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A modalidade quântica do conhecimento Jogos e decisão

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Academic year: 2021

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(1)

11-01-2005

A modalidade quântica do conhecimento

Jogos e decisão

(2)

1. Uma noção operacional de “conhecimento” 2. Formalização do processo de observação. A

algebra da medida

3. Codificações. O espaço de Hilbert como codificação da incompatibilidade

4. Algumas consequências da modalidade quântica. Sobreposição e entrelaçamento

5. Observáveis não-compatíveis na Natureza 6. Jogos. Equilíbro de Nash e jogos quânticos

(3)

‹

“Conhecimento” = {

Capacidade de prever o

resultado duma acção }

‹

{

Capacidade de prever o

resultado duma acção }

{ Regras +

consequências }

‹ A natureza dinâmica (temporal) do conhecimento humano !

‹

{Aquisição de

conhecimento} = {1. Perguntas

2. Registo das respostas

(4)

‹ (Reznikova e Ryabko)

As formigas e

(5)

‹

“Conhecimento” = {

Capacidade de prever o

resultado duma acção }

‹

{

Capacidade de prever o

resultado duma acção }

{ Regras +

consequências }

‹ A natureza dinâmica (temporal) do conhecimento humano !

‹

{Aquisição de

conhecimento} = {1. Perguntas

2. Registo das respostas

3. Compressão da informação}

‹

As perguntas podem ser reduzidas a perguntas

binárias (“SIM”, ”NÃO”)

(6)

‹

Instrumentos

Observáveis (a)

‹

Medição

Filtragem dum conjunto

‹

Símbolo de medida : a

M(a)

(7)

A matemática como metáfora

‹ Considerando a Matemática como uma Metáfora, a

própria interpretação do conhecimento matemático é um acto altamente criativo.

Num certo sentido a Matemática é uma novela acerca da Natureza e da Humanidade. E não se pode dizer

precisamente o que é que a Matemática nos ensina, do mesmo modo que não se pode dizer exactamente o que a leitura de “Guerra e Paz” nos ensina.

O conhecimento é incorporado ele próprio no acto de repensar esse ensinamento.

(8)

A matemática como metáfora

‹ Considerando a Matemática como uma Metáfora, a

própria interpretação do conhecimento matemático é um acto altamente criativo.

Num certo sentido a Matemática é uma novela acerca da Natureza e da Humanidade. E não se pode dizer

precisamente o que é que a Matemática nos ensina, do mesmo modo que não se pode dizer exactamente o que a leitura de “Guerra e Paz” nos ensina.

O conhecimento é incorporado ele próprio no acto de repensar esse ensinamento.

(Y. I. Manin)

‹ Usemos pois a matemática, construindo uma algebra

(9)

M (a) + M (a ) = M (a ) + M (a)

filtros em paralelo comutam

S

i

M (a

i

) = 1

1 =

passa tudo

0

filtro que rejeita tudo

M (a).M (a ) = δ (

a,a

) M (a)

dois filtros sucessivos

1.1 = 1

0.0 = 0

1.0 = 0.1 = 0

1.M (a) = M (a).1 = M (a)

0.M (a) = M (a).0 = 0

M (a) + 0 = M (a)

‹

Algebra dos simbolos de medida

(10)

‹

Observáveis compatíveis A={a

1

,a

2

,a

3

, ...}

M(a

i

) M(a

k

) M(a

i

) = M(a

k

) M(a

i

)

(

filtragem em relação a qualquer observável não altera a pureza do conjunto selecionado por qualquer outra)

M(a

i

)M(a

k

)=M(a

k

)M(a

i

) comutatividade

‹

Conjunto completo de observáveis compatíveis A

A medição duma qualquer observável que não seja função das

observáveis em A produz um conjunto no qual as observáveis de A já não têm valores definidos.

(11)

‹ 1) Modalidade clássica

Todas as observáveis são compatíveis Todos os simbolos de medida comutam

M(a) M(a’) = δ(a , a’) M(a)

‹ 2) Modalidade quântica

Algumas observáveis não são compatíveis O que fazer com M(a) M(b) = ?

Inventa-se um novo simbolo --- M(a,b).

