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Vidências de espíritos em velórios, acenos, recados, socorros, encaminhamentos ao hospital espiritual ou aprisionamentos nas sepulturas.

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Academic year: 2021

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REPASSE para seus Amigos.

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Só prática: para espíritas progressistas!

Nosso e-mail: espiritismotecnicasbenne@hotmail.com Outro e-mail: espiritismotecnicasbenne@gmail.com Nosso site: espiritismotecnicasmentais.com.br

Desdobramento com mais detalhes...

Envelhecimento, debilitação e desencarne: e após dois meses de hospitaliza-ção e UTI, embora os esforços médicos, esperança de recuperahospitaliza-ção e do apoio espiritual do grupo espírita, nossa confrade E., de oitenta e um anos de idade, trabalhadora de nosso modesto grupo espírita, inesperadamente, desencarnou. Conduta pessoal e familiar: fora pessoa simples, com humildade, bondosa1, calma, não se atritava com outras pessoas, tendo sido casada, trabalhou em empresa, aposentada, mãe de seis filhos e vários netos, era benquista.

Detalhamentos:

1.Embora suas muitas tarefas domésticas, sempre estava pronta para ajudar...

O que produziu no Espiritismo: não fora médium relevante, porém, colabo-rou assiduamente nos estudos, leitora de muitos livros espíritas, nos passes, auxiliou em sessões mediúnicas, na limpeza da casa espírita, na assistência social e na fabricação de muitos brinquedos doados para crianças carentes, em nosso modesto grupo espírita.

Estado espiritual da maioria dos recém desencarnados: na maioria dos veló-rios aos quais prestamos, in loco, a colaboração da vidência e no encaminha-mento1 de seus espíritos, que aguardavam: não sabendo o que... a insegurança... qualquer coisa... ou o bendito socorro... ao hospital espiritual2, além do fraterno

Vidências de espíritos em velórios, acenos, recados, socorros, encami-nhamentos ao hospital espiritual ou aprisionamentos nas sepulturas.

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apoio dos familiares e dos amigos, a postura espiritual da maioria desses de-sencarnados3, em espírito/perispírito, era, em geral, a seguinte:

Detalhamentos:

1.Através da prece do Pai Nosso e técnicas mentais espíritas específicas para o encaminha-mento de espíritos ao hospital espiritual, vide instruções na Enciclopédia de Técnicas Mentais, segundo o Espiritismo;

2.enorme hospital espiritual Nova Redenção, localizado no umbral inferior, no subsolo; 3.que quando estiveram encarnados, não tiveram religiosidade, não eram ligados à

mediuni-dade, não dedicados às caridades, organizadas e sistemáticas etc., enfim, mais entretidos e submetidos pela vida mundana do dinheiro, da beleza, do enriquecimento material, dos con-fortos, das festas, dos prazeres, dos turismos de luxo, na opressão e/ou na exploração de ou-trem etc.

-Era de confusão mental, de remorso e conflitados1;

-sem iniciativa, sob depressão e, ora, até de desesperança total;

-sob acentuado enfraquecimento perispiritual, a ponto de não conseguirem ficar em pé2 junto ao seu corpo físico3 já morto4;

-e nos casos de acidentes graves com morte, homicídios, suicídios, tais es-píritos encontravam-se deitados, encolhidos e, sob muitas dores e sofri-mentos, ora, em coma debaixo do caixão mortuário5;

-às vezes, porém, eram aguardados por suas vítimas6, seus obsessores6, es-píritos residentes6 e vampirizadores7 do cemitério;

-e, também, acompanhados das inconfessáveis e terríveis magias negras8... -a maioria dos recém-desencarnados, ainda presa, via liames, ao corpo

fí-sico, ficavam algemados9 ao seu corpo físico e ao caixão mortuário; -e, então, eram sepultados e aprisionados, em espírito, dentro da cova

tradi-cional da terra... sua última morada, geralmente, sob dores, doenças, so-frendo imensamente e, assim, permaneciam por muitíssimos anos... Socor-ros, ah, tantos são os pedidos... urge, entretanto, o apoio, via preces10, atra-vés de familiares encarnados, o arrependimento e a redenção...

