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A PRESENÇA DO BRASIL NA FEIRA DE VERONA

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Informe nº 032/2006

A PRESENÇA DO BRASIL NA FEIRA DE VERONA

Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais – ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 – 8º andar – sala 802 – Bela Vista – São Paulo – SP

Cep 01311-200 – Fone (11) 3253-9250 – Fax (11) 3253-9458

abirochas@abirochas.com.br - www.abirochas.com.br

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ABIROCHAS A PRESENÇA DO BRASIL NA FEIRA DE VERONA

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PERFIL DO EVENTO

A 41ª Feira MARMOMACC, realizada de 5 a 8 de outubro em Verona, na Itália, teve participação de 45 empresas brasileiras. Essa presença marcante evidencia a força do Brasil, como grande produtor e exportador mundial de rochas ornamentais e de revestimento.

Segundo seus realizadores, a Feira de Verona receberia mais de 1.500 expositores de 52 países, bem como um público visitante superior a 60.000 pessoas, provenientes de 120 países. Nesta 41ª edição, com a inauguração de dois novos pavilhões, a área de exposição foi ampliada em 10% e passou a ter 70.000 m

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. Junto com as feiras de Nuremberg (Alemanha) e Coverings (EUA), a Marmomacc é assim incluída entre os três maiores eventos mundiais do setor de rochas.

PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA

A maior parte das empresas brasileiras presentes em Verona agrupou-se nos espaços organizados pela ABIROCHAS e MILANEZ & MILANEZE, respectivamente com suporte da APEX-BRASIL e SINDIROCHAS-ES. Como iniciativa regional, o espaço da MILANEZ &

MILANEZE abrigou dez empresas, todas do Estado do Espírito Santo. O espaço ABIROCHAS/APEX-BRASIL, de abrangência nacional, abrigou 27 empresas de 10 estados da Federação. Foram, neste caso, 11 empresas do Espírito Santo e 5 do Rio de Janeiro, além de Minas Gerais, Bahia e São Paulo, com duas empresas cada, e Paraíba, Ceará, Rondônia, Santa Catarina e Paraná, com uma empresa cada.

O posicionamento dos espaços destinados à ABIROCHAS e SINDIROCHAS, respectivamente nos novos pavilhões 10 e 11 da Feira de Verona, não foi considerado satisfatório tanto pelas empresas brasileiras ali agrupadas quanto pelos próprios representantes da ABIROCHAS e SINDIROCHAS. Tal localização, definida como “fundo de feira” e com menor circulação de público, motivou a reclamação dos expositores e deverá ser discutida com os organizadores da MARMOMACC para a próxima edição do evento.

O presidente da ABIROCHAS, Sérgio Azeredo, mencionou que essa espécie de

“segregação” não foi exclusivamente direcionada para o Brasil, pois também afetou empresas espanholas, turcas, chinesas e de outros países, privilegiando os expositores italianos. O presidente da ABIROCHAS lembrou ainda que, a persistir tal situação, outros centros de exposição na Itália, a exemplo da nova e moderníssima Feira de Milão, poderiam ser aventados como alternativa à MARMOMACC de Verona.

DESTAQUES TECNOLÓGICOS – FIOS DIAMANTADOS

A Marmomacc proporciona, de fato, uma visão atual e abrangente de todos os segmentos de atividade integrados à cadeia produtiva as rochas ornamentais e de revestimento, desde a lavra e beneficiamento até a sua utilização e mercados. Refere-se na lavra a efetiva disseminação do uso de fios diamantados, que também começam a se destacar para o esquadramento de blocos e serragem de chapas, tanto de rochas carbonáticas (mármores, travertinos e similares), quanto silicáticas e silicosas (granitos, quartzitos e similares).

1Este texto foi elaborado pelo geólogo Cid Chiodi Filho – Kistemann & Chiodi Assessoria e Projetos, para a ABIROCHAS – Associação Brasileira das Indústrias de Rochas Ornamentais, em 23 de outubro de 2006, Belo

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ABIROCHAS

ACABAMENTOS DE CHAPAS E CENTROS DE USINAGEM

No beneficiamento destacam-se ainda as novas linhas de resinagem de chapas, bem como as máquinas de acabamento de borda, tamboramento (envelhecimento), mosaicos e tratamento de superfícies (escovas e jato d’água), cada vez mais também oferecidas por empresas chinesas e turcas. Continua no entanto em maior evidência, o desenvolvimento tecnológico relacionado aos modernos centros de usinagem computadorizados, que permitem a elaboração de peças especiais até de grandes dimensões (colunas, banheiras, cubas, fontes, esculturas, etc.).

