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Psicologia e Linguagem: abordagem fenomenológica

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Academic year: 2021

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

Psicologia e Linguagem: abordagem fenomenológica

DEPARTAMENTO: Psicologia Social PROFESSOR : Hélio Roberto Deliberador CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA

Esta eletiva dá continuidade à apresentação e à possibilidade de aprofundamento da abordagem Fenomenológica aos graduandos em Psicologia.

Na avaliação do elenco das eletivas propostas para o sexto período, observou-se desde o biênio 2005/2006, a ausência de uma eletiva teórica de Fenomenologia. Esta lacuna foi sanada por essa eletiva, dar-se-á nela a ênfase ao papel da linguagem para a compreensão da condição humana. A linguagem será examinada nas suas várias possibilidades.

EMENTA

O curso destina-se ao aprofundamento teórico de temas fundamentais, que propuseram, no século XX, XXI, as abordagens de fenomenologia e do existencialismo na esfera da Psicologia e da Filosofia e sua relevância para o trabalho do psicólogo em diferentes contextos profissionais.

Merecerá destaque estudo da linguagem nas suas várias modalidades, do âmbito cotidiano ao âmbito da poesia.

OBJETIVOS

Refletir sobre a significação da importância fundamental da linguagem para a existência humana;

Refletir sobre a importância para a Psicologia de uma abordagem fenomenológica da linguagem;

Refletir sobre a análise da fala, em especial, da fala poética como fundamentais para a psicologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A apresentação do tema, da justificativa e da abordagem do curso;

Possibilidade do encontro da linguagem originária;

A fala do homem e a referência do mundo;

A descoberta do mundo- mitos e logos;

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

Arte, linguagem e poesia;

Análise da linguagem poética em Chico Buarque de Holanda, Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade e Rainer- Maria Rilke.

METODOLOGIA Aulas dialogadas

FORMAS DE AVALIAÇÃO

Trabalhos escritos individuais e avaliação escrita individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GMEINER, C. N. A Morada do Ser- Uma abordagem filosófica da linguagem na leitura de Martin Heidegger. São Paulo: Edições Loyoa, 1998.

MENESES, A. B. de Figuras do Feminino na canção de Chico Buarque. Cotia: Ateliê Editorial, 2001.

MERLEAU-PONTY, M. (2004): O Olho e o Espírito, Ed. Cosac & Naify, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, C. D. Prosa Seleta. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 2003.

GADAMER, H.G. (2006): O Caráter Oculto da Saúde, Ed. Vozes, Petrópolis, RJ.

PAZ, O . Los Signos em Rotación y Otros Ensaios. Madrid: Alianza Editorial, 1971 SAFRANSKI, R. HEIDEGGER. Um mestre da Alemanha entre o bem e o mal. São Paulo: Geração de comunicação Integrada comercial, 2000.

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Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

Introdução à esquizoanálise

DEPARTAMENTO: Psicologia Social PROFESSORA: Maria Cristina G. Vicentin CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA:

Continuam crescentes as demandas de formação de psicólogos para intervenções institucionais, grupais e coletivas. A obra de Gilles Deleuze e Felix Guattari, também conhecida por ‘Esquizoanálise’ ou ‘Micropolítica’, marcada pela indissociabilidade existente entre os processos de mutação subjetiva e social, tem sido considerada como uma das mais importantes da segunda metade do século XX. Destaca-se como de especial interesse para a formação de psicólogos sua contribuição de novas coordenadas teóricas e pragmáticas visando circunscrever as importantes transformações que a subjetividade vem sofrendo. Destaca-se também como de interesse para a formação do psicólogo a contribuição de Guattari na área da saúde mental, a partir da experiência de La Borde (1953-1992), clínica de saúde mental de atenção a transtornos graves, que se transformou num campo experimental, conhecido como psicoterapia institucional, que teve enorme impacto nas políticas de saúde mental, especialmente no Brasil.

EMENTA

O curso pretende introduzir o aluno no pensamento de G. Deleuze e F. Guatttari, especialmente na conceituação de subjetividade por eles proposta e nas implicações deste pensamento para as práticas institucionais e coletivas.