-nem sempre havia socorro espiritual automático11(?!); -que tristes e, ora, apavorantes finais de vida seriam esses...

Detalhamentos:

1.A maioria dos desencarnantes, mal informados por suas religiões tradicionais profissio-nalizadas e exploradoras, não encontrando o prometido ‘Céu’... ficavam desconfiados e inseguros, sem saber dos próximos passos, numa postura mental de: e agora, o que fazer, o que vai acontecer comigo?

2.do lado esquerdo do caixão;

3.ainda ligados e algemados, via liames, ao seu corpo físico morto;

4.em casos de doença grave, ex.: câncer, muito enfraquecidos, precisando sentar-se em cadeira ideoplástica plasmada ou segurados/amparados por espíritos amigos;

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6.cujas vítimas e obsessores também precisam ser socorridos... Mas como? Pelo amor e empenho de seus familiares? Em que centros/grupos espíritas progressistas?

7.que, doravante, enfraquecidos e indefesos, ficavam sujeitos a servir de ‘pasto’ de nutri-ção, do corpo físico + do duplo-etérico, em decomposição e, às vezes, já esqueléticos, até da vampirização do perispírito dos mesmos;

8.magias negras em forma-mental, encomendadas e pagas pelo próprio/a ou, ainda, o re-torno daquelas, que foram remetidas contra terceiros, com objetivos destruidores e/ou de vinganças;

9.rezas, bênçãos, consolações aos parentes, geralmente cobrados por certas religiões ex-ploradoras, é mera ilusão, não funcionam... porquanto que a lei de ação e reação é sem-pre sem-prevalente. Teremos de colher, neste juízo final de cada encarnação, obrigatoriamen-te, tudo o que semeamos;

10.imaginem, e em cremações apressadas, os recém desencarnados ainda algemados ao corpo físico morto, seriam, conjuntamente, também, queimados?! Enlouqueceriam? 11.o que é automático na vida? Jamais soubemos ou constatamos que algum desencarnado

houvesse entrado no ‘Céu’ ou na colônia espiritual de Nosso Lar... ou noutras Benesses. Tudo, obrigatoriamente, na vida precisa ser feito, porquanto que, sem muito trabalho nada acontece ou existe na vida.

Acenos da desencarnada: à chegada do médium-vidente no velório de vários outros confrades de nosso modesto grupo espírita, a desencarnada, em espírito, acenou, várias vezes, ao médium, que percebeu a sinalização e respondeu aos acenos com a mão, concluído-se que estava plenamente consciente e aguardan-do-nos...

Causa orgânica do inesperado desencarne: o espírito da desencarnada, sob pergunta mental deste médium vidente, sobre a causa seu do desencarne, que-rendo evitar, certamente, comentários posteriores1, estando bem consciente, desconversou e respondeu mentalmente: que tinha chegada a hora...

Estava consciente e com movimentação: diferente de demais e sofridos veló-rios, esta confreira desencarnada não apresentava um fácies perispiritual de pessoa destruída... embora não estivesse alegre, porém, de calma, de aceitação, de segurança e com iniciativa, sendo admissível que sabia o que havia aconte-cido e sentia ou sabia dos passos seguintes, aguardando, pacientemente, o tra-dicional ritual da encomendação.

Amor e postura na derradeira despedida: quando os confrades espíritas se preparavam para o derradeira despedida e o apoio espírita, convidados os

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res-pectivos familiares e amigos ali presentes, a desencarnada E. pressentiu e des-locou-se do ladoE do caixão, em espírito/perispírito, em direção ao marido: abraçando-o, beijando-lhe na cabeça várias vezes, agradecendo-lhe por ter sido a escolhida para o casamento, pelos filhos, pela família, às noras e aos genros, pelos netos, demonstrando seu amor e, em expressão de maternal e tentando, ainda, proteger o seu marido2... Ato contínuo, movimentou-se, livremente nas proximidades do caixão, e foi abraçar a nora e um dos filhos que estavam mais próximos, voltando, novamente, à cabeceira do caixão mortuário.

