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HIGHLIGHTS ADA. American Diabetes Association. Chicago, 12 a 16 junho de Dr. Carlos Eduardo Barra Couri CRM-SP

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HIGHLIGHTS ADA

American Diabetes Association

Chicago, 12 a 16 junho de 2020

Dr. Carlos Eduardo Barra Couri

CRM-SP 102.310

7902785 | Impresso em julho/2020

Distribuição exclusiva à classe médica. Para mais informações, referências e bula resumida, consulte outra página desta publicação.

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HIGHLIGHTS DO AMERICAN DIABETES ASSOCIATION

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HIGHLIGHTS DO AMERICAN DIABETES ASSOCIATION

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Dr. Carlos Eduardo Barra Couri | CRM-SP 102.310

Pós-Doutor em Ciências Médicas. Equipe de Transplante de células-tronco da USP – Ribeirão Preto

Introdução

O Congresso da Associação Americana de Diabetes de 2020 (ADA 2020) ocorreu pela primeira vez de for-ma virtual, devido aos acontecimentos relacionados à pandemia do Sars-CoV-19. Nem por isso perdeu sua principal missão, que é a de agrupar os principais pes-quisadores para discutir as novidades e tendências no mundo do diabetes. Confira a seguir alguns highlights deste evento.

Estudo de mundo real: adição de gliclazida MR versus sitagliptina em pacientes com DM2 mal controlados com metformina

Zaccardi F, Cortese V, Jacquot E, et al. 1062-P: Real-World Effectiveness of Gliclazide MR vs. Sitagliptin as Second-Li-ne Therapy in People with Type 2 Diabetes Uncontrolled on Metformin. Diabetes. 2020;69(Suppl 1).

As sulfonilureias e os inibidores da DPP-4 são fre-quentemente utilizados no mundo real como terapia aditiva à metformina, ou seja, como segundo medi-camento em caso de falência terapêutica a este me-dicamento em pessoas com diabetes tipo 2 (DM2). Estudos de mundo real ajudam a avaliar e validar os resultados de determinadas condutas, sempre em pa-ralelo aos resultados dos clinical trials.

Com isso, pesquisadores1 utilizaram a base de

da-dos britânica UK Clinical Practice Research Datalink (com base em dados de 01/01/2010 a 21/10/2019), de 2.346 pacientes com DM2 descontrolados em uso de metformina em monoterapia. Os pacientes foram divididos em dois grupos de novos usuários de sitagliptina ou gliclazida MR com as característi-cas basais alinhadas pelo escore de propensão para diminuir a possível diferença entre eles. O percen-tual de homens foi de 59% com idade média de 63

anos, A1C média de 8,5% e duração média do DM2 de 4,3 anos.

Pacientes que receberam adição de gliclazida MR ti-veram 28% maior chance de atingir A1C < 7% (HR [IC 95%]: 1,28 [1,10-1,49]) e 50% mais chance de atingir A1C < 6,5% (HR [IC 95%]: 1,50 [1,19-1,93]). A persistên-cia de uso de ambos medicamentos foi similar entre grupos, assim como foi similar a durabilidade do con-trole glicêmico. O risco de hipoglicemia grave e não grave também foi similar entre os grupos.

Insulina semanal: estudo fase II mostra eficácia e segurança dá sinal verde para estudos clínicos fase III

Rosenstock J, Kjaersgaard MIS, Moller D, et al. 238-OR: Once-Weekly Basal Insulin Icodec Offers Comparable Effica-cy and Safety vs. Once-Daily Insulin Glargine U100 in Insu-lin-Naïve Patients with T2D Inadequately Controlled on OADS. Diabetes. 2020;69(Suppl 1).

Um dos destaques do ADA 2020 foi a apresentação dos resultados de fase II da insulina ICODEC,2 um aná-logo de insulina basal com aplicação subcutânea a cada sete dias. Sabe-se que o momento da insulini-zação está associado à menor adesão ao tratamento e também à inércia terapêutica – cenário em que se encaixa a insulina de ação semanal.

Liderado por Julio Rosenstock, este estudo incluiu 247 pacientes com DM2 mal controlados com metformi-na + inibidores da DPP-4. O grupo controle utilizou a insulina glargina U100. Durante o seguimento de 26 semanas, pacientes em uso de insulina ICODEC apre-sentaram redução média de A1C e glicemia de jejum semelhante à insulina glargina (Figura 1), com similar ganho de peso (aproximadamente 3 kg) e similar risco de hipoglicemia grave.

