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Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 5 ::

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(1):: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDENAÇ ÃO DO QREN ::. Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 5 ::. Informação reportada a 30 Setembro 2009.

(2) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Ficha Técnica Título Boletim Informativo QREN Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN Data de Edição Outubro 2009 Fotografia Krypton Fotovoltaica de Moura – Projecto apoiado pelo PO Regional do Alentejo Registo ISBN 978-989-8332-03-5 Informação disponível em www.qren.pt 2. Esta publicação é financiada pela União Europeia – Programa Operacional Assistência Técnica FEDER..

(3) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Nota de Abertura. O quinto número do Boletim informativo do QREN dá continuidade à divulgação de indicadores conjunturais sobre a implementação do QREN, mantendo, como sempre, a procura de dois equilíbrios fundamentais: permitir uma leitura simples e acessível sem comprometer o rigor; estar disponível num tempo útil, mas garantindo uma informação estável e robusta. O presente boletim reporta a evolução da implementação do QREN ocorrida no 3º trimestre de 2009, primeiro trimestre em que a aplicação do QREN não coexiste com a aplicação do QCA III (que terminou a sua execução em 30 de Junho de 2009). No final de Setembro de 2009, o volume ultrapassou 1,6 mil milhões de euros (dos quais mais de 400 milhões foram realizados durante o último trimestre) e o volume de candidaturas aprovadas ascendeu a 38% dos fundos disponíveis no QREN. O Boletim informativo do QREN é da iniciativa da Comissão Técnica de Coordenação do QREN composta pelo coordenador do Observatório do QREN, que preside, pelos presidentes dos conselhos directivos do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) e pelo inspector– -geral de Finanças. Integra, por esta via, as entidades com responsabilidades ao nível da monitorização estratégica – Observatório do QREN – e da coordenação, monitorização operacional e financeira da implementação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de Coesão (FC) e do Fundo Social Europeu (FSE) – o IFDR e o IGFSE, respectivamente –, bem como a autoridade de auditoria – Inspecção Geral de Finanças (IGF). A análise e informação aqui apresentadas são suportadas pelo sistema de monitorização do QREN desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica de Coordenação, em estreita colaboração com as Autoridades de Gestão. Por último, sublinha-se a disponibilização, na proximidade da divulgação pública desta edição do Boletim Informativo, do primeiro relatório anual do QREN (2008). Este relatório, igualmente da responsabilidade da Comissão Técnica de Coordenação do QREN, faculta uma visão mais profunda da implementação do QREN, nas suas diferentes perspectivas – estratégica, operacional,. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. de pagamentos efectuados aos beneficiários do QREN. financeira e de auditoria – retratando assim as grandes linhas de aplicação em Portugal dos fundos comunitários integrados na Política de Coesão da UE.. 3.

(4) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. 4.

(5) Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 ::. Síntese. 5.

(6) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Volume de pagamentos trimestral continua a aumentar ‚. beneficiários do QREN (a título de reembolso ou de ­. mais elevado registado até ao momento. Em final. efectuados durante o ano de 20091). comunitários contratados, ⅕ dos fundos aprovados e 7,7% do :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. total de fundos disponíveis no QREN para executar até 2015. Analisando a evolução do rácio entre o nível de pagamentos e a programação, é visível que em todos os PO se registaram acréscimos relevantes no volume de.  ­€ƒ.  €. . .  € . € . „€    

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(10). pagamentos nos 2º e/ou 3º trimestre(s) de 2009. Este 1  Relembre-se que este volume de pagamentos QREN é cumulativo com o forte volume de pagamentos de fundos comunitários registado nos últimos seis meses de execução do QCA III. Durante o primeiro semestre de 2009 foram efectuados pagamentos no âmbito do QCA III e do Fundo de Coesão II na ordem dos mil milhões de euros.. rácio registava valores acima da média do QREN – 7,7% – no PO PH (14%) e na generalidade dos PO das Regiões Autónomas – PO Açores FEDER (14%), PO Açores FSE (13%) e PO Madeira FSE (12%).. Reforço de medidas no âmbito do QREN com vista à injecção de liquidez na economia O volume de pagamentos efectuados a projectos aprovados no âmbito do QREN, conjuntamente com a forte injecção de verbas do QCA III que ainda ocorreu durante o primeiro semestre de 2009, traduz um dos contributos da política estrutural apoiada por fundos comunitários para o combate à actual conjuntura económica adversa, isto é, o do aumento da liquidez nos agentes económicos. A relevância dos pagamentos sobre a forma de adiantamentos deriva das medidas tomadas no âmbito do QREN para reforçar o seu contributo para uma maior injecção de liquidez na economia, nomeadamente: a concessão de adiantamentos às empresas no 1º semestre de 2008 e o alargamento do seu alcance no início de 2009; o estabelecimento no final de 2008 de adiantamentos ao investimento municipal no parque escolar co-financiado pelos PO Regionais do Continente e o alargamento do seu âmbito, em Maio de 2009, aos investimentos municipais em requalificação urbana (parcerias para a regeneração urbana e redes urbanas para a competitividade e inovação) e aos projectos de iniciativa municipal integrados em estratégias de eficiência colectiva (PROVERE – Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos, Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters) e, em Agosto de 2009, às intervenções no âmbito do Ciclo Urbano da Água.. 6.  .  ­€‚.  . Este volume de pagamentos QREN representa ¼ dos fundos.  ƒ€„.  . mil milhões de euros (dos quais mil milhões foram.  €‚ .  . de Setembro, o volume de pagamentos atingiu 1,6. ­€. . adiantamentos) 460 M€ de fundos, o valor trimestral. .  . Durante o 3º trimestre de 2009 foram pagos aos. Evolução dos pagamentos.

(11) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Evolução do rácio pagamentos / programado por Programa Operacional. Evolução da taxa de execução (despesa validada / programado) %. % . . 15%. . 12,4. . . . de despesa (modalidade complementar da forma mais. 2,7. 2,8. 2,2 0,4. 2,3. . 4,3. . 3,0. . Setembro 2009. 0,6. 4,6. Junho 2009. 1,9 1,5 0,1. Dezembro 2008. 1,1. 4,8. 6,6. Volume de despesa validada também continua a aumentar. tradicional de reembolso de despesas realizadas e efectivamente pagas pelo promotor) representam uma. O volume de despesa validada (fundo) aumentou 416 M€. parte relevante do volume total de pagamentos, no. durante o 3º trimestre de 2009 (o acréscimo trimestral. essencial, fruto da concretização das medidas adoptadas. mais elevado registado até ao momento), atingindo-se, no. pelo Governo de injecção de liquidez nos agentes (no. final de Setembro, um volume de despesa (fundo) validada. quadro da resposta à crise). Esta relevância explica. de 1,4 mil milhões de euros. Este volume representava. inclusivamente que a taxa de reembolso (relação. 17,3% do total de fundos comunitários aprovados (taxa. entre pagamentos e despesa validada) seja superior. de realização) e 6,6% da dotação total de fundos prevista. a 100%, mais precisamente 117%. Os adiantamentos. executar até 2015 (taxa de execução). Estas taxas. (certificáveis e não certificáveis, incluindo nestes últimos. aumentaram 2,1 p.p. e 2,0 p.p. respectivamente durante o. os pagamentos contra factura) representavam, no final de. 3º trimestre de 2009.. Setembro, cerca de 34% do volume total de pagamentos,. Ao nível dos PO, destaque para o PO PH com uma taxa. sendo que uma parte muito significativa respeitava a. de execução de 12,4% e uma taxa de realização de 27,5%,. adiantamentos não certificáveis, ou seja, suportados pela. para o PO FC com uma taxa de execução de 8,3% e uma. tesouraria nacional.. taxa de realização de 17,2%, para os PO dos Açores FEDER. Contudo, no último trimestre assistiu-se a uma redução da. e FSE, com taxas de execução de 14,3% e 10,2% e taxas. relevância dos adiantamentos no volume de pagamentos. de realização de 42,2% e 22,9%, respectivamente. De. (de 41% para 34%), em contrapartida de uma maior. sublinhar ainda o acréscimo na taxa de execução do PO. importância do processo mais tradicional de reembolso de. Madeira FSE ocorrido no 3º trimestre (de 4,8%, em Junho,. despesas realizadas e efectivamente pagas pelo promotor.. para 11,8%, em Setembro).. De destacar, que no caso do FEDER o recuo em 9 p.p. da. A análise dos graus de execução mais elevados ao nível. proporção de adiantamento no total de pagamentos (de. de eixo permite constatar que: i) o PO Açores FEDER. 43% para 34%) se deve, quase exclusivamente, à redução. apresenta 4 (dos 6) eixos com níveis de execução acima. da relevância dos adiantamentos não certificáveis (de 30%. de 10%, registando o eixo 3 (melhoria das redes regionais. para 21% do total de pagamentos).. de infra-estruturas de acessibilidades) o nível mais. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Os pagamentos sob a forma de adiantamentos à realização. 2,5. 3,3. Março 2009. 5%. Outubro 2008. .  .  . 

