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Revista +Portfólio

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Academic year: 2021

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FICHA TÉCNICA

+Portfólio . Arquitetura e Urbanismo/ Universidade Federal do Piauí, Centro de Tecnologia, Departamento de Construção Civil e Arquitetura, Arquitetura e Urbanismo, Projeto de Extensão MaisPortfolio. - ano 1, n. 1 (mar./jul. 2019) — . — Teresina, PI, 2019.

Anual

Disponível em: http://revistas.ufpi.br/index.php/maisportfolio ano 1, n. 1 (mar./jul. 2019)

1. Arquitetura. 2. Urbanismo. 3. Paisagismo. Coordenadora

Ana Rosa Negreiros Organização

Edilson Melo, Rewlysom Leite Projeto gráfico

Edilson Melo Capa

Centro de Tecnologia - UFPI Foto: Emmanuelle Alencar Fotografias no interior

Centro de Tecnologia - UFPI/ Pag. 2-3, 26-27/ Foto: Pedro Aquino; Centro de Tecnologia - UFPI/ Pag. 6-7/ Foto: Rewlysom Leite

Edição

Nº 1 . Março . 2019 Periodicidade anual Distribuição digital

Colaboradores nesta edição David Alisson;

Emmanuelle Alencar;

Francisca Erlayane Ferreira Silva; Lucas Sales Cordeiro da Silva; Nathália Freire;

Pedro Aquino; Raniel Cardoso; Rewlysom Leite;

Vinícius de Andrade Barosa Figueirôa; Vitória Alencar Farias

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Prezado leitor, a revista +Portfólio chega com a proposta de expandir um dos principais objetivos do projeto, que é o de dar mais visibilidade aos trabalhos desenvolvidos pelos alunos dentro da universidade e levá-los para outros meios, permitindo que os demais discentes, assim como a comunidade, possam ter acesso às produções acadêmicas desenvolvi-das em sala durante o período. Esse compilado de trabalhos faz parte do projeto de extensão MaisPortfólio, vinculado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Piauí - UFPI.

Os projetos aqui organizados foram desenvolvidos durante o semestre 2018.2, disponibilizados pelos alunos da Universidade Federal do Piauí e faculdades convidadas, e são apresentados em variadas formas de representação. Nesta primeira edição, a revista propõe trazer um com-pilado dos trabalhos apresentados durante a sétima edição do evento, que ocorre no Centro de Tecnologia - UFPI, servindo ainda de roteiro para as apresentações, com um resumo de cada trabalho.

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MAPI . MUSEU DE ARTE DO PIAUÍ David Alisson, Nathália Freire e Raniel Cardoso

Técnicas Retrospectivas

BIBLIOTECA-PARQUE Francisca Erlayane Ferreira Silva

Trabalho Final de Graduação II

PARQUE FLORA Vitória Alencar Farias

Trabalho Final de Graduação II

PRAÇA PORTO DAS PEDRAS Lucas Sales Cordeiro

Trabalho Final de Graduação

ESCOLA DE FOTOGRAFIA Vinícios de Andrade Barbosa Figuerôa

Tabalho de Conclusão de Curso

AGRADECIMENTOS 08 12 16 20 23 26

SUMÁRIO

(8)

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

David Alisson

Nathália Freire

Raniel Cardoso

01 . fachadas originais 02 . Teresina-PI 03 . Centro

04 . Rua Sen. Teodoro Pachêco O projeto consiste em uma intervenção

arquitetônica em edifício histórico teresin-ense como forma de restauro, preservação e salvaguarda de bem patrimonial.

O cruzamento das antigas Ruas Bella e Boa Vista, atuais Ruas Senador Teodoro Pache-co e Firmino Pires, respectivamente, local-izado no centro de Teresina, tem sua paisagem marcada desde o início do séc. XX pela imponência de um suntuoso sobrado ĆJXUD 

Com características do ecletismo – um HVWLORUHFRUUHQWH¢VHGLĆFD©·HVDQWLJDVGR centro de Teresina – a obra destaca-se frente a prédios de grande valor histórico da cidade, devido a sua riqueza de deta- lhes, embora encontre-se em um avançado estado de deterioração.

Em meados da década de 50, o sobrado funcionou como uma república de jovens, e posteriormente atendeu a usos como de bordel, restaurante, self service, segurado-ra, e ainda de residência multifamiliar, o que DFDUUHWRX HP DOJXPDV PRGLĆFD©·HV QD HGLĆFD©¥RDRORQJRGRWHPSRWDQWRHPVXD planta baixa quanto em detalhes nas facha-das originais.

MAPI:

MUSEU DE

ARTE DO

PIAUÍ

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TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 08

David Alisson

Nathália Freire

Raniel Cardoso

01 . fachadas originais 02 . Teresina-PI 03 . Centro

04 . Rua Sen. Teodoro Pachêco O projeto consiste em uma intervenção

arquitetônica em edifício histórico teresin-ense como forma de restauro, preservação e salvaguarda de bem patrimonial.