Significa uma selecção em relação a (a) e depois uma transformação das propriedades do conjunto selecionado para as propriedades de (b) É uma extensão da algebra pré-existente, uma vez que

M(a,a) = M(a)

(12)

‹

No caso de variáveis compatíveis

M(a,b) M(c,d) = δ(b,c) M(a,d)

δ(b,c) é um número : 0 ou 1 Sugere :

‹

Para observáveis incompatíveis

M(a,b) M(c,d) = <b|c> M(a,d)

<b|c> também um elemento dum corpo de números Existirá incompatibilidade sempre que <b|c> ≠ 0 , 1

(13)
(14)

Probabilidades

‹ Porque M(a) M(b) = <a|b> M(a,b) , <a|b> deverá estar

relacionado com a probabilidade de que estados preparados com propriedades (b) possam ser encontrados com propriedades (a)

‹ Contudo não pode ser uma probabilidade porque a algebra dos

simbolos é invariante para

M(a,b) → λ(a) M(a,b) λ-1(b)

<a|b> → λ-1(a) <a|b> λ(b)

‹ A escolha invariante mais simples é :

p(a,b) = <a|b><b|a>

‹ Para p(a,b) ser real

<a|b> = <b|a>*

(15)

Probabilidades

‹ Porque M(a) M(b) = <a|b> M(a,b) , <a|b> deverá estar relacionado com a probabilidade de que estados preparados com propriedades (b) possam ser encontrados com propriedades (a)

‹ Contudo não pode ser uma probabilidade porque a algebra dos simbolos é invariante para

M(a,b) → λ(a) M(a,b) λ-1(b)

<a|b> → λ-1(a) <a|b> λ(b)

‹ A escolha invariante mais simples é : p(a,b) = <a|b><b|a>

‹ Para p(a,b) ser real <a|b> = <b|a>*

Corpo complexo

‹ Esta escolha é a teoria quântica ou a “modalidade quântica do conhecimento”. É a escolha mais simples compatível com a hipótese de que nem todas as

observáveis são compatíveis.

‹ É esta incompatibilidade que está na base do modelo quântico, não o

(16)

11

11--0101--20052005

3. Codifica

3. Codifica

ç

ç

ões

ões

„

„

No caso cl

No caso cl

á

á

ssico :

ssico :

A algebra dos simbolos de medida pode ser

A algebra dos simbolos de medida pode ser

codificada por uma algebra Booleana de

codificada por uma algebra Booleana de

conjuntos com as opera

conjuntos com as opera

ç

ç

ões de união e

ões de união e

intersec

intersec

ç

ç

ão.

ão.

„

„

No caso quântico :

No caso quântico :

# Codifica

# Codifica

ç

ç

ão por espa

ão por espa

ç

ç

o de Hilbert

o de Hilbert

(o mais popular)

(o mais popular)

# Espa

# Espa

ç

ç

o de fase cl

o de fase cl

á

á

ssico com uma algebra

ssico com uma algebra

deformada (parêntesis de Moyal)

deformada (parêntesis de Moyal)

# Codifica

(17)

11

11--0101--20052005

Codifica

Codifica

ç

ç

ão por espa

ão por espa

ç

ç

o de Hilbert

o de Hilbert

(18)

11

11--0101--20052005

Codifica

Codifica

ç

ç

ão por espa

ão por espa

ç

ç

o de Hilbert

o de Hilbert

(19)

11

11--0101--20052005

Codifica

Codifica

ç

ç

ão por espa

ão por espa

ç

ç

o de Hilbert

o de Hilbert

Evolução tem poral

Transform ações que preservam as probabilidades têm de ser representadas por operadores unitários ou antiunitários

< U b|U a > = < b|a >

ou

< A b|A a > = < b|a >

Para sistem as com invariância para translação no tem po, a evolução tem poral tem de ser representada por um oper-ador unitário

|ψ (t) = e− iH t |ψ (0)

A o gerador das translações no tem po cham a-se H am iltoni-ana. A ssim

i ∂

∂ t |ψ (t) = H |ψ (t)

(20)

11

11--0101--20052005

Codifica

Codifica

ç

ç

ão por espa

ão por espa

ç

ç

o de Hilbert

o de Hilbert

„

„

Resumindo :

Nesta codificação

# Os estados são (representados por) Vectores num

es-paço vectorial

# Observações (representadas por) Projeções

# Observáveis (representadas por) Operadores com

es-pectro real

# Transformações que preservam a probabilidade

(rep-resentadas por) Operadores unitários

(21)

11-01-2005

4. Algumas consequências da

4. Algumas consequências da

modalidade quântica.

modalidade quântica.

(consequências não

(consequências não

-

-

ó

ó

bvias duma hip

bvias duma hip

ó

ó

tese simples

tese simples

a existência de observ

a existência de observ

á

á

veis incompat

veis incompat

í

í

veis)

veis)

Sobreposi

Sobreposi

ç

ç

ão

ão

(22)