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Doença cardiovascular no DM1: a resposta pode estar nos anticorpos contra antígenos miocárdicos Sousa GR SR, Niewczas M, Lipes MA. 251-OR - Cardiac Au-toantibodies (AB) Predict Cardiovascular Disease (CVD) in T1D and Are Associated with Cytokine Signatures Linked to CVD Risk. Diabetes. 2020;69(Suppl 1).

A doença cardiovascular é a principal causa de mor-te de pessoas com DM1. Entretanto, apenas cerca de 50% do risco cardiovascular pode ser explicado pelos fatores de risco tradicionais.

Com a base de pacientes do clássico estudo DCCT/

EDIC, pesquisadores3 avaliaram 892 indivíduos com

idade média de 49 anos e com DM1 há 28 anos, com seguimento mediano de 48 meses. Foram dosados cinco tipos diferentes e anticorpos no soro estoca-do destes pacientes, a saber: MYH6, fragmento S1 estoca-do MYH6, subfragmento 2 do MYH6, troponina I e full--lengh beta myosin heavy chain.

Quando se comparou a ocorrência de eventos car-diovasculares nos indivíduos com um ou nenhum

anticorpo versus indivíduos com dois ou mais anticor-pos contra antígenos miocárdicos, observou-se maior risco naqueles com maior número de anticorpos, mesmo após ajuste estatístico para fatores de risco tradicionais (Figura 2).

Mundo real versus guidelines: pacientes com diabetes tipo 2 e doença cardiovascular estão longe de ter uma terapia otimizada para LDL-colesterol

Kosiborod MN, Arnold SV, Delemos J, ET AL. 1429-P Use of Guideline-Recommended Risk-Reduction Strategies among Patients with Type 2 Diabetes and Established ASCVD: A 1-Year Update from Getting to an Improved Understanding of Low-Density Lipoprotein Cholester-ol and Dyslipidemia Management – GOULD. Diabe-tes. 2020;69(Suppl 1).

Apesar de os guidelines indicarem maior agressivida-de nas metas lipídicas em pacientes com diabetes

Figura 1. Evolução temporal de A1C e glicemia de jejum dos grupos ICODEC e glargina U100.2

0,0 -0,5 -1,0 -1,5 -2,0 198 180 162 144 126 0 Alt eração na H bA 1C (%) FPG (mg/dL) 0 4 8 12 16 20 26 0 12 26

Tempo (semanas) Tempo (semanas)

Baseline 8,1% 8,0% EOT 6,9 51,6 mmol/mol 6,7% 49,7 mmol/mol 127,09 mg/dLEOT 7,05 mmol/L 123,20 mg/dL 6,84 mmol/L HbA1C Alt FPG eração na H bA 1C (mmol/mol) FPG (mmol/mol) 0,0 -5,5 -11,0 -16,5 -22,0 11 10 9 8 7 0 Endpoint primário ETD [95% IC] -0,18% [-0,38; 0,02] -1,97 mmol/L [-4,19; -0,25] p=0.08 ETD [95% IC] -3,9 mg/dL [-11,9; 4,2] -0,22 mmol/L [-0,66; -0,23] p=0,34

Figura 2. Curva de Kaplan-Meier mostrando a razão de risco de doenças cardiovasculares em indivíduos com DM1 incluídos no

estudo DCCT/EDIC.3 50 40 30 20 10 0 Incidência cumulativa de pr imeir os e vent os car dio vascular es

Anos desde a amostragem

0 1 2 3 4 5 6 No de risco 0 Ab 746 746 739 736 735 145 113 1 Ab 102 102 100 99 98 24 21 > 2Ab 44 43 42 40 36 15 11 Log-raking test p < 0,0001 Hazard Ratio Não ajustado (13,9 (7,2-27,1) P < 0,0001 2,9 (1,1-7,5) P = 0,03 Referência Ajustado 12,1 (6,1-24,1) P < 0,0001 2,3 (0,9-5,9) P = 0,09 Referência ≥ 2 Ab 1 Ab 0 Ab

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HIGHLIGHTS DO AMERICAN DIABETES ASSOCIATION

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Rua Anseriz, 27, Campo Belo – 04618-050 – São Paulo, SP. Fone: 11 3093-3300

www.segmentofarma.com.br • segmentofarma@segmentofarma.com.br Cód. da publicação: 24362.08.2020

O conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Produzido por Segmento Farma Editores Ltda., em agosto de 2020. MATERIAL EXCLUSIVO PARA PROFISSIONAIS HABILITADOS A DISPENSAR E/OU PRESCREVER MEDICAMENTOS.

tipo 2 e que tiveram doença cardiovascular prévia, ainda há um abismo entre as recomendações e o mundo real.

