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DOCUMENTO ESTRATÉGICO SER MELHOR VERSÃO FINAL APROVADA PELA JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

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DOCUMENTO ESTRATÉGICO

SER MELHOR

VERSÃO FINAL

APROVADA PELA JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

Proposta sobre a distribuição geográfica dos agrupamentos pelos núcleos e políticas

de expansão na região de Coimbra do Corpo Nacional de Escutas

OUTUBRO DE 2014

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INTRODUÇÃO

A região de Coimbra do Corpo Nacional de Escutas tem as mesmas fronteiras que a Diocese de Coimbra. Engloba todos os concelhos do Distrito de Coimbra (com excepção da freguesia de São Gião – no concelho de Oliveira do Hospital) e ainda, o concelho da Mealhada do distrito de Aveiro, o concelho de Mortágua do distrito de Viseu, Ferreira do Zêzere do distrito de Santarém, e ainda os concelhos de Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Pedrogão Grande e parte do concelho de Pombal do distrito de Leiria. Em suma, uma área de 5300km².

Numa superfície tão grande residem cerca de 545 mil pessoas, distribuídas por 268 freguesias (paróquias) e reitorias, por 10 arciprestados e 4 regiões pastorais (Beira-Mar, Centro, Nordeste e Sul).

O Corpo Nacional de Escutas (CNE), na região de Coimbra, tem uma implantação relativamente grande com um efetivo de aproximadamente 4700 associados, distribuídos por 61 agrupamentos por todo o território e praticamente em todos os concelhos da diocese.

Uma vez que não há agrupamentos de escuteiros em todas as paróquias, mas apenas em 23,5% delas, importa debruçarmo-nos e refletirmos sobre a organização geográfica do relacionamento institucional nos diferentes níveis do CNE. Note-se que a Diocese reestruturou em 2012 a organização ao nível dos arciprestados – com um ajuste para 10 – e das regiões pastorais – passando de 5 para 4 – e o CNE continua a usar um sistema que a própria diocese – com muito mais paróquias – já abandonou.

Essa é a proposta deste documento estratégico que teve como objectivo apoiar a Junta Regional de Coimbra na reflexão que se impõe sobre a organização geográfica dos Núcleos da região, de forma a adequar a organização aos interesses pedagógicos dos jovens e à melhoria das condições de aplicação do Programa Educativo do Corpo Nacional de Escutas aos lobitos e escuteiros, nos seus agrupamentos e com o seu corpo de dirigentes.

A primeira versão deste documento sugeria como modelo de reflexão, uma abordagem estatística e, posteriormente, vários cenários que, não se apresentando como propostas fechadas, foram encarados como pontos de partida para um debate que a Junta Regional promoveu internamente, junto dos eleitos, da assistência regional, das chefias de Núcleo e ZAP, da forma mais abrangente possível.

Dessa reflexão (iniciada em Setembro de 2013) resultou a presente versão final, com uma proposta concreta resultante de um único cenário adoptado, a ser apresentada ao Conselho Regional de Coimbra para futura implementação.

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ABORDAGEM ESTATÍSTICA

Em 1 de outubro de 2014, a região de Coimbra do CNE tinha registados 4660 associados ativos distribuídos por 61 agrupamentos por todo o território da Diocese de Coimbra. Apenas nos municípios de Alvaiázere, Castanheira de Pera, Góis, Pampilhosa da Serra e Soure não há agrupamentos ativos do CNE.

Estes números, pelo facto de terem sido recolhidos num momento não censitário, podem, no entanto, sofrer de alguma distorção pelo facto de, nesta data, poder ainda não ter sido feita a atualização dos associados que entram neste ano escutista, ou dos que saíram da associação. Tenhamos, no entanto, presente que no Censo de 1 de janeiro de 2014 tínhamos 4546 associados na região e, um ano antes, no Censo de 1 de janeiro de 2013 eramos 4496 associados.

Os dados apresentados neste documento, sublinha-se, foram recolhidos do SIIE no dia 1 de outubro de 2014.

