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ABNT - Inspeção e ensaio de elevadores

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Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar  Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar  CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 Tel.: PABX (21) 3974-2300 Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 Endereço eletrônico: Endereço eletrônico: www.abnt.org.br  www.abnt.org.br 

ABNT – Associação

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Todos os direitos reservados Todos os direitos reservados

Elevadores elétricos - Inspeções e

Elevadores elétricos - Inspeções e

ensaios

ensaios

Origem:

Origem:

ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos

ABNT/CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos

CE-04:010.07 - Comissão de Estudo de Inspeção e Ensaios de Elevadores

CE-04:010.07 - Comissão de Estudo de Inspeção e Ensaios de Elevadores

134

134 páginas

páginas

Sumário Sumário Prefácio Prefácio 11 ObjetivoObjetivo

22 Referências normativasReferências normativas 33 DefiniçõesDefinições

44 Considerações geraisConsiderações gerais

55 Inspeção e ensaios de Inspeção e ensaios de aceitaçãoaceitação 66 Inspeções e ensaios de rotinaInspeções e ensaios de rotina 77 Inspeções e ensaios periódicosInspeções e ensaios periódicos ANEXOS

ANEXOS A

A Folgas para elevadores elétricosFolgas para elevadores elétricos B B C C D D E

E Relatórios de resultados de inspeção e ensaiosRelatórios de resultados de inspeção e ensaios F

F Operação da porta relativa à operação do carroOperação da porta relativa à operação do carro G

G Requisitos para modernização, atualização, modificação relevante, instalação colocada fora de serviço, de elevadoresRequisitos para modernização, atualização, modificação relevante, instalação colocada fora de serviço, de elevadores elétricos instalados em edifício existente

elétricos instalados em edifício existente H

H Cálculo e Cálculo e disposições construtivasdisposições construtivas Prefácio

Prefácio

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e

fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e

os associados da ABNT e demais interessados.demais interessados. Esta Norma contém os anexos A, E, G e

Esta Norma contém os anexos A, E, G e H, de caráter normativo, e os anexos B, C, H, de caráter normativo, e os anexos B, C, D e F, de D e F, de caráter informativo.caráter informativo.

1 Objetivo

1 Objetivo

Esta Norma estabelece a inspeção de aceitação, a inspeção de rotina e a inspeção periódica, bem como os ensaios Esta Norma estabelece a inspeção de aceitação, a inspeção de rotina e a inspeção periódica, bem como os ensaios aplicáveis a cada caso, de elevadores existentes não abrangidos pela NBR NM 207 de forma a garantir o desempenho aplicáveis a cada caso, de elevadores existentes não abrangidos pela NBR NM 207 de forma a garantir o desempenho previsto do equipamento, sem prejuízo

previsto do equipamento, sem prejuízo do atendimento de do atendimento de disposições constantes em normas e regulamentos específicos edisposições constantes em normas e regulamentos específicos e na legislação aplicável.

na legislação aplicável.

04:010.007-003 – Inspections and tests of electric elevators (lifts)

04:010.007-003 – Inspections and tests of electric elevators (lifts)

Descriptors: Elevator. Lift. Inspection. Test

Descriptors: Elevator. Lift. Inspection. Test

Esta Norma cancela e substitui as MB 129:1955 e MB 130:1955

Esta Norma cancela e substitui as MB 129:1955 e MB 130:1955

Válida a partir de

Válida a partir de

Palavras-chave:

Palavras-chave: Elevador.

Elevador. Inspeção.

Inspeção. Ensaio

Ensaio

Construções típicas de cabos de aço Construções típicas de cabos de aço

Tipos de freios de segurança e limitadores de

Tipos de freios de segurança e limitadores de velocidadevelocidade Manuseio e chumbação de cabos de aço

(2)
(3)

2 Referências normativas

2 Referências normativas

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-s

recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que e àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições maisverifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado

recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.momento. NBR 5410:1997 Instalações elétricas de baixa

NBR 5410:1997 Instalações elétricas de baixa tensãotensão NBR 5666:1977 Elevadores elétricos - terminologia NBR 5666:1977 Elevadores elétricos - terminologia NBR 14364:1999 Elevadores e escadas rolantes -

NBR 14364:1999 Elevadores e escadas rolantes - Inspetores de elevadores e escadas rolantes - Inspetores de elevadores e escadas rolantes - QualificaçãoQualificação NBR NM 207:1999 Elevadores elétricos de

NBR NM 207:1999 Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalaçãoinstalação

3 Definições

3 Definições

Para os efeitos desta

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:Norma, aplicam-se as seguintes definições: 3.1

3.1 inspeção e ensaios de rotinainspeção e ensaios de rotina: Exame e funcionamento do equipamento por um inspetor, a intervalos especificados,: Exame e funcionamento do equipamento por um inspetor, a intervalos especificados, para verificar concordância com as exigências desta Norma.

para verificar concordância com as exigências desta Norma. 3.2 inspeção e ensaios periódicos

3.2 inspeção e ensaios periódicos: Inspeção e ensaios de rotina mais exame e funcionamento detalhados adicionais do: Inspeção e ensaios de rotina mais exame e funcionamento detalhados adicionais do equipamento a intervalos especificados, testemunhados por um inspetor para verificar a concordância com as exigências equipamento a intervalos especificados, testemunhados por um inspetor para verificar a concordância com as exigências desta Norma.

desta Norma. 3.3

3.3 inspeção e ensaios de aceitaçãoinspeção e ensaios de aceitação antes de colocar o antes de colocar o 3.4 modernização 3.4 modernização lezamento. lezamento. 3.5 atualização 3.5 atualização 3.6 modificação relevante 3.6 modificação relevante tais como: tais como:

- aumento da carga nominal; - aumento da carga nominal; - aumento da velocidade nominal; - aumento da velocidade nominal; - aumento do peso do carro; - aumento do peso do carro;

- aumento ou diminuição do percurso; - aumento ou diminuição do percurso; - troca do tipo de

- troca do tipo de operação ou controle;operação ou controle; - troca da quantidade ou do

- troca da quantidade ou do

- troca no tamanho ou tipo de guias; - troca no tamanho ou tipo de guias; - troca ou mudança de tipo do - troca ou mudança de tipo do - troca ou mudança de tipo ou - troca ou mudança de tipo ou - troca ou mudança de tipo ou - troca ou mudança de tipo ou - troca do tipo de

- troca do tipo de

- troca ou mudança de tipo de

- troca ou mudança de tipo de máquina de acionamento ou polia motriz.máquina de acionamento ou polia motriz. 3.7 instalação colocada fora de serviço

3.7 instalação colocada fora de serviço: Instalação cujas linhas de alimentação elétrica foram desligadas através do: Instalação cujas linhas de alimentação elétrica foram desligadas através do interruptor principal e cujos cabos de tração foram removidos, cujos carro e contrapeso estão apoiados no poço e cujas interruptor principal e cujos cabos de tração foram removidos, cujos carro e contrapeso estão apoiados no poço e cujas portas de pavimento estão permanentemente bloqueadas ou lacradas na posição fechada pelo lado interno da caixa.

portas de pavimento estão permanentemente bloqueadas ou lacradas na posição fechada pelo lado interno da caixa. 3.8

3.8 edifício existenteedifício existente: Edifício que é usado ou já foi usado antes que o pedido do elevador tenha sido feito. Um edifício: Edifício que é usado ou já foi usado antes que o pedido do elevador tenha sido feito. Um edifício cuja estrutura interna tenha sido completamente renovada é considerado um edifício novo.

cuja estrutura interna tenha sido completamente renovada é considerado um edifício novo. NOTA

-NOTA -Outros termos técnicos aqui mencionados estão definidos nas Outros termos técnicos aqui mencionados estão definidos nas normas referenciadas na seção 2.normas referenciadas na seção 2.

4 Considerações gerais

4 Considerações gerais

Os inspetores devem possuir as qualificações relacionadas na NBR

Os inspetores devem possuir as qualificações relacionadas na NBR 14364.14364. 4.1 Segurança pessoal dos inspetores

4.1 Segurança pessoal dos inspetores

Os inspetores devem estar atentos ao fato de que

Os inspetores devem estar atentos ao fato de que existem muitos riscos de acidentes na inspeção de elevadores.existem muitos riscos de acidentes na inspeção de elevadores.