Estudo avaliou 5.006 indivíduos com DM2 e doen-ça cardiovascular prévia presentes GOULD registry

norte-americano,4 analisados retrospectivamente

pelo período de até um ano. Foram divididos em grupos de pacientes fora da meta de LDL < 70 mg/ dL, LDL fora de meta < 55 mg/dL e um terceiro gru-po de pacientes em uso de inibidores de PCSK9.

Observou-se que, ao longo de um ano, apesar de os pacientes estarem fora das metas de LDL-colesterol, a minoria fazia uso de terapia estatínica de alta potência (Figura 3).

Além disso, o valor médio de LDL pouco mudou ao longo do seguimento observacional. Este es-tudo observacional mostra a inércia terapêuti-ca presente nesta base de dados observacionais americanas, mesmo em paciente de altíssimo risco cardiovascular.

Referências

1. Zaccardi F, Cortese V, Jacquot E, et al. 1062-P: Real-World Effectiveness of Gliclazide MR vs. Sitagliptin as

Se-cond-Line Therapy in People with Type 2 Diabetes Uncontrolled on Metformin. Diabetes. 2020;69(Suppl 1)

2. Rosenstock J, Kjaersgaard MIS, Moller D, et al. 238-OR: Once-Weekly Basal Insulin Icodec Offers Comparable

Efficacy and Safety vs. Once-Daily Insulin Glargine U100 in Insulin-Naïve Patients with T2D Inadequately Con-trolled on OADS. Diabetes. 2020;69(Suppl 1).

3. Sousa GR SR, Niewczas M, Lipes MA. 251-OR - Cardiac Autoantibodies (AB) Predict Cardiovascular Disease

(CVD) in T1D and Are Associated with Cytokine Signatures Linked to CVD Risk. Diabetes. 2020;69(Suppl 1).

4. Kosiborod MN, Arnold SV, Delemos J, ET AL. 1429-P Use of Guideline-Recommended Risk-Reduction

Stra-tegies among Patients with Type 2 Diabetes and Established ASCVD: A 1-Year Update from Getting to an Improved Understanding of Low-Density Lipoprotein Cholesterol and Dyslipidemia Management – GOULD. Diabetes. 2020;6

Figura 3. Mudança temporal no uso de diversos tratamentos antilipemiantes no estudo GOULD ao longo de um ano.

Pacientes fora das metas de LDL-colesterol.4 88% 46% 10% 20% 87% 47% 12% 21% 87% 47% 13% 21% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Estatinas Estatina de alta intensidade Ezetimiba Óleo de peixe

Proporção de pacientes

Baseline 6 meses 12 meses Valor de p: 0,43

Valor de p: 0,32

Valor de p: 0,01

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HIGHLIGHTS DO AMERICAN DIABETES ASSOCIATION

9(Suppl 1).

NEBLOCK® (cloridrato de nebivolol). Registro MS - 1.0525.0056. USO ORAL. USO ADULTO. MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE

RE-FERÊNCIA. Composição, Forma farmacêutica e Apresentação: NEBLOCK® 5mg: cada comprimido contém 5,45 mg de cloridrato de nebivolol; embalagens com 7,

