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VI Encontro Systemics Across Languages

Mesa “A Gramática: Perspectiva Teórica e Prática”

Tempos Verbais e Estrutura da Narrativa

Sergio Menuzzi

CNPq/PPGL-UFRGS

UFRGS, Instituto de Letras Porto Alegre, 7 de abril de 2016.

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1. Introdução

- Abordagens “funcionais” da gramática aqui: qualquer abordagem que ponha foco no modo como construções e elementos gramaticais contribuem para a constituição e a organização do discurso.

- No caso das “abordagens funcionais” dos tempos verbais, as contribuições podem ser de diversas orientações: Reichenbach (lógico), Benveniste (teoria da enunciação), Weinrich (romanista interessado em textos literários), Genette (literatura), Hopper, Thompson e Givón (funcionalistas americanos) - Os tempos verbais expressam um aspecto fundamental da organização textual: a “coerência temporal” = relações apropriadas entre “momento da fala” (MF), certos “momentos de referência” indicados pela organização textual (MR) e ainda os “momentos dos eventos” (ME), isto é, da ocorrência dos fatos narrados.

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- Os estudos “funcionais” sobre os tempos verbais descobriram que também sinalizam outros aspectos importantes dos textos narrativos: (a) pela manipulação das distinções de aspecto verbal – especialmente,

perfeito vs. imperfeito: planos da narrativa e seu “ritmo hegemônico” (b) pela manipulação da distinção narração vs. narrativa pelo uso do

presente: narrador, presente da narração e presente da narrativa

(c) pela manipulação da ordem temporal dos eventos com MQP: relações causais entre episódios e “desenlace narrativo”

- Aqui: demonstrar a importância prática destas conquistas da “teoria

funcionalista da gramática” = permitem direcionar a interpretação de textos narrativos para aspectos profundos de sua organização e significado.

- Organização: primeiro, revisão e exemplificação das descobertas funcionalistas sobre o funcionamento dos tempos verbais no texto;

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linha do tempo

2. Tempos verbais e “momento de referência”

- Desde Reichenbach (1948), Benveniste (1966), presume-se que os tempos verbais se organizam em susbsistemas centrados em um “momento de referência” (MR). Estes subsistemas têm estrutura similar, diferindo apenas quanto ao MR (para o português, Fiorin 1999, Ilari 2001, Coroa 2005):

MR

---|---|---|---> anterior concomitante posterior

Possíveis momentos de referência:

(a) no presente = o momento da fala (MF)

(b) no passado = um marco temporal qualquer (c) no futuro = um marco temporal qualquer

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linha do tempo linha do tempo

- Aqui, dois subsistemas serão relevantes, por causa das dicotomias enunciação/enunciado (Benveniste) ou narração/narrativa (Genette):

Subsistema do Presente (da “enunciação” ou da “narração”): MR = MF

---|---|---|---> anterior concomitante posterior Pret. Perf. Pres. do Ind. Fut. do Pres.

Subsistema do Presente (do “enunciado” ou da “narrativa): MR =

momento no passado

---|---|---|---> anterior concomitante posterior Pret. MQP Pret. Imperf. Fut. do Pret.

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- Algumas das razões para distinguir os subsistemas:

a) a conhecida dependência do MQP em relação a um marco no passado; b) diferentemente do Pret. Perf., o Imperf. não parece “completo” com

referência ao MF; com relação a um momento no passado, OK; c) idem com o Fut. do Pret.

(1) a) Paulo caminhou no parque hoje.

b) # Paulo caminhava no parque hoje...

c) Paulo caminhava no parque hoje quando o encontrei (2) a) Paulo caminhará no parque hoje.

b) # Paulo caminharia no parque hoje...

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- Importante: os subsistemas mantêm certa autonomia dentro dos textos:

(3) (Hoje pode-se dizer que) A favelização é um fenômeno relativamente novo na história da humanidade e (que) está intrinsecamente ligada à urbanização. Ambas avançam aceleradamente desde que a industrialização se tornou o objetivo principal de todas as economias mundiais: # menos de 1/5 da população mundial vivia em cidades; hoje, a proporção atinge os 50% – são 3 bilhões de pessoas. E, em duas décadas, deverão ser 5 bilhões.

(a) (...) desde que a industrialização se tornou o objetivo principal das economias mundiais na década de 60: naquele momento, menos de 1/5 da população mundial vivia em cidades (...)

(b) (...) desde que a industrialização se tornou o objetivo principal das economias mundiais na década de 60, quando menos de 1/5 da população mundial vivia em cidades (...)