Os inspetores devem estar convenientemente vestidos antes de iniciar a inspeção. O uso de roupas folgadas deve ser  Os inspetores devem estar convenientemente vestidos antes de iniciar a inspeção. O uso de roupas folgadas deve ser  evitado. Gravatas e adornos assemelhados são proibidos. Mantenha botões, particularmente aqueles do punho, abotoados. evitado. Gravatas e adornos assemelhados são proibidos. Mantenha botões, particularmente aqueles do punho, abotoados. O inspetor deverá sempre estar atento para objetos móveis e, quando no topo do carro, para contrapesos, projeções na O inspetor deverá sempre estar atento para objetos móveis e, quando no topo do carro, para contrapesos, projeções na caixa, tais como vigas, carros adjacentes, cames e qualquer outro equipamento ligado diretamente ou montado na caixa. caixa, tais como vigas, carros adjacentes, cames e qualquer outro equipamento ligado diretamente ou montado na caixa. A folga superior do topo da

A folga superior do topo da caixa, onde carros se movem em espaços superiores limitadocaixa, onde carros se movem em espaços superiores limitados, possui alto potencial de risco des, possui alto potencial de risco de acidentes, quando os inspetores estão no topo do carro. De modo semelhante, quando se trabalha no poço, o inspetor deve acidentes, quando os inspetores estão no topo do carro. De modo semelhante, quando se trabalha no poço, o inspetor deve : Inspeção e ensaios iniciais de equipamento novo ou modificado por um inspetor, : Inspeção e ensaios iniciais de equipamento novo ou modificado por um inspetor, elevador em serviço normal, para

elevador em serviço normal, para verificar a concordância com as exigências desta Norma.verificar a concordância com as exigências desta Norma.

: Benfeitoria em elevador existente, no intuito de adequá-lo a padrões visando conforto e/ou : Benfeitoria em elevador existente, no intuito de adequá-lo a padrões visando conforto e/ou embe-: Modificação em elevador existente, no intuito de adequá-lo a padrões de tecnologia mais recente visando : Modificação em elevador existente, no intuito de adequá-lo a padrões de tecnologia mais recente visando melhoria no desempenho e/ou na

melhoria no desempenho e/ou na segurança.segurança.

: Modificação de importantes itens da instalação do elevador quanto ao aspecto de segurança, : Modificação de importantes itens da instalação do elevador quanto ao aspecto de segurança,

diâmetro dos cabos de tração; diâmetro dos cabos de tração;

pára-choque no carro ou no contrapeso; pára-choque no carro ou no contrapeso; adição de freio de segurança no

adição de freio de segurança no carro ou no contrapeso;carro ou no contrapeso; adição de limitador de velocidade no carro ou

adição de limitador de velocidade no carro ou no contrapeso;no contrapeso; dispositivos de travamento das portas de pavimento;

(4)

sempre observar a posição do carro e também manter-se livre do contrapeso descendente do elevador inspecionado e sempre observar a posição do carro e também manter-se livre do contrapeso descendente do elevador inspecionado e daquele do elevador adjacente. A chave geral de

daquele do elevador adjacente. A chave geral de força deve ser desligada quando for possível.força deve ser desligada quando for possível.

Antes de iniciar a inspeção de um elevador, o inspetor deve primeiro assegurar-se de que dispositivo de operação, botão de Antes de iniciar a inspeção de um elevador, o inspetor deve primeiro assegurar-se de que dispositivo de operação, botão de emergência e quaisquer outros dispositivos ou interruptores de segurança estão em posição apropriada de trabalho e em emergência e quaisquer outros dispositivos ou interruptores de segurança estão em posição apropriada de trabalho e em posição apropriada para inspeção.

posição apropriada para inspeção.

Onde providas operações com ascensorista e dual, o

Onde providas operações com ascensorista e dual, o interruptor de mudança de função deve interruptor de mudança de função deve estar na posição de modo queestar na posição de modo que o elevador somente possa ser operado de dentro da cabina.

o elevador somente possa ser operado de dentro da cabina.

Antes de inspecionar um elevador de um grupo ou elevadores de operação automática em grupo, deve-se inspecionar o Antes de inspecionar um elevador de um grupo ou elevadores de operação automática em grupo, deve-se inspecionar o elevador isolado da operação em grupo.

elevador isolado da operação em grupo.

Quando for provido meio de comunicação no carro, verificar se esteja funcionando. Quando for provido meio de comunicação no carro, verificar se esteja funcionando.

Onde provida botoeira de inspeção no topo do carro, deve-se usá-la para operar o carro quando estiver em cima do carro Onde provida botoeira de inspeção no topo do carro, deve-se usá-la para operar o carro quando estiver em cima do carro ao invés de depender de um

ao invés de depender de um operador na cabina.operador na cabina.

Os inspetores nunca devem entrar em poços que contenham água. Os inspetores nunca devem entrar em poços que contenham água. Para práticas de segurança adicionais, ver

Para práticas de segurança adicionais, ver "Precauções de segurança" esboçadas nas subseções aplicáveis desta Norma."Precauções de segurança" esboçadas nas subseções aplicáveis desta Norma. 4.2 Atribuições dos inspetores

4.2 Atribuições dos inspetores As atribuições dos inspetores são

As atribuições dos inspetores são as seguintes:as seguintes:

a) ao fazer inspeções de aceitação de instalações, determinar se todas as partes da instalação atendem aos requisitos a) ao fazer inspeções de aceitação de instalações, determinar se todas as partes da instalação atendem aos requisitos

c) relacionar os resultados de c) relacionar os resultados de

4.3 Preparativos para inspeção 4.3 Preparativos para inspeção

a)

a) há pessoal qualificado parhá pessoal qualificado par b)

b) há pessoa habilitada à opehá pessoa habilitada à ope 4.4 Equipamento recomendado 4.4 Equipamento recomendado

a)

a) lanterna com carcaçlanterna com carcaç b)

b) régua de 2 régua de 2 m de m de c)

c) conjunto de conjunto de calibradores calibradores d)

d) martelo pequeno, pmartelo pequeno, preferivelmente do referivelmente do tipo de pena esfértipo de pena esférica com 0,2 ica com 0,2 kg;kg; e)

e) giz giz ou ou lápis;lápis; f)

f) espelho pequeno de metal, para examinar cabos de aço ou outras peças ou equipamespelho pequeno de metal, para examinar cabos de aço ou outras peças ou equipamentos normalmenteentos normalmente inacessíveis;

inacessíveis; g)

g) capacete capacete de de segurança;segurança; h) paquímetro;

h) paquímetro; i)

i) gabarito gabarito de de ranhura ranhura de de polia;polia;   j)

  j) exemplar exemplar desta desta Norma.Norma.

4.4.2 Inspeção e ensaios de aceitação e periódicos 4.4.2 Inspeção e ensaios de aceitação e periódicos

Em complementação ao equipamento especificado para inspeções de rotina,

Em complementação ao equipamento especificado para inspeções de rotina, os seguintes são recomendados:os seguintes são recomendados: a) cronômetro;

a) cronômetro; b)

b) trena de trena de 15 m não 15 m não condutora de condutora de eletricidade;eletricidade; c)

c) tacômetro, tacômetro, para para medir medir velocidades;velocidades; d)

d) aparelho(s) para testar aparelho(s) para testar continuidade de terra, fase ccontinuidade de terra, fase correta e verificação de voltaorreta e verificação de voltagens;gens; e)

e) nível nível de de bolha;bolha;

desta Norma e se os dispositivos de segurança requeridos funcionam de modo como lhes é requerido; desta Norma e se os dispositivos de segurança requeridos funcionam de modo como lhes é requerido;

b) ao fazer inspeções de rotina, ou inspeções e ensaios periódicos de instalações existentes, ou de instalações b) ao fazer inspeções de rotina, ou inspeções e ensaios periódicos de instalações existentes, ou de instalações modificadas antes de elas terem sido aprovadas para operação pela autoridade competente, determinar que o modificadas antes de elas terem sido aprovadas para operação pela autoridade competente, determinar que o equipamento está em condições de operação segura, não foi modificado senão para conformar-se com a norma equipamento está em condições de operação segura, não foi modificado senão para conformar-se com a norma aplicável e seu desempenho está de acordo para os ensaios requeridos;

aplicável e seu desempenho está de acordo para os ensaios requeridos; sua inspeção em concordância com esta

sua inspeção em concordância com esta Norma.Norma. Não é função ou atribuição de inspetores fazer quaisquer reparos ou

Não é função ou atribuição de inspetores fazer quaisquer reparos ou ajustes no equipamento.ajustes no equipamento.