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(13) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Evolução da taxa de compromisso. Eixos prioritários com taxas de execução acima dos 10% em Setembro 2009 Taxa de Execução. PO PH - Eixo 4 - Formação avançada. 36,8%. PO FC - Eixo 3 - Financiamento e Partilha de Risco da Inovação. 26,7%. PO VT - Eixo 5 - Redes e Equipamentos Estruturantes da Região Autónoma da Madeira (FC). 25,5%. PO Madeira FSE - Eixo 2 - Emprego e Coesão social. 24,6%. PO Açores FEDER - Eixo 5 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade. 24,5%. PO PH - Eixo 8 - Algarve. 21,3%. PO FC - Eixo 2 - Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização. 12,5%. PO Açores FEDER - Eixo 2 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana. 12,2%. PO PH - Eixo 1 - Qualificação inicial. 12,0%. PO PH - Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida. 11,3%. PO PH - Eixo 9 - Lisboa. 11,2%. PO Madeira FEDER - Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperifericidade. 10,4%. PO Açores FSE - Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego e da iniciativa para a competitividade regional. 10,2%. 60% 45  40% 30. 24 20%. 17. 20. 23. 1. 3. Dezembro 2008. 18. Outubro 2008. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. 14. 8. 31. 33. 36 31. 39  38 . 31 16. 18 . 4 Setembro 2009. 40,9%. Junho 2009. PO Açores FEDER - Eixo 3 - Melhorar as redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades. Março 2009. PO. (aprovado / programado) %. FSE (44%) e ainda o PO Norte (41%), que registaram simultaneamente fortes acréscimos neste indicador no 3º trimestre de 2009.. PO Açores FEDER - Eixo 4 - Valorizar e qualificar o sistema ambiental. A análise dos graus de compromisso mais elevados ao nível de eixo permite salientar os seguintes aspectos: i) em 3 eixos (PO Lisboa – coesão social, PO FC – inovação. 10,2%. e renovação do modelo empresarial e do padrão de especialização e PO Centro – desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos) já estão comprometidos mais. elevado de todo o QREN (40,9%); ii) o PO PH apresenta. de ¾ das verbas disponíveis para o período 2007-2013,. 6 (dos 10) eixos com níveis de execução acima dos 10%,. ou seja, menos de 3 anos decorridos do actual ciclo de. onde se destaca o eixo 4 (formação avançada) com uma. programação (de 7 anos) estão por comprometer nestes 3. taxa de execução de 36,8%); iii) e que mais de ¼ do eixo 3. eixos menos de ¼ das verbas; ii) 2 dos eixos do PO Lisboa,. do PO FC, relativo ao financiamento e partilha de risco da. bem como o eixo Lisboa do PO PH, registam níveis de. inovação também já está executado.. compromisso acima dos 50%; iii) e 3 (dos 10) eixos do PO. Em 30 de Setembro de 2009, 38% das verbas do QREN 2007-2013 estavam comprometidas….. VT registam níveis de compromisso superiores a 50% e, claramente, acima da média do PO (24%). As maiores variações do grau de compromisso no 3º trimestre de 2009 por eixo prioritário (acima dos 20 p.p.), encontram-se nos seguintes eixos: redes e equipamentos. No final do 3º trimestre, 38% das verbas do QREN estavam. estruturantes da Região Autónoma dos Açores (44,3 p.p.). comprometidas para efeitos de financiamento dos. do PO VT, coesão territorial e governação (32,9 p.p.), e. projectos aprovados nos diversos PO, mais 7,4 p.p. que no. inovação, desenvolvimento tecnológico e sociedade do. final de Junho de 2009.. conhecimento (24,7 p.p.) do PO Madeira FEDER, coesão. Os PO com maior nível de compromisso - acima da. social do PO Lisboa (31,9 p.p.); qualificação inicial (22 p.p.). média QREN - são o PO Lisboa (58%), o PO Madeira. do PO PH; compensar os sobrecustos da ultraperificidade. FSE (53%), o PO FC (48%), o POH (45%), o PO Açores. (20,8 p.p.) do PO Açores FEDER..

(14) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional. Eixos prioritários com taxas de compromisso acima dos 50% em Setembro 2009 PO.  .  . . . . . . ƒ „

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(20) . . . . . De forma complementar a estes níveis de compromisso (directo) deverão ainda ser tidos em conta os compromissos indirectos assumidos pelos PO no âmbito de subvenções globais2 para o período QREN, uma parte significativa das quais não se encontra ainda traduzida em operações aprovadas, pelo que não é reflectida na taxa de compromisso (directo).. Taxa de Compromisso. PO Lisboa - Eixo 3 - Coesão Social. 92,8%. PO FC - Eixo 2 - Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização. 79,0%. PO Centro - Eixo 2 - Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos. 77,1%. PO VT - Eixo 8 - Infra-estruturas Nacionais para a Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos (FEDER). 66,1%. PO VT - Eixo 4 - Redes e Equipamentos Estruturantes da Região Autónoma dos Açores (FC). 64,4%. PO PH - Eixo 8 - Algarve. 63,0%. PO PH - Eixo 9 - Lisboa. 58,8%. PO Madeira FSE - Eixo 1 - Educação e formação. 55,4%. PO Açores FEDER - Eixo 3 - Melhorar as redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades. 55,2%. PO Lisboa - Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento. 53,1%. PO Norte - Eixo 4 - Qualificação do sistema urbano. 53,1%. PO Norte - Eixo 3 - Valorização e qualificação ambiental e territorial. 51,6%. PO Açores FEDER - Eixo 5 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade. 51,7%. PO VT - Eixo 9 - Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional (FEDER). 50,7%. PO PH - Eixo 1 - Qualificação inicial. 50,3%. As subvenções globais estabelecidas entre as Autoridades de Gestão dos PO Regionais e as Associações de Municípios constituem um dos. salientar o reforço de 55 M€ atribuído neste trimestre. melhores exemplos da relevância do compromisso. no âmbito da contratualização do PO Norte (20 M€) e. indirecto, quer pelo volume financeiro da. do PO Centro (35 M€) com Associações de Municípios 3. contratualização (1,456 mil M€ de FEDER ), quer pelo. para efeitos de financiamento de intervenções no. facto de cobrirem todo o território do Continente 4 . De. parque escolar.. 2  O mecanismo de subvenção global, previsto nos regulamentos comunitários e na legislação nacional que enquadra a governação do QREN, permite a delegação de uma parte das competências de gestão, incluindo a de aprovação de candidaturas, por parte das Autoridades de Gestão do QREN em organismos intermédios, sobretudo desde que tal propicie condições para melhorar a eficácia e a eficiência da gestão. 3  Os 22 contratos de delegação de competências com subvenção global entre as Autoridades de Gestão dos PO Regionais das regiões convergência do Continente e as associações de municípios, para todo o período do QREN, representam 28% da dotação FEDER total dos PO em causa, repartindo-se da seguinte forma: PO Norte 696 M€ (26% do PO), PO Centro 505 M€ (30% do PO) e PO Alentejo 256 M€ (29% do PO). 4  Em 2009 foram também celebrados contratos de delegação de competências das Autoridades de Gestão dos PO Lisboa e Algarve na Área Metropolitana de Lisboa e na Comunidade. Ao nível dos compromissos indirectos destaque ainda para o reconhecimento formal, em Julho de 2009, de Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) – 11 Pólos de Competitividade e Tecnologia, 8 Clusters e 25 PROVERE (Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos) –, que irão mobilizar um investimento elegível na ordem de 1,2 mil M€ apenas nos projectos âncora, ao que acresce o investimento decorrente dos projectos complementares.. Intermunicipal do Algarve, respectivamente, embora sem subvenção global.. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. %. 9.