30,60 e 100 comprimidos. Indicações: tratamento de hipertensão arterial em todos os estágios e no tratamento da insufi ciência cardíaca, em associação com as terapêuticas

padronizadas em pacientes idosos com idade ≥ 70 anos e com fração de ejeção ≤ 35%. Contraindicações: hipersensibilidade ao princípio ativo ou a algum dos excipientes,

insufi ciência ou função hepática diminuída, insufi ciência cardíaca aguda, choque cardiogênico ou episódios de descompensação da insufi ciência cardíaca que requerem tera-pêutica inotrópica por via I.V, doença do nó sinusal, bloqueio cardíaco do segundo e terceiro grau (sem marcapasso), história de broncoespasmo e asma, feocromocitoma não

tratado, acidose metabólica, bradicardia, hipotensão arterial. Precauções e Advertências: os bloqueadores beta-adrenérgicos devem ser usados com cautela em pacientes

com perturbações circulatórias periféricas, em pacientes com bloqueio cardíaco de primeiro grau, em pacientes com angina de Prinzmetal. O nebivolol não interfere com os níveis de glicose em pacientes diabéticos, porém deve usar-se com precaução em pacientes diabéticos, porque o nebivolol pode mascarar certos sintomas de hipoglicemia e

mascarar os sintomas de taquicardia no hipertireoidismo. Este medicamento contém LACTOSE, sendo assim os pacientes com situações hereditárias raras de intolerância

à galactose, defi ciência de lactase de Lapp ou má absorção de glicose-galactose não devem tomar este medicamento. Este medicamento pode causar doping.

Gravi-dez: Categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Lactação: a

amamentação não é recomendada durante a administração de nebivolol. Interações Medicamentosas: antiarrítmicos de classe I, bloqueadores dos canais de cálcio,

anti-hi-pertensores de ação central. Reações Adversas: Hipertensão: cefaleias, tonturas, parestesia, nauseas, vômitos, obstipação, dispneia, fadiga, edema. Insufi ciência Cardíaca:

bradicardia, tontura. Posologia: os comprimidos devem ser administrados por via oral, com um pouco de água, a qualquer hora do dia. Hipertensão: A dose recomendada é de

um comprimido (5 mg) ao dia, de preferência à mesma hora do dia. A redução da pressão arterial é evidente após 1-2 semanas de tratamento. Ocasionalmente, o efeito ótimo só é atingido no fi nal de 4 semanas. Populações Especiais: Insufi ciência Renal: a dose inicial recomendada é 2,5 mg por dia. Se necessário, a dose diária pode ser aumentada até 5 mg. Insufi ciência Hepática: está contraindicado. Idosos: Nos pacientes com mais de 65 anos, a dose inicial recomendada é de 2,5 mg por dia. Se necessário a dose diária pode ser aumentada para 5 mg. Nos pacientes com mais de 65 anos, a dose inicial recomendada é de 2,5 mg por dia. Se necessário a dose diária pode ser aumentada para 5 mg. Nos pacientes acima de 75 anos devem ser tomadas precauções e proceder uma monitorização rigorosa destes pacientes. Crianças e adolescentes: não é recomendado. Insufi ciência Cardíaca: a dose máxima recomendada é de 10 mg de nebivolol uma vez por dia. Populações Especiais: Insufi ciência Renal: não se recomenda o uso de nebivolol em pacientes com insufi ciência renal grave. Insufi ciência Hepática: está contraindicado. Idosos: não é necessário ajustamento posológico, uma vez que a dose máxima tolerada

é ajustada individualmente. Crianças e Adolescentes: não é recomendada. NEBLOCK® 5mg pode ser partido. Este medicamento não pode ser mastigado. (Fev2020)

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

CONTRAINDICAÇÃO: hipersensibilidade aos componentes da fórmula. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: antiarrítmicos de classe I.

BETABLOQUEADOR CARDIOSSELETIVO DE 3ª GERAÇÃO1.

CHEGOU A NOVA

APRESENTAÇÃO

NEBLOCK

®

COM

100 COMPRIMIDOS.

R$ 1,

23

4*

* Tratamento diário

Menor Interferência na Função Sexual e Baixa incidência de

broncoespasmo 2,3

7902785

Proibida distribuição. Material dirigido unicamente a profi s sionais da saúde habilitados a prescrever e/ou dispensar medicamentos. Produzido em maio/2020. - © - Direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização do titular.

www.torrent.com.br /torrentbrasil@torrentdobrasil

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Olawi N, Krüger M, Grimm D, Infanger M, Wehland M. Nebivolol in the treatment of arterial hypertension. Basic Clin Pharmacol Toxicol. 2019 Sep;125(3):189-201. doi: 10.1111/bcpt.13248.