Detalhamentos:

1.Já que, obviamente, agora já não havia mais nada a consertar...

2.obviamente, conclui-se que a desencarnada E., embora o choque da desencarnação e do enfraquecimento perispiritual, já estava pensando em continuar a ajudar o marido não-religioso e respectivos entravamentos ao Espiritismo...

Antecipação de espíritos socorristas: sem que nós, do grupo espírita, embora ainda houvéssemos feito o pedido de apoio à Espiritualidade Maior, percebía-mos acima da cabeceira do caixão mortuário que ali estavam já presentes espí-ritos/perispíritos luminescentes e encaixados dentro da parede de alvenaria1 da sala, obviamente, sabedores do respectivo desencarne2 da irmã E, tinham vin-do, já antecipadamente, para recolhê-la. Ali estavam mais visualizáveis dois espíritos-enfermeiros com perispíritos branquicentos trazendo uma maca ideo-plástica clara postada de pé, para o recolhimento do respectivo espíri-to/perispírito da desencarnada.

Sugestão do médium-vidente: o respectivo médium, liderando a cerimônia fúnebre, sugeriu, verbo-mentalmente, que a irmã E, logo que possível, nos des-se notícias suas, de sua visita ao des-seu lar e aos familiares e, ainda, via comunica-ção psicofônica, em nosso modesto grupo espírita.

Encaminhamento e preces: após pequena e objetiva explicação, todos os pre-sentes foram convidados a realizar, conjuntamente, a prece do Pai Nosso e, enquanto transcorria a oração, a nossa confrade foi colocada pelos

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enfermeiros-espíritos na maca3 ideoplástica clara e transladada4, dando entrada no hall do hospital espiritual Nova Redenção agora em maca-carrinho, sedada e dormin-do, e conduzida, para um quarto daquele enorme hospital, a fim de receber pre-ces, passes, tratamento espírita e revitalização.

Detalhamentos:

1.Que desaparecia, cujo estado sólido não existe mais na dimensão espiritual;

2.a Espiritualidade Maior, segundo nossas observações, observa e controla, diuturnamente, todos os trabalhadores e familiares de nosso modesto grupo espírita;

3.agora, maca acoplada ao carrinho ideoplástico;

4.transladada no espaço físico e sutil, com o aproveitamento de nossas energias espirituais da prece do Pai Nosso.

Próximos passos: após o despertamento na dimensão espiritual, quando razo-avelmente refeita, o sentimento de saudade dos familiares, vontade de voltar ao reduto familiar, rever seus familiares1, suas ex-coisas, de sua casa2 etc....

-sensação de presença da familiar E3 e, ora, visualização do vulto da famili-ar no reduto familifamili-ar4;

-saudade dos confrades do grupo espírita, mostrando-se, no grupo espírita, ge-ralmente, atrás dos familiares, quando em consultas espíritas aprimoradas; -no grupo espírita, tentativa de comunicação psicofônica e conversação

so-bre seu estado atual e, às vezes, até oferecendo conselhos... por iniciativa da mesma ou face atração5 do grupo espírita.

Detalhamentos:

1.Obviamente, com a autorização e viagem, através do espaço físico e sutil, conduzida pe-los dirigentes e enfermeiros daquele hospital espiritual;

3.condicionamento adquirido/formado durante muitos anos na vida física... 3.perceptível por médiuns sensitivos;

4.visualizável, imperfeitamente, por médiuns videntes latentes, sobretudo, por crianças portadoras de dupla-vista, face ao natural desdobramento perispiritual na idade infantil; 5.através de técnicas mentais espíritas.