ULTRAFINOS E EXÓTICOS

Outro destaque refere-se à elaboração de chapas ultrafinas (2 a 5 milímetros de espessura), que permitem colagem em plataformas de vidro, cerâmica, madeira e outras superfícies, otimizando o aproveitamento de materiais raros até em painéis translúcidos.

No caso destes materiais raros e exóticos, chamados de preciosos ou semipreciosos pelos seus fornecedores, deve-se mencionar que outras empresas, além da pioneira Antolini Luigi, já oferecem montagens em mosaicos irregulares do tipo “palladiana” (opus incertum ou crazy paving).

NOVIDADES PARA O BRASIL

A empresa Rochaz, do Espírito Santo, noticiou que estará representando comercialmente e prestando todo o suporte técnico, no Brasil, para um novo tear compacto multifio diamantado. Esta máquina, denominada Arianna e produzida na Itália por um consórcio da WIRES Engineering s.r.l. e CO.FI.PLAST, opera com fios curtos e mais finos (6-7 mm de diâmetro), que proporcionam otimização da serrada. Segundo informações do diretor- presidente da Rochaz, Robson Roberte Andrade, o tear Arianna representa uma nova concepção na serragem de chapas, capaz de produzir até 20.000 m

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/mês em granitos maciços e até 15.000 m

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/mês em granitos de dureza média, permitindo elaboração simultânea de chapas com espessuras variadas. Pela alta produtividade e outros atributos de performance técnica e econômica, o custo final de serragem seria até inferior ao dos teares convencionais.

Os teares multifio diamantados integram a listagem de máquinas e equipamentos para os quais a ABIROCHAS está novamente pleiteando ex-tarifários de importação, de forma a tornar esses teares mais acessíveis às empresas brasileiras de beneficiamento.

TECNOLOGIA ITALIANA

A tecnologia de beneficiamento deverá ser o novo principal produto comercial italiano do setor, superando em um futuro próximo as suas transações com rochas no mercado internacional. Segundo informações da ASSOMARMOMACCHINE

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, as exportações italianas de máquinas e equipamentos somaram €408 milhões no 1º semestre de 2006, com incremento de 15% frente ao mesmo período de 2005. Refere-se, também a propósito desse assunto, que o Brasil ainda não figura entre os 10 principais compradores mundiais de tecnologia italiana, a saber: EUA, Espanha, Iran, Índia, Turquia, Rússia, Reino Unido, França, Bélgica e Argélia, respectivamente do 1º ao 10º posto.

A China, que durante quase 15 anos, de 1990 a 2005, foi a maior compradora mundial

de tecnologia italiana, atualmente já produz boa parte das máquinas, equipamentos e

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ABIROCHAS

insumos necessários para o seu parque de transformação, não constando assim entre os atuais grandes clientes da Itália.

AÇÕES INSTITUCIONAIS - ÁSIA

Os srs. Samuel Miao e Jones Lu, representantes da CIEC GROUP CORPORATION e promotores da STONETECH CHINA, visitaram o estande da ABIROCHAS para discutir a participação brasileira na próxima edição do evento chinês (STONETECH 2007 BEIJING), que será realizada em Beijing no período de 4 a 7 de março de 2007. A ABIROCHAS sugeriu que os representantes da CIEC avaliassem a possibilidade de realização de um fórum internacional durante o evento, focado na redução das tarifas de importação firmadas pela China para produtos beneficiados do setor de rochas. Participariam desse fórum todos os atuais fornecedores de matéria-prima (blocos) para o mercado chinês, sobretudo Brasil, Índia, África do Sul e Itália, que poderiam discutir a criação de políticas multilaterais e mecanismos compensatórios.

A partir da visita dos representantes da CIEC ao estande da ABIROCHAS, formalizou-se o convite para a participação da Revista Pedras do Brasil na STONETECH 2007 BEIJING.

