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Estratégias para melhoria do diagnóstico laboratorial da tuberculose no município de São Francisco do Guaporé.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE GESTÃO DAS POLÍTICAS DE DST/AIDS, HEPATITESVIRAIS E TUBERCULOSE

DANIELA SANTOS VELOSO MARASLIS

ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ

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DANIELA SANTOS VELOSO MARASLIS

ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO GUAPORÉ

Trabalho de conclusão de curso submetido ao Curso de Especialização sobre Gestão da Política de DST, AIDS, Hepatites Virais e Tuberculose – Educação a distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para a obtenção do Grau de Especialista.

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RESUMO

A tuberculose constitui um problema de saúde pública e seu controle faz parte da política nacional da atenção básica. Preocupada com o controle da doença na sua área de abrangência, fez-se necessário à elaboração deste projeto de intervenção, que visa à implantação de exames laboratoriais para o controle e diagnóstico da Tuberculose no município de São Francisco do Guaporé no estado de Rondônia, sendo que, no município há a existência de somente 01 exame diagnóstico para tal, entendendo assim, que há a necessidade de outros exames diferenciados para completar o diagnóstico médico. Objetivando enfatizar a importância do diagnóstico laboratorial da tuberculose, apresentamos uma proposta de um plano de estruturação de um departamento de diagnóstico no setor laboratorial. Espera-se, com o projeto, que os pacientes do nosso munícipio não tenham que se deslocar para cidades vizinhas para realizar exames laboratoriais para o diagnóstico da tuberculose.

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...5 2. OBJETIVOS...8 2.1 Objetivo geral...8 2.2 Objetivos específicos...8 3. METODOLOGIA...9 3.1 Cenário do Projeto...9

3.2 Elementos do Plano de Intervenção...10

3.3 Fragilidades e oportunidades...13

3.4 Processo de avaliação...15

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS...18

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1- INTRODUÇÃO

A tuberculose é, certamente, uma das mais antigas doenças que afligem a humanidade. É uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. A apresentação pulmonar, além de ser mais frequente, é também a mais relevante para a saúde pública, pois é a principal responsável pela transmissão da doença. (BERTOLLI FILHO, C. 2001).

A tuberculose é uma doença de transmissão aérea, ou seja, que ocorre a partir da inalação de aerossóis. Ao falar, espirrar e, principalmente, ao tossir, as pessoas com tuberculose ativa, lançam estas partículas, bacilos, denominando-as, bacilíferas. As formas bacilíferas são, em geral, a tuberculose pulmonar e a laríngea. Calcula-se que, durante um ano, numa comunidade, um indivíduo que tenha baciloscopia positiva pode infectar, em média, de 10 a 15 pessoas. (BRASIL, 2011).

Bacilos que se depositam em roupas, lençóis, copos e outros objetos dificilmente se dispersam em aerossóis e, por isso, não desempenham papel importante na transmissão da doença. Embora, o risco de adoecimento seja maior nos primeiros dois anos após a primeira infecção, uma vez infectada, a pessoa pode adoecer em qualquer momento de sua vida. A transmissão da tuberculose é plena enquanto o indivíduo estiver eliminando estes bacilos. O diagnóstico microbiológico da tuberculose é realizado por meio da pesquisa bacteriológica, da cultura, dos testes de identificação através da análise morfológica das colônias ou biologia molecular e exame sorológico, a também, o teste tuberculínico e exames de imagem, como, RX e tomografia. Assim, Com o início do esquema terapêutico adequado, a transmissão tende a diminuir gradativamente e, em geral, após 15 dias de tratamento chega a níveis insignificantes. (BRASIL, 2011).

A tuberculose é uma doença curável, desde que sejam obedecidos os princípios básicos da terapia medicamentosa (associação medicamentosa adequada, doses corretas e uso por tempo suficiente) e que haja a adequada operacionalização do tratamento. O tratamento da tuberculose é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde e dura no mínimo seis meses e, nesse período, o estabelecimento de vínculo entre profissional de saúde e usuário é fundamental para que haja adesão do paciente ao tratamento e assim reduza as chances de abandono para se alcançar a cura. (BRASIL, 2008).

