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Nº 216 Maio 2017

Legislação é importante para o comércio online mas em excesso pode ser restritiva

O alerta é feito pelo responsável para Portugal e Espanha da La Redoute, Paulo Pinto, que considera que os consumidores já reconhecem a importância do ecommerce e confiam cada vez mais nos meios eletrónicos para fazerem a suas compras.

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19.05.2017

Legislação é importante para o comércio online mas em excesso pode ser restritiva

O alerta é feito pelo responsável para Portugal e Espanha da La Redoute, que considera que os consumidores já reconhecem a importância do ecommerce e confiam cada vez mais nos meios eletrónicos para fazerem a suas compras.

O mercado digital está a crescer e os consumidores têm cada vez menos receios de comprar online, na opinião de Paulo Pinto. O responsável para Portugal e Espanha da La Redoute considera que são vários os fatores que contribuem para que essa evolução esteja a acontecer, nomeadamente a introdução dos selos de credibilidade.

“Tudo o que é ‘impessoal’ tem barreiras, mas um selo como o Confio ajuda a ‘validar’ uma loja online”, sublinhou referindo-se à iniciativa lançada pela Associação da Economia Digital em parceria com duas outras entidades de referência em Portugal, a DECO e a DNS.pt.

“As pessoas estão conscientes de que as fraudes podem acontecer em diversas áreas e também estão mais atentas a onde compram, às empresas idóneas, às lojas que zelam pelos interesses e pela satisfação dos seus clientes” e os selos de confiança acabam por mostrar quem são essas empresas, considera Paulo Pinto. Procurar a satisfação do consumidor através da legislação também é positivo, “todavia sabemos que a Comissão Europeia quer legislar tudo e por vezes demasiado. Tornou-se tentacular e vai a tantos pormenores

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que em vez de ser produtiva é contra produtiva”.

Para o responsável, a legislação tem de ser simples. “Legislar por legislar só traz complexidade. Sou a favor de medidas transversais, mas que não intervenham demasiado. É preciso deixar alguma liberdade”, defende. Paulo Pinto salienta que o consumidor consegue tomar decisões por si próprio, “perante o que está bem e o que está mal” e, muitas as vezes, “ao querermos legislar tudo estamos a limitar o poder do consumidor”.

Negócio em Portugal à espera de nova subida

E à medida que os números do comércio eletrónico evoluem em Portugal, a La Redoute aproveita para capitalizar o momento e tem conquistado mais clientes. “O nosso ficheiro ativo tem vindo a crescer e estamos muito satisfeitos”.

O número de encomendas também tem subido. “No ano passado tivemos um belíssimo crescimento e este ano esperamos nova subida. Estamos a crescer a muito mais do que o país”, indica Paulo Pinto. “Portugal tem tido uma performance muito interessante, mesmo dentro do grupo”, garante.

O negócio via internet cresce tanto a partir do computador como dos dispositivos móveis, e com destaque para a app, lançada há cerca de um ano. Se há uns meses a utilização era residual, neste momento já pesa 26/27% naquilo da atividade mobile, “com tendência para crescer”.

Relativamente à aplicação, Paulo Pinto destaca ainda as taxas de conversão, “muito superiores” face às outras vertentes. “Foi uma boa aposta [a aplicação] e uma aposta para ser consolidada”, assegura.

E se as apps ajudam a aumentar as compras online, as evoluções na área da logística também têm dado o seu contributo, respondendo cada vez melhor às necessidades e exigências dos clientes. “A distribuição melhorou muito em todo o mundo. Tornou-se mais eficiente com o tracking, com sistemas de marcação e serviços de informação ao cliente”.

18.05.2017

Ecommerce Europe está preocupada com obstáculos aos pagamentos online

A associação europeia de eCommerce avisa que a nova legislação que está a ser preparada pode por em causa a competitividade dos comerciantes europeus face a outros players globais.

A Ecommerce Europe admite que a última revisão da regulamentação técnica à legislação de pagamentos, que introduz a obrigatoriedade de usar sistemas de autenticação forte, feita pela autoridade bancária europeia (European Banking Authority), continua a ser preocupante e que pode por em causa o negócio de retalhistas na Europa e afastar os consumidores pelas dificuldades criadas.

"Na sua abordagem os legisladores estão a privilegiar os sites fraudulentos em vez de darem importância aos conhecimento e experiência dos comerciantes na análise de risco nos pagamentos online", escreve a associação em comunicado .

