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Qualidade de Vida e Hipertensão Arterial

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Academic year: 2021

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DOI: 10.5935/2359-4802.20170002

Resumo

Devido ao aumento da expectativa de vida e, consequentemente, do número de pacientes com doenças crônicas e comorbidades associadas, a preocupação com a qualidade de vida destas pessoas torna-se imperativa. Questionários validados têm sido utilizados para a quantificação da qualidade de vida, sendo o Miniquestionário de Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial (MINICHAL) um instrumento específico para a população de hipertensos. Com o objetivo de avaliar a qualidade de vida de funcionários hipertensos de uma empresa pública participante do Programa de Apoio à Hipertensão Arterial, foram avaliados 48 pacientes utilizando-se o MINICHAL. Os valores da mediana dos escores, correspondentes aos domínios mental, somático e global, foram, 3, 1 e 4, respectivamente, o que indica boa qualidade de vida. Embora nenhuma das variáveis mensuradas tenha influenciado na pontuação de maneira significativa, a variável sexo foi determinante para a modificação do resultado, sendo o escore mais elevado nas mulheres, indicando pior qualidade de vida.

Introdução

Com o avanço terapêutico, a sobrevida dos pacientes aumenta, e os eventos fatais diminuem.

Com isso, observa-se maior número de portadores de doenças crônicas com idade avançada, bem como a presença de sequelas. Estima-se que, em 2020, 81 milhões de americanos serão portadores de

doenças crônicas e, destes, 50% terão mais de uma enfermidade, com média de pelo menos duas a três comorbidades em indivíduos >65 anos.1 Esta condição implica maior risco de morte, prolongamento de internações e readmissões hospitalares.

A definição de comorbidades ou multimorbidades ainda necessita de consenso entre os autores. Para Van den Akker apud Fortin et al.1 e Chin et al.,2 este conceito descreve a ocorrência de duas ou mais condições mórbidas concomitantes em um mesmo indivíduo.

A maioria dos estudos conclui que existe uma relação inversa entre o número de comorbidades presentes e a qualidade de vida dos pacientes avaliados.1,2 Isto reforça que as características de gravidade das enfermidades, a presença de dor e de sequelas, assim como a capacidade de adaptabilidade, são fatores importantes na avaliação da qualidade de vida.

Em 1952, a Organização Mundial da Saúde3 reformulou o conceito de saúde, abrangendo não somente a ausência de doença, mas também a presença de bem-estar físico, mental e social. Este fato contribuiu para que um dos paradigmas da medicina fosse o de minimizar os danos causados pelas doenças, além de promover uma melhor condição de saúde e de qualidade de vida.

Atualmente, na área da saúde, a preocupação com os aspectos humanísticos torna-se cada vez mais importante e foco central de interesse do tratamento dos indivíduos.

O conceito de qualidade de vida implica uma avaliação subjetiva, em uma perspectiva multidimensional, que abrange o estado físico, emocional e social (somando efeito de relações familiares e critérios de religiosidade), além do estado funcional. Segundo Ciconelli apud Del Castillo et al.,3 a avaliação da qualidade de vida tem como base a percepção do indivíduo sobre seu estado de saúde,

PONTO DE VISTA

Correspondência: Denise Castro de Souza Côrtes

Avenida República do Chile, 100, sobreloja, Centro. CEP: 20031917. Rio de Janeiro, RJ, Brasil E-mail: denisecortes2010@hotmail.com

Qualidade de Vida e Hipertensão Arterial

Quality of Life and Hypertension

Denise Castro de Souza Côrtes, Adriana Alvarez Arantes, Ana Paula Pimentel Mendonça, Janaína dos Santos Silva

Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES (FAPES), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Artigo recebido em 23/08/2016; revisado em 30/09/2016; aceito em 09/11/2016.

Hipertensão, Qualidade de Vida, Sobrevida, Morbidade, Inquéritos e Questionários, Doença Crônica.