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3. Aspecto verbal e “planos” do texto

- Cf. Genette 1972, Weinrich 1973, Hopper & Thompson 1980: o aspecto verbal tem correlação com partes funcionalmente distintas do texto:

(4) Há muitos anos, na China, existia um palácio maravilhoso, de porcelana tão fina como a casca de um ovo. Todos os que lá viviam se moviam com delicadeza, para que nada quebrasse. Os nobres nunca saíam da corte, já que

tinham ali tudo do que precisavam. O imperador da China era orgulhoso da riqueza e da beleza de seu palácio. Mas não era feliz. Quase nunca sorria e não tinha amigos.

Certo dia, o imperador da China ganhou de presente do governante do Japão um livro escrito por um viajante inglês que havia visitado os reinos do Oriente. O imperador quis ler logo o livro, para saber o que ele dizia sobre seu reino. O autor destacava tudo o que ele vira na China. Um passagem deixou o imperador particularmente intrigado. (...)

(9)

- Especificamente: (a) no segmento baseado nas formas do imperfeito, há simultaneidade, e não sucessão, de eventos; (b) no segmento baseado nas formas do perfeito, há sucessão de eventos. É CLARO: (a) e (b) são

propriedades do discurso que seguem da semântica dos aspectos! - Formulação de Hopper & Thompson (1980):

(a) todo discurso pode ser analisado em duas estruturas básicas: seu “primeiro plano” (“foreground”), que veicula os componentes essenciais do texto; e seu “segundo plano” (“background”), que veicula elementos auxiliares, centrais, do texto;

(b) no caso de uma narrativa típica: o “primeiro plano” é a “história”, isto é, a sucessão de ações que levam para algum fim particular; e o

“segundo plano” são os elementos que descrevem o cenário, atribuem características aos personagens, explicam razões ou causas dos eventos correntes etc.

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- A distinção entre os dois planos permite compreender, por exemplo, a diferença entre “textos narrativos” e “textos descritivos”:

(5) Topografia de Cartago: Cartago estava situada numa península compreendida entre o Golfo e o Lago de Túnis. Uma linha de fortificações interceptava o istmo, a cerca de 4km do mar. O porto

compreendia uma bacia de forma retangular para fins mercantis e outra circular para fins militares. Bem perto desse local situava-se o santuário, onde provavelmente ocorriam rituais de sacríficios: lá foram descobertas urnas que continham ossadas calcinadas de milhares de crianças […]

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4. O “presente” e a distinção narração/narrativa

- Como normalmente expressa concomitância com o MF, o “presente” pode indiciar a presença do “narrador” e o presente da narração (do ato de contar a história), por oposição ao “passado da narrativa” (“presente da história”): (6) Era a primeira vez que as duas iam ao Morro do Castelo. Começaram de subir pelo lado da Rua do Carmo. Muita gente no Rio de Janeiro que nunca lá

foi, muita nascerá e morrerá sem lá pôr os pés. Nem todos podem dizer que

conhecem uma cidade inteira. (...) Natividade e Perpétua conheciam outras partes além de Botafogo, mas o Morro do Castelo (...) era-lhes tão estranho e remoto (...) A manhã trazia certo movimento; mulheres, homens, crianças que desciam ou subiam (...) todos olhavam espantados para elas, que aliás vestiam com grande simplicidade; mas um donaire que se não perde (...) A lentidão do andar fazia desconfiar que era a primeira vez que ali iam. Uma crioula perguntou a um sargento: “Você quer ver que elas vão à cabocla?”

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- Mas, e quando o narrador também é personagem? Há o presente da narração e o passado da narrativa (= “presente da história”) – e o presente histórico expressa a “aproximação” dos dois. Também pode aproximar o passado da narrativa a um “presente geral” – por exemplo, o “presente objetivo”, do autor e do leitor.

(7) Isso foi em 1968. Me lembro como se fosse agora: É março e eu estou pronto para rodar o meu filme. Eu já consegui um script para ele, que ainda precisa

de alguns ajustes. Daí eu vou até o meu roteirista e nós discutimos as revisões. O Giba é bom, ele escreveu “Adios, Buenos Aires” para mim e antes já tinha feito vários roteiros de sucesso. Ele topa fazer as revisões, mas diz que

precisará de um contrato. Só que a companhia não quer contratá-lo. Resultado: eu não consigo rodar meu filme.