Entre as preocupações da Ecommerce Europe está o facto dos comerciantes europeus online, e especialmente as PME e startups, estarem em competição direta e constante com concorrentes não europeus que não estão ao abrigo das mesmas obrigações legais ao realizar vendas a clientes europeus, simplificando os processos de checkout e pagamento. Ao obrigar a utilização de sistemas de autenticação forte, os legisladores europeus estão a introduzir uma desvantagem competitiva.

A Ecommerce Europe pede aos legisladores para avaliarem as opções à luz da diretiva de serviços de pagamento de forma a promoverem o mercado digital único.

16.05.2017

Nova iniciativa pretende aumentar competências digitais dos portugueses

O Movimento pela Utilização Digital Ativa - MUDA é promovido por várias empresas, universidades, associações e pelo Estado português.

Os objetivos são ambiciosos mas o plano liderado por Alexandre Nilo Fonseca está estruturado no apoio de 12 empresas, envolvendo ainda outras organizações e sendo suportado em 9 pilares temáticos, como o Acesso Digital, Comércio Digital, Comunicação Digital, Literacia Digital, Etiqueta Digital, Legislação Digital, Liberdade Digital, Saúde Digital e Segurança Digital.

O MUDA foi apresentado ontem numa cerimónia pública que decorreu no auditório da EDP e tem várias metas bem delimitadas, como a redução do número de pessoas que continuam excluídas da internet para 10% em 2020, assim como o aumento do número de portugueses com competências digitais avançadas.

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contribuindo, desta forma para a redução do número de pessoas que nunca acederam à internet e para o aumento do número de utilizadores com competências mais avançadas. E para isso vai recorrer a uma rede de voluntários e usar os espaços dos parceiros para chegar a mais locais em todo o país.

No site do MUDA está já disponível um quizz que permite aos cidadãos avaliar os seus níveis de literacia digital e está previsto ainda um roadshow pelo país. Será ainda criada uma rede de espaços MUDA que é constituída por lojas e balcões dos parceiros MUDA. Aqui os utilizadores vão poder desenvolver os seus conhecimentos e será suportado por uma rede de voluntários.

11.05.2017

Comissão Europeia identifica más práticas entre lojas online

Um novo relatório da Comissão Europeia mostra que algumas empresas que vendem produtos online adotaram comportamentos que limitam a concorrência e são lesivos para os consumidores.

O relatório divulgado esta semana confirma os resultados preliminares já divulgados em setembro, apontando a existência de práticas que podem limitar a escolha dos consumidores e impedir, indevidamente, que beneficiem de preços mais baixos nas suas compras online, nomeadamente através de geoblocking. O executivo de Bruxelas reconhece que “é necessário encontrar um equilíbrio entre os interesses dos retalhistas em linha e os dos pontos de venda tradicionais. Tudo em benefício dos consumidores”, como refere Margrethe Vestager, comissária responsável pela pasta da Concorrência, em comunicado.

Entre os problemas identificados pelo relatório está o facto de quase 60% dos fornecedores de conteúdos digitais participantes terem afirmado que estabeleceram acordos de geoblocking – ou seja, de limitação geográfica – com titulares de direitos. "Os fornecedores de conteúdos podem praticar um bloqueio geográfico por razões objetivamente justificadas, tais como lidar com as questões relativas ao IVA ou certas disposições jurídicas de interesse público", refere a Comissão.

Por outro lado, salienta que "já propôs legislação para garantir que os consumidores que pretendem comprar bens e serviços noutro país da UE, quer online quer em presença, não sejam discriminados em termos de acesso aos preços, condições de pagamento ou de venda, a menos que tal seja objetivamente justificado por uma razão específica”.

09.05.2017

Os municípios com as melhores práticas digitais estão escolhidos

A Câmara Municipal de Murça e as autarquias de Vila do Bispo e de Bragança estão no top de uma avaliação sobre a presença na Internet das Câmaras Municipais.

Para o Índice da Presença na Internet das Câmaras Municipais (Ipic2016) são avaliados os websites de 308 câmaras, avaliando 32 grupos de indicadores arrumados em quatro critérios: os conteúdos, acessibilidade, serviços online e participação.

Segundo os dados que agora foram divulgados, as principais posições foram obtidas por autarquias acima da linha do Tejo, ficando a Câmara da Lourinha em quarta posição.

Mesmo assim a média de pontuação dos índices analisados (ipic) foi de 0,439, "o que continua a constituir um valor relativamente baixo face ao que seria desejável nesta altura", referem os autores do estudo.