O inspetor deve certificar-se de que foram tomadas as seguintes providências antes da inspeção ou ensaio: O inspetor deve certificar-se de que foram tomadas as seguintes providências antes da inspeção ou ensaio:

a realizar os ensaios e

a realizar os ensaios especificados nesta Nspecificados nesta Norma;orma; ração do elevador para pres

ração do elevador para prestar-lhe assistênctar-lhe assistência durante a inspeção.ia durante a inspeção.

4.4.1 Inspeção e ensaios de rotina. 4.4.1 Inspeção e ensaios de rotina. É recomendado o seguinte equipamento: É recomendado o seguinte equipamento:

a de material não condutor de eletricidade, para ins

a de material não condutor de eletricidade, para inspecionar cabos de açpecionar cabos de aço e outro equipamentoo e outro equipamento em locais onde a luz natural

em locais onde a luz natural ou artificial não seja disponível;ou artificial não seja disponível; material não

material não condutor;condutor; de várias

(5)

f)

f) dinamômetro, dinamômetro, para ensaiar para ensaiar a força a força de fechamde fechamento de ento de porta;porta; g)

g) pesos pesos de ensaio de ensaio convenientes;convenientes; h) luxímetro.

h) luxímetro.

4.4.3 Provisão e exatidão dos instrumentos

4.4.3 Provisão e exatidão dos instrumentos. Os materiais e instrumentos necessários para as inspeções e os ensaios. Os materiais e instrumentos necessários para as inspeções e os ensaios devem ser providos pela Conservadora do elevador.

devem ser providos pela Conservadora do elevador.

A exatidão dos instrumentos deve permitir, salvo especificação particular, que as medições sejam feitas com as seguintes A exatidão dos instrumentos deve permitir, salvo especificação particular, que as medições sejam feitas com as seguintes tolerâncias:

tolerâncias: a)

a) ±±1% massas, forças, 1% massas, forças, distâncias, tempos, velocidades;distâncias, tempos, velocidades;

b)

b) ±±2% acelerações, retardamentos;2% acelerações, retardamentos;

c)

c) ±±5% tensões, correntes;5% tensões, correntes;

d)

d) ±±5% temperaturas.5% temperaturas.

5 Inspeção e ensaios de aceitação

5 Inspeção e ensaios de aceitação

A inspeção de aceitação deve ser realizada por um inspetor independente do fabricante, fornecedor ou A inspeção de aceitação deve ser realizada por um inspetor independente do fabricante, fornecedor ou instalador do equipamento, de acordo com esta seção, que deve fornecer um relatório

instalador do equipamento, de acordo com esta seção, que deve fornecer um relatório do resultado da inspeçãodo resultado da inspeção e ensaios de acordo com o anexo E (ver anexo E,

e ensaios de acordo com o anexo E (ver anexo E, figuras E.1 e E.2, sugestões para apresentação do relatório).figuras E.1 e E.2, sugestões para apresentação do relatório). Aplicabilidade de inspeções e ensaios de aceitação

Aplicabilidade de inspeções e ensaios de aceitação

a)

a) tenham stenham sido modernizido modernizadas (vadas (v b)

b) tenham stenham sido atualizadas ido atualizadas (ver 3.5); (ver 3.5); c)

c) tenham sofrtenham sofrido alguma ido alguma modificação modificação d)

d) tenham sido tenham sido postas fora postas fora de serviçde serviç e a aplicação da NBR NM 207

e a aplicação da NBR NM 207 resulte em:resulte em:

- uma redução do nível de - uma redução do nível de

5.1 Generalidades 5.1 Generalidades

5.1.1 Procedimentos gerais 5.1.1 Procedimentos gerais

O inspetor nunca deve fazer quaisquer ajustagens ou ensaios de freios de segurança, devendo somente testemunhar tais O inspetor nunca deve fazer quaisquer ajustagens ou ensaios de freios de segurança, devendo somente testemunhar tais ensaios e registrar e relatar os resultados. Os inspetores devem tomar todas as precauções quanto à sua segurança ensaios e registrar e relatar os resultados. Os inspetores devem tomar todas as precauções quanto à sua segurança pessoal (ver "Precauções gerais de segurança" nas seções pertinentes desta

pessoal (ver "Precauções gerais de segurança" nas seções pertinentes desta Norma).Norma). 5.1.2 Equipamento e material

5.1.2 Equipamento e material

Quanto ao equipamento recomendado para uso numa inspeção de aceitação, ver 4.4. Por ocasião do ensaio, o inspetor  Quanto ao equipamento recomendado para uso numa inspeção de aceitação, ver 4.4. Por ocasião do ensaio, o inspetor  deve ter em seu poder todos os desenhos, especificações e folhas de características pertinentes e uma cópia em branco deve ter em seu poder todos os desenhos, especificações e folhas de características pertinentes e uma cópia em branco (não preenchida) do relatório de inspeção mostrado como sugestão no anexo E.

(não preenchida) do relatório de inspeção mostrado como sugestão no anexo E. 5.1.3 Procedimento de ensaio

5.1.3 Procedimento de ensaio

Os ensaios devem ser executados pela pessoa ou empresa que modificou o equipamento e devem ser testemunhados Os ensaios devem ser executados pela pessoa ou empresa que modificou o equipamento e devem ser testemunhados pelo inspetor.

pelo inspetor. 5.1.4 Reinspeção 5.1.4 Reinspeção

Se na inspeção inicial ou de aceitação qualquer equipamento estiver deficiente ou danificado ou se o desempenho do Se na inspeção inicial ou de aceitação qualquer equipamento estiver deficiente ou danificado ou se o desempenho do elevador não estiver de acordo com as exigências desta Norma, não deve ser emitido nenhum certificado ou aprovação elevador não estiver de acordo com as exigências desta Norma, não deve ser emitido nenhum certificado ou aprovação final até que tais defeitos tenham sido suprimidos. Quando os consertos, substituições ou ajustagens tiverem sido final até que tais defeitos tenham sido suprimidos. Quando os consertos, substituições ou ajustagens tiverem sido completados, o elevador deve ser reinspecionado e quaisquer ensaios insatisfatórios devem ser repetidos. Nenhuma completados, o elevador deve ser reinspecionado e quaisquer ensaios insatisfatórios devem ser repetidos. Nenhuma aprovação deve ser emitida até que seja assegurado um desempenho satisfatório. O uso de elevador com inspeção aprovação deve ser emitida até que seja assegurado um desempenho satisfatório. O uso de elevador com inspeção incompleta não deve ser permitido se o

incompleta não deve ser permitido se o defeito ou falha defeito ou falha que não preencheu os requisitos da inspeção tornar a que não preencheu os requisitos da inspeção tornar a operação dooperação do elevador perigosa.

elevador perigosa.

Esta seção cobre parte das exclusões referidas em 1.3 da NBR NM 207:1999. As inspeções e os ensaios desta seção se Esta seção cobre parte das exclusões referidas em 1.3 da NBR NM 207:1999. As inspeções e os ensaios desta seção se aplicam às instalações de elevadores elétricos em

aplicam às instalações de elevadores elétricos em edifícios existentes (ver 3.8) que:edifícios existentes (ver 3.8) que: er 3.4); er 3.4); ouou ou ou relevante (ver relevante (ver 3.6); ou3.6); ou o (ver 3. o (ver 3.7)7)

- impossibilidade de acomodação no espaço disponível; ou - impossibilidade de acomodação no espaço disponível; ou - grande dificuldade técnica para a realização do serviço; ou - grande dificuldade técnica para a realização do serviço; ou

segurança existente. segurança existente.

As inspeções e os ensaios de aceitação devem ser feitos nas partes que tenham sofrido modificação e naquelas partes As inspeções e os ensaios de aceitação devem ser feitos nas partes que tenham sofrido modificação e naquelas partes conexas que tenham relação de

conexas que tenham relação de segurança com as partes modificadas antes de segurança com as partes modificadas antes de serem colocadas novamente em serviço.serem colocadas novamente em serviço. Em cada caso, deve ser preenchido o Relatório de Resultados de Inspeção e Ensaios de Aceitação, conforme sugerido no Em cada caso, deve ser preenchido o Relatório de Resultados de Inspeção e Ensaios de Aceitação, conforme sugerido no anexo E.

anexo E.