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Os 61 agrupamentos estão divididos em cinco áreas – equivalentes às antigas cinco regiões pastorais – numa base unicamente territorial:

CENTRO NORTE 17 AGRUPAMENTOS 1238 ESCUTEIROS 26,60% DO EFECTIVO BEIRA-MAR 18 AGRUPAMENTOS 1304 ESCUTEIROS 28,09% DO EFECTIVO MONDEGO-SUL 12 AGRUPAMENTOS 1058 ESCUTEIROS 22,79% DO EFECTIVO NORDESTE 5 AGRUPAMENTOS 364 ESCUTEIROS 7,84% DO EFECTIVO SUL 9 AGRUPAMENTOS 679 ESCUTEIROS 14,62% DO EFECTIVO SEM AGRUPAMENTO 17 DIRIGENTES 0,06% DO EFERCTIVO

Há 17 dirigentes que por imposição regulamentar ou ao abrigo do Regulamento, por terem desempenhado ou estarem a desempenhar funções nos órgãos regionais não estão adstritos a nenhum agrupamento.

Avaliando a proliferação de agrupamentos pela região, nota-se que os primeiros agrupamentos terão nascido nos maiores meios urbanos (Coimbra e Figueira da Foz) e os mais recentes estão, também, na zona da Figueira da Foz, onde há pelo menos três dos actuais cinco agrupamentos em formação.

n.º nome elementos concelho área

109 OLIVAIS 168 COIMBRA CENTRO-NORTE 148 FIGUEIRÓ DOS VINHOS 41 FIGUEIRÓ DOS VINHOS SUL 162 SANTA CLARA 79 COIMBRA MONDEGO-SUL 163 SANTA CRUZ 76 COIMBRA CENTRO-NORTE 235 FIGUEIRA DA FOZ 134 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 309 CEIRA 155 COIMBRA MONDEGO-SUL 347 SÃO JORGE 91 COIMBRA CENTRO-NORTE 355 MONTES CLAROS 70 COIMBRA CENTRO-NORTE 358 SÉ NOVA 92 COIMBRA CENTRO-NORTE 363 COSELHAS 43 COIMBRA CENTRO-NORTE 382 CANTANHEDE 125 CANTANHEDE BEIRA-MAR 471 MATA MOURISCA 65 POMBAL SUL 603 ANTANHOL 65 COIMBRA MONDEGO-SUL 656 LOUSÃ 109 LOUSÃ MONDEGO-SUL 668 PEDRULHA 72 COIMBRA CENTRO-NORTE 674 POMBAL 142 POMBAL SUL 696 COJA 41 ARGANIL NORDESTE 711 VN POIARES 52 POIARES MONDEGO-SUL 731 SEIXO DE MIRA 97 MIRA BEIRA-MAR 796 BORDALO 47 COIMBRA MONDEGO-SUL 859 MIRANDA DO CORVO 55 MIRANDA DO CORVO MONDEGO-SUL 874 ARGANIL 117 ARGANIL NORDESTE 876 SÃO PAULO DE FRADES 80 COIMBRA CENTRO-NORTE 880 OLIV. HOSPITAL 89 OLIV. HOSPITAL NORDESTE 891 CARRIÇO 76 POMBAL SUL 893 FALA 95 COIMBRA MONDEGO-SUL 910 CASAL COMBA 74 MEALHADA CENTRO-NORTE