11-01-2005

Sobreposi

Sobreposi

ç

ç

ão

ão

Se

Se

Φ∈Η

Φ∈Η

e

e

Ψ∈Η

Ψ∈Η

representam estados então

representam estados então

Φ

Φ

+

+

Ψ∈Η

Ψ∈Η

tamb

tamb

é

é

m

m

é

é

um estado porque o espa

um estado porque o espa

ç

ç

o de Hilbert

o de Hilbert

é

é

linear

linear

Esta

Esta

é

é

uma propriedade familiar para as ondas

uma propriedade familiar para as ondas

cl

cl

á

á

ssicas. Significa que propriedades do tipo

ssicas. Significa que propriedades do tipo

ondulat

ondulat

ó

ó

rio são gerais para sistemas quânticos

rio são gerais para sistemas quânticos

Ao fazer uma medida sobre o estado

Ao fazer uma medida sobre o estado

Φ

Φ

+

+

Ψ

Ψ

, (se

, (se

Φ

Φ

e

e

Ψ

Ψ

representarem propriedades exclusivas) obt

representarem propriedades exclusivas) obt

é

é

m

m

-

-

se

se

ou

ou

Φ

Φ

ou

ou

Ψ

Ψ

com probabilidade 1/2

com probabilidade 1/2

Se o resultado for

Se o resultado for

Φ

Φ

o estado depois da medida

o estado depois da medida

é

é

Φ

Φ

(a medida

(23)

11-01-2005

Propriedades ondulat

(24)
(25)
(26)

11-01-2005

Entrela

Entrela

ç

ç

amento

amento

Espa

Espa

ç

ç

os compostos = Produtos tensoriais de

os compostos = Produtos tensoriais de

espa

espa

ç

ç

os de Hilbert ,

os de Hilbert ,

Η

Η

Η

Η

Estados factorizados

Estados factorizados

a

a

b

b

= |a b>

= |a b>

Η

Η

Η

Η

Estados entrela

Estados entrela

ç

ç

ados

ados

|a

|a

11

b

b

11

> + |a

> + |a

22

b

b

22

>

>

Significa que se se fizer uma medida sobre o

Significa que se se fizer uma medida sobre o

primeiro sistema e o resultado for a

primeiro sistema e o resultado for a

11

então o segundo

então o segundo

sistema fica autom

sistema fica autom

á

á

ticamente no estado b

ticamente no estado b

11

Não

(27)

5 .Observ

(28)

‹ Resumindo:

‹ Na modalidade clássica :

Estados (situações) codificados como conjuntos com algebra booleana

‹ Na modalidade quântica :

Estados (situações) codificados como vectores num espaço de Hilbert

‹ E sempre que houver variáveis incompatíveis é a

(29)

6. Jogos

‹

Teoria dos jogos:

Estudo de problemas de escolha dentro dum

quadro de valores (função de utilidade)

‹

Matemática, Economia, Biologia, Ciências

(30)

Jogos

‹

Jogos Estáticos e Jogos Dinâmicos

‹

Estratégias puras e Estratégias mixtas

‹

Informação Completa ou Incompleta

‹

Estratégia s

K

dominada por s

P

se

P(s

1

,s

2

,...,s

p

,...,s

n

)>P(s

1

,s

2

,...,s

k

,...,s

n

)

para todos os s

1

,s

2

,...,s

n

‹

Eliminação iterativa das estratégias

dominadas

(31)

Jogos – Equilíbrio de Nash

‹ (s1,s2,...,sk,...,sn) é um equilíbrio de Nash se

P(s1,s2,...,sk,...,sn)>P(s1,s2,...,sk’,...,sn)

para todos os sk

‹ Nenhum jogador pode melhorar a sua recompensa

alterando a sua estratégia, supondo fixas as estratégias dos outros jogadores

‹ Todo o jogo de N jogadores, com estratégias finitas, tem

pelo menos um equilíbrio de Nash, em estratégias puras ou mixtas

‹ Na Economia, Equilíbrio de Nash ⇔ Decisão racional

(Homo Oeconomicus)

(32)
(33)
(34)

Equilíbrio de Nash. Alguns exemplos

‹

A batalha dos sexos

5

(Maria,João)

Ópera Televisão

Ópera

(5,2) 1,1

(35)
(36)

O jogo do ultimato

‹

a+c=2b , a>>c, (Exemplo: a=99, c=1, b=50)

5

R0

R1

P0 (a,c)

0,0

(37)

Equilíbrio de Nash e jogos experimentais

‹ Estudantes universitários

(38)

Equilíbrio de Nash e jogos experimentais

(39)
(40)
(41)

Equilíbrio de Nash e jogos experimentais

‹ A hipótese “Homo Oeconomicus” é rejeitada em todos os

casos

‹ O comportamento do jogador está fortemente

relacionado com as normas sociais existentes nas suas sociedades e com a estrutura de mercado

‹ A decisões humanas envolvem uma mistura de interesse

egoísta e um fundo de normas sociais (interiorizadas)

‹ Sai o “Homo Oeconomicus”

‹ Entra o “Homo Reciprocans” (Samuel Bowles, Herbert

Gintis)

(42)

Jogos quânticos

‹ Num jogo clássico o espaço das estratégias é um

espaço discreto ou um simplex (estratégias mixtas)

‹ Num jogo quântico o espaço das estratégias é um

espaço linear (espaço de Hilbert)

