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O ensino da dor para os graduandos de enfermagem

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Academic year: 2021

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O ensino da dor para os graduandos de enfermagem

The pain education for nursing students

La enseñanza sobre el dolor para los estudiantes de enfermería

Resumo:

A responsabilidade do enfermeiro frente ao gerenciamento da dor do paciente é um processo de avaliação e de tratamento adequado e efetivo. Desta constatação emergiu a questão norteadora que motivou a elaboração deste estudo: “Como vem sendo implementado o ensino da dor como 5° sinal vital nos Cursos de

Graduação em Enfermagem?” O objetivo foi compreender a percepção dos docentes enfermeiros de um Curso de

Graduação em Enfermagem sobre o ensino da dor no desenvolvimento das suas Disciplinas. Realizou-se uma pesquisa transversal, descritiva e exploratória com abordagem qualitativa baseada na análise de conteúdo temática. O cenário foi um Curso de Graduação em Enfermagem de uma instituição localizada no Município de Mogi das Cruzes (SP, Brasil), os participantes foram os enfermeiros docentes de disciplinas teóricas e/ou prática. Em resposta à questão norteadora levantada, emergiram as categorias “o ensino da dor na especificidade de cada

disciplina”e “a dor como elemento de ensino interdisciplinar”. Este gerenciamento foi considerado em um contexto

interdisciplinar, associado aos saberes e fazeres de outras ciências do conhecimento na Saúde.

Descritores: Dor, Enfermagem, Ensino.

Abstract:

The responsibility of the nurse in the patient's pain management is a process of evaluation and appropriate treatment and effective. This finding emerged from the research question that motivated the development of this study: "How is being implemented as the teaching of pain 5º vital sign in Undergraduate

Nursing?" The goal was to understand the perceptions of nurses in a teaching undergraduate course nursing

education about pain in the development of their disciplines. We performed a cross-sectional, descriptive and exploratory qualitative approach based on thematic content analysis. The scenario was an undergraduate course in Nursing from an institution located in Mogi das Cruzes (SP, Brazil), participants were nurses teachers of theoretical subjects and / or practice. In answer to the main question raised, emerged the categories "the

teaching of pain in the specificity of each discipline" and "pain as part of interdisciplinary teaching." This

management was considered in an interdisciplinary context, associated with knowledge and actions of other sciences knowledge in Health.

Descriptors:

Pain, Nursing, Education.

Resumen:

La responsabilidad de lo enfermero en el manejo del dolor del paciente es un proceso de evaluación y un tratamiento adecuado y eficaz. Este hallazgo surgió de la pregunta de investigación que motivó el desarrollo de este estudio: "Cómo se está aplicando como la enseñanza del dolor quinto signo vital en Enfermería Licenciatura" El objetivo era comprender las percepciones de los enfermeros en un curso de docencia de pregrado la educación de enfermería sobre el dolor en el desarrollo de sus disciplinas. Se realizó un abordaje cualitativo, transversal, descriptivo y exploratorio, basado en el análisis de contenido temático. El escenario era un curso de pregrado en Enfermería de una institución ubicada en Mogi das Cruzes (SP, Brasil), los participantes eran profesores enfermeros de las materias teóricas y/o prácticas. En respuesta a la pregunta principal planteada, surgieron las categorías de "la enseñanza de dolor en la especificidad de cada disciplina" y "el dolor como parte de la enseñanza

interdisciplinaria". Esta gestión fue considerada en un contexto interdisciplinario, asociada con el conocimiento y

las acciones de otras ciencias del conocimiento en salud.

Descriptores:

Dolor, Enfermería, Enseñanza.

Flávia Alves Ribeiro Monclùs Romanek

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Mario Schenberg, Cotia. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade de Mogi das Cruzes, Campus São Paulo (SP).

E-mail: flaviaalvesribeiro@hotmail.com

Maria do Carmo Querido Avelar

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo (SP).

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Introdução

A dor é uma reação protetora e subjetiva de ordem fisiológica, emocional e comportamental do organismo frente a estímulos nocivos. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS)1 demonstram que 70% dos 10

a 17 milhões de pacientes acometidos por câncer por ano, experimentam dor forte ou insuportável e estes, complementados por outros, elevam para 90% a necessidade de atendimento especializado para pacientes com dor.

