• Nenhum resultado encontrado

Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul

Maria de Lourdes Teixeira Jardim

Técnica da Fundação de Economia e Estatística

Resumo:

O desenvolvimento de previsões populacionais a nível municipal é realizado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE) desde a década de 70. A partir de então a Instituição vem aperfeiçoando a sua metodologia no sentido de obter resultados os mais confiáveis possíveis.

Atualmente a FEE possui projeções populacionais para o Estado por faixa etária e sexo, calculadas pelo método dos componentes, até o ano de 2015.

A nível de áreas menores, desde 1990, a FEE vem utilizando variáveis sintomáticas para calcular as estimativas populacionais para os municípios do Rio Grande do Sul. Para os anos de 1997, 1998 e 1999 foi incorporado o Método de Relação de Coortes proposto por DUCHESNE.

O objetivo deste artigo é descrever a experiência do estado do Rio Grande do Sul na utilização dos métodos descritos e apresentar os resultados obtidos.

1 - INTRODUÇÃO

Desde o início da década de 90, O Estado do Rio Grande do Sul vem utilizando metodologias de estimativas populacionais que utilizam variáveis sintomáticas para o cálculo das populações dos municípios do Rio Grande do Sul. A grande vantagem da

(2)

utilização de estimativas populacionais, quando comparadas com os métodos tradicionais de projeção, é o fato de se poder detectar mudanças no movimento populacional entre um censo e outro, através de informações que podem ser consideradas como sinalizadoras da tendência diferenciada do crescimento das regiões especificadas. Já nas metodologias de projeções de tendência só é possível a verificação de mudanças no movimento populacional quando da análise dos dados censitários. O fato do IBGE ter realizado a Contagem Populacional de 1996 representa um grande avanço para o conhecimento das mudanças de tendência de crescimento populacional dessas áreas, uma vez que reduziu pela metade o período intercensitário e como conseqüência diminuindo a margem de erro, independente dos métodos, das projeções populacionais.

O objetivo deste trabalho é descrever os métodos que estão sendo usados, pela FEE, para estimar a população dos municípios do Rio Grande do Sul e comparar os resultados obtidos para o ano de 1999. Esta comparação foi feita avaliando as diferenças nas taxas de crescimento demográfico do período de previsão, obtidas pelos métodos utilizados por nós e pelo IBGE, com as verificadas entre 1991 e 1996.

2 - Metodologia

Atualmente a metodologia utilizada consiste na combinação do Método de Estimativa de Correlação de Razões (GOLDBERG, RAO, NAMBOODIRI, 1964;

JARDIM, 1995 e BAY, 1998) e o Método de Relação de Coortes proposto por

Duchesne (DUCHESNE, 1987). A grande vantagem deste método é a elaboração de projeção da população de áreas menores por sexo e grupo etários. Outra vantagem deste método, quando comparado com o de estimativas é o menor tempo exigido para a elaborar das informações, dado que, apesar da maior quantidade de informações produzidas, em um mesmo processo são realizadas projeções para diversos anos, enquanto nas estimativas por variáveis sintomáticas as estimativas são apuradas anualmente, e como conseqüência demandam uma maior quantidade de tempo na sua elaboração. Apesar dessas considerações a favor do método do Duchesne, deve-se considerar também o fato de que as estimativas são baseadas em informações ocorridas em anos recentes, enquanto que as projeções levam em consideração a tendência

(3)

passada. Por outro lado, em favor do método de projeções por coorte, pesa o fato de que atualmente se tem informações populacionais censitárias de 5 em 5 anos e o fato deste método basear-se em supostos demográficos.

A escolha da combinação dos dois métodos levou em consideração a adoção de um critério único para todo o período de previsão, dado que as estimativas costumam ser mais eficazes para os anos mais longe do censo e, ao contrário, as projeções tendem a ser mais eficazes para o início do período de projeção.

2.1 - Método de Correlação de Razões.

O Método de Correlações de Razões consiste em supor que a população cresce na mesma proporção do crescimento das variáveis sintomáticas selecionadas como representativas da população. Partindo desse suposto, formula-se um modelo de Regressão em que a estimativa dos parâmetros é obtida, usando-se a fórmula de regressão múltipla, relacionando as razões intercensitárias entre a proporção da população dos municípios e a do Estado ( a variável dependente) com as razões entre as proporções das variáveis sintomáticas do municípios e a das variáveis sintomáticas do Estado (as variáveis independentes).