O cruzamento das antigas Ruas Bella e Boa Vista, atuais Ruas Senador Teodoro Pache-co e Firmino Pires, respectivamente, local-izado no centro de Teresina, tem sua paisagem marcada desde o início do séc. XX pela imponência de um suntuoso sobrado ĆJXUD 

Com características do ecletismo – um HVWLORUHFRUUHQWH¢VHGLĆFD©·HVDQWLJDVGR centro de Teresina – a obra destaca-se frente a prédios de grande valor histórico da cidade, devido a sua riqueza de deta- lhes, embora encontre-se em um avançado estado de deterioração.

Em meados da década de 50, o sobrado funcionou como uma república de jovens, e posteriormente atendeu a usos como de bordel, restaurante, self service, segurado-ra, e ainda de residência multifamiliar, o que DFDUUHWRX HP DOJXPDV PRGLĆFD©·HV QD HGLĆFD©¥RDRORQJRGRWHPSRWDQWRHPVXD planta baixa quanto em detalhes nas facha-das originais.

MAPI:

MUSEU DE

ARTE DO

PIAUÍ

09 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

Para elaboração do projeto do museu tomou-se como referência o programa de necessidades mínimo do IBRAM, assim como os usos atualmente aplica-dos ao prédio. Ao passo que se estabe-lecia o programa de necessidades do QRYRHPSUHHQGLPHQWRGHFLV·HVVREUH o que seria conservado e de que forma isso ocorreria foram tomadas.

Parte do edifício atualmente existente – SRU©¥R SURYHQLHQWH GH PRGLĆFD©·HV SRVWHULRUHVDĆQDOL]D©¥RGDH[HFX©¥RGD obra original – precisou ser demolida para dar lugar ao anexo que abrigaria os usos pré-existentes, que deveriam ser remanejados para instalação do museu no prédio principal.

$VVLP R VREUDGR UHWRUQD D VXD FRQĆ guração original, atendendo aos usos do museu, como bilheteria, lobby, alas expositoras, biblioteca, loja, sala de RĆFLQDV HQWUH RXWURV ĆJXUD   $R lado do edifício, é adicionado um bloco linear que serve aos usos de serviço e DGPLQLVWUD©¥R GR PXVHX ĆJXUDV  H  

Ao fundo do prédio histórico é instalado o anexo principal que abrigará usos como lojas, loteria, café, restaurante, DXGLWµULRHKRVWHO ĆJXUDVH 6H conectando ao museu em pavimentos alternados, busca-se criar conexão entre as partes sem deixar de prezar pHODLQGHSHQG¬QFLDGRVXVRV ĆJXUD  05 . proposta de fachadas IDFKDGD5XD6HQ7HRGRUR3DFK¬FR IDFKDGD5XD)LUPLQR3LUHV FICHA TÉCNICA Projeto: MAPI Orientadora: Amanda Moreira Tipologia: Intervenção Patrimonial

Localização: Rua Sen. Teodoro Pacheco, 911 - Centro, Teresina-PI

Área do projeto:

2035,00m²

Instituição: UFPI

(10)

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

08 . proposta de fachada Rua Sen. Teodoro Pachêco

09 . salão principal

10 . biblioteca

11 . pátio interno O sistema construtivo original foi

mantido, sendo do tipo autoportante - feito à base de alvenaria de tijolo cozido, e apresentando uma variação QDV SDUHGHV GH FP D FP  EHP como o telhado original em telha tipo canal e telha francesa, escondido por platibanda ornamentada em frisos. Já o novo sistema construtivo aplicado se constitui de alvenaria estrutural, com cobertura em telha termoacústica. Quanto ao forro, na maior parte do complexo geral do museu foi feito em laje, com exceção do pavimento supe-rior do prédio original, onde o forro horizontal de tabuado tipo saia e FDPLVD FRP YDULD©·HV GH IRUPDV H FRUHVIRLPDQWLGRHUHVWDXUDGR ĆJX-UDVH .

Os pisos originais em tablado bicolor GH PDGHLUD ĆJXUD   H ODGULOKR hidráulico com grande variabilidade GH SDGU¥R ĆJXUD   IRUDP WDPE«P mantidos e restaurados, enquanto a paginação não original do edifício histórico foi substituída por porcelan- DWRGHDFDEDPHQWRDPDGHLUDGR ĆJX-UD   1RV DQH[RV IRUDP DSOLFDGRV porcelanato padrão.

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TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

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08 . proposta de fachada Rua Sen. Teodoro Pachêco

09 . salão principal

10 . biblioteca

11 . pátio interno O sistema construtivo original foi

mantido, sendo do tipo autoportante - feito à base de alvenaria de tijolo cozido, e apresentando uma variação QDV SDUHGHV GH FP D FP  EHP como o telhado original em telha tipo canal e telha francesa, escondido por platibanda ornamentada em frisos. Já o novo sistema construtivo aplicado se constitui de alvenaria estrutural, com cobertura em telha termoacústica. Quanto ao forro, na maior parte do complexo geral do museu foi feito em laje, com exceção do pavimento supe-rior do prédio original, onde o forro horizontal de tabuado tipo saia e FDPLVD FRP YDULD©·HV GH IRUPDV H FRUHVIRLPDQWLGRHUHVWDXUDGR ĆJX-UDVH .

