UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE MEDICINA
Departamento de Cirurgia
PROGRAMA DA DISCIPLINA: C I R U R G I A II
1° semestre / 2016
6° período
COORDENADOR:
Prof. Dr. Paulo Custodio Furtado Cruzeiro
SUBCOORDENADOR:
Prof. Dr. Bernardo Almeida Campos
CHEFE DO DEPARTAMENTO:
Prof. Dr. Renato Santiago Gomez
PROFESSORES DA DISCIPLINA: CIRURGIA II
Agnaldo Soares Lima agnaldo@gold.com.br
Aluizio Augusto Arantes Júnior aluizio_arantes@uol.com.br Armando Chiari Júnior chiari@chiari.com.br Bernardo Almeida Campos berncamp@hotmail.com Bruno Mello Rodrigues dos Santos brunomellors@gmail.com Charles Simão Filho charlessimaofilho@gmail.com
Cláudio Gelape clgelape@uol.com.br
Clécio Piçarro cleciop@hotmail.com
Cristiano Mourão crmourao@terra.com.br
Cristiano Xavier Lima cristianoxlima@gmail.com
Daniel Xavier Lima limadx@hotmail.com
Eliane Cristina Soares elianecssoares@gmail.com Fábio Mendes Botelho Filho mendesbotelho@hotmail.com Kelly Cristine Rodrigues Buzzatti kellybuzatti@gmail.com Manoel Jacy Vilela Lima mjvlima@gmail.com
Marcelo Eller Miranda mellerm@medicina.ufmg.br Marco Antônio Gonçalves Rodrigues magro.mg@terra.com.br Mariana Bueno de Sousa mabarbacena@bol.com.br Paulo Custódio Furtado Cruzeiro cruzeirop@hotmail.com
Paulo Roberto da Costa pauloplastica59@yahoo.com.br Rafael Calvão Barbuto rafaelbarbuto@gmail.com
Renato Santiago Gomez renatogomez2000@yahoo.com.br Rodrigo Gomes da Silva rodrigogsilva@uol.com.br
Soraya Rodrigues de Almeida Sanches soraya@umfg.br
Tarcizo Afonso Nunes tan@medicina.ufmg.br
Túlio Pinho Navarro tulio.navarro@gmail.com
Vitor Nunes Arantes arantesvitor@ufmg.br
Vívian Resende vresende@medicina.ufmg.br
Departamento de Cirurgia cirurgia@medicina.ufmg.br
EMENTA DA DISCIPLINA:
Disciplina de conteúdo teórico-prático que objetiva aprofundar os conhecimentos básicos em Cirurgia, proporcionar ao estudante o contato inicial com a prática ambulatorial cirúrgica envolvendo o paciente (cirurgia ambulatorial nível I), capacitar o estudante a realizar abordagens propedêutico-terapêuticas pré e pós-operatórias, incluindo as mais complexas (pacientes com doenças associadas e condições especiais), e conhecer, saber diagnosticar e conduzir as complicações pós-operatórias gerais mais prevalentes.
1. OBJETIVOS DE ENSINO (CONHECIMENTOS, HABILIDADES, ATITUDES):
1.1 – Objetivos Gerais:
Os objetivos gerais são oferecer conhecimento e habilidade com enfoque na: Abordagem clínica do paciente cirúrgico
o Avaliação clínica pré-operatória
o Preparo pré-operatório imediato e psicológico o Avaliação clínica e preparo pré-operatório especial o Assistência médica e hidratação venosa pós-operatória o Complicações pós-operatórias
Abordagem clínico-cirúrgica de afecções cirúrgicas tratadas em nível ambulatorial (cirurgia ambulatorial nível I)
1.2 – Objetivos de Aprendizagem:
Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de:
Executar avaliação clínica e preparo pré-operatório do paciente cirúrgico: o exame clínico e exames complementares pré-operatórios
o preparo psicológico pré-operatório o cuidados pré-operatórios imediatos
o educação e condicionamento para o pós-operatório
Realizar avaliação clínica e preparo pré-operatório mais complexo, em pacientes que apresentem: o doenças associadas (hipertensão arterial, diabetes mellitus, dentre outras);
o distúrbios associados (nutricional, hidroeletrolítico e ácido-básico, coagulação); o condições especiais (gravidez, uso de medicamentos, dentre outras);
Preparar-se para o ato cirúrgico (lavar e degermar as mãos, paramentar-se, calçar luvas cirúrgicas), conhecer funções e responsabilidades de cada elemento do combinado cirúrgico.