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919 LAMAROSA 34 COIMBRA BEIRA-MAR 939 PAIÃO 50 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 972 MIDÕES 80 TÁBUA NORDESTE 988 FERREIRA ZEZERE 120 FERREIRA DO ZEZERE SUL 1035 CONDEIXA A NOVA 143 CONDEIXA A NOVA MONDEGO-SUL 1036 BARCOUÇO 28 MEALHADA CENTRO-NORTE 1037 MEALHADA 44 MEALHADA CENTRO-NORTE 1067 PAMPILHOSA 71 MEALHADA CENTRO-NORTE 1079 PENACOVA 40 PENACOVA CENTRO-NORTE 1086 PALHEIRA 72 COIMBRA MONDEGO-SUL 1192 FEBRES 72 CANTANHEDE BEIRA-MAR 1193 PEDROGÃO GRANDE 32 PEDROGÃO GRANDE SUL 1199 SANTA APOLÓNIA 70 COIMBRA CENTRO-NORTE 1207 CARAPINHEIRA 54 MONTEMOR-O-VELHO BEIRA-MAR 1212 ALQUEIDÃO 68 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 1215 TAVAREDE 99 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 1224 MARINHA DAS ONDAS 76 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 1231 MIRA 74 MIRA BEIRA-MAR 1233 ALMALAGUÊS 125 COIMBRA MONDEGO-SUL 1241 MORTÁGUA 116 MORTÁGUA CENTRO-NORTE 1244 LOURIÇAL 77 POMBAL SUL 1316 FIGUEIRA DE LORVÃO 58 PENACOVA CENTRO-NORTE 1319 SÃO PEDRO 73 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 1321 VILA VERDE 61 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 1327 PENELA 60 PENELA SUL 1360 SOUSELAS 45 COIMBRA CENTRO-NORTE 1363 CHÃO DE COUCE 66 ANSIÃO SUL 1366 MEÃS DO CAMPO 88 MONTEMOR-O-VELHO BEIRA-MAR 1367 SERPINS 61 LOUSÃ MONDEGO-SUL 9003 LAVOS 38 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 9040 ALHADAS 43 FIGUEIRA DA FOZ BEIRA-MAR 9073 MAIORCA 45 FIGUEIRA DA DOZ BEIRA-MAR 9096 TOCHA 73 CANTANHEDE BEIRA-MAR 9098 CORDINHA 37 OLIV. HOSPITAL NORDESTE

No mapa acima publicado e no quadro acima, vê-se claramente que cerca de metade dos agrupamentos da região estão nos concelhos de Mealhada, Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz. Dito de outra forma, se traçarmos uma linha Mealhada – Coimbra – Figueira da Foz, vemos que a maioria dos agrupamentos se situa ao longo dessa linha. Ou seja, em 1041 km² (19,65% da área da região) existem 34 agrupamentos (55,73% dos agrupamentos da região) e 2525 elementos (54,38% do efectivo).

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Concelho de COIMBRA 18 AGRUPAMENTOS 1479 ELEMENTOS FIGUEIRA DA FOZ 10 AGRUPAMENTOS 687 ELEMENTOS POMBAL 4 AGRUPAMENTOS 360 ELEMENTOS MEALHADA 4 AGRUPAMENTOS 217 ELEMENTOS CANTANHEDE 3 AGRUPAMENTOS 270 ELEMENTOS MIRA 2 AGRUPAMENTOS 171 ELEMENTOS LOUSÃ 2 AGRUPAMENTOS 170 ELEMENTOS

MONTEMOR-O-VELHO 2 AGRUPAMENTOS 142 ELEMENTOS ARGANIL 2 AGRUPAMENTOS 158 ELEMENTOS PENACOVA 2 AGRUPAMENTOS 98 ELEMENTOS OLIV. HOSPITAL 2 AGRUPAMENTOS 126 ELEMENTOS CONDEIXA A NOVA 1 AGRUPAMENTO 143 ELEMENTOS FERREIRA ZEZERE 1 AGRUPAMENTO 120 ELEMENTOS MORTÁGUA 1 AGRUPAMENTO 116 ELEMENTOS TÁBUA 1 AGRUPAMENTO 80 ELEMENTOS POIARES 1 AGRUPAMENTO 52 ELEMENTOS ANSIÃO 1 AGRUPAMENTO 66 ELEMENTOS MIRANDA DO CORVO 1 AGRUPAMENTO 55 ELEMENTOS PENELA 1 AGRUPAMENTO 60 ELEMENTOS

FIGUEIRÓ DOS VINHOS 1 AGRUPAMENTOS 41 ELEMENTOS PEDROGÃO GRANDE 1 AGRUPAMENTO 32 ELEMENTOS

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PROPOSTA DE (re)ORGANIZAÇÃO

A discrepância percentual assinalada entre várias áreas – tanto em número de agrupamentos, como em número de elementos – obriga a que se faça uma avaliação profunda sobre o caminho feito até aqui e o que pode ser feito a partir daqui...

