Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Enquadramento e Objetivos
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Enquadramento e Objetivos
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
É atualmente a primeira causa de diarreia nosocomial
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Enquadramento e Objetivos
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
É atualmente a primeira causa de diarreia nosocomial
11-28% das infecções por C. difficile são adquiridas na comunidade
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Enquadramento e Objetivos
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
É atualmente a primeira causa de diarreia nosocomial
11-28% das infecções por C. difficile são adquiridas na comunidade
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Enquadramento e Objetivos
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
É atualmente a primeira causa de diarreia nosocomial
11-28% das infecções por C. difficile são adquiridas na comunidade
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Enquadramento e Objetivos
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
É atualmente a primeira causa de diarreia nosocomial
11-28% das infecções por C. difficile são adquiridas na comunidade
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Enquadramento e Objetivos
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
É atualmente a primeira causa de diarreia nosocomial
11-28% das infecções por C. difficile são adquiridas na comunidade
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Apresentação do Caso
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Apresentação do Caso
Mulher, 91 anos, residente em lar, autónoma
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Apresentação do Caso
Mulher, 91 anos, residente em lar, autónoma
Hepatite C crónica com angiectasias esofago-gástricas, ICC e TEP recente
Lansoprazol 30mg, Mirtazapina 15mg, Dabigatrano 110mg, Sulfato Ferroso 90mg Lisinopril 20mg, Espironolactona 30mg
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Apresentação do Caso
Mulher, 91 anos, residente em lar, autónoma
Hepatite C crónica com angiectasias esofago-gástricas, ICC e TEP recente
Lansoprazol 30mg, Mirtazapina 15mg, Dabigatrano 110mg, Sulfato Ferroso 90mg Lisinopril 20mg, Espironolactona 30mg
Diarreia, melenas e anorexia há 1 mês Hb 6.3 mg/dL + Angiectasias gástricas Rivaroxabano >> Dabigatrano
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Apresentação do Caso
Mulher, 91 anos, residente em lar, autónoma
Hepatite C crónica com angiectasias esofago-gástricas, ICC e TEP recente
Lansoprazol 30mg, Mirtazapina 15mg, Dabigatrano 110mg, Sulfato Ferroso 90mg Lisinopril 20mg, Espironolactona 30mg
Diarreia, melenas e anorexia há 1 mês Hb 6.3 mg/dL + Angiectasias gástricas Rivaroxabano >> Dabigatrano
12/01 - SU
Recidiva sintomas há 15 dias Análises recentes sem alterações Mau estar geral + desidratação
04/04 -USF
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Apresentação do Caso
Mulher, 91 anos, residente em lar, autónoma
Hepatite C crónica com angiectasias esofago-gástricas, ICC e TEP recente
Lansoprazol 30mg, Mirtazapina 15mg, Dabigatrano 110mg, Sulfato Ferroso 90mg Lisinopril 20mg, Espironolactona 30mg
Diarreia, melenas e anorexia há 1 mês Hb 6.3 mg/dL + Angiectasias gástricas Rivaroxabano >> Dabigatrano
12/01 - SU
Recidiva sintomas há 15 dias Análises recentes sem alterações Mau estar geral + desidratação
04/04 -USF
Internamento por:
Colite Pseudomembranosa a C. difficile Hipercaliémia de 8.5 mmol/L com LRA
04-14/04 – SU > Nefrologia Envio ao SU
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Apresentação do Caso
Mulher, 91 anos, residente em lar, autónoma
Hepatite C crónica com angiectasias esofago-gástricas, ICC e TEP recente
Lansoprazol 30mg, Mirtazapina 15mg, Dabigatrano 110mg, Sulfato Ferroso 90mg Lisinopril 20mg, Espironolactona 30mg
Diarreia, melenas e anorexia há 1 mês Hb 6.3 mg/dL + Angiectasias gástricas Rivaroxabano >> Dabigatrano
12/01 - SU
Recidiva sintomas há 15 dias Análises recentes sem alterações Mau estar geral + desidratação
04/04 -USF
Internamento por:
Colite Pseudomembranosa a C. difficile Hipercaliémia de 8.5 mmol/L com LRA
04-14/04 – SU > Nefrologia
Assintomática Exame objetivo normal
15/04 -USF Envio ao SU
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Conclusão
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Conclusão
Na ausência de antibioterapia/internamentos prévios, esta hipótese
diagnóstica é por vezes subvalorizada
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Conclusão
Na ausência de antibioterapia/internamentos prévios, esta hipótese
diagnóstica é por vezes subvalorizada
A existência de comorbilidades e fatores confundentes podem ser
causa de diagnósticos tardios
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Conclusão
Na ausência de antibioterapia/internamentos prévios, esta hipótese
diagnóstica é por vezes subvalorizada
A existência de comorbilidades e fatores confundentes podem ser
causa de diagnósticos tardios
Importância da colocação desta hipótese diagnóstica,
principalmente nos doentes residentes em lares
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT
Clostridium difficile
– um diagnóstico difícil
Conclusão
Na ausência de antibioterapia/internamentos prévios, esta hipótese
diagnóstica é por vezes subvalorizada
A existência de comorbilidades e fatores confundentes podem ser
causa de diagnósticos tardios
Importância da colocação desta hipótese diagnóstica,
principalmente nos doentes residentes em lares
Carlos Daniel Bento1, Juliana Caçoilo1, Sara Pessoa1, Janine Correia1 1Internos da USF Oriente – ACES Lisboa Central – ARS LVT