Os pisos originais em tablado bicolor GH PDGHLUD ĆJXUD   H ODGULOKR hidráulico com grande variabilidade GH SDGU¥R ĆJXUD   IRUDP WDPE«P mantidos e restaurados, enquanto a paginação não original do edifício histórico foi substituída por porcelan- DWRGHDFDEDPHQWRDPDGHLUDGR ĆJX-UD   1RV DQH[RV IRUDP DSOLFDGRV porcelanato padrão.

11 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS

13 . corte transversal

12 . proposta de fachada Rua Firmino Pires

As fachadas externas ornamentadas por molduras em alto relevo e frisos passaram por restauros, bem como todas as HVTXDGULDV HP PDGHLUD H JXDUQL©·HV SDUDSHLWR FRP HOHPHQWR YD]DGR GHFRUDWLYR VDFDGR RX HQWDODGR  $V esquadrias que não puderam ser restauradas foram substituídas por similares que seguiam o mesmo desenho, QRHQWDQWRHUDPIHLWDVGHXPRXWURPDWHULDO D©RFRUWHQ  As fachadas não históricas foram trabalhadas basicamente em tons de cinza, aplicados por meio de placas e texturas, tendo leves destaques por conta das estruturas metálicas HPWRQVDYHUPHOKDGRV ĆJXUDVH 

Dessa forma, concretiza-se a ideia do Museu de Arte do Piauí, espaço voltado a valorização GDVSURGX©·HVHFULD©·HVTXHFRPS·HDFXOWX-ra piauiense, que vão desde a liteGDVSURGX©·HVHFULD©·HVTXHFRPS·HDFXOWX-ratuGDVSURGX©·HVHFULD©·HVTXHFRPS·HDFXOWX-ra, perpassando as artes plásticas, até as SURGX©·HV DUWHVDQDLV FRPR D GD FDMX¯QD SDWULP¶QLR LPDWHULDO GR 3LDX¯  $VVLP oferece, além de maior contato com a cultura local, um maior contato com o patrimônio arquitetônico do estado, que está registrado, mas não resguardado.

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

BIBLIOTECA-PARQUE: UM NOVO ESPAÇO DE CULTURA

E VIVÊNCIA PARA A CIDADE TIMON-MA

Francisca Erlayane Ferreira Silva

FICHA TÉCNICA

Projeto: Biblioteca-parque Orientadora: Silvia Andrade Tipologia: Institucional Localização: Avenida Teresina, Parque Piauí II, Timon-MA Área do terreno: 32.501,11 m² Área do projeto: 5.390,17 m² Instituição: UFPI

A necessidade por manter-se adequada a realidade contemporânea fez com que a biblioteca inserisse novos ideais em sua atuação, buscando aliar o seu papel tradicional de estudos e leitura, com novas funções, voltadas para a difusão da cultura e do conhecimento em diversos formatos.

Um exemplo dessa nova tipologia as chamadas bibliotecas-parque. De origem colombiana, elas são caracterizadas por estarem inseridas em áreas socialmente fragilizadas, por apresentarem uma diversidade de usos, pelo uso de equipamentos de alta tecnologia e conexão com transporte público e outros elementos culturais.

A partir desse entendimento, aliado a falta de espaços educativos e culturais em Timon, o projeto desenvolvido busca estimular o uso dos espaços culturais e públicos da cidade, adotando estratégias, que valorizam a multifuncionalidade e incentivam diversas formas de conhecimento, dando ênfase a integração com os espaços livres, permeabilidade visual e arquitetônica, além de promover o contato com a leitura e com a cultura popular local.

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

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BIBLIOTECA-PARQUE: UM NOVO ESPAÇO DE CULTURA

E VIVÊNCIA PARA A CIDADE TIMON-MA

Francisca Erlayane Ferreira Silva

FICHA TÉCNICA

Projeto: Biblioteca-parque Orientadora: Silvia Andrade Tipologia: Institucional Localização: Avenida Teresina, Parque Piauí II, Timon-MA Área do terreno: 32.501,11 m² Área do projeto: 5.390,17 m² Instituição: UFPI

Fachada principal do projeto

A necessidade por manter-se adequada a realidade contemporânea fez com que a biblioteca inserisse novos ideais em sua atuação, buscando aliar o seu papel tradicional de estudos e leitura, com novas funções, voltadas para a difusão da cultura e do conhecimento em diversos formatos.

Um exemplo dessa nova tipologia as chamadas bibliotecas-parque. De origem colombiana, elas são caracterizadas por estarem inseridas em áreas socialmente fragilizadas, por apresentarem uma diversidade de usos, pelo uso de equipamentos de alta tecnologia e conexão com transporte público e outros elementos culturais.