Epub 2019 Jul. 2. Doumas M, Tsakiris A, et al. Benefi cial effects of switching from ß-blockers to nebivolol on the erectile function of hypertensive patients. Asian J Androl 2006; 8 (2): 177–182. 3. Rosei EA, et al. Metabolic profi le of

Nebivolol, a beta-adrenoceptor antagonist with unique characteristics. Drugs 2007; 67 (8): 1097-1107. 4. Site Consulta Remédios, https://consultaremedios.com.br/neblock/p, acessado em 29/04/20.

LANÇAMENTO

Referências bibliográficas: 1. The ADVANCE Collaborative Group. Intensive Blood Glucose Control and Vascular Outcomes in Patients with

Type 2 Diabetes. N Engl J Med 2008;358: 2560-72. 2. 2-Satoh J et al. Secondary sulfonylurea failure: comparison of period until insulin

treatment between diabetic patients treated with gliclazide and glibenclamide. Diabetes Res Clin Pract, 2005; 70(3):291-297. 3. Sociedade

Brasileira de Cardiologia. I Diretriz sobre aspectos específicos de Diabetes (tipo 2) relacionados à Cardiologia – 2014. Vol. 102, nº 5, Supl.

4. Colagiuri S, Matthews D, Leiter LA, Chan SP, Sesti G, Marre M. The place of gliclazide MR in the evolving type 2 diabetes landscape:

A comparison with other sulfonylureas and newer oral antihyperglycemic agents. Diabetes Res Clin Pract. 2018 Sep;143: 1-14. Epub 2018 May 24. 5. Tessier D, Dawson K, Tetrault JP, et al. Glibenclamide vs gliclazide in type 2 diabetes of the elderly. Diabet Med. 1994; 11: 974–980. 6. VeitchPC, Clifton-Bligh RJ. Long-acting sulfonylureas – longacting hypoglycaemia. Med J Aust. 2004; 180: 84–85. 7. Chan S P, Colagiuri S.

Systematic review and meta-analysis of the efficacy and hypoglycemic safety of gliclazide versus other insulinotropic agents. Diabetes Res Clin Pract. 2015; 110(1):75-81.

AZUKON® MR (gliclazida). Registro MS - 1.0525.0019. USO ORAL. USO ADULTO. MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO

MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. Composição, Forma farmacêutica e Apresentação: AZUKON® MR 30 mg: cada comprimido de

liberação prolongada contém 30 mg de gliclazida, embalagens com 30 ou 60 comprimidos. Indicações: no tratamento de: diabetes tipo

2, diabetes no obeso, diabetes no idoso, diabetes com complicações vasculares. Contraindicações: hipersensibilidade à gliclazida, ou a

outras sulfonilureias ou sulfonamidas, ou a qualquer um dos excipientes utilizados; diabetes tipo 1; pré-coma e coma diabético, cetoacidose diabética; insuficiência renal ou hepática grave; tratamento com miconazol; durante a amamentação. Precauções e Advertências: é

importante ter uma ingestão regular de carboidratos, atenção quando há um desequilíbrio entre atividade física e ingestão de carboidrato,

superdosagem, disfunções endócrinas, administração concomitante de outros medicamentos devido ao risco de hipoglicemia.

A farmacocinética e/ou farmacodinâmica da gliclazida pode ser alterada em pacientes com insuficiência hepática ou insuficiência renal grave. Atenção a episódios de febre, trauma, infecções ou cirurgia que podem ocorrer desequilíbrio glicêmico. Medicamentos da classe das sulfonilureias podem causar anemia hemolítica em pacientes que apresentam deficiência da enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase.

AZUKON® MR não possui nenhuma interferência conhecida na habilidade de dirigir ou operar máquinas. No entanto, os pacientes deverão

ser alertados sobre os sintomas da hipoglicemia. Gravidez: Categoria de risco na gravidez: C. Não existem dados clínicos ou a quantidade

de dados é limitada sobre o uso de gliclazida em mulheres grávidas e existem poucos dados sobre outras sulfonilureias. A substituição

da terapia hipoglicemiante oral por insulina é recomendada desde o momento que a gravidez é planejada ou assim que a gravidez for descoberta. Lactação: Não existem dados clínicos disponíveis sobre a excreção da gliclazida ou de seus metabólitos no leite materno.