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A organização mundial de saúde (OMS) estima que há cerca de 10 milhões de novos casos de Tuberculose (TB) em todo o mundo, levando mais de um milhão de pessoas a óbito. No Brasil, a tuberculose é um sério problema da saúde pública, com profundas raízes sociais. Segundo o sistema de vigilância em saúde a cada ano, são notificados aproximadamente 70 mil casos novos e ocorrem 4,5 mil mortes em decorrência da doença. Em 2014, em Rondônia, foram registrados 24 óbitos por tuberculose, perfazendo um coeficiente de mortalidade de 1,4/100.000 habitantes. No total desses óbitos, a forma pulmonar representou 87,5%. A unidade federada apresentou ainda 18 óbitos nos quais a tuberculose surge como causa associada e, desse total, nove (50%) apresentaram a AIDS como causa básica. Vale salientar que 24 óbitos com tuberculose como causa básica ou associada não estavam notificados no Sinan. (BRASIL, 2016).

No Brasil, o Ministério da Saúde, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, adota a estratégia DOTS (Tratamento Diretamente Observado de Curta duração). Foi definida como uma das prioridades para o controle da TB, principalmente para os 22 países responsáveis por 80% do total de casos notificados no mundo, e propõe a integração do cuidado de saúde primária e adaptação contínua de reformas dentro do setor saúde. A DOTS está fundamentada em cinco componentes: 1) Compromisso político das autoridades com o programa; 2) Rede de laboratórios acessível para o diagnóstico de casos por meio de exames bacteriológicos de qualidade; 3) Garantia de medicamentos e tratamento padronizado com a supervisão de tomada da medicação e apoio ao paciente; 4) fornecimento e gestão eficaz de medicamentos; 5) registro e notificação de casos, permitindo o acompanhamento adequado e o tratamento supervisionado. (IBANÊS E CARNEIRO JUNIOR, 2012).

Considera-se, portanto, a qualidade da gestão em saúde como um importante elemento para o controle da TB, uma vez que, estando à estratégia DOTS inserida no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS), tende a acompanhar as adaptações e reformas contínuas do setor saúde.

Segundo dados, da vigilância epidemiológica do município, São Francisco do Guaporé, atualmente tem 01caso de paciente em tratamento por TB, um baixo índice, mas preocupante, será que estão fazendo uma avaliação dos casos suspeitos com qualidade? Os exames diagnósticos estão acessíveis à população?

Por isso, venho por meio deste projeto de intervenção demonstrar, contribuir e definir estratégias através de dados específicos, a melhora e a qualidade no setor de diagnóstico

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laboratorial da tuberculose do município, haja vista que, é ofertada a população somente o exame bacteriológico de escarro no mesmo. Assim, faz-se necessário incluir outros exames diagnósticos de suma importância ao laboratório do município para o diagnóstico precoce da doença, sem que o paciente se desloque até outra cidade para fazê-lo, pois com um diagnóstico correto, rápido e eficaz, o paciente poderá rapidamente iniciar o tratamento, podendo obter-se a curar completamente.

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2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Implantar exames laboratoriais para o controle e diagnóstico da Tuberculose no município de São Francisco do Guaporé.

2.2 Objetivos específicos

 Promover uma infraestrutura física e ambiental adequada;

 Providenciar equipamentos e reagentes (Aos exames de prova Tuberculínica (PPD) e cultura de escarro) que serão utilizados na realização dos exames;

 Capacitar a equipe para orientação, coletas e a avaliação correta e sistemática dos exames;

 Proporcionar informações a população quanto aos novos exames diagnósticos disponíveis;

 Sensibilizar quanto à importância da realização do exame para diagnóstico da Tuberculose.

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3. METODOLOGIA

3.1 Cenário do Projeto de intervenção

O município de São Francisco do Guaporé tem a sua população de aproximadamente 19.002 Hab., situa-se no interior do estado de Rondônia. No município consta com 07 unidades de ESF (sendo 05 unidades na zona rural e 02 unidades na zona urbana), o Hospital regional e um laboratório municipal. Outros serviços como o SAE e exames de alta complexidade são realizados em outros municípios do estado e agendados pelo setor de regulação de consultas e exames. Os pacientes são atendidos e acompanhados pela unidade básica de saúde e referenciados pelo setor de vigilância epidemiológica a estes serviços de referência.