2.1.1 - Variáveis Sintomáticas e Fontes de Informações:

Embora seja comum a utilização em modelos de regressão uma gama muito grande de variáveis, optou-se por selecionar apenas que representassem parcela da população, ou seja a unidade de medida de todas as variáveis sintomáticas é o número de habitantes. Duas

restrições na seleção das variáveis foi a disponibilidade das informações com periodicidade anual e a existência de registros para todos os municípios. Dentro destas limitações foram escolhidas as seguintes variáveis:

Nascidos Vivos, por Lugar de Residência da Mãe

(4)

Fonte : Estatísticas do Registro Civil – IBGE e

SINASC ( Sistema de Informação de Nascimento – SSMA, Ministério da Saúde)

Óbitos Ocorridos, por Lugar de Residência do Falecido

Informação Anual

Fonte : Estatísticas do Registro Civil – IBGE e

SIM ( Sistema de Informação de Mortalidade)– SSMA, Ministério da Saúde

Matrícula Inicial de Primeiro Grau

Informação Anual

Fonte : Secretaria Estadual de Educação

Número de Eleitores

Informação de ano eleitoral Fonte: Tribunal Regional Eleitoral

2.1.2 – Modelo de Regressão.

Para o desenvolvimento do modelo do método de Correlação de Razões foram utilizados o crescimento das informações entre o censo de 1991 e a contagem de 1996,

O modelo estimado é do tipo: Y = a0 + a1*X1 + a2*X2 + a3*X3 + a4*X4

onde as coordenadas são:

Yh = ( P h,t / P T,t ) / ( P h,0 / P T,0 )

X h = ( S h,t / S T,t ) / ( S h,0 / S T,0 )

Na estimação do modelo utilizaram-se as seguintes informações:

P h,t a população do município h, no ano de 1996,

(5)

P h,0 a população do município h, no ano censitário de 1991,

P T,0 a população total do Rio Grande do Sul, no ano censitário de 1991,

S1 h,t o número médio de eleitores do município h dos anos de 1994, 1995 e 1996,

S1 T,t o número médio de eleitores do RS nos anos de 1994, 1995 e 1996,

S1 h,0 o número médio de eleitores do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991,

S1 T,0 o número médio de eleitores do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991,

S2 h,t o número médio de matrículas de primeiro grau do município h nos anos de

1994, 1995 e 1996,

S2 T,t o número médio de matrículas do primeiro grau do RS nos anos de 1994,

1995 e 1996,

S2 h,0 o número de matrículas do primeiro grau do município h nos anos de 1989,

1990 e 1991,

S2 T,0 o número médio de matrículas do primeiro grau do município h nos anos de

1989, 1990 e 1991,

S3 h,t o número médio de nascidos vivos do município h nos anos de 1994, 1995 e

1996,

S3 T,t o número médio de nascidos vivos do RS nos anos de 1994, 1995 e 1996,

S3 h,0 o número de nascidos vivos do município h nos anos de 1989, 1990 e 1991,

S3 T,0 o número médio de nascidos vivos do município h nos anos de 1989, 1990 e

1991,

S4 h,t o número médio de óbitos no município h nos anos de 1994, 1995 e 1996,

S4 T,t o número médio de óbitos ocorridos no RS nos anos de 1994, 1995 e 1996,

S4 h,0 o número de óbitos ocorridos no município h nos anos de 1989, 1990 e 1991,

S4 T,0 o número médio de óbitos ocorridos no município h nos anos de 1989, 1990 e

1991,

Ao parâmetros estimados foram:

a0 = 0,146

a1 = 0,331

a2 = 0,520

(6)

a4 = - 0,031

2.1.3 - Estimativa da População por Município.

A grande vantagem do Método de Correlações de Razões é o fato de que para se obter estimativas de uma determinada sub-área não é necessário que as informações referentes a ela tenham servido de base para a definição dos parâmetros do modelo. Neste sentido, apesar de na construção do modelo terem sido considerados os municípios que perderam área geográfica entre o período de 1991 a 1996 agrupados, as estimativas para os anos posteriores podem ser obtidas para todos os municípios existentes no Estado, inclusive os criados após 1996, desde que, as variáveis sintomáticas utilizadas no modelo sejam referentes a essa divisão territorial.

As estimativas populacionais municipais são calculadas supondo que a relação estimada entre as razões das proporções da população e as das variáveis sintomáticas continuam válidas para os anos posteriores ao último Censo por:

Yh = ( P h,t+n / P T,t+n ) / ( P h,t / P T,t ) X h = ( S h,t+n / S T,t+n ) / ( S h,t / S T,t ),

onde:

P h,t+n a população estimada do município h, n anos após 1996

P T,t+n a população projetada do total do RS , n anos após 1996

P h,t a população do município h, em 1996

P T,t a população total no RS, em 1996. 2.2 - Método de Relação de Coortes

O método de Relação de Coortes, por ser uma analise de coortes, se caracteriza por seguir a lógica demográfica. Basicamente os dados utilizados para a projeção das áreas menores, para o qüinqüênio posterior a data inicial são: a população por sexo e grupo etários para os dois últimos censo para os municípios e a projeção da população e

(7)

dos componentes demográficos para a área maior. Os passos seguidos para o cálculo das projeções dos municípios é o mesmo do método dos componentes utilizados para o Estado. As peculiaridades da proposta de Duchesne são na forma de projetar os componentes, haja vista que, por tratar-se de áreas menores, exigem um tratamento diferenciado.