OBJETIVOS:

- Propiciar ao aluno o contato com os conceitos da Esquizoanálise relativos à compreensão dos processos institucionais, grupais e coletivos (e suas decorrências como método de análise e de intervenção psicossocial), especialmente o de produção de subjetividade, visando ampliar sua instrumentação teórica para futuras intervenções institucionais.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

- Conhecer experiências no campo da saúde, educação, arte, cultura e urbanismo que se utilizam das referências da esquizoanálise.

- Discutir processos de subjetivação na atualidade à luz das contribuições da esquizoanálise.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Contexto de emergência da esquizoanálise; a micropolítica: o molar e o molecular; a produção de subjetividade e subjetividade capitalística; a experiência da psicoterapia institucional em La Borde.

METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas; questões derivadas das leituras de textos, orientação de grupos para seminários; seminários.

FORMAS DE AVALIAÇÃO:

Seminários grupais temáticos ou teóricos, aprofundando alguma dimensão conceitual trabalhada no curso ou em torno das subjetividades contemporâneas; participação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Guattari, Félix. Revolução Molecular. Pulsações políticas do desejo. Brasiliense, São Paulo, 1981.

Moura, Arthur H. de. A psicoterapia institucional e o clube dos saberes.

Suely Rolnick. “Psicologia: subjetividade, ética e cultura” Em: SaúdeLoucura 6.

Subjetividade. Hucitec, São Paulo, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Deleuze, G. Conversações. Ed. 34, São Paulo, 1992.

_________ e Parnet. Diálogos. Ed.Escuta, 1998.

Guattari, F. Caosmose. Um novo paradigma estético. Editora 34, Rio de Janeiro, 1992.

Peter Pál Pelbart. A nau do tempo rei. Imago, 1993.

_______________. A vertigem por um fio. Políticas da subjetividade contemporânea. Iluminuras/Fapesp, 2000.

______________ Vida capital. Ensaios de biopolítica. Iluminuras, 2003.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

Transtorno do Pânico - na visão da Psicossíntese e outras abordagens

DEPARTAMENTO: Psicodinâmica

PROFESSORA: Marina Pereira Rojas Boccalandro CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA

O Transtorno do Pânico apesar de ser um quadro muito antigo, só foi descrito como uma entidade à parte na classificação de transtorno de ansiedade em 1980, pela Associação Americana de Psiquiatria. Os estudos mais atuais mostram que a faixa etária dos portadores está se ampliando, incluindo crianças, adolescentes e idosos, tornando-se um problema grave na vida moderna. Muitas pesquisas tem sido feitas, mas ainda existe muita controvérsia entre médicos e psicólogos, principalmente quanto origem e tratamento.

EMENTA

A disciplina pretende discutir o transtorno do Pânico, origem, sintomas e tratamento, sob enfoque da Psicossíntese (teoria e prática) e secundariamente sob o enfoque da Medicina, Mitologia, Psicologia Transpessoal, Terapia regressiva e por meio de seminários trazer a visão introdutória da teoria e prática dos 4 ramos da Psicologia contemplados pelo nosso currículo.

OBJETIVOS

- Propiciar ao aluno uma introdução à Psicossíntese, apresentando os principais conceitos e aplicações dessa abordagem no Transtorno do Pânico;

- Iniciar o aluno no reconhecimento dos sintomas do T.P. sua origem e tratamento;

- Apresentar técnicas usadas no processo psicoterapêutico para o tratamento através da teoria e da prática e discussão de casos clínicos;

- Propiciar ao aluno a visualização de outras possibilidades de compreensão e tratamento apresentados por outras abordagens psicológicas e médicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceituação da Psicossíntese: Conceitos básicos e estrutura da personalidade.