Preparar o paciente para o ato cirúrgico (posicionar corretamente o paciente na mesa cirúrgica, fazer tricotomia e antissepsia da região a ser operada e realizar punção venosa periférica)
Realizar anestesia local por infiltração e bloqueio de campo
Identificar e manusear instrumentos cirúrgicos básicos
Ser capaz de realizar os diferentes tipos de sutura de pele e os nós cirúrgicos manuais e instrumentais Executar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais (nível I)
Ser capaz de retirar pontos e fazer curativos
Prestar assistência pós-operatória adequada, conhecer a importância da evolução e da prescrição médica (cuidados gerais pós-operatórios, medicamentos e hidratação venosa pós-operatória) e o valor do prontuário médico
Conhecer as principais complicações pós-operatórias, com ênfase naquelas mais comuns (incluindo as infecções do sítio cirúrgico e o emprego da antibioticoprofilaxia em Cirurgia), sabendo como preveni-las, diagnosticá-las e tratá-las adequadamente
Conhecer a importância da relação cirurgião-paciente, da responsabilidade profissional e dos aspectos médico-legais da prática cirúrgica
2 . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pré-operatório - abordagem do paciente cirúrgico, conveniência operatória (indicação e decisão cirúrgicas e momento operatório), avaliação clínica pré-operatória
Pré-operatório - preparo psicológico, imediato e condicionamento para o pós-operatório Controle hidroeletrolítico do paciente cirúrgico
Controle ácido-básico do paciente cirúrgico Resposta orgânica ao trauma
Nutrição e Cirurgia
Bases e distúrbios da coagulação. Profilaxia e tratamento da doença tromboembólica Anestesia: visita e medicação pré-anestésicas; per-operatório (cuidados, rotinas e registros)
Pós-operatório - assistência médica e hidratação pós-operatória. Cuidados com drenos, cateteres, feridas, ostomias
Situações especiais em Cirurgia: o Cirurgia na paciente grávida o Cirurgia no paciente idoso
o Cirurgia no paciente com doença pulmonar. Fisioterapia respiratória o Cirurgia no paciente hipertenso e com doença cardíaca
o Cirurgia no diabético e hipertireoideo
o Cirurgia no paciente ictérico, alcoolista e com doença hepática o Cirurgia no paciente em uso de drogas
o Abordagem do paciente oncológico
Infecção do sítio cirúrgico e antibioticoprofilaxia em Cirurgia Complicações pós-operatórias: febre e hipotermia
Complicações pós-operatórias: respiratórias e cardiovasculares Complicações pós-operatórias: digestivas e urológicas
Cirurgia Ambulatorial: afecções cirúrgicas/tratamento o Infecções inespecíficas da pele
o Tumores benignos da pele e subcutâneo o Lesões pré-cancerosas da pele
o Tumores malignos da pele Ética e Cirurgia:
o Cirurgia e consentimento informado e esclarecido: como, quando e por que? o O paciente e o medo da cirurgia
o Prontuário médico, atestados e outros documentos ético-legais o Segredo médico
o Humanização da assistência
o Pacientes fora de possibilidade terapêutica oncológica: como proceder e até onde ir?