Na aplicação deste método projetamos a população para os municípios do Rio Grande do Sul para o ano de 2001, como descreveremos a seguir. As projeções para anos calendário foi feita desagregando os grupos qüinqüenais em idade simples, dos anos de 1996 e 2001, através dos multiplicadores de Sprague (SHRYOCK e SIEGEL, 1973, p.688-702) e interpolando por coorte, essas populações.

2.2.1 - Cálculo da População dos Grupos Etários de 5 a 10 anos até 70 a 75 anos

5 Nhj ( x+5) t+5= 5 Nhj xt * 5 RTjx(t, t+5) *5 Khjx(0, t) para x = 0, 5, ...65,

onde:

5 Nij ( x+5) t+5 é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do município h

em 2001

5 Nhj x t é a população do sexo j com idade entre x e x+ 5 anos do município h em 1996

5 RTj x(t, t+5) é a razão entre a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos em

2001 e a população com idade entre x e x+5 em 1996 do Estado

5 Khj x(0, t) é o índice de crescimento diferencial, entre o município h e o Estado, da

população do sexo j com idade entre x e x+5, entre 1991 e 1996

2.2.1.1 - Cálculo das Razões por Coorte 5 RTjx(0, t)

5 RTjx(t, t+5) = 5 N Tj (x+5) t+5 / 5 N Tj xt

onde:

5 N Tj (x+5) 5 é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do Estado em 2001 5 N Tj x0 é a população do sexo j com idade entre x e x+5 anos do Estado em 1996

(8)

2.2.1.2 - Cálculo do Índice de Crescimento Diferencial (5 Khjx(0, t) )

5 Khx(0, t) = (5 N hj (x+5) t / 5 N hj x0)/(5 N Tj (x+5) t / 5 N Tj x0)

onde:

5 N hj (x+5) t é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do município h em

1996

5 N hj x0 é a população do sexo j com idade entre x e x+5 anos do município h em 1991 5 N Tj (x+5) t é a população do sexo j com idade entre x+5 e x+10 anos do Estado em 1996

5 N Tj x0 é a população do sexo j com idade entre x e x+5 anos do Estado em 1991

2.2.2 - Cálculo da População menor de 5 anos

5 N 0 hjt+5 = Bhj(t, t+5) * P b(t, t+5) *K b hj0, t

onde:

5 N 0 ht+5 é a projeção da população do sexo j menor de 5 anos do município h no ano

2001

Bhj t, t+5 é a projeção do total de nascimentos do sexo j do município h ocorridos entre

1996 e 2001, que é obtido aplicando índice de masculinidade ao total de nascimentos (Bh(t, t+5 ))

PTjb t, t+5 é a relação de sobrevivência do sexo j ao nascimento do Estado entre 1996 e

2001.

K b hj 0, t é o índice de crescimento diferencial do sexo j ao nascimento do município i

em relação ao Estado, entre 1991 e 1996 e é calculado como:

K b hj0, t = (5K0 h,j (0,t) )(1/2).

(9)

Bh(t, t+5) = 5 *

Σ

(5 TEFhx (t, t+5) * ( 0,5 * (5 Nhfxt + 5 NFhfxt+5 ) ) ), para x = 15, 20,

...45 , Onde:

5 TEFh x(t, t+5) é a taxa de fecundidade específica das mulheres com idade entre x e x+5

anos, do município h, entre 1996 e 2001

5 Nhfxt é o número de mulheres com idade entre x e x+5 anos, do município h, em 1996

5 Nhf x 5 é a projeção do número de mulheres com idade entre x e x+5anos, do

município h, em 2001, projetado em 2.2.1

2.2.2.2 - Cálculo das Taxas Específicas de Fecundidade (5 TEFhx (t, t+5))

5 TEFhx 0,5 = (5 TEFTx 0,5 / TFTT0,5) * TFTh0,5

5 TEFT x (t, t+5) é a taxa de fecundidade específica das mulheres com idade entre x e x+5

anos, do Estado, entre 1996 e 2001

TFTT (t, t+5) é a taxa de fecundidade total do Estado para o período de 1996 a 2001

TFTh(t, t+5) é a taxa de fecundidade total do município h para o período de 1996 a 2001