Além de fazer a inspeção conforme 5.1 a 5.7, o inspetor também deve cumprir os procedimentos de 6.1 a 7.10. Não tendo Além de fazer a inspeção conforme 5.1 a 5.7, o inspetor também deve cumprir os procedimentos de 6.1 a 7.10. Não tendo sido dado nenhum procedimento de ensaio para um equipamento particular em 5.1 a 5.7, o procedimento de ensaio de 7.1 sido dado nenhum procedimento de ensaio para um equipamento particular em 5.1 a 5.7, o procedimento de ensaio de 7.1 a 7.10 se aplica.

(6)

5.2 Inspeção feita dentro da cabina 5.2 Inspeção feita dentro da cabina

5.2.1 Verificação das dimensões da cabina e da carga útil 5.2.1 Verificação das dimensões da cabina e da carga útil

Quaisquer divergências em área, carga útil, placas de carga útil, placas de características ou placas de avisos requeridas Quaisquer divergências em área, carga útil, placas de carga útil, placas de características ou placas de avisos requeridas devem constar no relatório.

devem constar no relatório.

5.2.1.1 Dimensões da cabina para elevadores de

5.2.1.1 Dimensões da cabina para elevadores de passageirospassageiros

Medir as dimensões internas da cabina, por dentro de quaisquer painéis ou superfícies de parede, e calcular a área útil da Medir as dimensões internas da cabina, por dentro de quaisquer painéis ou superfícies de parede, e calcular a área útil da cabina (ver figura 1). O valor desta área calculada em metros quadrados deverá estar entre os valores mínimo e máximo cabina (ver figura 1). O valor desta área calculada em metros quadrados deverá estar entre os valores mínimo e máximo indicados no anexo G, tabela G.9.

indicados no anexo G, tabela G.9.

Para o cálculo da lotação da cabina em

Para o cálculo da lotação da cabina em função da sua área útil pode-se usar a função da sua área útil pode-se usar a seguinte equação:seguinte equação: L L aa aa e e aa = =44 1,,188 ++44 8,,877 1((1−− 00 17,,17861186 )) onde: onde: L

Lé a lotação da é a lotação da cabina, em número de pessoas;cabina, em número de pessoas; a

aé a área é a área útil da cabina, em metros quadrados;útil da cabina, em metros quadrados; e

eé a base dos é a base dos

5.2.1.3 Área útil da 5.2.1.3 Área útil da Classe A: Classe A: Classe B: Classe B: Classe C: Classe C:

Figura 1 - Superfície a ser  Figura 1 - Superfície a ser 

considerada para a determinação da considerada para a determinação da área útil da cabina

área útil da cabina 5.2.1.4 Placas indicativas de carga útil

5.2.1.4 Placas indicativas de carga útil e classe de carregamento em ele classe de carregamento em el evadores de cargaevadores de carga Constatar a existência de placa, colocada em lugar bem visível, de acordo com G.5.12.1.

Constatar a existência de placa, colocada em lugar bem visível, de acordo com G.5.12.1.

Além da placa descrita acima, verificar a existência de uma outra placa, nas mesmas condições de visibilidade, de acordo Além da placa descrita acima, verificar a existência de uma outra placa, nas mesmas condições de visibilidade, de acordo com G.5.12.2.

com G.5.12.2.

logariítmos naturais = 2,7183. logariítmos naturais = 2,7183. 5.2.1.2 Placas indicativas de carga útil

5.2.1.2 Placas indicativas de carga útil em elevadores de passageirosem elevadores de passageiros

Verificar se os elevadores de passageiros têm placas, colocadas em lugar bem visível, indicando a carga útil em Verificar se os elevadores de passageiros têm placas, colocadas em lugar bem visível, indicando a carga útil em quilogramas e o número de passageiros. Verificar se o número de passageiros corresponde à carga útil dividida por 70 kg, quilogramas e o número de passageiros. Verificar se o número de passageiros corresponde à carga útil dividida por 70 kg, arredondada para o valor inteiro mais próximo menor.

arredondada para o valor inteiro mais próximo menor. cabina para elevadores de carga cabina para elevadores de carga Esta norma inclui limitações da área útil da

Esta norma inclui limitações da área útil da cabina em relação à carga útil para as cabina em relação à carga útil para as três classes de carregamento.três classes de carregamento.

Carga comum, onde a carga é distribuída e nunca uma peça singela pesa mais que ¼ (um quarto) da carga útil Carga comum, onde a carga é distribuída e nunca uma peça singela pesa mais que ¼ (um quarto) da carga útil do elevador. O carregamento e o descarregamento são manuais ou através de empilhadeiras manuais. Para este tipo de do elevador. O carregamento e o descarregamento são manuais ou através de empilhadeiras manuais. Para este tipo de carregamento, verificar se a carga útil mínima equivale a 250 kg/m

carregamento, verificar se a carga útil mínima equivale a 250 kg/m22da área útil da cabina.da área útil da cabina.

Carga automotiva, onde o elevador é usado para o transporte de utilitários ou automóveis de passageiros, até a Carga automotiva, onde o elevador é usado para o transporte de utilitários ou automóveis de passageiros, até a carga útil do elevador. Para este tipo de carregamento, verificar se a carga útil mínima equivale a 150kg/m

carga útil do elevador. Para este tipo de carregamento, verificar se a carga útil mínima equivale a 150kg/m22 da área útil dada área útil da cabina.

cabina.

Quando o carregamento é feito por empilhadeira motorizada que é levada ou não pelo elevador ou outros Quando o carregamento é feito por empilhadeira motorizada que é levada ou não pelo elevador ou outros carregamentos com grandes concentrações de carga, onde a empilhadeira motorizada não é utilizada. Durante o carregamentos com grandes concentrações de carga, onde a empilhadeira motorizada não é utilizada. Durante o carregamento, a carga na plataforma não deve exceder 150% da carga útil e em nenhum caso o peso da empilhadeira carregamento, a carga na plataforma não deve exceder 150% da carga útil e em nenhum caso o peso da empilhadeira motorizada deve exceder 50% da carga útil do elevador. Para este tipo de carregamento, verificar se a carga útil mínima motorizada deve exceder 50% da carga útil do elevador. Para este tipo de carregamento, verificar se a carga útil mínima equivale a 250 kg/m

equivale a 250 kg/m22 da área útil da cabina. Durante a viagem, os pesos da empilhadeira motorizada mais a carga nãoda área útil da cabina. Durante a viagem, os pesos da empilhadeira motorizada mais a carga não podem exceder a carga útil do elevador.

(7)

5.2.1.5 Placas indicativas de carga útil e aviso em monta-cargas Constatar:

a) que há na cabina uma placa, constando a carga útil em quilogramas (os monta-cargas devem ter carga útil de no máximo 300 kg);

b) que constam na face externa das portas de pavimento os dizeres:

‘PROIBIDO O TRANSPORTE DE PESSOAS’. 5.2.2 Fechamento da cabina e saídas de emergência

O fechamento, a ventilação e as saídas de emergência no teto e na lateral da cabina de elevadores de passageiros devem ser verificados como especificado em 6.2.1. Verificar se qualquer saída de emergência lateral está articulada de modo a abrir para dentro da cabina, que pode ser aberta do lado interno somente através do uso de uma chave removível de forma especial, que pode ser aberta do lado externo por meio de puxador não removível e que está provida de contato elétrico adequado que deve causar a remoção da potência elétrica do motor da máquina de acionamento e do freio, quando aberta. 5.2.3 Dispositivos de iluminação e iluminação da cabina

Examinar os dispositivos da iluminação elétrica para verificar se estão adequadamente fixados e as lâmpadas ou tubos estão protegidos, de modo a impedir ferimentos em pessoas em caso de quebra.