(21) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Estratégias de Eficiência Colectiva. 10. Em Julho de 2009 terminou o processo de reconheci-. Também em Julho de 2009 foram reconhecidos for-. mento formal das 19 Estratégias de Eficiência Colec-. malmente 25 PROVERE (8 no Norte, 8 no Centro, 7 no. tivas (EEC) - 11 Pólos de Competitividade e Tecnologia. Alentejo e 2 no Algarve), que apontam para um inves-. e 8 Outros Clusters -, que haviam sido reconhecidas. timento elegível na ordem dos 5,6 mil M€, do qual 706. em Janeiro de 2009, embora de forma condicionada,. M€ em projectos-âncora, e que envolvem um número. devido à necessidade de amadurecimento das pro-. elevado de actores, apesar de, neste caso, ser menos. postas de programas de acção apresentados pelos. expressiva, face aos PCT e Outros Clusters, a presença. promotores. Estas EEC reconhecidas, centradas num. de actores empresariais e pertencentes ao SCT (desta-. investimento elegível na ordem dos 2 mil M€, do qual. cando-se a presença de actores públicos locais).. cerca de ¼ em projectos-âncora, envolvem mais de meio milhar de actores, maioritariamente empresas, mas também, e em estreita articulação, entidades do. Região. PROVERE. SCT e de formação, associações empresariais e outros. Alto Douro Vinhateiro *. agentes públicos.. Aquanatur - Complexo Termal do Alto Tâmega Inovarural Norte. Pólos de Competitividade e Tecnologia (PCT). Rota do Românico do Vale do Sousa. PCT Indústrias de base florestal. Terra Fria Transmontana. PCT Agro-industrial. Aldeias Históricas - Valorização da Rede do Património Judaico. PCT Energia. Beira Baixa - Terra de Excelência. PCT Engineering & Tooling. Buy Nature - Turismo Sustentável em Áreas Classificadas. PCT Indústrias de mobilidade. PCT Moda. Montemuro, Arda e Gralheira * Paisagens Milenares do Douro Verde. PCT PRODUTECH – Pólo das tecnologias de produção. PCT Indústrias de refinação, petroquímica e química industrial. MinhoIn. Centro. Estâncias Termais da Região Centro Mercados do Tejo *. PCT Saúde. Rede de Aldeias de Xisto. PCT TICE.PT - tecnologias de informação, comunicação e electrónica. Turismo e Património do Vale do Côa *. PCT Turismo. Villa Sicó. Outros Clusters. Alentejo Litoral e Costa Vicentina - Reinventar e Descobrir, da Natureza à Cultura *. Agro-industrial do Centro. Ambinov - Soluções, Inovadoras em Ambiente, Resíduos e Energias Renováveis. Agro-industrial do Ribatejo Conhecimento e economia do mar Habitat sustentável. Cultura Avieira a Património Nacional Alentejo. InMotion - Alentejo, Turismo e Sustentabilidade Montado de Sobro e Cortiça. Indústrias criativas na região do Norte. Valorização dos Recursos Silvestres do Mediterrâneo - uma Estratégia para as Áreas de Baixa Densidade do Sul de Portugal *. Mobiliário Pedra natural. Zona dos Mármores. Vinhos da região demarcada do douro Algarve. Algarve Sustentável Âncoras do Guadiana *. * PROVERE multi-regional (a região indicada respeita à de maior incidência dos investimentos associados ao Programa de Acção respectivo)..

(22) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Assim, uma análise conjunta do nível de compromisso. associada às candidaturas aprovadas é de 11.110 M€,. directo – operações já aprovadas no âmbito dos. representando um acréscimo de 23% face a Junho.. PO do QREN – e do nível de compromisso indirecto. Este acréscimo de aprovações durante o 3º trimestre,. (nomeadamente as subvenções globais e os. avaliado pelo fundo comunitário aprovado, concentra-. projectos-âncora das EEC reconhecidas) permite. se no PO PH (+562 M€, equivalente a um acréscimo de. concluir que o QREN já comprometeu, directa ou. 26%), no PO FC (+287 M€, representado um acréscimo. indirectamente, mais do que estava programado para. de 24%), no PO Norte (+289 M€, com um acréscimo. 2007, 2008 e 2009.. de 36%), e no PO V T (+102 M€, equivalente a um. …em resultado de um volume de aprovações de 18 mil candidaturas e 8,1 mil M€ de fundos comunitários…. acréscimo de 10%). Até 30 de Setembro de 2009, foram submetidas mais de 38 mil candidaturas ao conjunto dos PO do QREN, com um volume de investimento previsto na ordem dos 39 trimestres de 2009 (11.388) representaram um acréscimo. candidaturas, o que representa um acréscimo de 21% em. de 42% face ao final de 2008. Este aumento concentrou-. relação a Junho. Este volume de candidaturas aprovadas. se fortemente no PO PH, com 5.003 candidaturas. implica um investimento total de 16.034 M€ e uma. apresentadas em 2009, das quais assumem maior. comparticipação de fundos comunitários prevista de 8.136. expressão em termos de fundo envolvido as associadas a. M€ (mais 24% face ao mesmo período). A despesa pública. períodos de candidatura inseridos nos eixos qualificação. (fundos comunitários mais contrapartida pública nacional). inicial e adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida.. Grandes projectos notificados à Comissão Europeia Até final de Setembro de 2009, foram notificados à Comissão Europeia (CE) doze grandes projectos (dos quais quatro foram notificados no 3º trimestre de 2009): sete relativos a projectos de investimento produtivo a co-financiar pelo PO FC (duas unidades fabris da fileira da madeira, uma da fileira metálica e quatro no ramo da química industrial); quatro relativos a projectos de infra-estruturas a co-financiar pelo PO VT, (um no domínio do tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos no Litoral Centro, um relativo ao alargamento do sistema de saneamento do Ave, um no domínio da rodovia, destinado a completar um importante nó viário na Grande Lisboa (CRIL), e outro no domínio da ligação ferroviária Sines-Elvas); e, por último, um grande projecto relativo à construção do novo Hospital Pediátrico em Coimbra, a apoiar no âmbito do PO Centro. Os 12 projectos notificados apresentam um investimento total previsto de 2.581 M€ ao qual está associada uma comparticipação FEDER e Fundo de Coesão da ordem dos 631 M€. À data de 30 de Setembro, estavam decididos pela CE dois dos projectos de investimento produtivo a co-financiar pelo PO FC: (i) o projecto relativo à criação, em Paços de Ferreira, de uma unidade fabril da empresa SWEDWOOD Portugal, com um custo total previsto de 134,5 M€ e um financiamento FEDER de 29 M€, o qual se encontrava, no final de Setembro, com uma execução da ordem dos 35%; (ii) e o projecto relativo à expansão da unidade fabril de pasta para papel, na Figueira da Foz, da empresa Celulose da Beira Industrial (CELBI), com um investimento total previsto de 320 M€ e um financiamento FEDER. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. mil M€. As candidaturas submetidas nos 3 primeiros Até final de Setembro, foram aprovadas 18.046. de 51,6 M€, encontrando-se, no final de Setembro, com uma execução de 85%. 11.