Levando em consideração o risco de hipoglicemia neonatal, esse medicamento é contraindicado durante a amamentação. Interações Medicamentosas: Produtos que podem aumentar o risco de hipoglicemia: miconazol, fenilbutazona, álcool, outros antidiabéticos

orais como agonistas de GLP-1, betabloqueadores, IECA, antagonistas dos receptores H2, IMAO, sulfonamidas, claritromicina e AINEs. Produtos que podem aumentar os níveis de glicose no sangue: danazol, clorpromazina, glicocorticoides, ritodrina, salbutamol, terbutalina,

Hypericum Perforatum. Produtos que podem causar disglicemia: fluoroquinolonas. Associações que devem ser consideradas: varfarina,

as sulfonilureias podem potencializar o efeito do anticoagulante, havendo assim a necessidade do ajuste das doses. Reações Adversas:

pode levar à ocorrência de hipoglicemia se as refeições forem puladas ou realizadas em intervalos irregulares. Distúrbios gastrointestinais

podem ser relatados. Outros sintomas menos comuns são: reações cutâneas e subcutâneas, distúrbios sanguíneos e linfáticos, distúrbios hepatobiliares, distúrbios visuais. Posologia: a dose diária pode variar de 1 a 4 comprimidos ao dia, isto é, de 30 a 120 mg, em uma única

tomada, por via oral, no café da manhã. Recomenda-se engolir os comprimidos inteiros com um copo de água. Se uma dose for esquecida, a dose seguinte não deve ser aumentada. Populações Especiais: Idosos: não há necessidade de ajuste das doses habituais. Insuficiência Renal: em pacientes com insuficiência renal leve a moderada, o regime terapêutico utilizado deve ser o mesmo que para os pacientes com função renal normal, sob monitoramento cauteloso. Insuficiência Hepática: em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada, o regime terapêutico utilizado deve ser o mesmo que para os pacientes com função hepática normal, sob monitoramento cauteloso. Pacientes com risco de Hipoglicemia (desnutrido, doença vascular difusa): iniciar o tratamento sistematicamente com a dose mínima de 30 mg por dia. Crianças: a segurança e eficácia de AZUKON® MR não foram estabelecidas em crianças e adolescentes. (Fev 2020) VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Contraindicação: hipersensibilidade aos componentes

da fórmula e

Diabetes Mellitus tipo 1.

Interação Medicamentosa:

glicocorticoides.

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HIGHLIGHTS DO AMERICAN DIABETES ASSOCIATION

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9(Suppl 1).

NEBLOCK® (cloridrato de nebivolol). Registro MS - 1.0525.0056. USO ORAL. USO ADULTO. MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE

RE-FERÊNCIA. Composição, Forma farmacêutica e Apresentação: NEBLOCK® 5mg: cada comprimido contém 5,45 mg de cloridrato de nebivolol; embalagens com 7,

30,60 e 100 comprimidos. Indicações: tratamento de hipertensão arterial em todos os estágios e no tratamento da insufi ciência cardíaca, em associação com as terapêuticas

padronizadas em pacientes idosos com idade ≥ 70 anos e com fração de ejeção ≤ 35%. Contraindicações: hipersensibilidade ao princípio ativo ou a algum dos excipientes,

insufi ciência ou função hepática diminuída, insufi ciência cardíaca aguda, choque cardiogênico ou episódios de descompensação da insufi ciência cardíaca que requerem tera-pêutica inotrópica por via I.V, doença do nó sinusal, bloqueio cardíaco do segundo e terceiro grau (sem marcapasso), história de broncoespasmo e asma, feocromocitoma não

tratado, acidose metabólica, bradicardia, hipotensão arterial. Precauções e Advertências: os bloqueadores beta-adrenérgicos devem ser usados com cautela em pacientes

com perturbações circulatórias periféricas, em pacientes com bloqueio cardíaco de primeiro grau, em pacientes com angina de Prinzmetal. O nebivolol não interfere com os níveis de glicose em pacientes diabéticos, porém deve usar-se com precaução em pacientes diabéticos, porque o nebivolol pode mascarar certos sintomas de hipoglicemia e

mascarar os sintomas de taquicardia no hipertireoidismo. Este medicamento contém LACTOSE, sendo assim os pacientes com situações hereditárias raras de intolerância

à galactose, defi ciência de lactase de Lapp ou má absorção de glicose-galactose não devem tomar este medicamento. Este medicamento pode causar doping.

