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Ficha Catalográfica Preparada pela Faculdade Pernambucana de Saúde

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Academic year: 2021

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Ficha Catalográfica

Preparada pela Faculdade Pernambucana de Saúde

F143c Faculdade Pernambucana de Saúde

Cartilha de orientação para visitas domiciliares: identificação de faringite estreptocócica, febre e cardiopatia reumáticas em crianças. / Buna Góes Medeiros, Carla Adriane Fonseca Leal de Araújo, Fernanda Domingues Jatobá, Jennifer Almeida do Nascimento Manso, João Guilherme Bezerra Alves, Maria Cecília Barbosa de Oliveira, Maria Eduarda Benning Salgodo Silva Thaís. – Recife: Do Autor, 2021.

32 f.:il. Cartilha.

ISBN:978-65-84502-09-3

1. Cartilha. 2. Faringite. 3. Infância. I.Título.

(4)

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(5)

Olá, Agente Comunitário

de

Saúde!

Essa cartilha foi elaborada especialmente para você.

Nela você irá encontrar informações pertinentes sobre a febre e cardiopatia

reumáticas e um passo a passo para

orientá-los na busca ativa de casos de infeção na garganta (faringoamigdalite

estreptocóccica) em crianças. O seu papel é muito importante na triagem desses casos e direcionamento

para a efetivação da prevenção, diagnóstico e consequente tratamento da Febre Reumática, doença com muitos

efeitos maléficos, porém de fácil tratamento.

Contamos com vocês, muito obrigada!

(6)

Introdução

A febre reumática (FR) é uma complicação não supurativa que ocorre de duas a quatro semanas após um episódio

de faringoamigdalite causada pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo

A (EBGA).

Decorre da resposta imune a esta Infecção, acometendo principalmente populações que vivem sob condições

socioeconômicas desfavoráveis e são geneticamente predispostas.

A febre reumática, por se tratar de uma doença autoimune sistêmica, pode apresentar manifestações em diferentes

órgãos e tecidos, entre elas:

cardiovasculares, osteoarticulares, neurológicas e cutâneas. Essas

manifestações foram agrupadas em critérios maiores e menores (critérios de

(7)

Até o momento não existe um exame laboratorial ou por imagem que permita fazer com segurança o diagnóstico

de febre reumática. Portanto, deve ser baseado no quadro clínico e exame físico detalhado. Os exames laboratoriais, como são inespecíficos, apenas auxiliarão

no diagnóstico.

A profilaxia primária da febre reumática consiste no reconhecimento e tratamento adequados das infeções

de vias áreas superiores, como faringoamigdalites, causadas pelo EBGA. A recomendação visa reduzir a

exposição do paciente as bactérias e impedir a propagação da doença, além de prevenir complicações

agudas como a cardiopatia e febre reumáticas. O grande desafio da profilaxia primária é fazer a

distinção entre faringoamigdalites virais e bacterianas e assim instituir a terapêutica, preferencialmente, com penicilina G benzatina

(BENZETACIL).

A Portaria no 3.161, de 27 de dezembro de 2011, do Ministério da Saúde no Brasil, normatiza a utilização de

penicilina nas unidades básicas de saúde e em outras unidades do Sistema Único de Saúde (SUS).

(8)

Panorama geral da FR

A febre reumática possui uma

distribuição universal, mas com marcada diferença nas taxas de incidência e prevalência entre os diversos países, constituindo a principal causa de cardiopatia adquirida em crianças e adultos jovens nos

países em desenvolvimento.

A FR acomete principalmente pessoas sob condições socioeconômica desfavoráveis.

Em países em desenvolvimento é um importante problema de saúde pública.

A FR pode ser consequência de uma Faringomigdalite causada por EBGA em 3% dos casos, se a infecção na garganta não for tratada. Entre os casos de Faringoamigdalite, estima-se que cerca de 37% são causados

(9)

Em países com condições socioeconômicas desfavoráveis causa a maior parte da morbidade e

mortalidade cardiovascular em jovens, levando a cerca de 250.000 mortes por ano em todo mundo.

Na América Latina, 21.000 casos de FR ocorrem anualmente. No Brasil, semelhante a distribuição mundial, essa afecção é mais comum em áreas com

condições socioeconômicas desfavoráveis. Em 2002, 5.000 casos novos foram reportados pelo

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Estado de Pernambuco, de acordo com o DATASUS

no período de janeiro de 2015 a março de 2016 foram registrados 1.793 casos de internação por febre reumática aguda (FRA). No mesmo período a doença reumática crônica do coração foi responsável por 1.659

internamentos.