Por outro lado, não deixa de ser obrigatoriamente inevitável que se faça a pergunta: Se a Diocese sentiu necessidade de reestruturar a divisão em arciprestados e regiões pastorais – de cinco para quatro regiões -, como é que o CNE está imobilizado num modelo que, para uma realidade menos grave do que a nossa, já outros transformaram?

Vários Cenários

Para a análise da Junta Regional de Coimbra, que ao longo de doze meses teve o assunto em maturação, foram equacionadas seis hipóteses de reorganização, todas elas com vantagens e desvantagens, fraquezas e forças, oportunidades e ameaças.

- A primeira hipótese, como não podia deixar de ser, seria deixar tudo como está. O modelo está enraizado, as bases estão lançadas e os contactos estabelecidos, depois de doze anos de trabalho das Zonas de Apoio Pedagógicas (ZAP), que terão tido, certamente, alguma utilidade que poderá passar pelo facto de as pessoas perceberem a vantagem de trabalhar em comum e as mais-valias pedagógicas do trabalho e do convívio inter-agrupamentos.

- A segunda hipótese seria a correção dos problemas – das fraquezas e ameaças – da atual situação. Esta correção passaria por, simplesmente, fortalecer o Nordeste e o Sul, dando-lhes mais agrupamentos.

- A terceira hipótese entrava já no caminho da mudança estrutural do modelo. Abandonando o esquema das cinco áreas e constituir quatro áreas novas num esquema Norte, Sul, Este e Oeste, com os eixos colocados no centro da cidade de Coimbra (onde a concentração de agrupamentos é maior).

- Prosseguindo no caminho da redução de cinco para quatro áreas, e dada a concentração de agrupamentos no concelho de Coimbra, a quarta hipótese poderia passar por criar um Núcleo na cidade e criar mais três áreas circunflexas à cidade, num esquema Coimbra, Litoral, Nordeste e Sul.

- A quinta hipótese considerada passava pelo esquema óbvio para uma associação católica, que viu a sua organização geográfica dependente do mapa diocesano é o de adequar o seu mapa ao da Diocese e ao das quatro regiões pastorais.

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O cenário escolhido

O sexto cenário equacionado e escolhido passa por harmonizar o mapa, pensar no conceito à partida e “fora da caixa” e procurar pensar o mapa sem estar ligado a modelos prévios. Numa base de 33% de efetivo, três áreas novas e amplamente equilibradas num esquema Litoral, Norte e Sul.

O Litoral fica com os agrupamentos do Núcleo da Beira-Mar e ainda três agrupamentos da atual área Sul (471 – Mata Mourisca, 891 – Carriço e 1244 – Louriçal): concelho da Figueira da Foz, Mira, Cantanhede, Montemor-o-Velho e parte do concelho de Pombal. O Norte fica com os agrupamentos do Núcleo Centro-Norte e do Nordeste: concelhos da Mealhada, Mortágua, Arganil, Penacova, Oliveira do Hospital e parte dos de Coimbra. O Sul fica com os agrupamentos do Núcleo Mondego Sul e dos restantes da área Sul: concelhos de Lousã, Poiares, Miranda do Corvo, Condeixa-a-Nova, Penela, Ansião, Pedrogão Grande, Ferreira do Zêzere, Figueiró dos Vinhos, e o restante dos concelhos de Coimbra e Pombal.

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NORTE

109 OLIVAIS 168 163 SANTA CRUZ 76 347 SÃO JORGE 91 355 MONTES CLAROS 70 358 SÉ NOVA 92 363 COSELHAS 43 668 PEDRULHA 72 696 COJA 41 874 ARGANIL 117

876 SÃO PAULO DE FRADES 80 880 OLIV. HOSPITAL 89 910 CASAL COMBA 74 972 MIDÕES 80 1036 BARCOUÇO 28 1037 MEALHADA 44 1067 PAMPILHOSA 71 1079 PENACOVA 40 1199 SANTA APOLÓNIA 70 1241 MORTÁGUA 116 1316 FIGUEIRA DE LORVÃO 58 1360 SOUSELAS 45 9098 CORDINHA 37