AÇÕES PROMOCIONAIS - EUROPA

O estande da ABIROCHAS também foi visitado por jornalistas da Revista Naturstein, que apresentaram proposta de trabalho promocional para a próxima Feira de Nuremberg (STONE+TECH 2007)

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. Segundo os jornalistas, seria elaborada uma matéria especial sobre o Brasil, encartada na edição da Revista que circulará na Feira. Como exemplo deste tipo de iniciativa, foi mostrado o número especial da revista distribuída na Feira de Verona, com uma matéria de 35 páginas sobre o setor de rochas da Itália.

Complementarmente, e também como programação para a Feira de Nuremberg, a Revista Naturstein propõe-se a organizar duas outras iniciativas, relativas à execução de visitas de empresários brasileiros a empresas compradoras da Alemanha e à colocação de rochas brasileiras em uma exposição permanente de materiais naturais de revestimento

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.

DIVULGAÇÃO ABIROCHAS

Entre os materiais de divulgação, distribuídos pela ABIROCHAS aos visitantes de seu estande na Feira de Verona, destaca-se o impresso relativo à presença brasileira no evento. Este impresso incluiu a listagem de empresas participantes, apoiadas pela APEX, bem como informações sobre tais empresas e seus produtos comerciais. O impresso também ainda incluiu texto relativo ao setor brasileiro de rochas ornamentais, redigido em português e inglês, contendo dados técnicos das suas atividades produtivas e vários indicadores de desempenho nos mercados interno e externo.

3 A proposta dos jornalistas Barbara Holländer, Ralf Pötzsch e Peter Becker foi discutida em uma reunião informal da qual participaram representantes da BRACON (RJ), EMIGRAN (SP), FUJI (PB), GRANOS (CE), MICHELANGELO (PR) e PEVAL (BA). A mesma proposta foi posteriormente apresentada ao presidente do SINDIROCHAS-ES, Áureo Mameri, que se prontificou a discutir o assunto com empresas capixabas.

4Considera-se promissora a idéia de visitar algumas grandes empresas compradoras na Alemanha, não tanto pela perspectiva de concretização imediata de negócios, senão pela observação do perfil de demanda e exigências impostas pelo mercado alemão, que continua sendo um dos pólos de maior atratividade comercial entre os países da zona do euro, bem como a entrada para os produtos brasileiros na Europa Central. É também promissora a possibilidade de exibir rochas brasileiras na Alemanha, em um centro de exposições permanente, ao qual têm acesso diferentes profissionais do setor (arquitetos, engenheiros, decoradores,

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ABIROCHAS

DIVULGAÇÃO BAHIA

Mais uma vez presente na feira de Verona, e agora integrada ao espaço da ABIROCHAS, a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral – CBPM deu continuidade ao seu sistemático trabalho de promoção das oportunidades minerais existentes no Estado da Bahia. Com ênfase nos produtos comerciais do setor de rochas ornamentais, foram exibidas diversas amostras de materiais de interesse econômico, ocorrentes em áreas pesquisadas pela CBPM e colocadas, via licitação pública, à disposição de empresas de lavra e beneficiamento. O presidente da CBPM, Dr. Ruy Lima, compareceu ao evento e prestou esclarecimentos aos interessados, fornecendo informações técnico-econômicas sobre os jazimentos e as condições proporcionadas pelo governo da Bahia para atração de investimentos mínero-industriais.

Ainda sobre a Bahia, foi distribuído material de divulgação referente ao denominado

“Complexo de Marmorarias”. Este projeto, desenvolvido pelo SIMAGRAN-BA na cidade de Salvador, é uma ação cooperativa que tem por objetivo estruturar esforços de um grupo de 10 marmorarias, focadas na exportação de produtos acabados e serviços. A iniciativa é inovadora no âmbito do Programa Marmoraria Exportadora, apoiado pela APEX-BRASIL, por aglutinar a atividade produtiva das empresas participantes em uma mesma área industrial, potencializando suas bases competitivas.

DADOS SETORIAIS

É interessante observar, a propósito de informações setoriais, que algumas publicações italianas continuam a reproduzir um erro histórico sobre o Brasil, fornecendo uma imagem distorcida principalmente a respeito do seu mercado interno. Tanto na Stone 2006, quanto na Marble-Stat 2006, constam números aproximadamente corretos sobre as exportações brasileiras, apresentando-se, no entanto, um quadro subestimado de sua produção anual

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.