Gravi-dez: Categoria de risco C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Lactação: a

amamentação não é recomendada durante a administração de nebivolol. Interações Medicamentosas: antiarrítmicos de classe I, bloqueadores dos canais de cálcio,

anti-hi-pertensores de ação central. Reações Adversas: Hipertensão: cefaleias, tonturas, parestesia, nauseas, vômitos, obstipação, dispneia, fadiga, edema. Insufi ciência Cardíaca:

bradicardia, tontura. Posologia: os comprimidos devem ser administrados por via oral, com um pouco de água, a qualquer hora do dia. Hipertensão: A dose recomendada é de

um comprimido (5 mg) ao dia, de preferência à mesma hora do dia. A redução da pressão arterial é evidente após 1-2 semanas de tratamento. Ocasionalmente, o efeito ótimo só é atingido no fi nal de 4 semanas. Populações Especiais: Insufi ciência Renal: a dose inicial recomendada é 2,5 mg por dia. Se necessário, a dose diária pode ser aumentada até 5 mg. Insufi ciência Hepática: está contraindicado. Idosos: Nos pacientes com mais de 65 anos, a dose inicial recomendada é de 2,5 mg por dia. Se necessário a dose diária pode ser aumentada para 5 mg. Nos pacientes com mais de 65 anos, a dose inicial recomendada é de 2,5 mg por dia. Se necessário a dose diária pode ser aumentada para 5 mg. Nos pacientes acima de 75 anos devem ser tomadas precauções e proceder uma monitorização rigorosa destes pacientes. Crianças e adolescentes: não é recomendado. Insufi ciência Cardíaca: a dose máxima recomendada é de 10 mg de nebivolol uma vez por dia. Populações Especiais: Insufi ciência Renal: não se recomenda o uso de nebivolol em pacientes com insufi ciência renal grave. Insufi ciência Hepática: está contraindicado. Idosos: não é necessário ajustamento posológico, uma vez que a dose máxima tolerada

é ajustada individualmente. Crianças e Adolescentes: não é recomendada. NEBLOCK® 5mg pode ser partido. Este medicamento não pode ser mastigado. (Fev2020)

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

CONTRAINDICAÇÃO: hipersensibilidade aos componentes da fórmula. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: antiarrítmicos de classe I.

BETABLOQUEADOR CARDIOSSELETIVO DE 3ª GERAÇÃO1.

CHEGOU A NOVA

APRESENTAÇÃO

NEBLOCK

®

COM

100 COMPRIMIDOS.

R$ 1,

23

4*

* Tratamento diário

Menor Interferência na Função Sexual e Baixa incidência de

broncoespasmo 2,3

7902785

Proibida distribuição. Material dirigido unicamente a profi s sionais da saúde habilitados a prescrever e/ou dispensar medicamentos. Produzido em maio/2020. - © - Direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização do titular.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Olawi N, Krüger M, Grimm D, Infanger M, Wehland M. Nebivolol in the treatment of arterial hypertension. Basic Clin Pharmacol Toxicol. 2019 Sep;125(3):189-201. doi: 10.1111/bcpt.13248.

Epub 2019 Jul. 2. Doumas M, Tsakiris A, et al. Benefi cial effects of switching from ß-blockers to nebivolol on the erectile function of hypertensive patients. Asian J Androl 2006; 8 (2): 177–182. 3. Rosei EA, et al. Metabolic profi le of

Nebivolol, a beta-adrenoceptor antagonist with unique characteristics. Drugs 2007; 67 (8): 1097-1107. 4. Site Consulta Remédios, https://consultaremedios.com.br/neblock/p, acessado em 29/04/20.