Atualmente, os exames de baciloscopia de escarro para o diagnóstico da Tuberculose, estão sendo realizados na unidade da SUCAM, é uma unidade de pequeno porte, com 03 salas para atendimento. Sendo assim, a minha proposta é retirar a realização do exame diagnóstico de escarro da SUCAM para a realização deste, no laboratório municipal, juntamente com os outros exames que serão implantados para o diagnóstico da Tuberculose. O laboratório, por sua vez, contém: 01 recepção, onde é realizado o cadastro dos pacientes e entrega dos resultados de exames; 01 sala de espera, sendo em um ambiente arejado; 01 sala de coleta de material (sanguínea, e recebimento de material de fezes e de urina); 01 sala onde é feito a urinalíse, parasitológico, avaliação de secreção vaginal, e diagnóstico da hanseníase; 01 sala de análise de bioquímica e hematologia; 01 sala onde ficam reagentes e insumos necessários; 01 sala para liberação de laudos, 01 sala para estufa e secagem de material e 01 cozinha. A centralização da realização do diagnóstico da Tuberculose é um fator relevante, pois se unificará o processo para o controle da Tuberculose em um só local, tendo por sua vez, um ambiente mais favorável e seguro para a população, com normas de biossegurança pré-estabelecidas.

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3.2 Elementos do plano de intervenção

Atualmente, a OMS propõe que, mesmo em países em desenvolvimento, medidas de controle da transmissão da tuberculose sejam adotadas em unidades de saúde, cujo ambiente proporcione elevado risco de infecção pelo bacilo da tuberculose de paciente para paciente ou de paciente para profissionais de saúde. Nesse sentido, o presente projeto de intervenção apresenta uma proposta de um plano de estruturação de um departamento de diagnóstico no setor laboratorial do Município de São Francisco do Guaporé, relacionados a este público alvo. Inicialmente, com auxílio da Comissão Estadual/Municipal de Controle da Infecção da Tuberculose, devemos adotar algumas estratégias ao nosso projeto de intervenção. Segue em tabela abaixo:

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Tabela 02 - Estratégias para o controle e diagnóstico da Tuberculose

Objetivos Metas Ações Rec. Humanos Rec. Financeiros

Promover uma infraestrutura física e ambiental adequada Adaptar e adequar às normas de qualidade, e a segurança do ambiente e promover o mínimo de risco possível. Elaboração e a adoção de POPs, ou seja, protocolos que descrevem detalhadament e cada atividade realizada no laboratório, desde a coleta até a emissão do resultado final, incluindo utilização de equipamentos, procedimentos técnicos e inclusive cuidados de biossegurança e condutas a serem adotadas em acidentes.

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Providenciar equipamentos e reagentes para a realização dos exames Aquisição de materiais necessários para a realização dos exames, de 100% da demanda, como reagentes e kits para o diagnóstico. Realização de exames sorológicos e exames de escarro, de 100% da demanda, que procurar o laboratório do município. Bioquímico e o Enfermeiro * R$20.000,00 Capacitar a equipe para orientação, coletas e a avaliação correta e sistemática dos exames; Promoção de um curso de capacitação, aos funcionários, promovido pela secretaria regional de saúde. Pessoal capacitado para o atendimento e realização dos exames. 02 técnicos de Enfermagem* Sem custo Proporcionar informações a população

quanto aos novos exames diagnósticos disponíveis População consciente e informada. Orientar e capacitar os Agentes comunitários de saúde, Assim, repassar as informações à população. Médico e Enfermeiro* Sem Custo

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Sensibilizar a população quanto à importância da realização do exame para diagnóstico da Tuberculose. População consciente e informada. Priorização das atividades coletivas, como: palestras, campanhas, Pit Stop, etc.

ACS* Sem custo

(* Funcionários já lotados na secretaria de saúde.).