A contabilização do estudo permitiu concluir que o número de câmaras que obteve pontuação superior à média subiu em relação a 2014, tendo havido concretamente 150 câmaras municipais - em 2014 foram 145 e em 2012 foram 154 - com pontuação superior à média.

"Os resultados globais continuam a revelar um progresso significativo do desempenho das Câmaras Municipais portuguesas em matéria de presença na Internet", consideram os autores, salientando "que continua a haver um enorme caminho a percorrer, nomeadamente ao nível da qualidade das interações com os munícipes e dos serviços prestados pela via eletrónica".

A atividade de observação que serve de base ao IPIC é desenvolvida no âmbito do Gávea - Laboratório de Estudos e Desenvolvimento da Sociedade da Informação da Universidade do Minho.

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05.05.2017

Portugueses desconfiam da credibilidade da informação de saúde online

Um estudo realizado junto de utilizadores do Serviço Nacional de Saúde mostra que 90% usam a internet para procurar informação online mas apenas 20% a considera credível.

O estudo sobre literacia digital envolveu 3.500 utentes do Serviço Nacional da Saúde e foi desenvolvido pela Comissão de Tecnologias de Informação em Saúde do Parlamento da Saúde, uma organização que tem como objetivo refletir sobre o futuro da saúde em Portugal e produzir recomendações.

Citado pela agência Lusa, o estudo comprova que os utilizadores recorrem com frequência À internet para pesquisar informação de saúde, uma prática habitua l em 88% dos inquiridos. Segurndo a informação, 60% procuram os sintomas da doença e o seu significado na internet, 46% usam as redes sociais para pesquisar informação sobre saúde e 23% só as usa ocasionalmente.

No entanto, apenas 20% acham a informação sobre saúde na Internet credível e, destes, só 6% avaliam-na como tão credível como a de um médico ou outro profissional de saúde, e 41,3% consideram-na

ocasionalmente.

A dificuldade em compreender a informação dos médicos é uma das razões que leva À pesquisa, já metade dos participantes acha que “nem sempre a informação transmitida pelos médicos é percetível e esclarecedora”. Há também muita pesquisa sobre tratamentos disponíveis (47%), informação sobre médicos e hospitais (43%) e prevenção de doenças (41%).

“Há uma diversidade imensa de fontes de informação em saúde na internet, o famoso “Dr. Google, mas a verdade é que não há uma metodologia de certificação dessas fontes”, explicou à Lusa Sofia Couto da Rocha, presidente dessa comissão.

02.05.2017

Ecommerce Europe apoia a simplificação de serviço de entrega de encomendas na Europa

A associação europeia esteve envolvida na harmonização das normas de gestão da cadeia postal e de abastecimento, que permite apenas um rótulo para as encomendas entregues ao cliente final.

Os trabalhos foram desenvolvidos ao longo dos últimos quatro meses e integraram representantes dos países membro do Comité Europeu de Normalização (CEN), culminando na aprovação da Especificação Técnica (TS 17073) para os serviços postais para envio transfronteiriço de encomendas.

A Ecommerce Europe destaca em comunicado que este é um traalho muito importante para harmonizar as normas de gestão da cadeia postal e de abastecimento, de forma a permitir apenas um rótulo para as mercadorias entregues ao cliente final.

“Este é um grande passo em frente no sentido da inovação dos serviços de entregas de encomendas transfronteiriços na Europa. Uma das principais causas das dificuldades na entrega de encomendas eram os diferentes regulamentos entre os proprietários das redes, resultando de condições de mercado desfavoráveis para comerciantes online”, refere a associação.

Esta é a primeira vez que as redes fechadas e as especificações abertas podem ser suportadas numa única etiqueta.

A Ecommerce Europe está a rever o seu manifesto para um melhor mercado de entrega de encomendas na Europa, um documento que foi publicado em setembro de 2016, para ter em conta a recente votação sobre o selo padronizado e o desenvolvimento da Proposta de Regulamento sobre os serviços transfronteiriços de entrega de encomendas.

06.06.2017 a 06.06.2017

2ª edição Conferência Banca e Seguros

Debate sobre os principais desafios e tendências que se colocam aos setores da Banca e dos Seguros na Era da Transformação Digital,

09.10.2017 a 13.10.2017

Portugal Digital Week 2017 +

15.06.2017 a 16.06.2017

Digital Assembly 2017 +

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