Constatar que, com as portas fechadas, a iluminação mínima é de 50 lux ao nível do piso em qualquer ponto do piso. 5.2.4 Vidro em cabinas de elevadores

Portas da cabina

As portas da cabina

a) devem resistir, sem

b) os materiais construtivos e de reves

− metálicos, com ou sem pintura;

− −

Visores

Verificar a existência de visor em portas de abertura manual. Constatar que:

a) a área mínima por porta é de 150 cm2com um mínimo de 100 cm2por painel de visão;

b) os visores estão protegidos por vidro aramado ou inestilhaçável, ou por grade de malha de 30 mm no máximo; c) a grade e suas armações, quando empregadas, são construídas de material incombustível;

d) o centro de pelo menos um visor está colocado no mínimo a 1,40 m e no máximo a 1,70 m do piso do pavimento; e) o visor possui largura compreendida entre 6,0 cm (mínimo) e 15 cm (máximo). Quando for maior que 8,0 cm, constatar que a sua borda inferior está pelo menos a 1,0 m do nível do piso acabado.

Suspensão das portas

Verificar se a suspensão da porta da cabina atende aos requisitos indicados para as portas de pavimento, conforme segue. Verificar se todas as portas corrediças estão suspensas e guiadas de forma que não sejam deslocadas das suas barras e guias, em qualquer das circunstâncias abaixo indicadas:

a) quando em operação normal;

Se houver vidro dentro da cabina, constatar que é inestilhaçável. Em caso de dúvida, solicitar a apresentação do certificado de conformidade do fornecedor.

5.2.5 Portas da cabina e contatos das portas da cabina

Verificar se as entradas da cabina possuem portas não perfuradas e que permitem fechar toda a abertura. Portas do tipo pantográficas não são permitidas para elevadores de passageiros.

devem ser verificadas conforme segue:

deformação permanente, a uma força horizontal de 300 N, aplicada na parte interna da cabina e

distribuída uniformemente sobre uma área circular ou quadrada de 5 cm2 e, depois de submetida a este esforço, as

portas devem funcionar normalmente. A aplicação desta força deve ser feita com as portas fechadas; timento estão entre os seguintes:

madeiras tratadas por processo que as torne de combustão lenta. Madeiras ou outros materiais equivalentes não tratados podem ser usados, desde que todas as superfícies internas da cabina sejam revestidas com chapa de aço com espessura mínima de 0,5 mm ou outro material igualmente retardante ao fogo ou protegidos com pintura com propriedades de combustão lenta;

laminados plásticos ou outros materiais de combustão lenta, e que não libertem gases tóxicos na sua combustão;

materiais de combustão lenta com propriedades de amortecimento acústico ou decorativo podem ser usados como revestimento, desde que não tenham saliências contundentes, não sendo permitido que sejam estofados. Revestimentos estofados de proteção podem ser usados em elevadores de passageiros, exclusivamente durante o transporte de cargas, desde que sejam feitos de materiais de combustão lenta ou sejam tratados por processos que os tornem de combustão lenta e que não libertem gases tóxicos na sua combustão. O tratamento citado, quando necessário, deve ser renovado periodicamente.

(8)

b) quando as portas forem submetidas a uma força horizontal constante de 500 N, aplicada no centro do painel e distribuída numa área de 25 cm2.

Verificar se as barras de suspensão e os suportes das portas corrediças horizontais estão construídos de forma a resistir, sem danos ou sem flechas que impeçam o funcionamento normal da porta, a uma carga estática igual a quatro vezes o peso de cada painel, aplicada sucessivamente para cima e para baixo, no eixo central do painel.

Verificar se as carretilhas das portas corrediças horizontais estão construídas de forma a evitar que as portas possam escapar das suas respectivas barras de suspensão.

Verificar se estão previstos limites de percurso na extremidade das barras.

Caso as barras sejam feitas de material deformável pelo fogo, verificar se há um dispositivo que garante que as portas não possam escapar das suas respectivas barras de suspensão.

Verificar se as corrediças inferiores estão feitas ou reforçadas com metal para que, em caso de incêndio, as elas impeçam que as portas se desloquem de suas guias.

Dimensões das portas

Verificar se:

a) a altura livre é no mínimo 2 m;

b) a largura livre é no mínimo 0,80 m. (em elevadores de até 5 passageiros, a largura mínima livre pode ser de 0,70 m);

c)

Proteção das pessoas

Verificar se: a)

− 4 J, se não

b) a força necess

total, reduzido de:

Soleira da plataforma

Operação das portas

Verificar se a abertura automática das portas da cabina só ocorre na zona de nivelamento, limitada para esse fim a 20 cm para cima e 20 cm para baixo das soleiras do pavimento.

Verificar se o fechamento das portas da cabina satisfaz às seguintes condições: a) o fechamento das portas é automático;

b) em elevadores com comandos automáticos ou automático e manual, com as portas de pavimento do tipo corrediça horizontal e fechamento motorizado, as portas da cabina estão dotadas de dispositivo de segurança que interrompa a ação de seu fechamento, juntamente com a da respectiva porta de pavimento, no caso de serem obstruídas por  qualquer obstáculo;

c) em elevadores com comandos automáticos ou automático e manual, com as portas de pavimento não motorizadas, o fechamento das portas da cabina só pode ser iniciado após o completo fechamento das portas de pavimento. No caso de abertura da porta de pavimento, durante o fechamento da porta da cabina, esta deve ter sua ação de fechamento interrompida com retorno à posição aberta.

Contatos elétricos de segurança

Verificar se estão instalados contatos elétricos de segurança nas portas da cabina, para que não seja possível operar os elevadores ou mantê-los em movimento com as portas abertas mais que 25 mm. A interrupção do movimento dos carros por esses contatos pode deixar de ser feita na zona de nivelamento, limitada para esse fim a 20 cm para cima e 20 cm para baixo das soleiras do pavimento.

a porta da cabina, quando aberta, tem a mesma abertura livre que a da porta do pavimento correspondente.

a energia cinética das portas da cabina e dos componentes mecânicos rigidamente nela presos, calculada para a velocidade média de fechamento, não é maior que:

10 J, se existir um dispositivo de segurança que interrompa a ação de seu fechamento; existir o dispositivo acima citado;

ária para impedir o fechamento das portas da cabina não é maior que 150 N.

NOTA - A velocidade média de fechamento de uma porta corrediça é calculada sobre o percurso 25 mm em cada extremidade do percurso, para porta corrediça de abertura central;

50 mm em cada extremidade do percurso, para porta corrediça de abertura lateral.

Verificar se o lado de acesso da plataforma tem soleira metálica de comprimento igual à largura total da porta de pavimento de maior abertura.

Verificar se é possível abrir total ou parcialmente as portas da cabina e de pavimento, a partir do interior da cabina, pelo menos na zona de nivelamento. A força necessária não deve ser maior que 300 N.

Verificar se é possível abrir total ou parcialmente as portas de pavimento e a da cabina, a partir do pavimento, em quaisquer circunstâncias, ressalvadas as exigências descritas no caso em que o acesso à caixa é efetuado somente por  meio de chave especialmente projetada.

(9)

Quando a porta consistir em painéis múltiplos com interligação mecânica rígida, é permitido instalar os contatos elétricos de segurança somente num painel ou no mecanismo do operador, desde que sua ligação ao painel seja feita por meio mecânico rígido.

Quando a porta consistir em painéis múltiplos com interligação mecânica por meios flexíveis, tais como cabos, correias ou correntes, verificar se esta ligação está projetada para resistir aos esforços aos quais é normalmente solicitada e se é executada com cuidado. Neste caso, é permitido instalar os contatos elétricos de segurança somente num painel, desde que:

a) este não seja o painel conduzido pelo operador de porta e o painel conduzido seja acoplado por meio mecânico rígido ao operador de porta;

b) este seja o painel conduzido pelo operador de porta e ele possua um dispositivo de arraste rígido que garanta o fechamento do painel não conduzido ao se romper a interligação.

Verificar se os contatos elétricos de segurança satisfazem aos seguintes requisitos:

a) estão instalados em posição que não possam ser alcançados do interior da cabina;

b) suas aberturas e seus fechamentos estão efetuados mecanicamente por dispositivos fixados à porta da cabina; c) são mantidos na posição aberta por ação da gravidade ou outro meio mecânico positivo;

d) seu funcionamento não depende da ação da mola que trabalha a tração.

Verificar se portas do tipo pantográfico de elevadores de carga não são abertas automaticamente.

Verificar se: a)

b) este dispositivo está alimentado c)

Ensaiar conforme 6.2.2.2.