2. Transtorno do Pânico: Histórico, origem, sintomas e tratamento. Interdisciplinalidade.

4.Técnicas enfocadas: terapia verbal; desenhos, sonhos , respiração, relaxamento , imaginação semi-dirigida, meditação e vivência prática das técnicas usadas no tratamento.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

METODOLOGIA

1. Aulas expositivas participativas;

2. Vivência prática dos exercícios de respiração, relaxamento, imaginação semi- dirigida e meditação usados no tratamento do Transtorno do Pânico.

3. Palestras de convidados especializados em Mitologia, Psiquiatria, Psicoterapia Transpessoal e Psicoterapia Regressiva;

4. Seminários preparados pelos alunos sobre a visão teórica e prática sobre o Transtorno do Pânico nas quatro abordagens contempladas em nosso currículo.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

1. Frequência; Participação nas aulas; Prova individual escrita na metade do curso;

2. Apresentação de seminários por grupos de alunos no final do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Assagioli, R. (2013) –Psicossíntese – As bases da psicologia moderna e transpessoal; Editora Cultrix. SP

2. Boccalandro, M.P.R. (2002) – Sob Domínio de Pânico- um estudo do transtorno do Pânico através da Psicossíntese. Vetor Ed. Psicopedagógica, SP.

3. Gentil, V.E., Lotufo, F.N. “orgs” (1996) – Pânico, fobias e obsessões – Segunda edição- Edusp – S.P.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.Boccalandro, M.P.R. (2009) – As virtudes na psicoterapia na qualidade de vida- segunda edição- Editora Pleiade – SP.

2.Epstein, Gerald (2009)– Imagens que Curam :Práticas de visualização para a saúde física e mental. Ed, Ágora. São Paulo

3.Ferrucci, P. (2007) – O que podemos vir a ser. Segunda edição- Ed. Totalidade- S.P.

4.Assagioli, R. (2006) – Os 7 tipos humanos: o poder das motivações profundas. Ed.

Totalidade, 2ª edição. São Paulo.

5. Sorensen, K. e Birkholm, H. – Roberto Assagioli: Sua vida e trabalho – Traduzido para o inglês por Gunnar Hansen – htpp://www.psykosyntese.dk/a-146. Acesso em julho de 2012.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

Análise do comportamento de autocontrole: questões conceituais e experimentais.

DEPARTAMENTO: Métodos e Técnicas

PROFESSORES: Paola Esposito Moraes Almeida / Nilza Micheletto / Bruno Cesar de Pinho Costa

CARGA HORÁRIA: 51 horas

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA

Problemas contemporâneos como abuso de substâncias, alimentação, gastos excessivos, entre outros, têm sido tradicionalmente discutidos pela Psicologia como questões de autocontrole. A presente disciplina pretende apresentar a perspectiva da Análise do Comportamento para o comportamento em questão, favorecendo o aprofundamento conceitual do aluno a partir da discussão de um tema relevante e complexo.

EMENTA

A disciplina pretende apresentar ao aluno a possibilidade de tratamento científico do comportamento de autocontrole, enfatizando a descrição de variáveis que podem ser identificadas e manipuladas para seu desenvolvimento e manutenção.

OBJETIVOS

O curso pretende garantir que o aluno seja capaz de

- Identificar diferenças na definição de autocontrole proposta pelos principais autores que investigaram o tema na perspectiva da Analise do Comportamento.

- Conhecer modelos experimentais propostos para o estudo do tema.

- Familiarizar-se com aplicações conceitualmente fundamentadas nesta abordagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Durante o semestre o aluno participará de leituras e discussões que permitirão identificar:

- A definição Skinneriana de autocontrole.

- As variáveis envolvidas na origem e manutenção do comportamento de autocontrole.

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Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

- A posição de outros autores acerca deste fenômeno.

- Propostas metodológicas adotadas para o estudo do autocontrole.

- Práticas dirigidas para o desenvolvimento do autocontrole, sustentadas por conceitos da Analise do Comportamento.

METODOLOGIA

- Leitura e discussão de material indicado;

- Apresentação de seminários e realização de atividades de síntese do conteúdo, realizadas individualmente ou em grupo.