Mesmo com dados estimativos, já que é praticamente impossível realizar levantamentos censitários para uma atividade com a abrangência e dinâmica do setor de rochas ornamentais, acredita-se que a evolução histórica da produção brasileira e os valores apresentados pela ABIROCHAS, para o ano de 2005 (vide tabela abaixo), sejam confiáveis e realmente factíveis. O problema é que as referidas publicações italianas também trabalham com séries históricas, distorcidas, sobre os dados de alguns países, supondo-se que os autores não se sintam a vontade para alterá-las e admitirem tais distorções.

5 A Stone 2006, publicada pela FAENZA EDITRICE, apresenta como sendo de 4,5 milhões de toneladas a produção brasileira de 2005, apontando 5,8 milhões de toneladas para a América Latina e 85,25 milhões de toneladas para a produção mundial. Já a Marble-Stat 2006, publicada pela PROMORAMA, aponta que a produção brasileira de 2005 teria sido de 6,08 milhões de toneladas e a produção mundial de 79,23 milhões de toneladas. Pela Marble-Stat 2006, a produção brasileira evoluiu apenas 30 mil toneladas de 2004 para 2005, quando apenas o crescimento do volume físico exportado pelo Brasil, nesse período, demandaria uma produção adicional de lavra correspondente a 500 mil toneladas. Pelos dados de produção, importação e exportação, apresentados para o Brasil na Stone 2006, o consumo interno brasileiro em 2005 teria sido de 979 mil toneladas ou 18,12 milhões de m2 equivalentes de chapas com 2 cm de espessura, correspondentes a 5,3 kg

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ABIROCHAS

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA OS MERCADOS EXTERNO E INTERNO

Mercado Externo Mercado Interno Produção Total Período

1.000 t % 1.000 t % 1.000 t %

2000 1.289 24,6 3.940 75,4 5.229 100

2001 1.319 25,6 3.824 74,4 5.153 100

2002 1.568 28,0 4.032 72,0 5.600 100

2003 1.947 32,0 4.138 68,0 6.085 100

2004 2.325 36,0 4.133 64,0 6.458 100

2005 2.720

(+17%) 39,5 4.174

(+1%) 60,5 6.894

(+6,8%) 100 Fonte: ABIROCHAS, 2006

A VISÃO DOS EXPOSITORES

Segundo a avaliação de alguns expositores brasileiros, presentes em Verona, registrou- se um sensível incremento dos contatos e consultas efetuados por empresas do Centro e Leste Europeu. Deve-se considerar que a economia de boa parte dos países dessa região tem apresentado índices expressivos de crescimento do PIB e, conseqüentemente, boas perspectivas de aquecimento da construção civil.

Destaca-se a noção de que esses países estão incluídos dentre os denominados

“mercados imobiliários emergentes”, para os quais se projeta valorização dos imóveis e que, portanto, constituem alvos prioritários de investimentos estrangeiros. Inclui-se, no caso, a Rússia, Polônia, Hungria, Ucrânia, Eslováquia e República Tcheca, lembrando-se que, na América do Sul são considerados emergentes o Brasil e a Argentina.

SEGURO DE CRÉDITO PARA EXPORTAÇÕES

Também de acordo com expositores brasileiros, existe uma nova dificuldade em perspectiva para nossas exportações, pois uma das grandes empresas de seguro de crédito atuantes no Brasil estaria deixando de operar com as transações do setor de rochas para o mercado dos EUA. Este assunto é sensível e deve constituir objeto de avaliação pelas empresas e suas entidades representativas, pois envolve uma questão central de sustentabilidade e competitividade setorial.

SUPORTE LOGÍSTICO

Através de parceria com a ABIROCHAS, a empresa HANSA LOGÍSTICA GLOBAL LTDA.

tem fornecido todo o suporte logístico para envio de amostras e material promocional das empresas integradas ao convênio da APEX, inclusive na Feira de Verona, garantindo a adequada montagem e funcionamento dos estandes. A HANSA também participa como expositora no espaço da ABIROCHAS, oferecendo seus serviços de logística e transporte internacional, para operações de exportação e importação, bem como armazenamento e distribuição de cargas.