A partir desse entendimento, aliado a falta de espaços educativos e culturais em Timon, o projeto desenvolvido busca estimular o uso dos espaços culturais e públicos da cidade, adotando estratégias, que valorizam a multifuncionalidade e incentivam diversas formas de conhecimento, dando ênfase a integração com os espaços livres, permeabilidade visual e arquitetônica, além de promover o contato com a leitura e com a cultura popular local.

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

O conceito nasce da ideia de conexões, sejam elas visuais, arquitetônicas ou urbanas. Inicialmente, esse conceito se materializa como partido na criação de praças e pátios, que introduzem a permeabilidade no traçado do projeto, ao mesmo tempo em que criam pontos de sociabilização e integração.

Já para a concepção formal da biblioteca-parque, buscou-se referências na cultura local, sendo os babaçuais, árvore símbolo da cidade, a inspiração principal. A partir do desenho do fruto do babaçu GHVHQYROYHXVHDYROXPHWULDGDHGLĆFD©¥RIRUPD-da a partir GHVHQYROYHXVHDYROXPHWULDGDHGLĆFD©¥RIRUPD-da estilização GHVHQYROYHXVHDYROXPHWULDGDHGLĆFD©¥RIRUPD-das amêndoas, que voltam-se para um ponto central, remetendo ao conceito de conexão. Desse modo, o volume foi organizado em forma de “U”, com todas as partes GD HGLĆFD©¥R YROWDGDV SDUD XP Q¼FOHR D SUD©D central, que é responsável pela ligação entre o interior e o exterior do projeto arquitetônico e urbano.

Perspectiva da praça pública, com o prédio da biblioteca ao fundo.

CONCEITO E PARTIDO

A implantação do projeto foi pensada de modo a permitir diferentes tipos de conexões. Como consequência, a setorização do terreno, foi dividida em áreas públicas, semipúblicas e de serviços, sendo a primeira composta por uma grande praça externa, enquanto a segunda «IRUPDGDSHODHGLĆFD©¥RSULQFLSDORHVWDFLRQDPHQWRS¼EOLFRHDVSUD©DVLQWHUQDVHDWHUFHL-ra pelo estacionamento restrito/funcionários e pátio de serviço. Todas as áreas conectam-se facilmente por meio das praças, que tornam o projeto totalmente permeável.

Outra premissa foi minimizar as intervenções no terreno, preservando elementos pré-ex-LVWHQWHV'HVVHPRGRDHGLĆFD©¥RIRLORFDGDQDUHJL¥RFHQWUDOFRPPHQRVFXUYDVGHQ¯YHO enquanto a praça pública e os estacionamentos ocuparam as áreas com maior diferença WRSRJU£ĆFDHRUHVWDQWHGRORWHIRLPDQWLGRFRPRQDWXUDO

Perspectiva geral, destacando a volumetria da edificação Perspectiva externa, praça infantil.

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

Centro Cultural

N

Biblioteca Administração Marquise Jardins

0 1 5 10 20

A BIBLIOTECA

A divisão dos blocos foram pensadas de modo a valorizar igualmente as áreas culturais e as de estudo, sendo uma complemento da outra. O centro cultural é formado por dois blocos independentes que abrigam auditório, salas multiuso, memorial da história local e praça de alimentação. Os blocos do centro cultural são independentes para permitir a utilização simultânea de todas as partes, sem que um LQWHUĆUDQDVDWLYLGDGHVGRRXWUR

A biblioteca propriamente dita é formada por três blocos interseccionados. Os dois maiores abrigam diversos tipos de acervo, espaços de estudos e leitura individual e em grupo, salas de estudos fechadas e uma pequena área administrativa. Enquanto o menor, comporta toda a administração do complexo e o setor de apoio aos funcionários.

8QLĆFDQGR DV GXDV SDUWHV K£ XPD JUDQGH PDUTXLVH que atua como circulação e praça coberta. A marquise de circulação foi projetada em uma altura única, 3 metros, que traz uma escala humana para os blocos, que possuem grandes dimensões.

Setorização geral da edificação principal

Perspectiva do acesso principal da biblioteca.

Perspectiva da biblioteca infantil, com acesso independente.

Implantação geral do projeto

Laje técnica Estrutura em

concreto Laje nervurada 7HOKDĆEURFLPHQWR

Corte Centro Cultural Os blocos foram concebidos em

estru-tura de concreto armado e laje nervu-rada, com módulo estrutural de 6x6 metros. No entanto, o bloco do auditório e a marquise possuem uma cobertura em estrutura metálica com fechamento em telha termo acústica, visto que necessitam de grandes vão sem pilares. Os demais blocos, tem coberWXUD HP WHOKD GH ĆEURFLPHQWR mais econômica, pois contam com a laje nervurada como forro, que melhora o FRQIRUWR W«UPLFR GD HGLĆFD©¥R H G£ condições para uma futura ampliação. A estrutura da marquise é engastada nos blocos e suspensa por tirantes metálicos. A ideia é fazer com que a PDUTXLVH SDUH©D ćXWXDU HQWUH RV blocos.