(23) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Fundo aprovado por Agenda Temática5 (30 Setembro 2009) %. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. 12. (30 Setembro 2009) %. Factores de Competitividade 29%. Valorização do Território 27%. Potencial Humano 44%. .   ­  .  . €.  ‡  ˆ  ­    ‰Š . 

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(33)    . Œ    . „    €  †.    . Distribuição dos fundos comunitários aprovados por Região. ­  . ­  ƒ  Ž ‚  . … concentrados sobretudo nas áreas da qualificação e educação e dos apoios a empresas. . da inovação e renovação do modelo empresarial, que inclui os sistemas de incentivos às empresas. Nos sistemas de incentivos do continente (POR e PO FC), foram aprovadas até final de Setembro. As operações aprovadas até ao final do 3º trimestre. 3.291 candidaturas, correspondendo a 1,7 mil M€. concentram-se fortemente nas áreas da agenda. de incentivo (FEDER) e a 4,7 mil M€ de investimento. temática Potencial Humano, que representa 44%. elegível. O Sistema de Incentivos à Inovação assume. do volume total de aprovações no âmbito do QREN. maior expressão, cerca de mil M€ de fundo aprovado,. até ao final de Setembro. Nesta agenda temática. face aos Sistemas de Incentivos à I&DT e às PME, nos. destacam-se as áreas de qualificação de dupla. quais o volume de incentivos atribuído foi em ambos da. certificação de adultos (aprendizagem ao longo da. ordem dos 230 M€.. vida com 31%) e de jovens (qualificação inicial com. No âmbito da agenda temática Valorização do Território. 30%) integradas na Iniciativa Novas Oportunidades,. (27% do total dos fundos aprovados no QREN), tem. co-financiadas pelo FSE, bem como a forte aposta. maior peso a implementação da Política de Cidades. na melhoria das infra-estruturas da rede escolar 6. – POLIS XXI (30% do FEDER e FC aprovado), que. (18%), co‑financiadas pelo FEDER.. engloba a implementação dos programas de acção das. Na agenda temática Factores de Competitividade (29%. parcerias para a regeneração urbana e os programas. do total dos fundos aprovados no QREN) verifica-se. estratégicos das redes urbanas para a competitividade. uma concentração relevante das aprovações na área. e inovação (ambos nos POR), bem como o apoio a acções inovadoras para o desenvolvimento urbano (PO. 5  Nesta figura não foram considerados os fundos aprovados no âmbito da Assistência Técnica.. VT). Destaque ainda para as aprovações na área do. 6  Estas infra-estruturas englobam centros escolares de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direcções Regionais de Educação.. agenda. Neste domínio, assumem especial relevância. ambiente com 21% do total doa apoios no âmbito desta as intervenções relativas ao ciclo urbano da água, ao tratamento e gestão de resíduos e às acções de defesa e valorização do litoral..

(34) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN. Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN. (30 Setembro 2009) euros/habitante. (30 Setembro 2009) euros/km2. 

(35) . . . . .   

(36) . de investimento público nesta região, que deriva da configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e garantia de níveis de serviço à população independente da. 90% dos fundos comunitários aprovados, correspondendo. dimensão da procura).. a 87% das candidaturas, concentram-se nas regiões. De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo. convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores). O nível de. regista o maior volume de fundos aprovados per capita,. concentração nas regiões convergência e a distribuição. mas este resultado deriva sobretudo das especificidades. relativa entre estas quatro regiões não evidenciam. do investimento público associado a regiões com padrão de. alterações de relevo nos últimos trimestres, assumindo a. povoamento difuso, tal como espelha a inversão de posições. região Norte um peso particularmente relevante.. quando se analisa o rácio de aprovações por área.. Analisando as intensidades regionais de apoio inerente. Aprofundando a distribuição regional de cada um dos PO. ao volume de aprovações registado até ao final do 3º. Temáticos nas regiões convergência do Continente, através. trimestre, denota-se desde logo o reduzido valor das. da relativização desses apoios pela população, no caso do. capitações de fundos aprovados nas regiões do Continente. PO PH, pelo número de empresas existentes na região, no. que estão fora do objectivo convergência (Lisboa e. caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT, conclui-se que:. Algarve, este último em regime de phasing out), fruto da. i) as intensidades de apoio regional do PO PH não registam. menor expressão financeira dos respectivos envelopes. diferenças significativas (entre os 344 €/habitante no. resultantes da definição comunitária dos mesmos para o. Centro e os 389 €/habitante no Alentejo);. período 2007-2013.. ii)o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no. Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam. âmbito do PO FC significativamente superior à das. o valor mais elevado no que respeita à intensidade de. restantes, o que decorre da aprovação de alguns. apoio inerente ao volume de aprovações, com a diferença. grandes projectos de investimento de inovação produtiva. face às restantes a ser atenuada quando se relativiza por. numa região com uma fraca densidade empresarial;. área (em vez de pela população). Contudo, nenhum destes. iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na. denominadores – população e área – capta a questão. relativização dos apoios aprovados do PO VT pela. específica associada à necessidade de um maior volume. área da região.. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. 90% dos fundos aprovados estão concentrados nas regiões convergência. . 

(37) . . . . . . .     

(38) . .    .  . 13.

(39) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos aprovados nos PO temáticos (30 de Setembro de 2009). Para além das aprovações cujo investimento é directamente imputável a cada uma das regiões convergência, há ainda investimento aprovado que não se encontra afecto exclusivamente a uma destas regiões,. . . sendo, deste modo, classificado como multi-regional convergência ou não regionalizado, representando 7% do. . montante total aprovado até Setembro de 2009. Exemplos de tipologias de projectos nesta situação nos 3 PO Temáticos, para além das operações associadas à Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH, as bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras no âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o programa de. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. estágios internacionais de jovens quadros no âmbito do . . .  .  

(40)       

(41)       

(42)     . .  . INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projectos que abrangem duas ou mais regiões convergência no âmbito dos sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e 2), do sistema de apoio à modernização administrativa (eixo 4) ou do sistema de apoio a acções colectivas (Eixo 5); e no PO VT, o projecto de equipamentos terminais de comunicação de tecnologia digital TETRA do SIRESP.. Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (“spill-over effect”) No âmbito do QREN, a territorialização dos investimentos apoiados é efectuada, em regra, em função da localização física dos investimentos materiais ou, no caso dos investimentos imateriais, da localização da entidade beneficiária. Em casos excepcionais em que os destinatários que usufruem das intervenções estão geograficamente dissociados da localização dos investimentos e dos seus promotores, estão previstos no QREN critérios distintos de territorialização das intervenções. Entre eles, incluem-se as regras de territorialização das operações com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se aplicam exclusivamente às seguintes tipologias: apoio a consórcios de I&DT entre empresas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico, no eixo 1 do PO FC, operações para a promoção de uma administração pública eficiente e de qualidade no eixo 4 do PO FC, e formações estratégicas para a gestão e inovação na administração pública, no eixo 3 do PO PH. Para além de se cingirem a estas tipologias, estas regras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível da participação obrigatória de empresas das regiões convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do montante do investimento elegível no caso das operações relativas à administração pública (apenas se considera elegível a percentagem do custo total do projecto que corresponde à proporção da população residente nas regiões convergência). Até ao final de Setembro, as operações aprovadas com relevante efeito de difusão representavam: no PO FC, 126,7M€ de FEDER comprometido, o que corresponde a 4,1% da dotação total do PO para 2007-2013 e a 8,5% do volume de FEDER aprovado até então; no PO PH, 5,8M€ de FSE comprometido, correspondendo a. 14. 0,1% da dotação total do PO e 0,2% do volume de FSE aprovado até então..