Fonte de emergência

a)

b) é capaz de alimentar

c) alimenta pelo menos duas lâmpadas de igual potência ou qualquer outro meio emissor de luz, para iluminação da cabina, de forma a assegurar iluminamento mínimo de 2 lux num ponto localizado a 1,20 m de altura e a 0,30 m do painel de comando.

Inspecionar a iluminação de emergência conforme 6.2.2.2.

Onde houver dúvida quanto à capacidade adequada da fonte de emergência, deve ser feito um ensaio completo.

[Era 6.1.3.2.2] 5.2.7 Verificação do fechamento automático de portas de pavimento e portas da cabina por meios de pressão constante

Verificar se portas de pavimento do tipo corrediça vertical e tipo corrediça horizontal de fechamento manual, ou operadas automaticamente, ou portas da cabina fechadas automaticamente, fechadas por meios de pressão constante, atendem ao seguinte:

a) a liberação do meio de fechamento causa a parada ou a parada e reabertura da porta de pavimento e da porta da cabina operada automaticamente ou fechada automaticamente;

b) a operação do meio de fechamento em qualquer pavimento não fecha a porta de pavimento de qualquer outro pavimento nem a porta da cabina quando o carro estiver em qualquer outro pavimento;

c) qualquer meio de fechamento em um pavimento fecha somente a porta deste pavimento e a porta da cabina no lado onde tais meios forem localizados;

d) para elevadores que tiverem mais de uma abertura de pavimento num mesmo pavimento, meios de fechamento separados estão providos na cabina para cada porta de cabina e sua porta de pavimento conjugada, exceto que um Portas, contatos elétricos e operadores de porta devem ser examinados e ensaiados quanto ao funcionamento adequado, como prescrito em 6.1.3 e 6.1.4.

Interruptores de desligamento de emergência da cabina, plataformas flutuantes que permitem a operação do elevador com a porta do carro aberta e outros dispositivos permanentes para tornar trincos ou contatos elétricos de portas inoperantes são proibidos.

5.2.6 Iluminação de emergência, alarme e comunicação

Dispositivos de alarme e comunicação

há na cabina um dispositivo de alarme facilmente identificável e acessível, que acione um sinal sonoro que soe simultaneamente na própria cabina e na portaria;

pela fonte de emergência;

está instalado um aparelho de comunicação entre a cabina, casa de máquinas e portaria, caso o percurso do elevador exceda 45 m.

Outros dispositivos também podem estar instalados, tais como, intercomunicador, telefone interno e telefone externo.

Verificar se a fonte de emergência atende aos seguintes requisitos:

é independente da linha e liga a iluminação da cabina automaticamente dentro de 10 s, após a falta de alimentação da linha;

(10)

meio de fechamento separado não precise ser provido para porta de pavimento corrediça horizontal e porta da cabina conjugada que atenda aos requisitos 6.1.3.3;

e) para seqüência de fechamento de portas de pavimento corrediça vertical com as portas da cabina conjugadas, deve ser verificado o seguinte:

- em abertura, a porta de pavimento deve abrir no mínimo 2/3 (dois terços) de seu percurso antes que a portas da cabina possa iniciar sua abertura;

- em fechamento, a porta da cabina deve fechar no mínimo 2/3 (dois terços) de seu percurso antes que a porta de

pavimento possa iniciar seu fechamento. 5.3 Inspeção feita fora da caixa

5.3.1 Localização e identificação do elevador 

Um croqui mostrando a localização do elevador em inspeção e a sua relação com as saídas e com outros elevadores do prédio deve acompanhar o relatório.

Números ou códigos de identificação de elevadores, determinados por autoridades competentes, devem ser registrados e checados com os números ou códigos de identificação do fabricante e do edifício.

5.3.2 Botões e acessórios de operação

Verificar se todos os botões e acessórios instalados funcionam adequadamente. Assegurar-se de que todas as tampas estejam colocadas.

5.4.3.1 Fundo do poço

nível entre os poços, constatar que a altura de 2 m se refere ao piso do poço de nível superior. Se o poço for equipado com portas de correr, constatar que estão munidas de contatos elétricos que interrompem o circuito dos dois elevadores.

5.4.3.2 Parada extrema superior 

Para os elevadores com polia de tração, quando o contrapeso estiver apoiado no seu pára-choque completamente comprimido, verificar se há espaço livre entre o teto da cabina e o teto da caixa ou qualquer obstáculo aí existente, não inferior a 1 m mais 2/3 (dois terços) da distância de freada por gravidade relacionada com a velocidade do elevador  (espaço livre = 1 + 0,035 V2, sendo o espaço em metros e a velocidade V em metros por segundo).

5.4.4 Dimensões e folgas da caixa

As dimensões da caixa, os tamanhos das guias e a distância entre elas e o tipo e a distância entre suportes de guia devem ser medidos, registrados e verificados se estão de acordo com os desenhos aprovados. Verificar se a folga horizontal está em conformidade com 5.4.4.1. Estas folgas estão também relacionadas no anexo A.

Constatar que as folgas entre o carro e o lado das portas de pavimento são as seguintes. a) entre a face da soleira do carro e as faces das soleiras dos pavimentos:

− mínimo: 1,5 cm, máximo: 3,5 cm;

b) entre a face da soleira do carro e qualquer ponto da parede da frente da caixa:

− máximo: 15 cm;

5.3.3 Interruptores de acesso ao poço

Verificar junto à porta de inspeção de poços a existência de um interruptor de segurança; verificar se o desligamento desse interruptor interrompe o circuito de comando (ver 6.3.2).

5.4 Inspeção feita do topo do carro

5.4.1 Iluminação e tomadas necessárias no topo do carro

Verificar a existência de dispositivo de iluminação e tomada elétrica no topo do carro e se estão funcionando. A lâmpada do dispositivo deve estar protegida para evitar acidente de quebra.

5.4.2 Botoeira de inspeção no topo do carro

Verificar a botoeira de inspeção no topo do carro de acordo com 6.4.14.

NOTA - Se não houver botoeira de inspeção, recomendar a sua instalação.

5.4.3 Folgas superiores do carro e do contrapeso

Verificar se as folgas superiores do carro e do contrapeso estão de acordo com 5.4.3.1 e 5.4.3.2.

CUIDADO: Os inspetores devem prevenir-se dos riscos pessoais de serem atingidos por um carro ou contrapeso adjacente ou de ficarem esmagados no espaço livre entre o carro e o topo da caixa ou qualquer saliência.

Verificar se, quando o carro repousa no seu pára-choque completamente comprimido, existe, no mínimo, um espaço livre sob o carro permitindo a colocação de um paralelepípedo de medidas não inferiores a 0,50 m x 0,60 m x 0,80 m, apoiado em qualquer uma de suas faces, e se a área de apoio no poço está pintada com tinta de cor amarela brilhante.

Quando houver poço adjacente, onde não haja paredes divisórias separando um poço do outro, verificar a existência de proteções de chapa metálica ou tela de arame, de abertura de malha inferior a 5 cm, impedindo a comunicação entre os poços. Constatar que essa proteção tem altura mínima de 2 m acima do nível do fundo do poço. Caso haja diferença de

(11)

c) a face da porta de pavimento do tipo de eixo vertical, voltada para a caixa, deve ser substancialmente lisa e plana. 5.4.5 Fechamento da caixa

Verificar se estão conforme com G.4.1.1. 5.4.6 Placa e etiqueta de características

Verificar a placa de características do cabeçote superior quanto à conformidade com 5.4.6.1 e 5.4.6.2. Verificar a etiqueta de características do cabo quanto à conformidade com 5.4.6.2.2.

5.4.6.1 Placas de características no cabeçote superior do carro 5.4.6.1.1 Localização

Verificar se está provida no cabeçote superior do carro uma placa de características e se está fixada de maneira permanente e segura.

Para carros infratracionados e que não possuem cabeçote superior, a placa de características deve estar colocada dentro da cabina.

5.4.6.1.2 Informações exigidas na placa

Verificar se constam na placa de característica os seguintes dados:

a) a massa completa do carro, em quilogramas, incluindo o freio de segurança e todo o equipamento auxiliar acoplado ao carro;

b) a carga útil, em quilogram c) as características dos c

d) o nome do fabricante e a data 5.4.6.1.3 Material e marcação das placas

5.4.6.2 Marcações para os cabos de

5.4.6.2.1 5.4.6.2.2

a) o diâmetro dos cabos, em milím b) a carga de ruptura mínima efe c) o grau do material usado; d) o mês e o ano em que e) se pré-formado ou não; f) a classificação da construção; g) nome da pessoa o

h) nome do fabricante dos cabos.