ASPECTOS CONSTRUTIVOS

Corte Auditório

Para o revestimento externo utilizou-se dois elementos principais: o aço corten e pintura texturizada na cor branco gelo. A escolha se deve pelas cores, que reme-tem as do coco babaçu, e pela durabilidade ou facilidade de manutenção dos materiais. Os brises e a marquise receberam fechamento em aço corten e os blocos, a pintura, criando um contraste de cores.

&RPUHOD©¥RDRFRQIRUWRW«UPLFRRSURMHWRID]XVRGHFOLPDWL]DGRUHVDUWLĆFLDLV não somente pelas altas temperaturas, mas também pelo cuidado e proteção do acervo, que necessitam de uma temperatura controlada. Auxiliando essa clima-WL]D©¥RDUWLĆFLDORSURMHWRID]XVRGDYHJHWD©¥RJUDQGHVEHLUDLV£JXDHEULVHV que contribuem para a melhoria do microclima do local de modo mais sustentável.

MATERIALIDADE E

CONFORTO

AMBIENTAL

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

Tirantes metálicos Estrutura metálica Telha termo acústica Forro

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

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Centro Cultural

N

Biblioteca Administração Marquise Jardins

0 1 5 10 20

A BIBLIOTECA

A divisão dos blocos foram pensadas de modo a valorizar igualmente as áreas culturais e as de estudo, sendo uma complemento da outra. O centro cultural é formado por dois blocos independentes que abrigam auditório, salas multiuso, memorial da história local e praça de alimentação. Os blocos do centro cultural são independentes para permitir a utilização simultânea de todas as partes, sem que um LQWHUĆUDQDVDWLYLGDGHVGRRXWUR

A biblioteca propriamente dita é formada por três blocos interseccionados. Os dois maiores abrigam diversos tipos de acervo, espaços de estudos e leitura individual e em grupo, salas de estudos fechadas e uma pequena área administrativa. Enquanto o menor, comporta toda a administração do complexo e o setor de apoio aos funcionários.

8QLĆFDQGR DV GXDV SDUWHV K£ XPD JUDQGH PDUTXLVH que atua como circulação e praça coberta. A marquise de circulação foi projetada em uma altura única, 3 metros, que traz uma escala humana para os blocos, que possuem grandes dimensões.

Setorização geral da edificação principal

Perspectiva do acesso principal da biblioteca.

Perspectiva da biblioteca infantil, com acesso independente.

Implantação geral do projeto

Laje técnica Estrutura em

concreto Laje nervurada 7HOKDĆEURFLPHQWR

Corte Centro Cultural Os blocos foram concebidos em

estru-tura de concreto armado e laje nervu-rada, com módulo estrutural de 6x6 metros. No entanto, o bloco do auditório e a marquise possuem uma cobertura em estrutura metálica com fechamento em telha termo acústica, visto que necessitam de grandes vão sem pilares. Os demais blocos, tem coberWXUD HP WHOKD GH ĆEURFLPHQWR mais econômica, pois contam com a laje nervurada como forro, que melhora o FRQIRUWR W«UPLFR GD HGLĆFD©¥R H G£ condições para uma futura ampliação. A estrutura da marquise é engastada nos blocos e suspensa por tirantes metálicos. A ideia é fazer com que a PDUTXLVH SDUH©D ćXWXDU HQWUH RV blocos.

ASPECTOS CONSTRUTIVOS

Corte Auditório

Para o revestimento externo utilizou-se dois elementos principais: o aço corten e pintura texturizada na cor branco gelo. A escolha se deve pelas cores, que reme-tem as do coco babaçu, e pela durabilidade ou facilidade de manutenção dos materiais. Os brises e a marquise receberam fechamento em aço corten e os blocos, a pintura, criando um contraste de cores.

&RPUHOD©¥RDRFRQIRUWRW«UPLFRRSURMHWRID]XVRGHFOLPDWL]DGRUHVDUWLĆFLDLV não somente pelas altas temperaturas, mas também pelo cuidado e proteção do acervo, que necessitam de uma temperatura controlada. Auxiliando essa clima-WL]D©¥RDUWLĆFLDORSURMHWRID]XVRGDYHJHWD©¥RJUDQGHVEHLUDLV£JXDHEULVHV que contribuem para a melhoria do microclima do local de modo mais sustentável.

MATERIALIDADE E

CONFORTO

AMBIENTAL

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

Tirantes metálicos Estrutura metálica Telha termo acústica Forro

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

(P UHOD©¥R ¢ WRSRJUDĆD Q¥R KRXYH JUDQGHV LPSDVVHV SRUVHWUDWDUGHXPWHUUHQRSUHGRPLQDQWHPHQWHSODQR FRPGHFOLYLGDGHEDL[DHPVXDV£UHDVGHPDLRUH[WHQV¥R FRPFRWDVTXHYDULDGHDPHWURV+£DFHQWXD©¥R GDWRSRJUDĆDQD£UHDSUµ[LPD¢PDUJHPGRULRVHQGR PHWURVDFRWDPDLVEDL[D 'HVVDIRUPDDLPSODQWD©¥RGHXPSDUTXHXUEDQRQHVVD £UHD DPELHQWDOPHQWH VHQV¯YHO GHYH DWXDU FRPR XPD LQIUDHVWUXWXUDUHVLOLHQWHFDSD]GHPLQLPL]DURVLPSDF-WRV GDV HQFKHQWHV QR VHX HQWRUQR LPHGLDWR DO«P GH RIHUHFHURS©·HVGHOD]HUHUHFUHD©¥RSUµ[LPRDRULR2 SURMHWRQHVVD£UHDWDPE«PWHPRLQWXLWRGHSRWHQFLDOL-]DU H LQWHJUDU DV UHFHQWHV LQWHUYHQ©·HV GR 3URJUDPD /DJRDV GR 1RUWH IRUPDQGR XP VLVWHPD GH SDUTXHV ULEHLULQKRVHODFXVWUHVQD]RQD1RUWHGH7HUHVLQD