Para o suprimento desta necessidade, são importantes recursos humanos devidamente qualificados na liderança do processo de gerenciamento para avaliar e tratar a dor como o quinto sinal vital; o profissional mais indicado para tal ação é o enfermeiro visto que suas responsabilidades estão relacionadas à administração setorial, ao planejamento da assistência de equipe, além da formação generalista e holística que envolve a sua graduação assumindo papel preponderante na atenção precisa da pessoa que vivencia a experiência dolorosa e na promoção, manutenção e restauração do conforto desta frente à vivência da dor e suas consequências2.

De acordo com as recomendações da Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor a dor, o quinto sinal vital, deve sempre ser registrada e gerenciada ao mesmo tempo e no mesmo ambiente clínico em que também são avaliados os outros sinais vitais3.

Baseando-se nestes aspectos de responsabilidade do enfermeiro frente ao gerenciamento das situações da dor do paciente, compreendido como um processo de avaliação e de tratamento adequado e efetivo emergiu questão norteadora que motivou a elaboração deste estudo: “Como vem sendo implementado o

ensino da dor como 5° sinal vital nos Cursos de Graduação em Enfermagem?”.

Justifica-se, assim, a realização desta pesquisa no princípio de que a universidade tem a responsabilidade de formar os profissionais de Saúde, entre eles os enfermeiros, com conceitos sobre a dor e as terapêuticas para o seu controle, isto porque quanto mais competentes nesta área maiores serão as

possibilidades de garantir uma assistência mais humanizada à população4.

Objetivo

Compreender a percepção dos docentes enfermeiros de um Curso de Graduação em Enfermagem sobre o ensino da dor no desenvolvimento das suas disciplinas.

Material e Método

Realizou-se uma pesquisa transversal, descritiva e exploratória com abordagem qualitativa baseada na análise de conteúdo temática5,6. As fases percorridas neste

processo de análise foram: exploratória, trabalho de campo, organização e análise do material.

Na fase exploratória foram levantados os estudos mais atuais em relação ao tema; definido o problema de pesquisa, estabelecido o objetivo, o cenário do estudo que se constituiu de um Curso de Graduação em Enfermagem de uma instituição de ensino superior (IES), localizada no Município de Mogi das Cruzes, São Paulo, Brasil. Os participantes, docentes enfermeiros foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: estavam ministrando Disciplinas de Enfermagem no Curso de Graduação em Enfermagem na IES no momento da coleta do material e que aceitaram participar da pesquisa mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; foi adotado como critério de exclusão o descumprimento de quaisquer dos critérios de inclusão estabelecidos.

A fase de trabalho de campo consistiu na implementação da coleta do material mediante entrevista semi estruturada gravada em áudio a partir da questão norteadora: “Como ocorre o ensino (teórico e prático) da

dor para os graduandos de Enfermagem na sua Disciplina?”

A fase de organização do material aconteceu da seguinte forma: pré-análise, transcrição do material, leitura flutuante e constituição das Unidades de Registro. Na etapa de categorização, foram utilizados os princípios da visão hermenêutica, ou seja, as categorias emergiram dos conteúdos organizados e foram abordadas a partir da concepção associada das percepções dos docentes, da pesquisadora e das recomendações da Sociedade Brasileira

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para Estudos da Dor2 (SBED) referentes ao ensino de

profissionais da saúde no que concerne à dor.

Ressalta-se que em cumprimento aos princípios éticos estabelecidos para pesquisas, este presente

Resultados

projeto está aprovado para execução de acordo com o Processo do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) 137/2010, CAAE 0131.0.237.237-10.

Contexto Unidade de

Registro Compreensão Núcleos de Categoria

“... Eu abordo a dor na saúde coletiva como dor emocional e social relacionadas ...” (1)

Dor emocional social

O ensino na dor O ensino da dor na especificidade de cada disciplina

“O aluno entra e acompanha a paciente no centro

obstétrico com o toque... ensino a agir na dor” (2) temática específica A dor como integram o ensino Elementos que “Dor é abordada com a temática da humanização, dos

direitos do paciente, do cuidado de enfermagem e do exame físico” (3)

Percepção da dor como fator

individual

Formas de ensino para gerenciar a dor

nas situações vivenciadas “Em saúde do adulto e perioperatório se ressalta que

dependendo das intervenções esta dor pode ser aumentada ou diminuída e que cada um tem uma reação à dor ... não tratar especificamente a dor, mas potenciais causas e fatores relacionados” (4)