(43) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Fundo a concurso aumenta 15% no terceiro trimestre de 2009…. FEDER colocado a concurso em relação ao total contratualizado (30 Setembro 2009) %. O fundo a concurso aumentou 15% no 3º trimestre de. . 2009, atingindo 9,9 mil M€ de FEDER e FC, ou seja, 73%. . nestes casos a modalidade de acesso não implica a definição prévia de valores indicativos de fundo a disponibilizar em cada um dos períodos. Todas as tipologias previstas no QREN (avaliando pelos regulamentos específicos existentes) foram objecto de concurso/período de candidatura ou englobadas em.  . . . . . . . . . subvenções globais com organismos intermédios.. …com 62% da dotação dos PO Regionais do Continente a concurso, incluindo 40% das verbas contratualizadas com Associações de Municípios. encerrados. Também de destacar neste indicador a Associação de Municípios do Distrito de Évora, com 87% (50 M€) do fundo contratualizado a concurso, e a CIM Comurbeiras, que abrange a Beira Interior. No final de Setembro, a dotação de fundo a concurso. Norte e a Cova da Beira, com 63% (26 M€). Em termos. nos PO Regionais do Continente superava os. absolutos, a maior dotação foi disponibilizada pela. 3,5 mil M€ representando 62% da dotação global. Área Metropolitana do Porto, com 76 M€ a concurso. de fundo programado para estes PO. Para tal muito. (46% da respectiva subvenção global). De todas as. contribuíram os 220 concursos lançados pelas. Associações de Municípios que gerem subvenções. Associações de Municípios com uma dotação global de. globais, apenas a CIM da Beira Interior Sul ainda não. fundo a concurso de 577 M€ (18% do total da dotação. abriu concursos.. dos PO Regionais a concurso). Estes concursos. Fazendo uma análise global por tipologia, constata-. enquadram-se no âmbito das subvenções globais. -se que mais de ¾ das verbas FEDER a concurso se. estabelecidas com os PO Regionais da Convergência. concentram nas seguintes quatro áreas: mobilidade. Norte, Centro e Alentejo.. territorial (35%); requalificação da rede escolar (18%);. Estes 577 M€ representam 40% do total de fundos. Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística (11%);. englobados nas respectivas subvenções globais para o. Ciclo Urbano da Água (11%); e Equipamentos para a. período 2007-2013. Esta proporção foi mais elevada na. Coesão Local (9%).. região Alentejo (56%), seguida da região Centro (43%) e da região Norte (31%). A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Pinhal Interior Norte registou a maior proporção da respectiva. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Autónomas co-financiados pelo FEDER, uma vez que. .  . ­‹ ­ ­‹  ­ ­­‹ ‚ ƒ­‹ Ž‘ ‹. períodos de candidatura no âmbito dos PO das Regiões.  . . ‚ „  

(44) ­ ‚ „  † ‚  ‡ˆ‰€. Š ‹ ­„  

(45) ­ Œ€  ­„  †   ­  ­  € ­. Continente, quer nas Regiões Autónomas, nem os. . . . . ‚ ƒ

(46)  ‚ ƒ . no âmbito dos PO co-financiados pelo FSE, quer no.  .   

(47) .       

(48) 

(49)    ­ €€ €. Este valor não contempla os períodos de candidatura. Š ’“. da dotação de fundo comunitário dos respectivos PO.. subvenção global colocada a concurso (106%), 29 M€ fruto da disponibilização em novos concursos de montantes não comprometidos em concursos. 15.

(50) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Tempos médios de decisão por Programa Operacional (30 Setembro 2009)  . . . €.  ­. . .  ­ ­ ‚.  .  ‚. .  .   . . . . 16.  .  .  .  . . 

(51) .  . . . . . . :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. ‚. ƒ  „  ƒ   † ‡ ˆ‰ „„† ƒ† Š „ ‹. Em regra, os tempos médios de decisão efectivos são superiores aos previstos, apesar dos desvios não serem significativos. De realçar que apenas o PO Lisboa e os PO Madeira FEDER e FSE decidiram, até final de Setembro de 2009, em prazos médios inferiores aos previstos. Os desvios mais significativos registam-nos no PO PH (ao que não é alheio o volume de candidaturas) e no PO Açores FSE – ambos com menores prazos previstos para decisão (60 dias)..

(52) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. 17.

(53) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. 18.

(54) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Informação. 19.

(55) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Processo de Selecção. dias. dias. n.a.. 242. 3 547 926. 840. 6 343 214. 536. n.a.. n.a.. PO Temáticos. 13 879 721. 237. 6 346 616. n.a.. 56. 3 067 916. 181. 3 278 700. 143. 98. 118. PO Potencial Humano. 6 117 388. 99. n.a.. n.a.. 7. n.a.. 92. n.a.. 74. 60. 105. PO Factores de Competitividade. 3 103 789. 107. 1 481 616. 48%. 39. 186 416. 68. 1 295 200. 54. 80. 94. PO Valorização do Território. 4 658 544. 31. 4 865 000. 104%. 10. 2 881 500. 21. 1 983 500. 15. 155. 157. PO Regionais do Continente. 5 763 853. 721. 3 544 524. 61%. 154. 480 010. 567. 3 064 514. 316. 78. 93. PO Norte. 2 711 645. 178. 1 554 965. 57%. 30. 228 144. 148. 1 326 821. 69. 85. 102. % da Dotação de Fundo. mil euros. Efectivo. Nº. 9 891 140. mil euros. Previsto. mil euros. 1 082. Fundo comunitário a concurso. Fundo comunitário a concurso. Dos quais, Decididos. Tempos médios de decisão*. 21 411 561. Número. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Concursos/períodos de candidatura encerrados. QREN. mil euros. 20. Concursos/períodos de candidatura em aberto. Número. Total de concursos/períodos de candidatura. Fundo comunitário a concurso. Dotação de Fundo. Número. Programa Operacional. PO Centro. 1 701 633. 224. 1 138 609. 67%. 29. 60 346. 195. 1 078 262. 76. 73. 94. PO Alentejo. 868 934. 175. 548 385. 63%. 75. 165 515. 100. 382 870. 64. 84. 105. PO Lisboa. 306 689. 59. 225 643. 74%. 3. 7 813. 56. 217 830. 47. 78. 76. PO Algarve. 174 952. 85. 76 924. 44%. 17. 18 193. 68. 58 731. 60. 71. 87. PO Regiões Autónomas. 1 601 898. 122. n.a.. n.a.. 30. n.a.. 92. n.a.. 77. n.a.. n.a.. PO Açores - FEDER. 966 349. 6. n.a.. n.a.. 6. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. n.d.. n.d.. PO Açores - FSE. 190 000. 54. n.a.. n.a.. 0. n.a.. 54. n.a.. 43. 60. 93. PO Madeira - FEDER. 320 549. 24. n.a.. n.a.. 24. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. 90. 30. PO Madeira - FSE. 125 000. 38. n.a.. n.a.. 0. n.a.. 38. n.a.. 34. 90. 80. PO de Assistência Técnica. 166 088. 2. 0. n.a.. 2. 0. 0. 0. 0. 50. 49. POAT FEDER. 86 088. 2. n.a.. n.a.. 2. n.a.. 0. n.a.. 0. 40. 1. POAT FSE. 80 000. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. n.a.. 60. 96. * No caso específico do PO AT FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela..