PARQUE FLORA: UM NOVO OLHAR PARA

O BAIRRO SANTA ROSA - TERESINA (PI)

9LWµULD$OHQFDU)DULDV

$ FRQFHS©¥R GHVVH SURMHWR HQYROYH D UHOD©¥R GDV FLGDGHVHVHXVULRVFRPHQIRTXHQREDLUUR6DQWD5RVD HP7HUHVLQD3,HVXDUHOD©¥RFRPRULR3DUQD¯ED$VVLP RSDUTXHULEHLULQKRVHFRQĆJXUDFRPRSULQFLSDOHVWUDW«-JLFDGHSURMHWRXUEDQRSDLVDJ¯VWLFRSDUDSURWH©¥RHXVR DGHTXDGRGHVXDVPDUJHQV $V cDUDFWHU¯VWLFDVGRWHUUHQRIRUDPHOHPHQWRVQRUWHD- GRUHVGRSURMHWRM£TXHXPDJUDQGH£UHDGHOHVHHQFRQ- WUDHP]RQDVGHSUHVHUYD©¥RDPELHQWDOVXMHLWD¢LQXQ-GD©¥R$O«PGLVVRGHYLGRDRXVRDJURSHFX£ULRDRORQJR GRV DQRV HP WRGD D H[WHQV¥R GR EDLUUR 6DQWD 5RVD R WHUUHQR HQFRQWUDVH DWXDOPHQWH FRP SRXFDV £UHDV GH YHJHWD©¥RQDWLYDSULQFLSDOPHQWHQDVPDUJHQVGRVULRV 3RWLH3DUQD¯ED1RHQWDQWRDLQGDK£GXDV£UHDVQDVXD SRU©¥RQRUWHTXHFRQFHQWUDPDYHJHWD©¥RFDUDFWHU¯VWL- FDGDPDWDGRVFRFDLVDVTXDLVIRUDPPDQWLGDVHYDORUL-]DGDVQRSURMHWR FICHA TÉCNICA 3URMHWR3DUTXH)ORUD8PQRYRROKDUSDUDREDLUUR6DQWD5RVD7HUHVLQD 3, 2ULHQWDGRUD3URIl'UD.DUHQLQD&DUGRVR0DWRV 7LSRORJLD3URMHWR8UEDQR /RFDOL]D©¥R$Y0HVWUH,VLGRUR)UDQ©D%DLUUR6DQWD5RVD7HUHVLQD3, ƒUHDGRSURMHWRPt ,QVWLWXL©¥R8)3,

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PARQUE FLORA: UM NOVO OLHAR PARA

O BAIRRO SANTA ROSA - TERESINA (PI)

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

BASE CONCEITUAL

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(18)

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MASTERPLAN

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MASTERPLAN



TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

-£D]RQDHVSRUWLYDHUHFUHDFLRQDOFRQFHQWUDGDQD SDUWHVXOGRWHUUHQRHP£UHDPDLVSODQDGRWHUUHQR &RQWHPSOD GLIHUHQWHV HVSRUWHV FRPR FDPSR GH IXWHERO H TXDGUDV GH PRGDOLGDGHV YDULDGDV SDUD DWHQGHUSULQFLSDOPHQWHDVQHFHVVLGDGHVGDSRSXOD-©¥R GRV EDLUURV GR HQWRUQR TXH FDUHFHP GHVVHV HTXLSDPHQWRV +£ WDPE«P SOD\JURXQGV H DFDGH-PLDV GH WHUFHLUD LGDGH $7,  GLVWULEX¯GRV SUµ[LPRV GRVSULQFLSDLVDFHVVRVHGRVHVSD©RVGHSHUPDQ¬Q-FLDFRPTXLRVTXHVGHODQFKHV$LQGDQHVVDSRU©¥R GRSDUTXHK£XPD£UHDHVSHF¯ĆFDFRPSLVWDHFLUFXL-WR IHFKDGR GH SDWLQV XP VNDWH SDUN FRP FLUFXLGRSDUTXHK£XPD£UHDHVSHF¯ĆFDFRPSLVWDHFLUFXL-WR SDUDPDQREUDVHWU¬VJUDQGHVEDQNVXPSDOFRRUJ¤-QLFR SDUD DSUHVHQWD©·HV LQIRUPDLV êDXO·HVë GH GDQ©D  H DQĆWHDWUR FRP DUTXLEDQFDGDV SDUD DSUH-VHQWD©·HV