Palavras-chave

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a qual também é influenciada pelo contexto cultural em que ele está inserido e por suas experiências subjetivas.

Para a avaliação da qualidade de vida, são utilizados instrumentos para transformar avaliações subjetivas em dados que possam ser analisados objetivamente.

Isto pode ser feito por meio de uma única pergunta, sobre como o paciente vê sua condição geral, ou questionários mais elaborados divididos em domínios, e até mesmo questionários específicos para determinadas doenças crônicas.3

Este estudo teve por objetivo avaliar a qualidade de vida de funcionários hipertensos de uma empresa pública.

Hipertensão Arterial e Qualidade de Vida

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a doença que tem maior impacto financeiro e de saúde pública nos Estados Unidos. As consequências do não tratamento desta enfermidade são aumento dos casos de infarto agudo do miocárdio, Acidente Vascular Cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e insuficiência renal.4

A qualidade de vida nos portadores de HAS é influenciada por sintomas ou sequelas (comprometimento dos órgãos-alvo) e pelos efeitos adversos dos fármacos utilizados no tratamento. Elevação da Pressão Arterial Média (PAM > 108 mmHg), passado de AVC, redução da acuidade visual e Índice de Massa Corporal (IMC) > 30 kg/m2 são preditores negativos para a manutenção da qualidade de vida.4

O Mini-Cuestionario de Calidad Vida em Hipertension Arterial (MINICHAL) é um instrumento específico para a avaliação da qualidade de vida em portadores de HAS, sendo o mais utilizado na literatura mundial. Apresenta versão original em espanhol de 2001, a qual foi validada para língua portuguesa em 2006.5-7

O MINICHAL-Brasil compõe-se de 17 questões divididas em dois domínios: mental (com nove questões) e somático (com sete questões) e uma questão global sobre a influência geral da doença na vida do entrevistado.5,7 Apresenta respostas graduadas em quatro escalas: zero (não absolutamente), 1 (sim, um pouco), 2 (sim, bastante) e 3 (sim, muito), em um total de 27 pontos para domínio mental, 21 pontos para domínio somático e 3 pontos para pergunta global.

Quanto mais próximo de zero for a pontuação total, maior ou melhor a qualidade de vida.

Experiência Realizada com o Questionário Minichal

Foi realizado estudo observacional, transversal, com 48 funcionários de uma empresa pública do Rio de Janeiro (RJ), portadores de HAS, em sua maioria acompanhados pelo Programa de Apoio à Hipertensão Arterial da instituição (n=41) e portadores autodeclarados (n=7).

Os participantes foram entrevistados de forma presencial ou por telefone, por profissionais de enfermagem que preencheram o questionário MINICHAL. Foram coletados dados de identificação (idade, sexo, peso, altura e etnia) e de condições clínicas, como tempo de HAS, presença de comorbidade (dislipidemia, doenças da tireoide e depressão) e número de medicamentos utilizados para controle da pressão arterial.

Análise estatística

Para a comparação das variáveis clínicas/sociais e dos escores do MINICHAL entre os sexos masculino e feminino, foi utilizado o teste qui quadrado ou exato de Fisher para dados categóricos; o teste de Mann-Whitney foi utilizado para dados numéricos.

A associação entre os escores do MINICHAL (mental, somático e total) com as variáveis clínicas e sociais foi feita pelo coeficiente de correlação de Spearman para dados numéricos; e pelo teste de Mann-Whitney (dois subgrupos) ou de Análise de Variância (ANOVA) de Kruskal-Wallis (três ou mais subgrupos) para dados categóricos.

Foram aplicados métodos não paramétricos, pois as variáveis numéricas não apresentaram distribuição normal (Gaussiana), devido à rejeição da hipótese de normalidade segundo o teste de Shapiro-Wilks.