Causas potenciais da dor e fatores

“Ensino que pode ser aguda ou crônica, os tipos, as causas, a história pregressa, eu uso o brinquedo terapêutico ... uso o brinquedo instrucional e explico que vai sentir a medicação, usar a escala mas levar em consideração o ambiente, as pessoas ... oriento os alunos sobre as questões farmacológicas” (5)

Comunicação no ensino

“Na minha disciplina, enfermagem psiquiátrica, vivencio

com os alunos uma dor que é sentimental” (6) Cuidados biológicos e conforto “Em cliente de risco, ensino que quando o paciente está

acordado a dor pode ser agudizada, por isso, devem usar a escala numérica, a eva, a de faces e qualificar a dor com o questionário de mcgill ... com o paciente sedado, ensino a usar sass e rass e assincronia com o ventilador mecânico porque dor e sedação podem estar associadas” (7)

Cuidado emocional

“Em saúde do idoso, ensino a ter atitude pró-ativa e cuidado paliativo ... ensino a usar a escala própria, estabelecer vínculo, pedir licença, estimular a verbalizar, observar face de dor, contratura, alteração de sinais vitais ... e observar reações adversas no tratamento farmacológico” (7)

“... Ter contato com as outras equipes porque a dor é multidisciplinar ...” (4)

“Ensino que o cuidado da dor é interdisciplinar” (5)

O cuidado do paciente com dor como resultado da

ação interdisciplinaridade

Interdisciplinaridade A dor como elemento de

ensino interdisciplinar

O processo de categorização é descrito abaixo, no quadro 1:

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Discussão

Participaram deste estudo 10, de um total de 11 docentes enfermeiros que atuavam na IES que serviu como cenário, destes, 8 (80%) eram mulheres, 4 (40%) delas estavam na faixa etária entre 31 a 40 anos, seguidos de 3 (30%) com idades entre 41 a 50 anos, 2 (20%) docentes tinham 50 anos ou mais e apenas 1 (10%), estava na faixa entre 20 a 30 anos; a maioria dos participantes tinha entre 21 a 25 de graduação como enfermeiros e de 1 a 5 anos de atuação como docente da Graduação em Enfermagem.

Em resposta à questão norteadora levantada,

“Como ocorre o ensino (teórico e prático) da dor para os graduandos de Enfermagem na sua Disciplina?”,

emergiram as categorias “O ensino da dor na

especificidade de cada Disciplina”; “A dor como elemento de ensino interdisciplinar”.

A categoria “O ensino da dor na especificidade de cada Disciplina” convergiu da percepção dos docentes sobre a maneira como percebem a dor nas suas áreas de atuação, no contexto da sua especificidade:

“... eu abordo a dor na Saúde Coletiva como dor emocional e social” (1)

“... em Saúde do Adulto e Perioperatório... não se trata especificamente da dor, mas das potenciais causas e fatores relacionados” (4)

“... na minha Disciplina, Enfermagem Psiquiátrica, vivencio com os alunos uma dor que é sentimental” (6)

Os enfermeiros são habilitados nas suas áreas específicas de conhecimento que envolve a dor, pois cada paciente vivencia a dor de acordo com o momento de saúde afetado que se apresenta2.

O conhecimento na área da Saúde se expande vertiginosamente, principalmente em relação aos agravos à saúde; disto incorre que temas, como a dor, sejam tratados de maneira associada a estes agravos7,8.

A visão holística permeada pelos aspectos da humanização é reconhecida pelos docentes em seus discursos que abordam a dor na sua vivência em determinada área:

“A dor é abordada com a temática da humanização, dos direitos do paciente, do cuidado de Enfermagem e do exame físico”(3)

No sistema de educação em saúde brasileiro no que tange ao cuidado holístico do paciente com dor, torna-se necessário que os profissionais sejam formados em coerência com uma filosofia de ensino que valorize o suprimento das necessidades humanas básicas8.

A humanização se faz presente no aprendizado prático do graduando, como no acompanhamento da mulher que experimenta dor no processo de parturição, conforme revelação da docente:

“O aluno entra e acompanha a paciente no Centro Obstétrico com o toque... ensino a agir na dor”(2)

A reflexão acerca do papel do profissional enfermeiro como um intermediador no processo de parturição, que é permeado por dor, medo e ansiedade conduz o graduando a ser sensibilizado para incorporar em sua filosofia de trabalho as premissas que envolvem a dor experimentada pela mulher ao dar luz9.