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

PRAÇA PORTO DAS PEDRAS

Lucas Sales Cordeiro

Paisagem da Praça Porto das Pedras

FICHA TÉCNICA

Projeto: Praça Porto das Pedras

Orientador: Paulo Castello Brando de Vasconcellos Localização: Luzilândia, PI

Área do terreno: 6898,55 m²

Área do projeto: 1432,36 m²

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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

20

PRAÇA PORTO DAS PEDRAS

Lucas Sales Cordeiro

Paisagem da Praça Porto das Pedras

FICHA TÉCNICA

Projeto: Praça Porto das Pedras

Orientador: Paulo Castello Brando de Vasconcellos Localização: Luzilândia, PI

Área do terreno: 6898,55 m²

Área do projeto: 1432,36 m²

Instituição: Pitágoras | ICF

21

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

CONTEMPLAÇÃO

E LAZER

Desenvolvido para democratizar o espaço público com equipamentos urbanos acessíveis destinados ao lazer e à contem-plação da natureza, e possibilitar a promoção de avanços socioeconômicos para micro e macro região de Luzilândia (PI), o projeto da praça propõe a inter-venção na paisagem urbana da orla do rio. Prevendo a preservação dos hábitos culturais e históricos do local, a escolha dos elementos presentes no projeto é pertinente à tipologia conceitual da praça. Situada ao norte do estado, Luzilândia é uma cidade cujo desenvolvimento está historicamente atrelado ao ciclo das águas do rio Parnaíba. A orla urbana denominada “cais Porto das Pedras” abrigou atividades agropecuárias, portuárias e recreativas. Contudo essa área encontra-se bastante carente de equipamentos e infraestrutura adequada, e vulnerável à degradação da paisagem natural e antrópica.

O corpo da praça conta com 02 (dois) mirantes metálicos, 04 (quatro) quiosques, DQĆWHDWUR, escadaria em concreto, píer de madeira, trilhas e o edifício Gran Terraço dispostos em sua linearidade. As formas e materiais aderidos foram inspirados na FRQĆJXUD©¥R JHRJU£ĆFD GR WHUUHQR H QD cronologia funcional da orla urbana do rio Parnaíba em Luzilândia (PI).

Perspectiva da Calçadão Teto verde, Gran Terraço Perspectiva da DQĆWHDWUR Vista panorâmica no Gran Terraço

(22)

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO

A inclusão de vegetação local e o uso das IRUPDVRUJ¤QLFDVGDVWULOKDVDQĆWHDWURH das jardineiras são inspiradas no desenho natural do terreno onde se desenvolveu, primordialmente, a produção agro-pecuária em fazendas. A escadaria, reves-tida em concreto polido, conserva o desenho atual do cais Porto das Pedras derivado da atividade portuária desen-volvida no local no decorrer da história da cidade.

O mobiliário é composto por bancos de concreto que circundam o limite das jardineiras, e pelos redários circular que juntamente às redes de cordas trançadas entre os mirantes fazem referência às redes usadas na atividade pesqueira. Os toldos em lona presentes nos quiosques, no teto verde do Gran Terraço e na cober-WXUD GR SDOFR GR DQĆWHDWUR VH DVVHPHO-ham às velas usadas nos barcos para auxiliar a navegação.

O Gran Terraço por sua vez tem sua forma escalonada com vista panorâmica para o rio inspirada em navios. Seu térreo conta com baterias de banheiro e funcio-na como extensão coberta do calçadão da praça servindo como abrigo para exposição e performances de arte, o primeiro andar conta com 01 (um) Café, 01 (um) Pub e um amplo terraço com mesas. O teto verde segue como extensão do terraço de alimentação. Os pisos são integrados por escadas e 01 (um) elevador.

Gran terraço

Mobiliáro e mirante metálico

(23)

23

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ESCOLA DE FOTOGRAFIA

Vinícius de Andrade Barbosa Figueirôa

Perspectiva fachada principal

Diagrama Setorização por Pavimentos

FICHA TÉCNICA Projeto: Casa da Imagem

Orientadora: Pamela Franco

Tipologia: Institucional

Localização: Av. Homero Castelo Branco, Bairro Jockey, Teresina

Área do projeto: 4,256.57m²

Instituição: Centro Universitário Uninovafapi

Levando em consideração a popularização da IRWRJUDĆD VHX YDORU FXOWXUDO H D LPSRUW¤QFLD GH VHXVSURĆVVLRQDLVSHUFHEHXVHDQHFHVVLGDGHGH um espaço físico adequado para o ensino, aper IHL©RDPHQWR H H[SRVL©¥R GH WUDEDOKRV IRWRJU£Ć cos na cidade de Teresina. O desenvolvimento do SURMHWRGDHVFRODGHIRWRJUDĆDWHPFRPRREMHWLYR oferecer um espaço que oportunize a reunião de DPDGRUHV SURĆVVLRQDLV H S¼EOLFR JHUDO SDUD D troca de experiências e conhecimento em um ambiente adequado para tais atividades.