TOTAL

1602 34,50%

22 AGRUPAMENTOS

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LITORAL

235 FIGUEIRA DA FOZ 134 382 CANTANHEDE 125 471 MATA MOURISCA 65 731 SEIXO DE MIRA 97 891 CARRIÇO 76 919 LAMAROSA 34 939 PAIÃO 50 1192 FEBRES 72 1207 CARAPINHEIRA 54 1212 ALQUEIDÃO 68 1215 TAVAREDE 99 1224 MARINHA DAS ONDAS 76

1231 MIRA 74 1244 LOURIÇAL 77 1319 SÃO PEDRO 73 1321 VILA VERDE 61 1366 MEÃS DO CAMPO 88 9003 LAVOS 38 9040 ALHADAS 43 9073 MAIORCA 45 9096 TOCHA 73

TOTAL

1522 32,78%

21 AGRUPAMENTOS

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SUL

148 FIGUEIRÓ DOS VINHOS 41 162 SANTA CLARA 79 309 CEIRA 155 603 ANTANHOL 65 656 LOUSÃ 109 674 POMBAL 142 711 VN POIARES 52 796 BORDALO 47 859 MIRANDA DO CORVO 55 893 FALA 95 988 FERREIRA ZEZERE 120 1035 CONDEIXA A NOVA 143 1086 PALHEIRA 72 1193 PEDROGÃO GRANDE 32 1233 ALMALAGUÊS 125 1327 PENELA 60 1363 CHÃO DE COUCE 66 1367 SERPINS 61

TOTAL

1519 32,72%

18 AGRUPAMENTOS

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RESUMO

NORTE TOTAL 1602 34,50% 22 AGRUPAMENTOS

LITORAL TOTAL 1522 32,78% 21 AGRUPAMENTOS

SUL TOTAL 1519 32,72% 18 AGRUPAMENTOS

FORÇAS

- Equilíbrio entre números de agrupamentos, efetivo e percentagens nas diferentes áreas; - Harmonização do todo regional;

OPORTUNIDADES

- É um novo início;

- mais agrupamentos por núcleo

FRAQUEZAS

- Há ritmos diferentes que com grande dificuldade terão de ser harmonizados; - Há uma adaptação que toda a região tem de interiorizar.

AMEAÇAS

- O processo pode bloquear devido à mudança proposta e à contestação; - Há, naturalmente, uma resistência à mudança.

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CONCLUSÃO

O pressuposto que está subjacente a este documento estratégico é o de promover o debate, com base em dados concretos e objetivos, no sentido de definir que modelo de organização se pretende para a Região de Coimbra do CNE. A Junta Regional de Coimbra, eleita em Maio de 2013, considera este debate – e a consequente tomada de decisão – como urgente, e por isso apresentou esta medida no rol do programa eleitoral sufragado e no Plano Trienal aprovado pela Região.

Acreditamos que a cooperação entre agrupamentos – no sentido da implementação e desenvolvimento do Programa Educativo do CNE – tem mais vantagens quando é feita no sentido de favorecer o desenvolvimento e o crescimento das crianças e dos Jovens. E que é importante percebermos que estarmos juntos é ter a garantia de que estamos juntos com uma missão, a de fazer aplicar o programa educativo do CNE a cada vez mais jovens e, acima de tudo, de forma cada vez mais eficaz e eficiente.

Não somos ingénuos ao ponto de não compreender que é um debate doloroso, porque vai mexer – o próprio debate ainda antes de uma eventual decisão – com sentimentos fortemente enraizados e com uma certa tradição histórica na região que se impôs muito mais pela omissão e negligência do que pela missão e ação concreta.

Mas o debate tem de ser feito.

Tem de ser feito, em primeiro lugar porque é necessário.

Tem de ser feito porque é um compromisso que a Junta Regional eleita em 12 de maio de 2013 apresentou e viu sufragado.

Tem de ser feito, acima de tudo, porque a região está no trilho certo de transformar as chamadas Zonas de Apoio Pedagógico – que eram um instrumento e não um fim em si mesmo, que eram uma ferramenta precária e hoje, mesmo sem sustentação regulamentar, foi criando escola – em verdadeiros Núcleos.

Pelas razões apresentadas e pelos números descritos, parece à Junta Regional de Coimbra que a região deve optar por este caminho.

Coimbra, 8 de outubro de 2014 Aprovado por unanimidade pela Junta Regional de Coimbra

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