 2011.

Prof. Dr. Carlos Ernando da Silva Comitê de Ética em Pesquisa – UFPI

COORDENADOR

Comitê de Ética em Pesquisa - UFPI - Campus Universitário Ministro Petrônio Portella - Centro de Convivência L09 e 10 Bairro Ininga - 64.049-550 - Teresina - PI Tel: 0 xx 86 3215-5734 – email: cep.ufpi@ufpi.br – web:

Imagem

Figura 2- Teste quatro cantos
Tabela  2.  Características  antropométricas  como  Média  ±  DP  nos  momentos  pré  e  pós-suplementação de creatina  Grupos  Massa  Corporal  (kg)  (kg/m IMC  2 )  %G  MCM (kg)  MCG (kg)  NPC pré  77,67±19,79  23,95±4,53  19,20±5,87   61,9±12,12  15,75±
GRÁFICO 1. NPC= não praticante com creatina, NPT= não praticante com talco, PC= praticante com  creatina, PT= praticante com talco, PRÉ= antes da suplementação, PÓS= depois da suplementação,  (*) Diferença significativa p= 0,018, ANOVA Mista
GRÁFICO 2. NPC= não praticante com creatina, NPT= não praticante com talco, PC= praticante com  creatina, PT= praticante com talco, PRÉ= antes da suplementação, PÓS= depois da suplementação,  não foi encontrada diferença entre os grupos para p≤0,05, teste

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