o Aspectos e dilemas éticos da transfusão de hemoderivados em testemunhas de Jeová: na urgência e em cirurgias eletivas
o Autonomia do médico versus controle do SUS e dos convênios: direitos e deveres o Ética na relação com os colegas e com a equipe de saúde
2. LOCAIS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO:
2.1 – MÓDULO DE CLÍNICA CIRÚRGICA (TEÓRICO-PRÁTICO):
AULAS TEÓRICAS (AT) DE FUNDAMENTOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA: - Datas : terça-feira (turmas A e C) e sexta-feira (turmas B e D)
- Horários: 13:00 às 14:00h e 16:30 às 17:30h
- Local: terça-feira (turmas A e C) - SALA 022 / Faculdade de Medicina / UFMG sexta-feira (turmas B e D) - SALA 022 / Faculdade de Medicina / UFMG
GRUPOS DE DISCUSSÃO (GDS) DE FUNDAMENTOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA: - Datas : terça-feira (turmas A e C) e sexta-feira (turmas B e D)
- Horário: 14:15 às 16:15h
- Local: Salas a serem definidas - Faculdade de Medicina / UFMG e Hospital João XXIII - Distribuição das Turmas: ver anexo I
SEMINÁRIO DIDÁTICO (ÉTICA EM CIRURGIA):
- Datas: 12/04/2016 - 3a feira (turmas A e C) e 15/04/2016 - 6a feira (turmas B e D) - Horário: 13:00h às 17:00h
- Local: Salas a serem definidas - Faculdade de Medicina / UFMG
2.2 – MÓDULO DE CIRURGIA AMBULATORIAL (TEÓRICO-PRÁTICO):
CIRURGIA AMBULATORIAL (Procedimentos Cirúrgicos e Avaliação pré e pós-operatória) - Horário: 13:00h às 17:00h
- Local: Hospital Borges da Costa - Distribuição das Turmas: ver anexo I
3. AVALIAÇÕES:
3.1 - PROVAS TEÓRICAS
* 1a PROVA (Valor: 20 pontos)
MÉTODO: Prova teórica com questões abertas e de múltipla escolha
ASSUNTO: - Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo teórico I (AT1 a AT12) DATA: 02/05/2016 (2a Feira)
HORÁRIO: 18:00h
LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Fac. de Medicina
* 2a PROVA (Valor: 20 pontos)
MÉTODO: Prova teórica com questões abertas e de múltipla escolha
ASSUNTO: - Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo teórico I e II (AT1 a AT23) DATA: 27/06/2016 (2a feira)
HORÁRIO: 18:00h
LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Fac. de Medicina
* 3a PROVA (Valor: 10 pontos)
MÉTODO: Prova teórica com questões abertas e de múltipla escolha ASSUNTO: - Temas específicos de Cirurgia Ambulatorial
DATA: 04 a 08/07/16 (a ser definida pelo Cegrad) HORÁRIO: a ser definida pelo Cegrad
LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Fac. de Medicina
3.2 – SEMINÁRIO DIDÁTICO:
*SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO (valor: 10 pontos)
MÉTODO: Apresentação em grupo no formato de Seminário
ASSUNTO: Discussão ética sobre temas comuns na Clínica Cirúrgica DATA: - 12/04/2016 (3a feira) – turmas A e C
- 15/04/2016 (6a feira) – turmas B e D HORÁRIO: 13:00 às 17:00 horas
LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Faculdade de Medicina
*SEMINÁRIO INTEGRADO DO PERÍODO (valor: 10 pontos) MÉTODO: Seminário com pré e pós teste
ASSUNTO: A ser definido
DATA: 30/05 a 03/06/16 (a ser definida pelo Cegrad) HORÁRIO: 13:00 às 17:00 horas
LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Faculdade de Medicina
3.3 – PROVA PRÁTICA:
* AVALIAÇÃO PRÁTICA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento das atividades cirúrgicas pelo professor da Cirurgia Ambulatorial.