Os dados foram organizados em tabelas e expressos em médias e desvios padrão, para as variáveis contínuas, e em frequências (n) e porcentuais (%), para as variáveis categóricas. Foi adotado o nível de significância de 5%. A análise estatística foi processada pelo software SAS® System, versão 6.11 (SAS Institute, Inc., Cary, North Carolina).

Resultados

Foram avaliado 48 pacientes, sendo 32 (66,5%) homens, com idade média de 47,0 ± 11,0 anos. A predominância

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foi de indivíduos de etnia branca (75,0%); 41,6%

eram sedentários; o IMC de 30,0±6,0 kg/m2; 64,5% da amostra era portadora de hipertensão isolada; e 25,0%

dos participantes tinha apenas uma das comorbidade estudadas (Tabela 1).

O tempo de HAS variou entre 1 e 10 anos, sendo 27,0% da população com tempo entre 1 e 5 anos e 25,0%

entre 5 e 10 anos.

Os dados deste trabalho são de uma população relativamente jovem, economicamente ativa e, em sua maioria, sem outras comorbidades. Observou-se baixa pontuação nos domínio mental (mediana de 3), somático (mediana de 1) e total (mediana de 4) do MINICHAL, indicando qualidade de vida satisfatória (Tabela 2).

Não houve diferença significativa nas variáveis clínicas e sociais entre os sexos, mas as mulheres

Tabela 1 – Caracterização da população estudada e estratificada por sexo

Variáveis População

(n=48)

Sexo masculino (n=32)

Sexo feminino

(n=16) Valor de p

Idade média

(anos)* 49 (38-56) 49 (37-56) 49 (38-54) 0,77

Idade ≥ 50 anos, n (%)

Sim 23 47,9 16 50,0 7 43,8

Não 25 52,1 16 50,0 9 56,3 0,68

Etnia

Branca 36 75,0 24 75,0 12 75,0

Negra 12 25,0 8 25,0 4 25,0 1

IMC médio

(kg/m2)* 28 (27-33) 28 (27-33) 29 (26-35) 0,93

Obesidade, n (%)

Sim 18 37,5 12 37,5 6 37,5

Não 30 62,5 20 62,5 10 62,5 1

Comorbidades, n (%)

Sim 17 35,4 9 28,1 8 50,0

Não 31 64,6 23 71,9 8 50,0 0,14

Tempo HAS (faixas, em anos), n (%)

< 1 9 20,9 6 20,7 3 21,4

1-5 14 32,6 10 34,5 4 28,6 0,11

6-10 13 30,2 6 20,7 7 50,0

> 10 7 16,3 7 24,1 0 0,0

Atividade física, n (%)

Não pratica 20 41,7 11 34,4 9 56,3

0,19

Irregular 11 22,9 7 21,9 4 25,0

Regular 17 35,4 14 43,8 3 18,8

Medicamentos, n (%)

Nenhum 10 21,3 7 22,6 3 18,8

0,99

1 22 46,8 14 45,2 8 50,0

2 ou mais 15 31,9 10 32,3 5 31,3

HAS: hipertensão arterial sistêmica; IMC: índice de massa corporal.

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apresentaram escores mental (p=0,005) e total (p=0,012) significativamente maior que os homens (Tabela 3).

Não foi identificada associação entre os escores dos domínios do MINICHAL, com as variáveis clínicas categóricas, assim como não houve correlação (direta ou inversa) significativa com as variáveis clínicas numéricas (idade e IMC) na população estudada.

Discussão

O tema qualidade de vida é relativamente recente em publicações médicas e particularmente no Brasil.

Segundo Dantas apud Pereira et al.,8 estas publicações

aumentam a cada ano. Pelos resultados apresentados, destaca-se a importância desta avaliação como guia de tratamento para os médicos personalizarem a terapêutica de seus pacientes, principalmente para os portadores de doenças crônicas. Enfatiza-se a necessidade de utilização de métodos validados pela literatura para análise desta questão, dado o grau de complexidade e de subjetividade que o tema comporta.