(56) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. Fundo Comunitário. Investimento / custo médio por candidatura. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. 39 098 333. 1 014. 18 046. 16 034 609. 14 331 128. 11 109 995. 8 136 197. 889. PO Temáticos. 27 700. 26 018 548. 939. 13 242. 10 874 234. 10 016 710. 7 250 644. 5 364 514. 821. PO Potencial Humano. 23 866. 11 350 221. 476. 11 660. 4 120 249. 4 120 249. 3 978 059. 2 763 178. 353. PO Factores de Competitividade. 3 099. 9 262 807. 2 989. 1 363. 4 996 531. 4 339 457. 1 715 580. 1 489 222. 3 666. PO Valorização do Território. 735. 5 405 519. 7 354. 219. 1 757 455. 1 557 005. 1 557 005. 1 112 115. 8 025. PO Regionais do Continente. 8 725. 11 826 775. 1 356. 3 565. 4 365 265. 3 528 629. 3 080 973. 2 160 313. 1 224. PO Norte. 4 169. 4 339 129. 1 041. 1 690. 1 978 470. 1 677 510. 1 492 679. 1 099 924. 1 171. PO Centro. 2 459. 4 188 483. 1 703. 1 078. 1 241 829. 998 209. 855 764. 607 090. 1 152. PO Alentejo. 797. 1 122 768. 1 409. 356. 440 816. 370 314. 330 520. 241 652. 1 238. PO Lisboa. 1 020. 1 792 123. 1 757. 347. 589 652. 403 985. 340 930. 177 679. 1 699. PO Algarve. 280. 384 273. 1 372. 94. 114 497. 78 610. 61 080. 33 967. 1 218. PO Regiões Autónomas. 1 996. 1 177 503. 590. 1 130. 742 306. 732 984. 725 579. 566 492. 657. PO Açores - FEDER. 469. 563 837. 1 202. 370. 414 063. 414 063. 414 063. 328 218. 1 119. PO Açores - FSE. 553. 155 654. 281. 266. 99 799. 99 799. 99 277. 84 385. 375. PO Madeira - FEDER. 137. 286 196. 2 089. 85. 143 648. 134 326. 129 150. 87 380. 1 690. PO Madeira - FSE. 837. 171 816. 205. 409. 84 797. 84 797. 83 089. 66 509. 207. PO de Assistência Técnica. 152. 75 507. 497. 109. 52 804. 52 804. 52 798. 44 879. 484. POAT FEDER. 2. 2 213. 1 107. 2. 2 213. 2 213. 2 213. 1 881. 1 107. POAT FSE. 150. 73 294. 489. 107. 50 591. 50 591. 50 585. 42 997. 473. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Investimento / custo total. mil euros. 38 573. Despesa Pública. Número. mil euros. QREN. Investimento / / custo elegível. Investimento / custo médio por candidatura. Candidaturas aprovadas. Investimento / / custo total previsto. Candidaturas apresentadas. Número. Programa Operacional. 21.

(57) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. 22. Fundo Comunitário. Taxa de contratação. Candidaturas. Fundo comunitário. Número. Contratos/termos de aceitação assinados. Investimento / custo total. Taxa de aprovação líquida. Candidaturas. Investimento / custo total. Candidaturas. Investimento / custo total. Candidaturas. Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta. %. %. %. %. %. %. mil euros. %. %. QREN. 85%. 88%. 59%. 60%. 76%. 83%. 15 236. 6 557 607. 84%. 81%. PO Temáticos. 79%. 85%. 54%. 61%. 78%. 83%. 11 756. 4 502 531. 89%. 84%. PO Potencial Humano. 96%. 97%. 52%. 40%. 59%. 61%. 10 629. 2 548 117. 91%. 92%. PO Factores de Competitividade. 87%. 92%. 69%. 81%. 79%. 90%. 948. 1 102 627. 70%. 74%. PO Valorização do Território. 53%. 67%. 42%. 62%. 96%. 99%. 179. 851 787. 82%. 77%. PO Regionais do Continente. 72%. 76%. 47%. 46%. 70%. 79%. 2 366. 1 504 950. 66%. 70%. PO Norte. 76%. 81%. 55%. 60%. 75%. 80%. 1 087. 762 685. 64%. 69%. PO Centro. 78%. 82%. 51%. 49%. 73%. 69%. 675. 419 192. 63%. 69%. PO Alentejo. 74%. 87%. 50%. 47%. 80%. 70%. 233. 160 264. 65%. 66%. PO Lisboa. 73%. 69%. 37%. 36%. 42%. 82%. 307. 142 842. 88%. 80%. PO Algarve. 57%. 59%. 41%. 39%. 78%. 93%. 64. 19 967. 68%. 59%. PO Regiões Autónomas. 98%. 99%. 65%. 64%. 76%. 86%. 1 024. 508 874. 91%. 90%. PO Açores - FEDER. 97%. 98%. 80%. 84%. 98%. 98%. 370. 328 218. 100%. 100%. PO Açores - FSE. 97%. 99%. 62%. 69%. 70%. 84%. 241. 69 112. 91%. 82%. PO Madeira - FEDER. 100%. 100%. 69%. 53%. 86%. 97%. 60. 56 192. 71%. 64%. PO Madeira - FSE. 99%. 99%. 49%. 51%. 50%. 65%. 353. 55 353. 86%. 83%. PO de Assistência Técnica. 99%. 99%. 86%. 85%. 87%. 87%. 90. 41 252. 83%. 92%. POAT FEDER. 100%. 100%. 100%. 100%. 100%. 100%. 2. 1 881. 100%. 100%. POAT FSE. 98%. 98%. 71%. 70%. 73%. 73%. 88. 39 370. 82%. 92%.