As particularidades de ensinar o aluno a cuidar dos pacientes que experimentam dor também foram relatadas pela enfermeira docente especialista do cuidado com o idoso, a qual referiu, em suas percepções, que este pode ser levado a mascarar suas representações de dor, o que requer do futuro profissional a habilidade de comunicação aguçada e percepção sensível:

“Em Saúde do idoso, ensino a ter atitude pró-ativa e cuidado paliativo”(7)

A ocorrência de dor na população idosa, o preparo para a assistência é especialmente direcionado, devido às particularidades desta população2. Da mesma forma que o

idoso, a criança se enquadra em um grupo particular em relação à assistência de Enfermagem em casos de dor:

“eu uso o brinquedo terapêutico... uso o brinquedo instrucional e explico que vai sentir a medicação, algo diferente...”(5)

A abordagem das crianças com dor deve receber atenção particular, principalmente no que tange à sua avaliação e a implementação da comunicação com os pacientes pediátricos2.

A peculiaridade do processo de comunicação com pacientes especiais se estende aos que estão em tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI):

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“Em Cliente de Risco, ensino que quando o paciente está acordado a dor pode ser agudizada, por isso, devem usar a escala numérica, a EVA, a de faces e qualificar a dor com o Questionário de McGill... com o paciente sedado, ensino a usar SASS e RASS e assincronia com o ventilador mecânico porque dor e sedação podem estar associadas”(7)

A avaliação e o gerenciamento da dor em UTI se baseiam na associação desta com a sedação, a análise se baseia nas mudanças fisiológicas e comportamentais, como a agitação psicomotora. Percebe-se, entretanto, que o uso de tecnologia que avalie a função cerebral parece apresentar indicadores mais confiáveis para a verificação de ocorrência de dor no paciente inconsciente10,11,12.

Pode-se inferir, portanto, que os discursos se relacionaram à especificidade que a experiência dolorosa representa, assim, os contextos sociais, emocionais e técnicos influenciam as maneiras como os docentes abordam a temática no ministério de suas Disciplinas.

A categoria “A dor como elemento de ensino interdisciplinar” emergiu da percepção dos docentes, sobre o caráter da assistência ao paciente com dor, envolvendo vários profissionais, remetendo-os às considerações dos aspectos biopsicosociais que permeiam a assistência relativa ao processo doloroso:

“... ter contato com as outras equipes porque a dor é multidisciplinar”(4)

“Ensino que o cuidado da dor é interdisciplinar”(5)

A dor requer que o paciente se submeta a diversas avaliações, tratamentos e percepções de profissionais com formações e experiências variadas, deste fato emerge a necessidade de se elaborarem programas que auxiliem na comunicação entre o grupo de saúde, algo como uma base de dados sobre as informações relevantes sobre o paciente e as condutas planejadas e/ou praticadas pelos profissionais envolvidos13,14.

A interdisciplinaridade no contexto da Enfermagem, atualmente, exige recursos para responder à legislação vigente, para incorporar saberes e fazeres diferentes e complementares, viáveis para um mesmo fim. Todavia, esta proposta depende da disposição do corpo docente para compartilhar e dividir os seus saberes da ciência de Enfermagem com outros profissionais, este constitui

o principal desafio para a implantação da interdisciplinaridade15.

Depreende-se, portanto, desta categoria que a interdisciplinaridade como elemento facilitador do processo de ensino e aprendizagem do aluno de Enfermagem envolve estratégias gerenciais que visam à capacitação do corpo docente, bem como sua motivação para mudanças planejadas e consistentes.

Conclusão

As categorias que emergiram no que concerne à abordagem do 5° sinal vital na vertente da(s) Disciplina(s) encontram-se de acordo com o ensino na área de atuação do docente.

As características requeridas para a atuação como enfermeiros especialistas, nos diversos campos nos quais desenvolvem suas atividades de ensino, são na maneira como estes docentes encaram e vivenciam a dor de seus pacientes, de acordo com as características do cuidado.

Este gerenciamento foi considerado em um contexto interdisciplinar, associado aos saberes e fazeres de outras ciências do conhecimento na Saúde, de uma maneira geral, em relação à teoria e à prática.

Referências

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