Os números relativos a internação por FRA não revelam a real magnitude do problema na população, tendo em

vista que muitos casos são assintomáticos ou não diagnosticados. Portanto, esses pacientes só procurarão

assistência médica depois de uma ou duas décadas, quando já apresentarem sintomas de doenças

(10)

O que é febre

reumática?

A febre reumática é uma

complicação que ocorre de duas a

quatro semanas após um episódio

de faringoamigdalite causada pelo

estreptococo beta-hemolítico do

grupo A.

Decorre da resposta do próprio

corpo

a esta infecção, acometendo

principalmente populações que

vivem sob condições

socioeconômicas desfavoráveis e

são geneticamente predispostas.

(11)

Febre

Edema (in.chaço) Dores articulares

(principalmente joelhos, cotovelos e tornozelos).

Quais são os principais

sinais e sintomas?

Pacientes com febre reumática aguda tem sintomas como:

Aproximadamente duas semanas após uma infecção de garganta mal curada.

(12)

Quais são os principais

sinais e sintomas?

Mais tardiamente na febre reumática crônica, por se tratar de uma doença autoimune sistêmica, pode apresentar manifestações em diferentes

órgãos e tecidos, entre elas:

Cardiovasculares

(causando cansaço

constante, falta de ar e

sensação de coração

disparado)

Osteoarticulares mais

graves,

Neurológicas

Cutâneas

(13)

FEBRE

DOR ARTICULAR

DOR ARTICULAR

(14)

Como é feito o diagnóstico de

febre reumática?

Na FR não existe um sinal/sintoma próprio da doença ou exame especifico

para diagnostica-la.

Portanto, o diagnóstico da doença reumática se dá pela clínica do paciente.

Para auxiliar nesse diagnóstico utiliza-se um conjunto de critérios divididos em maiores e

menores chamado Critérios de Jones.

Também pode ajudar o diagnóstico utiliza-se o exame laboratorial que avalia níveis de anticorpo especifico (ASLO) e evidencia

infecção estreptocócica anterior.

A probabilidade de FR é alta quando ocorre elevação do ASLO, além da presença de pelo menos dois critérios maiores ou um critério maior e dois menores de Jones, de

(15)

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Diagnóstico de

faringoamigdalite

É de extrema importância o diagnóstico da infecção estreptocócica de orofaringe, uma vez que esta é responsável por cerca de 30% do

casos de faringoamigdalite e, se não tratada, pode desencadear a Febre Reumática Aguda.

Através do diagnóstico e tratamento da Faringoamigdalite estreptocócica, realiza-se a

profilaxia primária da Febre Reumática, diminuindo, assim, os casos dessa doença tão

grave e prevalente, bem como as suas complicações.

Diante disto, é fundamental que os Agentes Comunitários de Saúde possam auxiliar na

identificação dos casos de crianças com essa infecção.

(17)

Diagnóstico de

faringoamigdalite

O diagnóstico de faringoamigdalite

estreptocócica pode ser feito pela presença dos critérios clínicos validados pela OMS, os quais

incluem: Mal-estar geral Vômitos

Febre elevada

Gânglios cervicais palpáveis e dolorosos.

Em orofaringe: Hiperemia

Petéquias (pequenas manchas avermelhadas na pele)

Edema

Exsudato purulento

Recomenda-se, ainda, a comprovação laboratorial da infecção.

(18)

FEBRE

ELEVADA

VÔMITOS

MANCHAS

VERMELHAS

NA PELE

(19)

Pus, vermelhidão

e inchaço de

(20)

Como é feito o

tratamento da FR?

O tratamento da febre reumática aguda tem

por objetivo cessar o processo

inflamatório, diminuindo os possíveis

reflexos dessa doença em órgãos e

estruturas como coração, articulações e

sistema nervoso central.

Para isso algumas medidas gerais e

específicas

podem ser tomadas, como:

(21)

Medidas específicas Tratamento da cardite Tratamento da artrite Tratamento da coreia Medidas Gerais Hospitalização e internação: dependendo da gravidade da apresentação clínica do paciente Repouso Controle de temperatura Erradicação do Estreptococo

(22)

Penicilina Benzatina

Profilaxia

A Prevenção Primária: se dá pelo reconhecimento dos casos de

faringoamigdalite, com a finalidade de prevenir o primeiro surto de FR por meio

da diminuição do contato com a bactéria (estreptococo) e tratamento das infeções. A profilaxia é feita com a administração do

medicamento:

Após 24 horas de uso, o paciente torna-se minimamente contagiante;

(23)

Idade do paciente

Intervalo do último surto

Presença de cardite no surto Número de recidivas

Condição social

Gravidade da cardiopatia reumática residual.