A setorização geral do edifício, ilustrada ao lado, SULRUL]D D SUR[LPLGDGH GDV ]RQDV S¼EOLFDV GR programa de necessidades aos acessos do HGLI¯FLR (VFULWµULRHVFROD DGPLQLVWUD©¥R JDOHULD auditório e praça de alimentação, que lidam com o S¼EOLFRJHUDOIRUDPORFDGRVQRSDYLPHQWRW«UUHR HVXEVROR-£RVODERUDWµULRVHVW¼GLRVELEOLRWHFDH salas de aula foram locados nos pavimentos supe riores, de acesso restrito (setor privado). Destaque para a locação das salas de aula no ¼OWLPR SDYLPHQWR GR HGLI¯FLR SRU VHU R PDLV distante do nível da rua e, portanto, receber menor interferência sonora da cidade.

(24)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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(25)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 24 3ODQWD%DL[D6HJXQGR3DYLPHQWR 3ODQWD%DL[D3ULPHLUR3DYLPHQWR 3ODQWD%DL[D3DYLPHQWR7«UUHR 3ODQWD%DL[D6XEVROR 25

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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Os espaços da Casa da Imagem foram projeta dos para serem amplos, agradáveis, de fácil loco PR©¥RHLGHQWLĆFD©¥R2SURMHWRIRLWUDEDOKDGR seguindo os conceitos de John Dewey de que a HVFRODGHYHVHUXPHVSD©RGLQ¤PLFRH[FLWDQWHH sensorial para seus visitantes, como uma casa bem decorada. Por conta disso, Os ambientes têm suas próprias e distintas características, tornando a escola um lugar de atmosfera criati va e interessante.

O ponto de partida para confecção do projeto da (VFROD GH )RWRJUDĆD IRL WUDEDOKDU SULPHLUD PHQWHWRGRVRVSDU¤PHWURVOLPLWDQWHVGRSURMH to no terreno como: Taxa de ocupação, recuos P¯QLPRV Q¼PHUR GH YDJDV GH HVWDFLRQDPHQWR calçadas, área permeável mínima, área de carga e descarga, área de embarque e desembarque, acessos, etc. Após esse estudo inicial, FRQVHJXLXVHGHOLPLWDUD£UHDDVHURFXSDGDSHOD HGLĆFD©¥RSURSULDPHQWHGLWD

Uma das decisões cruciais na fase inicial do projeto foi optar pela inserção de um dos pavimentos em um nível inferior ao da rua com o REMHWLYR GH UHGX]LU D DOWXUD ĆQDO GR HGLI¯FLR EHQHĆFLDQGRHSULRUL]DQGRDUHOD©¥RGRSURMHWR com a escala humana e não com a escala urbana. A utilização de rampas obedecendo às normas de acessibilidade para conectar a todos os pisos foi outra força norteadora do projeto junta mente com a escolha da utilização de aberturas GRV GRLV S£WLRVMDUGLQV LQWHUQRV SDUD VHUHP fonte de iluminação natural tanto ao subsolo quanto aos demais pavimentos. As rampas e MDUGLQV VH WRUQDUDP GHĆQLGRUHV GD IRUPD GR edifício.

A escolha da utilização do Alumínio Composto para composição do sistema de fachada ventila da do edifício atua como decisão de solução tanto projetual quanto plástica. O material se mostra vantajoso por ser muito versátil, maleáv el e de fácil manutenção enquanto sua capaci GDGHGHLVRODPHQWRW«UPLFRHDF¼VWLFRVHDOLQKD à proposta de fachada ventilada reduzindo JDQKRW«UPLFRHDXPHQWDQGRHFRQRPLDGDHQHU gia utilizada para refrigeração do edifício. O formato ondulado das placas foi projetado para dar dinamismo e movimento ao volume original do projeto.

(26)

Agradecemos a iniciativa da professora Ana Rosa Negreiros que fez surgir a ideia da produção da Revista +Portfólio, expandindo, dessa forma, as alternativas de acesso aos trabalhos desenvolvidos pelos alunos de arquitetura e urbanismo. Aos alunos convidados, pela disponi-bilização de suas produções, além do tempo dedicado para a adaptação de seu conteúdo à revista. Aos professores do curso de Arquitetura e Urbanismo pelas indicações dos trabalhos que agora fazem parte desse compilado de projetos. A toda equipe do +Portfólio que tornou a produ- ©¥RGHVVDUHYLVWDSRVV¯YHO(ĆQDOPHQWHDRQRVVRS¼EOLFRTXHQRVDFRP-panha nas edições do +Portfólio, e que agora se torna nosso leitor. Esperamos ter desenvolvido um trabalho conciso, que seja representati-vo não apenas para os participantes e enrepresentati-volvidos no processo, mas para todos que nos acompanham.

dos organizadores

AGRADECIMENTOS

(27)

Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Arquitetura e Urbanismo Departamento de Construção

Civil e Arquitetura Projeto de Extensão MaisPortfólio

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Referências

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