• Nenhum resultado encontrado

Percursos de inclusão : utopia ou realidade? : Trissomia 21 : um estudo de caso

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Percursos de inclusão : utopia ou realidade? : Trissomia 21 : um estudo de caso"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

CENTRO REGIONAL DE BRAGA

Faculdade de Ciências Sociais

Relatório de Atividade Profissional

Percursos de Inclusão:

Utopia ou Realidade?

Trissomia 21: Um Estudo de Caso

II Ciclo em Ciências da Educação – Educação Especial

Patrícia da Conceição Barbosa de Freitas

Braga 2013

(2)

Apresentamos a nossa prática profissional com crianças com Necessidades Educativas Especiais. Destacamos um caso que nos foi altamente significativo em todo este percurso, desenvolvendo assim, um pequeno registo deste estudo de caso, em torno de um aluno com Trissomia 21. O objetivo deste testemunho consiste em dar a conhecer percurso desta criança na sua vida escolar, averiguar o seu perfil de funcionalidade, saber quais as suas expectativas e da sua família em relação à escola e compreender as adequações no seu processo de ensino aprendizagem. Demonstrou-se que os alunos com Trissomia 21 necessitam, de facto, de uma estruturação de programa e de uma metodologia adequada às suas características diferentes, para se potencializar o seu desenvolvimento intelectual. Reconheceu-se que a inclusão é um procedimento essencial para a plena realização dos alunos com Trissomia 21. Cumpre à escola, família e comunidade trilhar percursos de inclusão cada vez mais reais que proporcionem aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) o melhor futuro.

Palavras-chave: Necessidades Educativas Especiais (NEE); Trissomia 21; Inclusão

(3)

Relatório de Atividade Profissional ____________________________________________________________________

R

EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

Alarcão, M. (2000). Família como Sistema. (Des)Equilíbrios Familiares. Coimbra: Quarteto Editora, 33-104.

American Psychiatric Association (1996). DSM-IV manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais, 4.ª edição. Lisboa: Climepsi Editores. Andrada, M., Levy, M., & FEIJO, M. (1981). Etiologia e Diagnóstico da Deficiência

Mental, Psicologia, II 2/3, 111-116.

Bautista, R. (1997). Necessidades educativas especiais. Lisboa: Dinalivro.

Blacher, J., & Baker, B.L. (2002). The Best of AAMR. Families and Mental Retardation: A Collection of Notable AAMR Journal Articles Across the 20th Century. Washington: American Association on Mental Retardation.

Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Metodologia da investigação: Guia para auto-aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta.

Carmo, H. (1996). A Envolvente Familiar. Exclusões Sociais: Rotas de Intervenção, Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, pp. 243-246. Carvalho, L. (2002), Envolvimento Parental na Avaliação da Criança em Intervenção

Precoce, Sonhar, vol. III, 3, pp.265-277.

Clausen, J.A. (1967). Mental deficiency: development of a concept. American Journal of Mental Deficiency, 71, 727-745.

Cohen, L. & Manion, L. (1994). Research Methods in Education. Reino Unido: Routledge.

Correia, L. (2001). Educação inclusiva ou educação apropriada?. In D. Rodrigues (org.), Educação e diferença: Valores e práticas para uma educação inclusiva (pp.123-142). Porto: Porto Editora.

Correia, L. (2008). A escola contemporânea e a inclusão de alunos com NEE. Porto: Porto Editora.

Coulter, D. (1996). Prevention as a form of support: implications for the new definition. Mental Retardation, 34 (2), 108-116.

Demartis, L. (1999). Compêndio de Sociologia. Lisboa: Edições 70.

Fernandes, A., (2005). E Nós? Pessoas com Deficiência. Castelo Branco: Distrital de Castelo Branco da Associação Portuguesa de Deficientes.

(4)

Fortin, M. (1999). O processo de investigação: Da concepção à realização. Loures: Lusociência.

Jacobson, J. & Mulick, J. (1992). A new definition of mentally retarded or a new definition of practice. Psychology in Mental Retardation and Developmental Disabilities, 18 (2), 9-14.

Lopez, P. & M. Alfonso, S. (1989), Integración del Deficiente Mental, 3ª ed., Valladolid, Editorial Lex Nova.

Luckasson, R., Borthwick-Duffy, S., Buntinx, W., Coulter, D., Craig, E., Reeve, A., et al. (2002). Mental Retardation. Definition, Classification, and Systems of Supports (10.ed). Washington, D.C.: American Association on Mental Retardation.

Macedo, F. (2010). I Congresso de Educação Especial – Actas. Porto: Centro Integrado de Apoio à Deficiência – Misericórdia do Porto.

MacMillan, D., Gresham, F., & Siperstein, G. (1995). Heightened concerns over the 1992 AAMR definition: Advocacy versus precision. American Journal on Mental Retardation, 100, 87-97.

MacMillan, D., & Reschly, D. (1997). Issues of Definition and Classification. In W. E. MacLean (Ed.), Ellis’ Handbook of Mental Deficiency, Psychological Theory and Research. (47-74). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers.

Meisels, S. & Wasik, B. (1990). Who Should be Served Identifying Children in the Need of Early Intervention. In S. Meisels & P. Shonkoff, Handbook of Early Childhood Intervention. Cambridge University Press.

Minayo, M. (org). (1999). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Coimbra: Editora vozes.