[ex. adaptado de Givón 1993, p.168]

(8) Em 1930, Getúlio Vargas lidera a revolução que põe fim a “república do

café-com-leite”. Em 1932, enfrenta a revolução constitucionalista, derrotando-a. E, em 1937, promulga a constituição do Estado Novo, com a qual institui

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5. O MQP, contrasequencialidade e “relevância”

- Enquanto Pretérito Perfeito normalmente expressa uma sequência de ações, o

MQP dá idéia de “contrasequencialidade” – em outros termos, é usado quando um evento ocorre fora da ordem cronológica. O efeito básico é o de “flashback” (Givón; “analepse”, para Genette). Motivação: o evento só é “relevante” se considerado à luz de fatos posteriores (exs. adaptados de Givón 1993, p.163):

(9) Ela entrou na sala de novo, olhou ao redor, viu o buffet e foi pegar um

sanduíche.

(10) Ela entrou na sala de novo e olhou ao redor. Ela tinha visto o buffet e, por

isso, foi pegar um sanduíche.

(11) # Primeiro, ela entrou na sala e viu o buffet. Depois, ela entrou na sala de

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- Que “funções estruturais” adquirem estes “flashbacks” na narrativa? Podem, p.ex., servir de “background”, ou podem ser exigidos pelas “relações causais” entre episódios:

(12) Era março e eu estava pronto para rodar o meu filme. Eu já tinha conseguido

um bom script, mas ele ainda precisava de ajustes. Daí, fui até o meu roteirista e nós discutimos as revisões. O Giba era bom, ele tinha escrito “Adios, Buenos Aires” para mim e antes já tinha feito vários roteiros de sucesso. Ele topou fazer as revisões, mas disse que precisaria de um contrato. Só que a companhia não quis contratá-lo. Resultado: eu não consegui rodar meu filme.

(13) (...) Ele andou em torno do corpo como um lobo, estudando-o de todos os ângulos e, quando finalmente parou, ele descobriu o que tinha acontecido. O homem tinha chegado à praça, vindo do norte, montado em um cavalo. Quando foi atingido, caiu do cavalo, que disparou e o arrastou por alguns metros...

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6. Resumo: aspectos “funcionais” dos tempos verbais

- Os tempos verbais se organizam em subsistemas de relações de

concomitância, anterioridade e posterioridade definidas por um MR, inclusive no interior de textos;

- Os textos tendem a apresentar mais de um “plano” de organização, sendo o “plano principal” aquele que atende à função básica do texto, e o “plano secundário” ou “de fundo” o que “auxilia” o plano primário; em uma

narrativa típica, o plano principal é sinalizado pelo aspecto perfeito, da sequência de ações, e o de fundo pelo aspecto imperfeito, de estados e processos que descrevem a cena, a situação dos personagens, etc.

- Outra segmentação importante dos textos narrativos é entre “narração” (ou “ato de narrar/contar” a história) e “narrativa” (ou “história

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personagens); esta segmentação tem correspondência com os subsistemas de tempos, sendo a “narração” ancorada ao momento de fala do narrador, portanto ao presente; e a “narrativa”, sendo o que é contado pelo narrador, ancorada num MR no passado – portanto, no pretérito perfeito;

- sendo o “presente” o tempo que é vinculado ao momento de fala e

portanto ao presente da narração, pode ser utilizado para aproximar dela diferentes perspectivas do texto, em particular o “presente da narrativa”, isto é, o momento em que os eventos ocorrem na história (presente

histórico) ou o “presente da consciência” dos personagens.

- sendo o MQP a vinculação de um evento pretérito a um período anterior de referência, identifica um evento fora de ordem cronológica; este evento tende a sinalizar um “flashback”, ou episódio anterior, que se tornou

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7. Análise e intepretação de “textos narrativos”

- Trecho de “Preciosidade”, de Clarice Lispector (Laços de Família):

(14) Na casa vazia, sozinha com a empregada, já não andava como um soldado, já não precisava tomar cuidado. Mas sentia falta da batalha das ruas, de suas incertezas. Melancolia daquela liberdade, com o horizonte sempre ainda tão longe. (…) A tarde ia transformando-se em interminável e, até todos voltarem para o jantar e ela poder se tornar com alívio uma filha, era o calor, o livro aberto e depois fechado, uma intuição, o calor:

sentava-se com a cabeça entre as mãos, desesperada. Quando tinha dez

anos, relembrou, um menino que a amava jogara-lhe um rato morto. Porcaria! berrara branca com a ofensa. Fora uma experiência. Jamais

contara a ninguém. Com a cabeça entre as mãos, sentada. Dizia quinze

vezes: sou vigorosa, sou vigorosa, sou vigorosa — depois percebia que apenas prestara atenção à contagem.

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- Trecho de Angústia, de Graciliano Ramos:

(15) Marina me explicou muito direitinho que eu não tinha razão. O que tinha era falta de confiança nela. Chorou, e fiquei meio lá, meio cá, propenso a acreditar que me havia enganado.