AS ROCHAS BRASILEIRAS

A respeito das rochas apresentadas durante a Feira, existem dois grupos bastante

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rochas sensu lato carbonáticas (mármores, travertinos e limestones), exibidos pelos demais países produtores. O grupo das rochas carbonáticas, exceção feita a alguns mármores ônix fantásticos, apresentam uma grande quantidade de materiais brancos e bege que, no geral, acabam sendo bastante assemelhados e compõem variações não muito destacadas entre si. O grupo dos granitos e quartzitos brasileiros, incluindo-se metaconglomerados e formações ferríferas bandadas, é notavelmente diversificado e com particularidades únicas em seus aspectos cromáticos, texturais e estruturais.

Tais características são derivadas tanto da favorabilidade de nossos ambientes geológicos

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quanto da ousadia dos empresários brasileiros, que continuamente testam novos materiais para o mercado consumidor. Mesmo frente a granitos chineses, indianos e europeus, não existe termo de comparação, pois estes pouco variam em torno de tons acinzentados e rosados e de texturas granulares convencionais.

PERSPECTIVAS

A exemplo do que já ocorreu no mercado norte-americano, também nos países europeus e asiáticos, mais cedo ou mais tarde os novos granitos e quartzitos brasileiros se tornarão referência de consumo. A ocorrência desses novos materiais é tão disseminada e variada nos terrenos cristalinos das regiões sudeste e nordeste do Brasil, que nossas empresas produtoras colocaram no mercado quase 200 novos produtos comerciais apenas ao longo dos últimos dois anos, isto é, mais do que toda a Europa nos últimos 200 anos. É importante, no entanto, lembrar que a maior parte desses novos materiais brasileiros, pelas características geológicas e geomorfológicas de suas jazidas, não têm quadros de reservas tão significativos quanto à dos granitos convencionais, sendo assim necessário utilizar o seu aproveitamento econômico.

RELAÇÃO DAS EMPRESAS EXPOSITORAS NO PAVILHÃO ABIROCHAS-APEX

ADSTONE COMÉRCIO DE GRANITOS LTDA. – Itaboraí, RJ

AGG – AMERICAN GLOBAL GRANITES S/A – Serra, ES

AGRO FOOD IMP. E EXP. LTDA. – Serra, ES

ALTIVO PEDRAS LTDA. – Papagaio, MG

ASJ ARDÓSIA SÃO JUDAS LTDA. – Nova Lima, MG

BRACON MINERAÇÃO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. – Rio de Janeiro, RJ

BRAMAGRAN – BRASILEIRO MÁRMORE E GRANITO LTDA. – Castelo, ES

BRASIGRAN BRASILEIRA DE GRANITOS LTDA. – Serra, ES

CBPM - COMPANHIA BAIANA DE PESQUISA MINERAL – Salvador, BA

EMIGRAN BRAZILIAN GRANITES – São João da Boa Vista, SP

FERRAZ BRAZIL MÁRMORES E GRANITOS LTDA. – Serra, ES

FUJI S/A MÁRMORES E GRANITOS – Campina Grande, PB

GRAMARCAL GRANITOS MÁRMORES E CALCÁREOS LTDA. – Cachoeiro de Itapemirim, ES

GRAMAZON GRANITOS DA AMAZÔNIA S.A. – Ji-Paraná, RO

GRANASA GRANITOS NACIONAIS LTDA. – Cariacica, ES

GRANIPEX – ARAR COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ARDÓSIA S.A. – Rio de Janeiro, RJ

GRANOS – GRANITOS S.A. – Caucaia, CE

HANSA GLOBAL LOGISTIC PROVIDER – Joinville, SC

IMETAME GRANITOS LTDA. – Linhares, ES

6 Pela justaposição geográfica, correlações geológicas diretas no antigo continente do Gondwana, que

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ITU MÁRMORES E GRANITOS LTDA. / SOMIBRAS SOCIEDEDA DE MINERAÇÃO BRASILEIRA LTDA. – São Paulo, SP

MARBELLA GRANITOS E MÁRMORES LTDA. – Vitória, ES

MARMINDÙSTRIA Ltda. – Rio de Janeiro, RJ

MICHELANGELO – ACO MINERAÇÃO LTDA. – Curitiba, PR

MINERAÇÃO CORCOVADO – Serra, ES

MINERAÇÃO GUIDONI LTDA. – São Domingos do Norte, ES

PEVAL S.A. – Salvador, BA

SOCIEDADE MARMÍFERA BRASILEIRA LTDA. – Rio de Janeiro, RJ

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