Profilaxia

A Prevenção Secundária: consiste na administração contínua do antibiótico (Penicilina) no paciente com FR prévia ou cardiopatia reumática comprovada, com o

objetivo de impedir nova infecção de orofaringe com a bactéria e como consequência novo episódio de Febre

Reumática Aguda;

Vale ressaltar ainda, que a duração da profilaxia depende:

(24)

Triagem de sinais e sintomas de

faringoamidalite estreptocócica através da aplicação de questionário direcionados para

(25)

SIM

NÃO

NÃO

SIM

SIM

NÃO

NÃO

SIM

NÃO

SIM

Tem dor na garganta?

Tem manchas vermelhas no céu da boca?

Teve garganta inflamada (pus e vermelhidão)?

Se sim, há quanto tempo?

Está tendo febre alta (>38C) no presente

momento ou teve anteriormente?

Tem edema (inchaço), dor ou limitação de

movimento na articulação?

(26)

PUNHO

JOELHO

SIM

NÃO

COTOVELO

PESCOÇO

SIM

NÃO

NÃO

SIM

Onde está localizada essa dor?

Essa dor articular é assimétrica, ou seja, dor

presente só em um lado (esquerdo ou direito)?

Você notou que após 2-3 semanas da amigdalite apresentou dor no peito

e /ou coração acelerado?

Percebeu que após 7 meses do episódio de faringoamidalite estreptocócica a criança teve fraqueza nos músculos; ri ou

chora sem motivos; tem movimentos descontrolados que quando dorme desaparece?

(27)

NÃO

SIM

SIM

NÃO

NÃO

SIM

Apresentou algum nódulo (caroço) no corpo?

Se as respostas forem

“sim”, atenção

aos próximos passos.

Em algum momento apresentou manchas no

corpo (bordas vermelhas e centro claro)?

Você percebeu que a criança cai quando anda,

não consegue escrever, fala de maneira

arrastada, não segura os brinquedos?

(28)

Utilizar o Critério Jones como

ferramenta para análise de dados.

Observar os critérios de Jones: Opção

1: Dois (02) critérios maiores ;

Opção 2: Um (01) critério maior e

(29)

Aumento do intervalo

PR do ECG

Exames laboratoriais (VHS

e PCR) reagentes de

fase aguda

CRITÉRIOS MAIORES

CARDITE

ARTRITE

COREIA DE SYDENHAM

ERITEMA MARGINATUM

NÓDULOS SUBCUTÂNEOS

CRITÉRIOS MENORES

ARTRALGIA

FEBRE

(30)

Comunicar ao médico da unidade de

saúde

1.

Questionário preenchido;

2.

Sinais e sintomas devidamente observados e

(31)

Dar continuidade ao elo firmado do ACS e o paciente, como também da parceira entre o ACS e o

Médico da USF.

Orientar o paciente ao comparecimento na USF; Explicar a importância do acompanhamento.

(32)

Quinto passo

No caso de uma confirmação de

faringoamigdalite Estreptocócica pelo médico, reforçar importância da manutenção do tratamento como doses de penicilina nas visitas

ao paciente.

1. ACS atento as doses do paciente;

2. Ter acesso a agenda da nova dose da

penicilina;

(33)

Agradecimentos

Chegamos ao fim da nossa

cartilha.

Espero que tenha sido de

grande aprendizado a todos.

(34)

Referências

1. Peixoto A, Linhares L, Scherr P, Xavier R, Siqueira SL, Pacheco TJ, Venturinelli G. Febre reumática: revisão sistemática. Ver Bras Clin Med 2011. mai-jun; 9(3):234-8 2. World Health Organization; Rheumatic fever and

rheumatic heart disease: report of a WHO expert consultation on rheumatic fever and rheumatic heart

disease. Geneva, 2001.

3. Sociedade brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Pediatria; Sociedade Brasileira de Reumatologia. Diretrizes Brasileiras para o Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática. Arq Bras Cardiol. 2009;

93(3 supl. 4):1-18.

4. Goldenzon AV, Rodrigues MCF, Diniz CC. Febre Reumática: revisão e discussão dos novos critérios diagnósticos. Rev Ped SOPERJ. 2016; 16(3):30-35. 5. Gewitz MH, et al. Revision of the Jones Criteria for the

Diagnosis of Acute Rheumatic Fever in the Era of Doppler Echocardiography. American Heart Association, 2015;

131(20):1806-1818

6. Sociedade Brasileira de Pediatria. Novos critérios para diagnóstico de Febre Reumática. 2016. [acesso em 16

maio 2020]. Disponível em:

https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2012/12/ Novos-critrios-para- Febre-Reumtica-Site-003.pdf

Referências

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