FORMAS DE AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado por sua participação em aula e nas atividades designadas, assim como por seu desempenho nas avaliações individuais sugeridas ao longo do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Skinner, B.F. (1953/1981) Ciência e Comportamento Humano. 5ª edição. Ed Martins Fontes. São Paulo.

Hanna, E.S & Todorov, J.C (2002) Modelos de autocontrole na analise experimental do comportamento: Utilidade e critica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18, 337-343.

Mischel, W & Ebbesen, E. B (1970) Attention in delay of gratification. Journal of Personality and Social Psychology, Vol 16, 2, 329-337.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Hanna, E.S & Ribeiro (2005) Autocontrole: um caso especial de comportamento de escolha. In Abreu-Rodrigues, J & Ribeiro, M.R (Eds) Analise do Comportamento, pesquisa, teoria e aplicação. (p. 175-188) São Paulo: Artmed.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

Grosh, J & Neuringer, A (1981) Self-control in pigeons under the Mischel paradigm.

Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 35, 3-21.

Logue, A. W. (1995). Self-control: Waiting until tomorrow for what you want today.

Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.

Mallot, R.W. (1988) Rule-governed behavior and behavior anthropology. The Behavior Analyst, 11 (2), 181-203.

Rachlin, H. (2000) The science of self-control. Cambridge, MA: Harvard.

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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia

Eletiva Teórica – 8º per./2014

Conversando com Bion

DEPARTAMENTO: Psicologia Social PROFESSOR: Sergio Wajman

CARGA HORÁRIA: 51

JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA:

Bion talvez seja um dos autores que, dentro da Psicanálise, mais inovou no sentido de ampliar os horizontes estabelecidos por Freud e seus seguidores. O curso ora oferecido parte do princípio de que é importante, para o aluno, conhecer e travar contato com as contribuições de Bion enquanto pensador do Homem, questionador de técnicas psicanalíticas e, principalmente, criador de formas alternativas de se pensar a Psicologia e a Psicanálise.

EMENTA:

O curso se propõe a apresentar ao aluno as idéias de Bion enquanto reflexões acerca do Homem, independente do lócus de intervenção do psicólogo. Se pretende, pois, oferecer um campo para a indagação e a descoberta de formas de considerar o fenômeno psicológico em suas dimensões subjetiva, cultural, histórica, simbólica e mítica.

OBJETIVOS :

1. Tomar contato com as principais idéias e conceitos bionianos.

2. Compreender a inserção do pensamento de Bion no panorama das idéias psicanalíticas.

3. Refletir acerca das repercussões e reverberações do pensamento bioniano sobre o fazer psicológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1) Vida e Obra de Bion

2) Suas contribuições à Psicologia dos Grupos

3) O Homem e sua relação com o Conhecimento e com a Experiência 4) Aportes à reflexão sobre o Homem: quem é esse ser?

5) Diálogos com outras áreas do conhecimento: Filosofia, Sociologia, Religião, Arte, Psicologias não-psicanalíticas.

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Eletiva Teórica – 8º per./2014

METODOLOGIA:

1) Leitura de textos (em sala de aula ou fora dela) 2) Exposições dialogadas sobre o conteúdo da disciplina 3) Discussões em pequenos grupos

4) Filmes

5) Dramatizações

FORMAS DE AVALIAÇÃO:

1) Participação dos alunos nas atividades da disciplina 2) Relatórios escritos individuais e grupais

3) Trabalho escrito individual ao final do semestre

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BION, W.R. – Conferências Brasileiras I – São Paulo / 1973. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

BION, W.R. – Conversando com Bion – Quatro Discussões com W.R. Bion. Rio de Janeiro: Imago, 1992.

BION, W.R. – Experiências com Grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BION, W.R. – Aprendiendo de la Experiencia. Mexico: Paidos, 1987.

BLÉANDONU, G. – Wilfred R. Bion: A Vida e a Obra – 1897-1979. Rio de Janeiro:

Imago, 1993.

GRINBERG, L.; SOR, D.; BIANCHEDI, E.T. de – Introdução às Idéias de Bion. Rio de Janeiro: 1973.

ZIMERMAN, D.E. – Bion – Da Teoria À Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

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