3.3 Fragilidades e oportunidades

Quando se quer implantar um projeto de intervenção, há sempre barreiras e dificuldades encontradas pelo caminho, mais, também existem oportunidades que podem fortalecer o projeto de intervenção, como:

Fragilidades

 Relacionado ao paciente

 Nível de informação do paciente sobre a doença;  Questão cultural e social.

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 Desconhecimento da equipe de saúde sobre o protocolo da tuberculose na atenção básica;

 Baixo nível de informação dos agentes comunitários de saúde.

 Relacionado aos recursos financeiros

 Falta do recurso financeiro necessário para implementação do projeto;  Insumos insuficientes para a realização dos exames.

Oportunidades

 Possibilidade de diagnóstico da Tuberculose com mais rapidez;  Tratamento precoce dos pacientes e seus contatos;

 Priorização das atividades coletivas, como: palestras e a informação sistemática do agente de saúde diretamente com a população;

 Demostrar aos gestores através deste projeto de intervenção as vantagens em adotar estas medidas de suma importância e necessárias para a melhor qualidade de vida da população, e contribuindo assim, na diminuição dos gastos públicos nesta área.

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3.4 Processo de avaliação

A implantação do serviço de exames laboratoriais para controle da Tuberculose no município deve-se ter um prazo de até 06 meses para a concretização do mesmo, sendo que, fica na responsabilidade do monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações e serviços deste projeto, o diretor e bioquímico do laboratório municipal, juntamente com a Enf. Coordenadora do setor de epidemiologia responsável pelo programa de controle da tuberculose deste município. Estes mensalmente devem reavaliar a qualidade dos serviços prestados. Segue abaixo o cronograma das ações para a implantação do serviço:

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Tabela 01 – Cronograma das atividades propostas pelo projeto de intervenção para a implantação de exames lab. Para o controle e diagnóstico da Tuberculose.

Atividades propostas Período Responsável pela

realização

Reunião e entrega do PI para a gestora municipal de saúde.

Abril de 2017 Enfermeira\coord. da epidemiologia do município e coordenador\bioquímico do laboratório municipal de saúde. Adequação e organização do espaço no laboratório municipal para a realização dos serviços.

Maio de 2017 Coordenador\bioquímico do laboratório municipal de saúde.

Realização da capacitação dos funcionários para a realização da coleta e avaliação dos exames laboratoriais.

Maio de 2017 Secretaria regional de saúde.

Atualização conceitual e treinamento dos profissionais da equipe de saúde.

Junho de 2017 Enfermeira e médico

Sensibilização quanto à importância do controle da Tuberculose na comunidade.

Julho de 2017 Agentes comunitários de saúde

Implantação e inauguração dos serviços de exames de: PPD, baciloscopia de escarro e cultura

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de escarro para o diagnóstico da tuberculose do município.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Visto que, a tuberculose ainda é uma emergência de saúde pública em todo o planeta, faz se necessário o investimento em serviços de exames laboratoriais para o controle da doença em São Francisco, sendo que na cidade só a há existência de somente um exame para a realização do mesmo, identificando assim, a necessidade de exames diferenciais para tal. Entendendo também, que o controle da tuberculose não só depende de um serviço oferecido pelo setor de diagnóstico, mas uma ação coletiva, onde toda a equipe tem o seu papel fundamental na informação, levando a população a assumir a sua parte na prevenção e combate à tuberculose.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Segurança e controle de qualidade no laboratório de microbiologia clínica. Brasília, 2004.

BRASIL. Ministério da saúde. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Brasília, 2002.

BRASIL. Ministério da saúde. Panorama da tuberculose no Brasil: A mortalidade em números. Brasília, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégia DOTS discutida no Congresso Mundial de Epidemiologia. Brasília, 2017.

BERTOLLI FILHO, C. História social da tuberculose e do tuberculoso: 1900-1950 [online]. Rio de Janeiro, 2001.

IBANÊS, Aline Santos. JUNIOR, Nivaldo Carneiro. Panorama internacional e nacional da estratégia do tratamento diretamente supervisionado (DOTS) nas políticas de controle da tuberculose, São Paulo, 2012.

LOPES, Homero Jackson de Jesus. Analisa: Garantia e controle da qualidade no laboratório clínico, Belo Horizonte, 2003.

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