2.2.2.3 - Cálculo das Taxas de Fecundidade Total dos Municípios

TFTh(t, t+5) = IDF h(t, t+5)* TFTT (t, t+5) ,

Sendo:

IDF h(t, t+5) = (5 Nh 0 t / 25 NF h 15 t) / (5 N T 0 t / 25 NF T15 t)

Onde,

TFT h(t, t+5) é a taxa de fecundidade total do município h, entre 1996 e 2001

IDF h (t, t+5) é o índice diferencial de fecundidade do município h, em 1996

TFT T (t, t+5) é a taxa de fecundidade do total do Estado entre 1996 e 2001 5 Nh 0t é a população de 0 a 4 anos do município h em 1996

(10)

5 N T 0 t é a população de 0 a 4 anos do Estadoem 1996

25 NF T15 t é a população feminina de 15 a 40 anos do Estado em 1996

2.2.3 - Cálculo da População de 75 anos ou mais:

N(75 e +) 5 = N(70 e +) 0 +RTh(70 e +) (0, 5) * 5 Khj(70 e +)(0, 5)

3 – Resultados das Estimativas e Projeções para 1999.

A guisa de comparação apresentamos o cartograma das taxas de crescimento dos municípios do Rio Grande do Sul para o período de 1991 a 1996 e as previsões para o período de 1996 a 1999, obtidas através da média aritmética dos dois métodos descritos neste texto. Embora a divisão geográfica dos dois mapas não seja a mesma (em função do desmembramento de municípios) nota-se, em nossa previsão, que houve uma diminuição da concentração populacional. Nas projeções do IBGE, ao contrário, há uma intensificação da concentração da população, conforme mostra a tabela abaixo.

Comparativo da Distribuição de Freqüência Relativa das Taxas de Crescimento Populacionais dos Municípios do Rio Grande do Sul, 1996 / 99

DUCHESNE CORR

RAZOES FEE IBGE

Menos de -2 % 5,39 3,21 2,57 1,07 9,42 Entre -2% e -1% 11,71 11,78 7,07 8,78 13,92 Entre -1% e 0% 26,23 29,76 23,34 27,41 19,70 Entre 0% e 1% 24,12 27,41 29,34 32,76 29,55 Entre 1% e 2% 18,03 17,34 17,77 16,27 3,00 Mais de 2% 14,52 10,49 19,91 13,70 24,41 TAXA DE CRESCIMENTO 96 / 99 CLASSES DE TAXA DE CRESCIMENTO TAXA DE CRESCIMENTO 91/96

(11)

Embora as constatações feitas através dos resultados obtidos, na aplicação dos diferentes métodos para 1999, mostrem a influência dos supostos considerados em cada método, a avaliação dos métodos de projeção e estimativa descrito aqui só poderá ser feita após a divulgação dos resultados de censo de 2000. Neste sentido, mais uma vez, gostaríamos de salientar a importância de levantamentos populacionais para o conhecimento da dinâmica demográfica e da avaliação de métodos de estimativas e projeções de população.

4 – Bibliografia

BAY, Guiomar. (1998) El uso de variables sintomáticas en la estimacion de la población de áreas menores. Notas de Población. n.67-68. Santiago do Chile.

GOLDBERG, David, RAO, V.R. e NAMBOODIRI N.K. (1964). A test of the accuracy of ratio correlation population estimates. Land Economics, 40(1): 100-2.

JARDIM, Maria de Lourdes T. (1995). Utilização de variáveis sintomáticas para

estimar a distribuição espacial de populações: aplicação aos municípios do Rio Grande do Sul . Dissertação de mestrado apresentada ao CEDEPLAR.

SHRYOCK, Henry e SIEGEL, Jacob. (1973). The Methods and Materials of demography. U.S Department of Commerce.

(12)

Referências

Documentos relacionados

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

Nos testes realizados aos dois algoritmos de classificação de gestos dinâmicos, foram utilizados os mesmos conjuntos de treino e de teste cuja distribuição do número de

também origina falhas de amplificação (Frantzen et al. 1998, Ballman Acton 2007); dada a existência de amostras fecais armazenadas a temperatura ambiente sem uso

A partir da junção da proposta teórica de Frank Esser (ESSER apud ZIPSER, 2002) e Christiane Nord (1991), passamos, então, a considerar o texto jornalístico como

Mesmo com suas ativas participações na luta política, as mulheres militantes carregavam consigo o signo do preconceito existente para com elas por parte não somente dos militares,

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

Para Souza (2004, p 65), os micros e pequenos empresários negligenciam as atividades de planejamento e controle dos seus negócios, considerando-as como uma

Os coletores foram deixados na água por quinze dias e depois retirados, acondicionados em potes plásticos e as amostras fixadas com etanol a 80% e levados para o