Morato, P. (1995). Deficiência mental e aprendizagem. Lisboa: Secretariado Nacional de Reabilitação.

Nielsen, L. (1999). Necessidades Educativas Especiais na Sala de Aula. Porto: Porto Editora.

Nunes, L. (1996). Síndroma de Down: Cuidados Preventivos de Saúde. Lisboa: Direção Geral de Saúde.

(5)

Relatório de Atividade Profissional ____________________________________________________________________

OMS- Organização Mundial de Saúde (2003). Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde: Classificação detalhada com definições. Lisboa: Direcção Geral de Saúde.

Parrot-Morat, P. et al. (1996). A mudança de paradigma na concepção da deficiência mental. Integrar, 9, 5-14.

Paasche, C., Gorrill, L. & Strom, B. (2010). Crianças com Necessidades Educativas Especiais em Contextos de Educação de Infância: Identificação, Intervenção, Inclusão. Porto: Porto Editora.

Pereira, F. (1998), As Representações dos Professores de Educação Especial e as Necessidades das Famílias, 2º ed.. Lisboa: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência, Livros SNR Nº8. Perloiro, M. (2005), Desenvolvimento Social da Criança: A Família como Unidade

Educativa Fundamental, Sonhar, vol. I, 1, pp.49-74.

Portugal, S. (2002). Algumas questões sobre políticas de família. Sexualidade & Planeamento Familiar, 35, 7-12.

Pueschel, S. (1991). Síndrome de Down. Lisboa: Salvat Editores.

Puga, X. (S/d). Estratexias para favorecer a inclusión de alunos com Síndrome de Down. Cadernos para o ensino, 46.

Quivy, R. & Campenhoudt, L. (2005). Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva.

Ribas, J. 1992). Deficiência: uma identidade social, cultural e institucionalmente construída. Integração, 4 (9), 4-7.

Rocher, G. (1981). Sociologia Geral. Lisboa: Edições Presença.

Rodrigues, D. (2000). O paradigma da educação inclusiva – Reflexões sobre uma agenda possível. Inclusão, 1, 7-13.

Rodrigues, D. (2003). Perpectivas sobre a inclusão: Da educação à sociedade. Porto: Porto Editora.

Rodrigues, D. (2006). Investigação em Educação Inclusiva (Vol.1). Cruz Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana Serviço de Edições.

Sampedro, M., Blasco, G. & Hernandez, A. (1997). A criança com Síndrome de Down. In R. Bautista (Ed.), Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro.

(6)

Schroeder, S.R., & Reese, R.M. (2007). Historical Overview of Assessment in Intellectual Disability (pp 1-462). In J.L. Matson, Handbook of Assessment in Persons with Intellectual Disability (Vol. 34). USA: Elsevier, Inc.

Shulman, L. (1989). Paradigamas y programas de investigación en el estúdio de la enseñanza: una perspectiva contemporânea. In Wittrock, M., La investigación de la enseñanza I. Enfoques, teorias y métodos. Barcelona: Paidós.pp9-91. Silva, L. (2001), Acção Social na Área da Família. Lisboa: Universidade Aberta. Sousa, F. (2005), A Participação dos Pais na Escola, Sonhar, vol.I, 1, pp.75-97.

Troncoso, M. & Cerro, M. (2005). Síndroma de Down: Leitura e Escrita. Um Guia para pais, educadores e professores. Colecção Necessidades Educativas Especiais. Porto: Porto Editora.

Viana, R. (2007), Uma abordagem às praticas centradas na família, Sonhar, vol. III, 1, pp.13-32.

Vieira, F. & Pereira, M. (2003). “Se houvera quem me ensinara...”: A educação de pessoas com deficiência mental. Coimbra: Fundação Calouste Gulbenkian. Vinagreiro, M. & Peixoto, L. (1999). A deficiência mental: Causas, características,

intervenção. Braga: Edições APPACDM Distrital de Braga.

Vinagreiro, M. & Peixoto, L. (2000). A criança com Síndrome de Down: Características e intervenção educativa. Braga: Edições APPACDM Distrital de Braga.

Yin, R. (2005). Introducing the world of education: A case study reader. Thousand Oaks: Sage Publications.

Referências

Documentos relacionados

Figura A53 - Produção e consumo de resinas termoplásticas 2000 - 2009 Fonte: Perfil da Indústria de Transformação de Material Plástico - Edição de 2009.. A Figura A54 exibe

2.5.2.1 – havendo algum problema operacional que impossibilite a verificação por meio eletrônico a autenticidade de algum documento, o Pregoeiro

possa receber do Instituto da Segurança Social. Por fim, este artigo obriga a que se registem todas as compensações monetárias que forem pagas aos clientes. A atribuição

O estudo que aqui se apresenta inseriu-se numa investigação mais ampla que tinha como objetivos estudar o envolvimento dos(as) estudantes universitários(as) no comportamento de

Esta divisão foi também encontrada por Gândara (1994), ligada ao paternalismo e que designou de “doente colaborador e não colaborador,” relacionada com a

A procura do conhecimento sobre a temática da Educação Especial e sobretudo, a inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE) no sistema de

No decorrer do trabalho, foi enfatizada a importância da construção do conhecimento com o avanço tecnológico, levantando pontos importantes de como a Tecnologia e a

Tabela 2A - Resumo das análises de variância dos resultados do experimento " Manejo de plantas daninhas na cultura do algodoeiro em sistema de plantio direto" das seguintes