Conclusão: eis, narrativa real e detalhada de passagem da vida física para a vida espiritual de pessoa conhecida, sendo orientação de bom senso e em tem-po, procurar semear sempre no bem, buscando a espiritualização, o cumprimen-to da mediunidade no bem e fazendo muitas caridades, vida afora, para evitar

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b

c

a

sofrimentos desnecessários e sair-se melhor quando chegar o derradeiro mo-mento do desencarne...

CENA DE VIDÊN- CIA:

a-Observação na sala do velório, do caixão mortuário etc.;

b-vidência do espírito/perispírito da confrade E1 postada à cabeceira do caixão mortuário;

c-idem, de espíritos-enfermeiros, com perispíritos branquicentos, e a maca ideo-plástica clara postada de pé.

Detalhamento:

1.Com aspecto pessoal da desencarnada modificado, evitando a personalização. Provas espíritas semelhantes:

-AMIGOS, INIMIGOS, VELÓRIO E REPOUSO: “(...) amigos apaixonados e os inimigos gra-tuitos não lhe perturbem o repouso forçado de alguma horas.” Obreiros da vida Eterna, p. 212. -VELÓRIO E ESPÍRITOS VAGABUNDOS: “(...) sobre o velório em si, vagabundos

desen-carnados nele tiveram acesso livre.” Sexo e Destino, p. 219.

-OBSESSOR NO VELÓRIO: “(...) genitor assassinado, aguardou-o no túmulo, arrastando-o para as sombras infernais, onde passou a exercer pavorosa vingança.” Ação e Reação, p. 215. -VELÓRIO E O SEPULTAMENTO (Moribundos) PROSSEGUEM MERECENDO O

MES-MO RESPEITO, PARA AJUDAR AQUELE CUJOS DESPOJOS, INUMAÇÃO OU CRE-MAÇÃO,: “Desse modo, o velório e o sepultamento (Moribundos) prosseguem merecendo o mesmo respeito e consideração que se devotava ao desencarnado. Mais do que um ato social, de aparência, na qual predominam os valores chãos das vaidades e ostentações, constituem um apelo ao sentimento fraternal e à solidariedade espiritual para ajudar aquele cujos despojos se acompanha para a inumação ou cremação cadavérica.” FRANCO, Divaldo Pereira, pelo espí-rito de Manoel P. de Miranda, Temas da Vida e da Morte, 1ª edição, R.Janeiro, RJ, FEB, 1988, cap. Ante Moribundos, p. 75 e 76.

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-RÉPTEIS-ESPÍRITOS E CEMITÉRIOS: “- Os seres em forma de réptil são degenerações do aspecto espiritual de pessoas que se especializaram no roubo de energias vitais. Procuram os restos de ectoplasma que ficam no ambiente dos cemitérios após o sepultamento.” Legião, p. 133 cap. 03.

-COMPLEMENTAÇÕES DA PRÁTICA ESPÍRITA AVANÇADA: vide nas Enciclopédias (através do livro Sumariozão, com a ferramenta Localizar/Pesquisar do programa Adobe Rea-der) capítulos sobre:

-DESLIGAMENTO: Técnico, de Espírito Desencarnado. -REVITALIZAR: o Perispírito de Desencarnados e Encarnados. -Vampirismo pós desencarnação.

-Sintonia mento-visual habitual com encarnados e desencarnados.

-Vidência e recolhimento de espírito desencarnado de familiar, amigo ou pacientes. -Televidência de familiares desencarnados, cremação e sexo em suas residências.

-Vidência e televidência de familiar, amigo(a), enfermeiro(a), médico(a) obsidiado(s) assistindo enfermo grave e apressando seu desencarne.

-Vidência do ambiente pesado, de espíritos desencarnados, enfermos e enlouquecidos, em hospitais terrenos e desobsessão espírita avançada.

-Teleclarividência de atendimento a desencarnante por equipe médica da Espiritualidade Maior. -Vidência de três desencarnados após gravíssimo acidente de carro.

-Vidência e recolhimento de espíritos em velórios e cemitérios ou para hospital espiritual. -Vidência de obsessão espiritual à distância, através de duplos de médiuns em caixões, em

Referências

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