(58) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. % em coluna. Número. % em coluna. Investimento/ custo total. % em coluna. Investimento/ custo elegível. % em coluna. Fundo comunitário. QREN. 38 573. 100%. 39 098 333. 100%. 18 046. 100%. 16 034 609. 100%. 14 331 128. 100%. 8 136 197. Norte. 15 607. 40%. 13 143 254. 34%. 7 442. 41%. 5 859 117. 37%. 5 292 276. 37%. 3 358 925. 41%. Centro. 10 802. 28%. 11 524 031. 29%. 5 291. 29%. 4 350 915. 27%. 3 846 613. 27%. 2 118 440. 26%. Alentejo. 3 575. 9%. 6 498 296. 17%. 1 786. 10%. 2 583 490. 16%. 2 395 548. 17%. 914 572. 11%. Lisboa. 3 767. 10%. 3 736 773. 10%. 1 225. 7%. 1 132 725. 7%. 841 116. 6%. 430 215. 5%. Algarve. 1 507. 4%. 936 235. 2%. 576. 3%. 211 003. 1%. 174 848. 1%. 102 323. 1%. Açores. 1 025. 3%. 791 477. 2%. 638. 4%. 567 022. 4%. 566 884. 4%. 457 671. 6%. (mil euros). (mil euros). (mil euros). 100%. Madeira. 978. 3%. 517 509. 1%. 497. 3%. 287 646. 2%. 275 814. 2%. 193 679. 2%. Multi-regional convergência. 1 274. 3%. 1 878 483. 5%. 556. 3%. 980 747. 6%. 876 085. 6%. 511 304. 6%. Não regionalizado. 39. 0%. 72 274. 0%. 35. 0%. 61 944. 0%. 61 944. 0%. 49 068. 1%. PO Potencial Humano. 23 866. 100%. 11 350 221. 100%. 11 660. 100%. 4 120 249. 100%. 4 120 249. 100%. 2 763 178. 100%. Norte. 10 020. 42%. 4 734 567. 42%. 5 154. 44%. 1 939 039. 47%. 1 939 039. 47%. 1 323 694. 48%. Centro. 7 160. 30%. 3 173 934. 28%. 3 718. 32%. 1 212 969. 29%. 1 212 969. 29%. 820 020. 30%. Alentejo. 2 520. 11%. 1 137 210. 10%. 1 324. 11%. 436 976. 11%. 436 976. 11%. 294 654. 11%. Lisboa. 2 676. 11%. 1 478 998. 13%. 851. 7%. 212 446. 5%. 212 446. 5%. 99 814. 4%. Algarve. 1 183. 5%. 416 968. 4%. 477. 4%. 91 598. 2%. 91 598. 2%. 65 027. 2%. Multi-regional convergência. 271. 1%. 365 497. 3%. 102. 1%. 184 898. 4%. 184 898. 4%. 124 635. 5%. Não regionalizado. 36. 0%. 43 046. 0%. 34. 0%. 42 323. 1%. 42 323. 1%. 35 334. 1%. PO Factores de Competitividade. 3 099. 100%. 9 262 807. 100%. 1 363. 100%. 4 996 531. 100%. 4 339 457. 100%. 1 489 222. 100%. Norte. 1 167. 38%. 2 172 222. 23%. 536. 39%. 1 324 741. 27%. 1 103 033. 25%. 520 362. 35%. Centro. 924. 30%. 3 049 037. 33%. 416. 31%. 1 487 807. 30%. 1 262 165. 29%. 430 041. 29%. Alentejo. 162. 5%. 2 642 180. 29%. 70. 5%. 1 453 407. 29%. 1 348 344. 31%. 207 627. 14%. Multi-regional convergência. 846. 27%. 1 399 369. 15%. 341. 25%. 730 576. 15%. 625 915. 14%. 331 191. 22%. Não regionalizado.  . 0%.  . 0%.  . 0%.  . 0%.  . 0%.  . 0%. PO Valorização do Território. 735. 100%. 5 405 519. 100%. 219. 100%. 1 757 455. 100%. 1 557 005. 100%. 1 112 115. 100%. Norte. 251. 34%. 1 897 337. 35%. 62. 28%. 616 867. 35%. 572 694. 37%. 414 945. 37%. Centro. 259. 35%. 1 112 577. 21%. 79. 36%. 408 309. 23%. 373 270. 24%. 261 289. 23%. Alentejo. 96. 13%. 1 596 138. 30%. 36. 16%. 252 292. 14%. 239 914. 15%. 170 639. 15%. Lisboa. 68. 9%. 464 347. 9%. 25. 11%. 329 707. 19%. 223 765. 14%. 151 940. 14%. Algarve. 42. 6%. 134 227. 2%. 4. 2%. 4 369. 0%. 4 101. 0%. 2 871. 0%. Açores (Fundo de Coesão). 3. 0%. 71 986. 1%. 2. 1%. 53 160. 3%. 53 022. 3%. 45 069. 4%. Madeira (Fundo de Coesão). 2. 0%. 58 498. 1%. 2. 1%. 58 498. 3%. 55 988. 4%. 39 191. 4%. Multi-regional convergência. 11. 1%. 41 182. 1%. 8. 4%. 14 632. 1%. 14 632. 1%. 12 437. 1%. Não regionalizado. 3. 0%. 29 229. 1%. 1. 0%. 19 621. 1%. 19 621. 1%. 13 734. 1%. PO Regionais. 10 721. 100%. 13 004 278. 100%. 4 695. 100%. 5 107 571. 100%. 4 261 613. 100%. 2 726 804. 100%. Norte. 4 169. 39%. 4 339 129. 33%. 1 690. 36%. 1 978 470. 39%. 1 677 510. 39%. 1 099 924. 40%. Centro. 2 459. 23%. 4 188 483. 32%. 1 078. 23%. 1 241 829. 24%. 998 209. 23%. 607 090. 22%. Alentejo. 797. 7%. 1 122 768. 9%. 356. 8%. 440 816. 9%. 370 314. 9%. 241 652. 9%. Lisboa. 1 020. 10%. 1 792 123. 14%. 347. 7%. 589 652. 12%. 403 985. 9%. 177 679. 7%. Algarve. 280. 3%. 384 273. 3%. 94. 2%. 114 497. 2%. 78 610. 2%. 33 967. 1%. Açores - FEDER. 469. 4%. 563 837. 4%. 370. 8%. 414 063. 8%. 414 063. 10%. 328 218. 12% 3%. Açores - FSE. 553. 5%. 155 654. 1%. 266. 6%. 99 799. 2%. 99 799. 2%. 84 385. Madeira - FEDER. 137. 1%. 286 196. 2%. 85. 2%. 143 648. 3%. 134 326. 3%. 87 380. 3%. Madeira - FSE. 837. 8%. 171 816. 1%. 409. 9%. 84 797. 2%. 84 797. 2%. 66 509. 2%. PO Assistência Técnica FEDER. 2. 100%. 2 213. 100%. 2. 100%. 2 213. 100%. 2 213. 100%. 1 881. 100%. PO Assistência Técnica FSE. 150. 100%. 73 294. 100%. 107. 100%. 50 591. 100%. 50 591. 100%. 42 997. 100%. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. (mil euros). % em coluna. Investimento/ custo total previsto. Candidaturas aprovadas. % em coluna. Candidaturas apresentadas. Número. NUTS II. 23.

(59) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Execução Financeira. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. QREN. 24. Fundo Comunitário. Despesa Pública. Investimento/ custo total elegível. Investimento/ custo total. Aprovações (AP). Fundo Comunitário. Despesa Pública. Programação Financeira 2007-2013 (PR). Financiamento Total*. Programa Operacional. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. 32 722 274. 29 079 997. 21 411 561. 16 034 609. 14 331 128. 11 109 995. 8 136 197. FSE. 9 209 889. 9 209 889. 6 512 388. 4 355 435. 4 355 435. 4 211 010. 2 957 069. FEDER. 19 141 006. 15 498 729. 11 839 207. 10 752 059. 9 181 151. 6 104 443. 4 619 690. Fundo de Coesão. 4 371 380. 4 371 380. 3 059 966. 927 115. 794 542. 794 542. 559 438. PO Temáticos. 20 876 791. 19 155 491. 13 879 721. 10 874 234. 10 016 710. 7 250 644. 5 364 514. PO Potencial Humano. 8 736 190. 8 736 190. 6 117 388. 4 120 249. 4 120 249. 3 978 059. 2 763 178. PO Factores de Competitividade. 5 510 641. 3 789 341. 3 103 789. 4 996 531. 4 339 457. 1 715 580. 1 489 222. PO Valorização do Território. 6 629 960. 6 629 960. 4 658 544. 1 757 455. 1 557 005. 1 557 005. 1 112 115. PO Regionais do Continente. 9 629 647. 7 708 669. 5 763 853. 4 365 265. 3 528 629. 3 080 973. 2 160 313. PO Norte. 4 254 748. 3 664 705. 2 711 645. 1 978 470. 1 677 510. 1 492 679. 1 099 924. PO Centro. 2 881 115. 2 212 240. 1 701 633. 1 241 829. 998 209. 855 764. 607 090. PO Alentejo. 1 460 022. 1 117 011. 868 934. 440 816. 370 314. 330 520. 241 652. PO Lisboa. 681 364. 472 479. 306 689. 589 652. 403 985. 340 930. 177 679. PO Algarve. 352 398. 242 235. 174 952. 114 497. 78 610. 61 080. 33 967. PO Regiões Autónomas. 2 020 439. 2 020 439. 1 601 898. 742 306. 732 984. 725 579. 566 492. PO Açores - FEDER. 1 190 905. 1 190 905. 966 349. 414 063. 414 063. 414 063. 328 218. PO Açores - FSE. 223 529. 223 529. 190 000. 99 799. 99 799. 99 277. 84 385. PO Madeira - FEDER. 449 953. 449 953. 320 549. 143 648. 134 326. 129 150. 87 380. PO Madeira - FSE. 159 051. 156 051. 125 000. 84 797. 84 797. 83 089. 66 509. PO de Assistência Técnica. 195 398. 195 398. 166 088. 52 804. 52 804. 52 798. 44 879. POAT FEDER. 101 280. 101 280. 86 088. 2 213. 2 213. 2 213. 1 881. POAT FSE. 94 118. 94 118. 80 000. 50 591. 50 591. 50 585. 42 997. * E sta coluna reproduz o valor de financiamento total presente nos quadros financeiros das decisões dos PO. Não representa a totalidade do investimento directamente alavancado pelo QREN, na medida em que não engloba o investimento não elegível bem como investimentos indissociáveis dos investimentos co-financiados pelo QREN. De acordo com os quadros financeiros dos diversos PO, estimou-se um investimento total directamente alavancado pelo QREN na ordem dos 44 mil milhões de euros..