‹ Dado um estado inicial, as decisões dos jogadores são

(43)

Jogos quânticos. Um exemplo

A batalha dos sexos (Clássico) Estratégias mixtas :

3 equilíbrios de Nash (clássicos) :

(44)

Jogos quânticos. Um exemplo

A batalha dos sexos (Quântico) # Estado inicial :

Qualquer combinação linear de {|00> , |01> , |10> , |11>}

# Estratégias

# Estado inicial factorizado = Jogo clássico # Estado inicial entrelaçado :

# Melhor solução quando os dois jogadores usam a mesma estratégia # Porque , é melhor que o melhor caso clássico

# Entrelaçamento como um contrato

(45)

7. Computação determinista, não-determinista e quântica.

(Enquadramento computacional para problems de decisão) M áquina de Turing M com k fitas de trabalho com alfabeto Γ e uma fita de entrada com alfabeto Σ.

Em cada momento a configuração c da máquina é o

conteúdo das k fitas de trabalho, os k + 1 ponteiros e o

estado corrente. Seja C (x) de cardinalidade N o conjunto

de todas as possíveis configurações para a entrada x.

CASO CLÁSSICO

Função de transição : (matriz N × N )

δ : Q × Σ × Γk × Q × Γk × {L, R}k +1 → {0, 1} Q = conjunto de estados

Se for possível ir de ci para cj num só passo T (ci, cj) = 1. Senão T (ci, cj) = 0.

Computação determinista:

Só um elemento em cada linha é diferente de zero.

(T k (ci, cj) é o número de trajectos de comprimento k

(46)

CASOS NÃO-CLÁSSICOS

Computação probabilista:

δ

pode tomar valores não-binários e mais de um

ele-mento em cada linha pode ser diferente de zero

δ : Q

× Σ × Γ

k

× Q × Γ

k

× {L, R}

k+1

→ [0, 1]

com a condição

[

q2,b1···bk,p0,p1···pk

δ (q

1

, s, a

1

· · · a

k

, q

2

, b

1

· · · b

k

, p

0

, p

1

· · · p

k

) = 1

para todos os valores

q

1

, s, a

1

· · · a

k

do estado inicial e

dos simbolos lidos nas fitas de entrada e de trabalho.

Neste caso os valores da matriz de transição estão entre

0 e 1 sendo a soma ao longo das linhas igual a um.

Chamam-se matrizes estocásticas. PreChamam-servam a norma

L

1

(

(47)

Computação quântica:

δ pode tomar valores arbitrários (positivos ou

nega-tivos) ou mesmo valores complexos

As probabilidades de aceitação (depois de k passos

com-putacionais) serão T k (c i, cj)  2 com a condição [ q2,b1···bk,p0,p1···pk |δ (q1, s, a1 · · · ak, q2, b1 · · · bk, p0, p1 · · · pk)|2 = 1 Ou seja, L2 (v) = L2 (T v) = N [ i=1 |vi|2

isto é, a matriz de transição é unitária.

Em todos os casos as probabilidades de transição entre estados iniciais e finais são positivas e normalizadas.

(48)
(49)

Computação quântica

‹ Resolução de problemas em tempo polinomial

- Procura em bases de dados em tempo

- Factorização em tempo polinomial (violação de RSA)

(50)
(51)

Criptografia quântica

A Maria envia de cada vez um fotão num dos quatro estados ao acaso.

O João usa os polarizadores A ou B também ao acaso.

Depois de grande número de ensaios o João revela publica-mente a sua sequência de polarizadores AAB AB AB B AA...

A Maria revela os casos em que houve coincidência nos polarizadores. Os casos não-coincidentes são deitados fora. Os resultados dos casos coincidentes são uma chave aleatória comum.

(52)

‹ Julian Schwinger; “Quantum mechanics: Symbolism of Atomic

Measurements”, Springer 2000

‹ J. M. Jauch; “Foundations of Quantum Mechanics” Addison-Wesley 1968.

‹ RVM; “Deformations, stable theories and fundamental constants” Journal of Physics A 27(1994) 1

‹ RVM; “Network dependence of strong reciprocity” Advances in Complex Systems 7 (2004) 1-12

‹ D. A. Meyer; “Quantum Strategies”, Phys. Rev. Lett. 82 (1999) 1052. ‹ J. Eisert, M. Wilkens and M. Lewenstein; “Quantum Games and

Quantum Strategies”, Phys. Rev. Lett. 83 (1999) 3077.

‹ RVM; “Quantum ultimatum game”, Quantum Inf. Process. (2005) ‹ G. Alber et al.; “Quantum information”, Springer, Berlin 2001.

‹ E. Bernstein and U. Vazirani; “Quantum complexity theory”, Siam Journal of Computing 26 (1997) 1411-1473.

(53)

Referências

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