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* Tratamento diário.2

ROSUCOR® (rosuvastatina cálcica). Registro MS - 1.0525.0043. USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS. MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO

DE REFERÊNCIA. Composição, Forma farmacêutica e Apresentações: ROSUCOR® 10mg: cada comprimido revestido contém 10,40mg de rosuvastatina cálcica; embalagens com 10, 30, 60 e 100 comprimidos; ROSUCOR® 20mg: cada comprimido revestido contém 20,80mg de rosuvastatina cálcica; embalagens com 10, 30, 60 e 100 comprimidos. Indicações: deve ser usado como adjuvante à dieta quando a resposta à dieta e aos exercícios é inadequada em pacientes adultos com hipercolesterolemia, é indicado para: redução do LDL-colesterol, colesterol total e triglicérides elevados; tratamento da hipertrigliceridemia isolada; redução do colesterol total e LDL-C em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica; retardamento ou redução da progressão da aterosclerose. Em crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade é indicado para redução do colesterol total, LDL-C e ApoB em pacientes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica (HeFH). Contraindicações: é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à rosuvastatina cálcica ou aos outros componentes da fórmula e para pacientes com doenças hepáticas ativas. Precauções e Advertências: ROSUCOR® deve ser usado com cautela em pacientes que consomem quantidades excessivas de álcool e/ou que tenham uma história de doença hepática. Efeitos musculoesqueléticos, como miopatia, mialgia e, raramente, rabdomiólise podem ocorrer em pacientes tratados com rosuvastatina. Pode se observar um aumento nos níveis de HbA1C e glicose sérica em pacientes que fazem uso de rosuvastatina. Este medicamento contém lactose, portanto, deve

ser usado com cautela por pacientes com intolerância a lactose. Gravidez e Lactação: a segurança da rosuvastatina durante a gravidez e a lactação não foi estabelecida. Mulheres com potencial de

engravidar devem usar métodos contraceptivos apropriados. Interações Medicamentosas: antiácidos e cetoconazol. Reações Adversas: os eventos adversos geralmente são leves e bem tolerados. Os mais comuns são: cefaleia, mialgia, astenia, constipação, vertigem, náuseas e dor abdominal. Posologia: deve ser administrado por via oral, a qualquer hora do dia, com ou sem a ingestão de alimentos. A dose usual é de 10 a 40 mg uma vez ao dia. A dose máxima diária é de 40 mg, se necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 a 4 semanas. Hipercolesterolemia primária (incluindo hipercolesterolemia familiar heterozigótica), dislipidemia mista, hipertrigliceridemia isolada e tratamento da aterosclerose: a dose inicial habitual é de 10 mg uma vez ao dia. Hipercolesterolemia familiar homozigótica: recomenda-se uma dose inicial de 20 mg uma vez ao dia. Crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade: em crianças de 6 a 9 anos de idade com hipercolesterolemia familiar heterozigótica a dose usual é de 5 mg a 10 mg uma vez ao dia por via oral. Em crianças e adolescentes de 10 a 17 anos de idade com hipercolesterolemia familiar heterozigótica a dose usual é de 5 mg a 20 mg uma vez ao dia por via oral. Populações Especiais: Idosos: utiliza-se a faixa de dose habitual. Insuficiência Renal: dose habitual para pacientes com insuficiência renal de leve a moderada. Para pacientes com insuficiência renal grave, dose não deve exceder 10mg uma vez ao dia. Insuficiência Hepática: dose habitual para pacientes com insuficiência hepática de leve a moderada. Já nos pacientes com insuficiência hepática grave há um risco a exposição sistêmica, com isso doses superiores a 10mg deve ser considerada. Raça: a dose inicial de 5 mg de rosuvastatina deve ser considerada para pacientes descendentes asiáticos. Estudos de farmacocinética mostraram um aumento na exposição em pacientes descendentes asiáticos comparados com pacientes caucasianos. (Fev2020) VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Contraindicação: hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Interação Medicamentosa: cetoconazol.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Close-up. RM Performance, abril/2020. 2. Site Consulta Remédios. Disponível em: https://consultaremedios.com.br/rosucor/p. Acesso em: 29 abr 2020. 3. Olsson AG. Statin therapy

and reductions in low-density lipoprotein cholesterol: initial clinical data on the potent new statin rosuvastatin. Am J Cardiol. 2001 Mar 8;87(5A):33B-36B. 4. Jones PH, et al; STELLAR Study Group. Comparison of the efficacy and safety of rosuvastatin versus atorvastatin, sinvastatin, and pravastatin across doses (STELLAR Trial). Am J Cardiol. 2003;93(2):152- 160.

Proibida a distribuição. Material dirigido unicamente a profissionais da saúde habilitados a prescrever e/ou dispensar medicamentos. Produzido em maio/2020. - © - Direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização do titular.

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