5.4.7 Verificações das portas de pavimento e seus conexos

Examinar portas de pavimento, trincos, travas mecânicas e contatos elétricos conforme 6.1.1, 6.1.2, 6.1.5 e 6.4.12. Verificar se as portas preenchem os requisitos para elevadores de passageiros ou cargas (seção 7).

Medir as distâncias entre a face voltada para o interior da caixa de portas do tipo corrediça horizontal ou giratória de eixo vertical e a borda da soleira de pavimento. Medir também as distâncias entre a face voltada para o interior da caixa de portas de pavimento e a porta da cabina. Verificar as distâncias medidas quanto à concordância com o anexo A.

Para elevadores de operação automática ou a pressão constante, exceto para elevadores não acessíveis ao público em geral, localizados em fábricas, armazéns, garagens e prédios similares, durante toda a operação normal das portas, verificar se a folga horizontal acessível entre a porta da cabina e as portas de pavimento do tipo de eixo vertical fechadas ou entre as portas tipo corrediça horizontal não excede 6 cm.

Verificar o meio de interligação de portas tipo corrediça horizontal de folhas múltiplas como prescrito em 6.4.13.

Em elevadores de operação automática com portas corrediça horizontal ou porta giratória de eixo vertical de folha única, verificar se estão supridas de fechadores de porta arranjados para fechar a porta automaticamente, se o carro por qualquer  motivo deixar a zona de pavimento.

Trincos

Verificar se os trincos estão providos e instalados em posição tal que não possam ser operados impropriamente do piso do pavimento quando as portas de pavimento estiverem fechadas.

as, e a velocidade nominal em metros por segundo; abos de tração, conforme 5.4.6.2;

de instalação.

Verificar se a placa é de material e construção tais que os caracteres estampados ou gravados ou fundidos sobre a superfície da placa são permanentes e facilmente legíveis. Verificar a altura dos caracteres, que deve ser no mínimo 3 mm.

tração

Os dados relativos aos cabos de tração exigidos devem estar gravados na placa de características no cabeçote superior  do carro.

Verificar se na placa constam adicionalmente (ver 5.4.6.1.2) o número de cabos, o seu diâmetro em milímetros e sua carga de ruptura em quilogramas e o número de identificação da instalação.

Verificar se numa etiqueta metalizada, afixada firmemente a um dos fixadores dos cabos de tração, constam: etros;

tiva, em newtons; tais cabos foram instalados;

(12)

Fazer o seguinte ensaio com os trincos:

a) com todas as portas de pavimento fechadas e travadas, verificar se o carro não parte ao se abrir cada uma delas separadamente; essa condição não se aplica para o pavimento onde está parada a cabina e também não se aplica quando estiver instalada rampa fixa. Se o carro partir nessa condição, a inspeção deve ser imediatamente suspensa até que esse problema seja esclarecido e corrigido;

b) fazer uma chamada da cabina para um outro pavimento diferente daquele no qual será feito o ensaio do trinco e, enquanto o elevador estiver em movimento, abrir a porta de pavimento através da chave de destravamento. Verificar se o carro pára. Se o carro não parar nessa condição, a inspeção deve ser imediatamente suspensa até que esse problema seja esclarecido e corrigido;

c) fazer esse ensaio para os trincos de todas as portas de pavimento, sem exceção, inclusive as portas de inspeção e emergência, se existentes.

Quando a porta consistir em folhas múltiplas unidas com interligação mecânica flexível, tais como cabos, correias ou correntes, verificar se tais meios flexíveis estão em boas condições de funcionamento. O trinco pode ser instalado apenas em uma folha, se esta folha vai conduzida pelo operador de porta e o fechamento das folhas não travadas possuir contato elétrico, a menos que o fechamento das folhas não travadas seja feito automaticamente.

Dispositivos de destravamento

Verificar o funcionamento do dispositivo de destravamento das portas de pavimento conforme 6.3.3.

Visores

5.4.9 Armações do carro 5.4.10 Entradas de pavimento

5.5.1 Ação de freada

5.5.2 Ensaios do limitador de velocidade

Inspecionar e ensaiar o limitador de velocidade conforme 7.4. 5.5.3 Ensaios de velocidade-carga

O uso de um tacômetro é necessário na execução de ensaios velocidade-carga. As leituras do tacômetro devem ser  tomadas após o carro ter alcançado a sua velocidade constante. Leituras de velocidade devem ser tomadas e registradas sem carga e com carga útil na cabina em ambos os sentidos de movimento, subida e descida. As leituras do tacômetro devem ser tomadas ao lado do cabo do limitador de velocidade ou dos cabos de tração. Leituras de velocidade feitas em qualquer outra posição não serão exatas. Onde o carro estiver suspenso em efeito de tração 2 por 1, a velocidade do carro é metade da velocidade do cabo.

5.5.4 Ensaio do limitador de velocidade e do freio de segurança

O limitador de velocidade e os freios de segurança devem ser ensaiados de acordo com 7.4, exceto como prescrito a seguir:

Freios de segurança tipos B e C devem ser sujeitos a ensaios de sobrevelocidade com os cabos de tração afixados aumentando-se a velocidade do carro gradativamente até o limitador de velocidade causar a atuação do freio de segurança. Freios de segurança de elevadores com máquinas de acionamento equipadas com motores de c.a., onde o carro com a sua carga útil não causa sobrevelocidade suficiente quando o freio da máquina for aberto para disparar as Verificar se estão instalados visores em portas de pavimento de fechamento autônomo ou manual, sejam elas do tipo corrediça horizontal ou vertical ou de eixo vertical.

É dispensada a colocação de visor nas portas de pavimento cuja operação é feita por meio de operador de porta motorizado.

5.4.8 Cabos de aço, fixadores de cabos e polias

Cabos de aço, fixadores de cabo de aço e polias devem ser inspecionados conforme 6.4.3 a 6.4.6 e anexo D.

O exame do estado dos cabos de aço é especialmente importante onde o elevador tiver sido usado durante a construção do edifício. Freqüentemente tais cabos estão cobertos de cal, areia e argamassa, e podem estar gastos ou danificados a tal ponto que precisem ser substituídos. Se os cabos apresentarem uma quantidade apreciável de material de construção abrasivo, mas de resto estejam sem defeitos, devem ser rigorosamente limpos e relubrificados de acordo com as recomendações do fabricante do cabo. As polias devem ser minuciosamente examinadas quando as condições acima forem evidentes.

Verificar as armações do carro conforme 6.4.10 e 7.3 (era 6.4.16).

Verificar se as entradas de pavimento são do tipo permitido. Não podem ser instaladas portas de pavimento pantográficas, de tela metálica, de chapa perfurada ou corrediça vertical. Verificar se estão conformidade com G.4.5.

5.5 Inspeção feita em casas de polias e casas de máquinas

Ensaiar o freio da máquina conforme 6.5.13. Elevadores de passageiros e elevadores de carga nos quais se permite transportar passageiros devem ser ensaiados na descida com 125% da carga útil. Outros elevadores de carga devem ser  ensaiados apenas com a carga útil. Elevadores de carga projetados para carregamento classe C2 também devem ser  sujeitos a um ensaio estático com a carga máxima para a qual foi projetado para suportar durante a carga e a descarga.

(13)

garras do limitador de velocidade, devem ser ensaiados fazendo-se o carro funcionar à sua velocidade normal na descida e disparando a garra manualmente.

5.5.5 Limitadores de percurso e dispositivos de redução de velocidade Examinar e ensaiar o limitador de percurso normal conforme 6.4.7 e 7.7.

Repetir o ensaio à velocidade nominal com a carga útil na cabina, ou 125% da carga útil para elevadores de passageiros e elevadores de carga nos quais se permite o tranporte de passageiros. O carro deve parar nos pavimentos extremos ou próximo deles com a carga útil e também sem carga na cabina, exceto onde estiver provido nivelador automático, caso em que o limitador de percurso normal deve parar o carro dentro da faixa de atuação do nivelador do carro.

Examinar e ensaiar o limitador de percurso final quanto à conformidade com o que segue e depois como em 7.7.