Na validação da versão original espanhola d o M I N I C H A L p a r a a l í n g u a p o r t u g u e s a , com 300 participantes, a média dos escores mental, somático e total foi 5,30 ± 5,39, 1,87 ± 2,31 e 7,18 ± 6,76, respectivamente.5 A variabilidade de resultados

Tabela 2 – Pontuação média obtida pela população estudada

Escore n Média DP Mediana IIQ Mínimo Máximo

Mental 48 4,04 4,23 3 1-6 0 22

Somático 48 2,21 2,55 1 0-3 0 11

Total 48 6,58 6,49 4 2-10 0 28

DP: desvio padrão; IIQ: intervalo interquartílico (Q1-Q3).

Tabela 3 – Escores do Miniquestionário de Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial (MINICHAL) na população estudada e estratificada por sexo

Variáveis População

(n=48)

Sexo masculino (n=32)

Sexo feminino

(n=16) Valor de p

Escore geral (n %)

0 35 (72,9) 24 (75,0) 11 (68,8)

0,20

1 11 (22,9) 8 (25,0) 3 (18,8)

2 1 (2,1) 0 (0) 1(6,3)

3 1 (2,1) 0 (0) 1 (6,3)

Escore mental (pontos)* 3 (1-6) 2 (1-4) 6 (2,3-8,8) 0,005

Escore somático (pontos)* 1 (0-3) 1 (0,3-2) 3 (0-4,5) 0,25

Escore total (pontos) * 4 (2-10) 3 (2-7,5 ) 9 (4,5-12,8) 0,012

*Os dados numéricos foram expressos pela mediana e intervalo interquartílico (Q1-Q3) e comparados pelo teste de Mann-Whitney, pois não apresentaram distribuição normal (Gaussiana). Os dados categóricos foram expressos em frequências (n) e porcentuais (%) e comparados pelo teste qui quadrado ou exato de Fisher.

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em estudos nacionais é provavelmente gerada pelas diferenças regionais, sociais e culturais de um país continental como o Brasil.

O questionário MINICHAL se mostrou um instrumento promissor para a avaliação da qualidade de vida em pacientes com HAS, mas ainda precisa de estudos maiores, que definam sua capacidade de detecção dos fatores implicados no comprometimento dessa qualidade, seja pela gravidade da doença de base ou pelo somatório de comorbidades.6,9

Os valores ditos dentro da "normalidade" para o questionário MINICHAL são questionáveis. Seu escore final deve ser avaliado no contexto das condições da população estudada, de maneira comparativa, com o objetivo de melhorar, seguindo-se uma revisão periódica para avaliar o efeito das medidas terapêuticas implementadas.

Conclusão

Os valores obtidos correspondentes aos domínios mental, somático e global indicam boa qualidade de vida. Embora nenhuma das variáveis mensuradas tenha influenciado na pontuação de maneira significativa, a variável sexo foi determinante para a modificação do resultado, sendo o escore mais elevado nas mulheres, indicando pior qualidade de vida.

Agradecimentos

Agradecemos particularmente ao Dr. Roberto Ferreira Muniz, pela colaboração na avaliação dos dados, e a todo o grupo da enfermagem (Daniele Silva de Oliveira, Norma Valéria Alves de França, Monique Christiane Braga Gomes, Aline França Silva Lino e Mario Jorge Augusto Gonçalves), pela aplicação do questionário.

Contribuição dos autores

Concepção e desenho da pesquisa e Redação do manuscrito: Côrtes DCS; Obtenção de dados: Côrtes DCS, Silva JS; Análise e interpretação dos dados e Revisão crítica do manuscrito quanto ao conteúdo intelectual importante: Côrtes DCS, Arantes AA, Mendonça APP.

Potencial conflito de interesse

Declaro não haver conflito de interesses pertinentes.

Fontes de financiamento

O presente estudo não teve fontes de financiamento externas.

Vinculação acadêmica

Não há vinculação deste estudo a programas de pós-graduação.

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Referências

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