(60) Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 ::. mil euros. mil euros. mil euros. mil euros. %. %. %. %. %. 2 349 377. 1 904 653. 1 411 103. 1 650 690. 38,0%. 6,6%. 17,3%. 20,3%. 117,0%. FSE. 1 160 856. 1 145 008. 807 560. 941 546. 45,4%. 12,4%. 27,3%. 31,8%. 116,6%. FEDER. 1 054 697. 625 822. 510 899. 620 933. 39,0%. 4,3%. 11,1%. 13,4%. 121,5%. QREN. Fundo de Coesão. 133 823. 133 823. 92 644. 88 211. 18,3%. 3,0%. 16,6%. 15,8%. 95,2%. PO Temáticos. 1 976 678. 1 537 733. 1 122 152. 1 280 097. 38,7%. 8,1%. 20,9%. 23,9%. 114,1%. PO Potencial Humano. 1 104 794. 1 089 268. 761 084. 886 870. 45,2%. 12,4%. 27,5%. 32,1%. 116,5%. PO Factores de Competitividade. 721 486. 298 066. 256 379. 289 389. 48,0%. 8,3%. 17,2%. 19,4%. 112,9%. PO Valorização do Território. 150 398. 150 398. 104 689. 103 838. 23,9%. 2,2%. 9,4%. 9,3%. 99,2%. PO Regionais do Continente. 110 952. 105 636. 86 054. 160 037. 37,5%. 1,5%. 4,0%. 7,4%. 186,0%. PO Norte. 56 392. 52 729. 43 211. 71 509. 40,6%. 1,6%. 3,9%. 6,5%. 165,5%. PO Centro. 20 709. 19 261. 14 293. 35 830. 35,7%. 0,8%. 2,4%. 5,9%. 250,7% 226,6%. PO Alentejo. 16 122. 15 917. 12 656. 28 676. 27,8%. 1,5%. 5,2%. 11,9%. PO Lisboa. 15 754. 15 754. 14 162. 18 991. 57,9%. 4,6%. 8,0%. 10,7%. 134,1%. PO Algarve. 1 975. 1 975. 1 732. 5 032. 19,4%. 1,0%. 5,1%. 14,8%. 290,6%. PO Regiões Autónomas. 246 161. 245 699. 189 650. 194 262. 35,4%. 11,8%. 33,5%. 34,3%. 102,4%. PO Açores - FEDER. 176 296. 176 296. 138 615. 139 081. 34,0%. 14,3%. 42,2%. 42,4%. 100,3%. PO Açores - FSE. 22 853. 22 771. 19 355. 24 987. 44,4%. 10,2%. 22,9%. 29,6%. 129,1%. PO Madeira - FEDER. 28 357. 28 217. 16 930. 15 621. 27,3%. 5,3%. 19,4%. 17,9%. 92,3%. PO Madeira - FSE. 18 655. 18 415. 14 750. 14 574. 53,2%. 11,8%. 22,2%. 21,9%. 98,8%. PO de Assistência Técnica. 15 585. 15 585. 13 247. 16 294. 27,0%. 8,0%. 29,5%. 36,3%. 123,0%. PO AT FEDER. 1 031. 1 031. 877. 1 179. 2,2%. 1,0%. 46,6%. 62,7%. 134,5%. PO AT FSE. 14 554. 14 554. 12 371. 15 115. 53,7%. 15,5%. 28,8%. 35,2%. 122,2%. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. Taxa de reembolso (PG/VAL). Taxa de pagamento (PG/AP). Taxa de realização (VAL/AP). Taxa de execução (VAL/PR). Indicadores financeiros (Fundo). Taxa de compromisso (AP/PR). Fundo Comunitário. Pagamentos aos beneficiários. Fundo Comunitário. Despesa Pública. Despesa validada (VAL). Investimento/custo total elegível. Programa Operacional. 25.

(61) :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009. Conceitos e notas explicativas -financiamento 1 2 3. O volume de candidaturas aprovadas é. Aprovação (Selecção). Aprovada Admitida. :: COMISSÃO TÉCNIC A DE COORDEN AÇ ÃO DO QREN :: Indicadores Con junturais de Monitoriz ação ::. líquido de desistências, rescisões/revogações. Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi Contratação. objecto de celebração de um contrato de financiamento com o beneficiário ou de assinatura por parte deste de um termo de aceitação. O volume de candidaturas contratadas é líquido de rescisões/revogações. Concurso ou período de candidatura: Fase de. Operação Contratada (contrato ou termo de aceitação). Não aprovada. Candidatura. 26. Tempo de contratação. Admissibilidade. Análise de mérito. Apresentação. Análise de admissibilidade. Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de selecção. Não admitida. apresentação, admissão e selecção de candidaturas que dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis num regulamento específico ou a um subconjunto destas, enquadradas num programa operacional e num eixo prioritário específico4. No caso dos concursos existe sempre uma data de fecho previamente estabelecida e uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir na sequência do inerente processo de selecção. No caso dos períodos de candidatura fechados existe sempre uma data de fecho previamente estabelecida. Por último, e não. Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público. sendo a regra neste período de programação, existem. (nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário. ainda períodos de candidatura em contínuo/abertos. à Autoridade de Gestão de um PO, com vista a garantir a. (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou seja,. realização de projectos elegíveis financiados no âmbito do. que vigoram durante todo o período do QREN ou até à. PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento. execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa. de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,. ou, caso exista, da respectiva dotação orçamental.. descrita a operação a financiar, os seus objectivos,. Concurso ou período de candidatura decidido: considera-. a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a. -se um concurso ou período de candidatura decidido. programação financeira – e demais documentação exigida. quando pelo menos 75% do total de candidaturas. para a sua instrução.. apresentadas tiver sido objecto de comunicação da. Candidatura apresentada: candidatura submetida a. respectiva decisão pela autoridade de gestão.. um concurso ou período de candidatura (fechado ou em contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos de candidatura fechados apenas se consideram as candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos nos respectivos avisos. Candidatura admitida: candidatura apresentada que cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que, portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar o processo de selecção. Candidatura aprovada: Candidatura seleccionada e com decisão de aprovação e consequente co-. 1  Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. 2  No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. 3  Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão, que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projectos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projectos reflecte a sua aprovação em termos nacionais. 4  Com excepção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objectivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respectivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura..

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