Verificar se os limitadores de percurso normal são operados por meio mecânico, magnético, óptico ou do tipo estático. Diferentemente, verificar se os limitadores de percurso final usam apenas interruptores operados por meio mecânico. Verificar se os limitadores de percurso, quando situados no carro ou na caixa, são do tipo enclausurados e convenientemente instalados de maneira a que movimentos horizontais do carro não venham a afetar sua operação. 5.5.5.1 Limitadores de percurso normal

Verificar se estão instalados limitadores de percurso normais para os pavimentos extremos superior e inferior e se param o carro automaticamente em nível com tais pavimentos ou próximo deles, com qualquer velocidade em sua operação normal. Verificar se estes dispositivos funcionam independentemente dos meios normais de parada e dos limitadores de percurso final. Verificar se que cada dispositivo continua a atuar até que o limitador de percurso final venha a ser acionado. Exceção:

Exceção

a)

b) o sensor de veloc

c) eles provocam retardamento do d) eles não acionam o freio de s e)

f) eles estão situados no carro, na caixa ou na casa de máquinas e são acionados pela movimentação do carro.

g) quando forem utilizados interruptores operados mecanicamente, verificar se as suas rampas de operação são metálicas e se os contatos do interruptor são abertos diretamente por meio mecânico. Procedimentos que dependam de ação de mola, da gravidade ou de ação combinadas destes elementos para a abertura dos contatos não devem ser  empregados;

h) quando os limitadores de percurso de emergência ou algum seu componente estiverem localizados na casa de máquinas, verifiqcar se eles atendem aos seguintes requisitos:

− eles são acionados por um mecanismo mecanicamente ligado e conduzido pelo carro;

− onde sua operação depende da posição do carro relativamente aos pavimentos extremos, dispositivos que se

utilizem de fricção ou tração não são utilizados;

− se fita, corrente, cabo, etc. forem utilizados como meio de conexão com o carro, a falha desta conexão provoca

a supressão da energia elétrica do motor da máquina de acionamento e do freio.Exceção:Cabos do limitador 

de velocidade;

− os limitadores de percurso normal e os limitadores de percurso de emergência não são operados pelo mesmo

mecanismo da casa de máquinas ou pela mesma conexão.

5.5.5.3 Limitadores de percurso normais instalados em casa de máquinas

Verificar se os limitadores de percurso normais instalados em casa de máquinas atendem às seguintes exigências:

Em elevadores com velocidade nominal não superior a 0,75 m/s, o limitador de percurso normal pode ser usado como meio normal de parada.

Verificar se os limitadores de percurso normal estão instalados na caixa, no carro ou na casa de máquinas e se são operados pela movimentação do carro.

5.5.5.2 Limitadores de percurso de emergência

Devem estar providos de limitadores de percurso de emergência os elevadores de controle estático com velocidade nominal superior a 2,50 m/s.

: Elevadores que utilizem limitadores de percurso normais destinados a limitar diretamente a corrente de campo em derivação do gerador, ou elevadores dotados de dispositivo de redução da velocidade que atenda às exigências de 5.5.5.4.

Verificar se o dispositivo de detecção da redução da velocidade em elevadores com pára-choques de percurso reduzido atende às seguintes exigências:

sua atuação é totalmente independente da atuação do limitador de percurso normal e funciona de maneira a suprimir automaticamente a alimentação do motor da máquina e do freio quando o limitador de percurso normal falhar  em retardar o carro nos pavimentos extremos, conforme pretendido;

idade do carro é independente do sistema de controle normal de velocidade; carro não superior a 9,81 m/s2;

egurança;

eles estão projetados e instalados de maneira que um curto-circuito provocado por uma combinação de terra, ou por outras condições, não impede o seu funcionamento;

(14)

a) eles estão montados e são operados por algum meio mecanicamente conduzido pelo carro e a ele conectado. Meios de parada dependentes de fricção ou tração não devem ser utilizados;

b) se fitas, correntes, cabos ou dispositivos similares forem utilizados como meio de conexão do limitador de percurso com o carro e for usado como um meio de acionamento, verificar se está provido com um dispositivo que provoca a supressão da energia elétrica do motor da máquina de acionamento e do freio se os meios de acionamento falharem; c) caso sejam utilizados interruptores operados mecanicamente, verificar se apenas um único conjunto de contatos de parada é necessário para cada pavimento extremo nos controladores de parada ou dispositivos similares utilizados para parar o carro automaticamente no pavimento (tais como operação automática, etc.), desde que estes contatos e seus meios de operação atendam ao disposto em a) e b) acima. Estes contatos podem, então, servir também como limitadores de percurso normais.

5.5.5.4 Dispositivos de redução de velocidade

Verificar se que os elevadores dotados de pára-choques com percurso reduzido estão providos de dispositivos de redução da velocidade .

Os dispositivos de redução de velocidade devem ser inspecionados e ensaiados quanto à conformidade com o que segue e seção 7, ao se fazer o ensaio do pára-choque hidráulico.

Verificar o descrito em 5.5.5.4.1 a 5.5.5.4.8.

5.5.5.4.1 Sua operação é totalmente independente dos limitadores de percurso normal e eles atuam de maneira a suprimir  automaticamente a alimentação do motor da máquina de acionamento e do freio, caso o limitador de percurso normal falhe no sentido de retardar o carro no pavimento extremo, conforme intencionado.

5.5.5.4.2 5.5.5.4.3 5.5.5.4.4 5.5.5.4.5 5.5.5.4.6 5.5.5.4.7 5.5.5.4.8 a) b) c) d)

a) o pára-choque do carro deve ser ensaiado fazendo-se o carro funcionar com a carga útil contra seu pára-choque à velocidade nominal, exceto como especificado em b) a seguir. O pára-choque do contrapeso deve ser ensaiado fazendo-se o contrapeso funcionar contra seu pára-choque à velocidade nominal sem a carga útil no carro, exceto como especificado em b) a seguir;

b) para pára-choques de percurso reduzido que atendam às exigênias de G.4.15.11, esses ensaios devem ser feitos à velocidade de batida reduzida permitida.

5.5.6 Equipamento da casa de máquinas e da casa de polias

Verificar as condições da casa de máquinas e da casa de polias e os equipamentos nelas quanto à conformidade com G.4.2. Examinar o seguinte:

a) as polias superior, secundária e de desvio, conforme 6.5.2;

b) gradeamentos e plataformas superiores quanto ao suporte adequado, conforme 7.15(era 6.5.4); c) polia de tração, conforme 6.5.7;

d) proteções para equipamentos expostos, conforme 6.5.8; e) tambores de enrolamento, conforme 6.5.9;

f) limitadores de percurso e dispositivos de cabo frouxo, conforme 6.5.10; g) engrenagens e mancais, conforme 6.5.11;

h) motor da máquina de tração, conforme 6.5.12;

O dispositivo sensor da velocidade do carro é independente do sistema normal de controle de velocidade. O retardamento produzido não é superior a 9,81 m/s2.

Eles não provocam a atuação do freio de segurança do carro.

Eles estão projetados e instalados de modo que um único curto-circuito causado por uma combinação de terras ou por outras condições não venha a impedir o seu funcionamento.

Eles estão situados no carro, na caixa ou na casa de máquinas e são acionados pela movimentação do carro. Os interruptores elétricos, quando situados na caixa ou no carro, têm suas rampas de operação metálicas e os contatos do interruptor são abertos diretamente por meio mecânico. Procedimentos que dependam de ação de mola, da gravidade ou de ação combinadas destes elementos para a abertura dos contatos não são permitidos.

Eles ou qualquer de seus componentes localizados na casa de máquinas devem atender ao seguinte:

eles são operados por um mecanismo mecanicamente conectado e conduzido pelo carro, exceto em cabos do limitador de velocidade;

onde a sua operação depende da posição do carro com relação aos pavimentos extremos, fricção ou tração não são usados, exceto para cabos do limitador de velocidade;

exceto para cabos do limitador de velocidade, onde forem empregados correntes, cabos ou fitas para a conexão com o carro, as alimentações do motor da máquina de acionamento e do freio são suprimidas no caso de ruptura de tais conexões;

os dispositivos de redução da velocidade e os limitadores de percurso normal não são operados por um mesmo mecanismo situado na casa de máquinas.

Referências

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