“Posso obrigar uma pessoa a não olhar para mim? Posso furar os olhos do povo?” Não senhora. A coisa era diferente: Eles tinham sido pegados com a boca na botija, grelando, esquecidos do mundo. Tinham ou não tinham? Sim senhor, mas sem malícia. “Posso furar os olhos do povo?”

Esta frase besta foi repetida muitas vezes, e, em falta de coisa melhor, aceitei-a. De fato, eu não tinha visto nada. As aparências mentem. A terra não é redonda? Esta prova da inocência de Marina me pareceu considerável. Tantos indivíduos condenados injustamente neste mundo ruim! Quem pode lá jurar que isto é assim ou assado? Procurei mesmo capacitar-me de que Julião Tavares não existia: era só uma sensação desagradável, que eu afastaria quando me juntasse àquela sensação agradável que ali choramingava.

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- Trecho de O Fantasma da Infância, de Cristovão Tezza:

Devinne procura cultivar a ingenuidade – uma defesa contra tudo o que não entende.

Pressente: alguma coisa irresolvida, mas o que pode ser? Uma espécie de vergonha? O

medo enigmático dos quarenta anos? Certamente o problema não é lavar o carro numa tarde

de sábado. Ao sol, agachado, sem camisa, esfrega o pano sujo no pneu, num ritual disfarçado

com que evita, tranquilo, o desespero. Está numa guerra, mas por acaso; submerso na

ingenuidade, à qual se agarra sem saber, não o inimigo. Talvez não haja nenhum.

“Filha, não fique aí no sol.” A menina recuou até a sombra. Agachou-se, olhos negros

no pai. “Você vai pra praia hoje?” Devinne contemplou o pneu lavado: bom trabalho. “Não

sei. Falou com a mãe?” “Ela está pintando.” Esse olhar. É o da Laura, quando, da janela do

ateliê, transforma o mar da Barra, aquela faixa azul, numa faixa de outra cor, mas igualmente

suave, na tela. Um olhar que investiga sem ferir – que parece, de fato, ver o que está lá.

Devinne espreguiçou-se. Largou o pano imundo no balde e olhou o céu, o horizonte, o

mar, a Lagoa, vivendo momentaneamente o prazer da paz. Lembrou-se da lição de inglês –

“It’s a nice day, isn’t it?” – e tentou esquecê-la de imediato, mas era tarde: o corpo inteiro se

povoou de ansiedade e lembrança. Estava indo muito bem, a professora era uma mulher

competente, agradável, independente. Tinha cometido uma estupidez. Sem pensar, voltou a

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8. À guisa de conclusão

- Textos narrativos complexos envolvem o uso habilidoso de uma rede de relações temporais; estas não apenas ordenam os eventos, mas também revelam os planos do texto, suas diferentes perspectivas, as relações causais entre episódios, etc.

- Portanto, saber “a gramática dos tempos verbais” é um instrumento que, nos níveis superiores de ensino (final do ensino fundamental e ensino médio), deveria ser dominada – é um instrumento para a “análise fina” da organização textual.

- Conhecer esta gramática envolve: (a) ser capaz de distinguir os vários tempos, p.ex., os aqui discutidos: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito; (b) ser capaz de usar operacionalmente sua semântica básica: o presente expressa concomitância com a fala; o perfeito, um evento acabado no passado, etc. - Este conhecimento, posto em prática na análise dos textos narrativos, certamente desenvolveria nos alunos não só a capacidade de ler com profundidade, mas também a de apreciar a estrutura de um texto organizado de modo criativo, e a de valorizar o

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Referências

Benveniste, E. Problèmes de Linguistique Générale, vol. I. Paris: Gallimard, 1966. Corôa, M. L. O Tempo nos Verbos do Português. São Paulo: Parábola, 2005.

Fiorin, J. L. As Astúcias da Enunciação. São Paulo: Ática, 1996. Genette, G. Figures III. Paris: Éditions du Séuil, 1972.

Givón, T. English Grammar, vol. I. Amsterdam: John Benjamins, 1993.

Hopper, P. J. Aspect and Foregrounding in Discourse. In T. Givón, ed., Discourse and

Syntax, p.213-241. New York: Academic Press, 1979.

Hopper, P. J.; Thompson, S. Transitivity in Grammar and Discourse. Language 56, p.251-299, 1980.

Ilari, R. A Expressão do Tempo em Português. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2001. Reichenbach, H. Elements of Symbolic Logic. New York: McMillan, 1947.

Weinrich, H. Les Temps. Paris: Éditions du Séuil, 1973.

Fontes

Machado de Assis, Esaú e Jacó.

Clarice Lispector, Laços de Família. Graciliano Ramos, Angústia.

Referências

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