ASSUNTO: Lavagem das mãos, preparo de mesa cirúrgica, preparo do campo cirúrgico, manuseio do material cirúrgico, escolha e realização de incisão, discussão da tática cirúrgica, dissecção, nó cirúrgico manual, pontos de pele, nó cirúrgico, instrumental cirúrgico, curativo, cuidados pós-operatórios (orientações)
DATAS: No decorrer do semestre
LOCAL: Bloco Cirúrgico do Ambulatório Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas)
VALOR: 10 pontos
* AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NAS ATIVIDADES AMBULATORIAIS:
MÉTODO: Avaliação conceitual do aluno sobre as atividades ambulatoriais desenvolvidas realizada pelo professor da Cirurgia Ambulatorial.
ASSUNTO: Pontualidade, participação e interesse nas tarefas, compromisso com as atividades, relação médico-paciente, acompanhamento pós-operatório.
DATA: Durante o semestre letivo
LOCAL: Salas de Cirurgia e curativos e Consultórios e do Ambulatório Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas)
VALOR: 10 pontos
* AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS GRUPOS DE DISCUSSÃO DE CLÍNICA CIRÚRGICA MÉTODO: Avaliação individual das atividades dos Grupos de Discussão
ASSUNTO: Temas de GD
DATAS: Durante o semestre letivo LOCAL: Salas de aulas dos GD’s TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 10 pontos
OBSERVAÇÃO: as avaliações / pontos referentes a cada avaliação/seminário/prova são passíveis de alterações, após reunião dos coordenadores do período e da CCD do Departamento de Cirurgia.
4. INFORMAÇÕES GERAIS:
4.2 – ORIENTAÇÕES E TEMAS DOS GRUPOS DE DISCUSSÃO (GD)
Os roteiros para os grupos de discussão (GDs) serão disponibilizados através do moodle da UFMG e na Internet (página da Faculdade de Medicina - Departamento de Cirurgia). Para o melhor aproveitamento durante os GDs é imprescindível que o alunos estudem os temas e preparem as questões antes da realização dos mesmos. Os temas de GD devem ser discutidos seguindo a programação sugerida pela coordenação da disciplina, a fim de propiciar a discussão de todos os tópicos e a adequada preparação dos alunos para a formação e avaliações programadas pela disciplina (ANEXO II).
4.3 – ORIENTAÇÕES E TEMAS DOS SEMINÁRIOS:
O Seminário didático abordará temas sobre Ética Médica em Cirurgia, e deverá enfatizar os aspectos relativos à ética e à moral em cirurgia; a abordagem de outros aspectos (relativos à propedêutica e terapêutica) deverá ser feita somente nos casos em que seja imprescindível para compreensão do assunto. O tema da apresentação de cada turma no Seminário será definido da seguinte maneira: cada turma deverá escolher 3 temas da lista disponibilizada pela coordenação da disciplina, e enviá-los para o coordenador da disciplina (cir2medicinaufmg@gmail.com) até 15/03/2016, que por ordem de chegada dos mesmos serão definidos pelo coordenador (para evitarmos duplicidade de temas durante as apresentações no mesmo dia).
Orientações e formatação para os Seminários:
Um representante de cada subgrupo deverá comparecer no local do Seminário, com a apresentação do grupo (gravada em pendrive), 15 (quinze) minutos antes do início do mesmo; o grupo que não enviar o arquivo por e-mail ou não chegar com o referido pendrive até o inicio da apresentação (13h), terá sua apresentação condicionada à concordância de todos os professores presentes.
A ordem de apresentação será por ordem de chegada do representante cada grupo com o pendrive. O apresentador será sorteado no momento da apresentação.
A nota de avaliação será a mesma para todos os estudantes do grupo presentes, exceto nos casos de ausências, atrasos ou não permanência na sala até o término das apresentações.
Ao final dos trabalhos de preparação dos seminários, cada subturma deverá fazer um relatório das atividades realizadas, divisão de tarefas, pesquisa bibliográfica e demais observações acerca do preparo do Seminário, que deverá ser entregue ao Coordenador da disciplina após o término da apresentação.
A apresentação de cada tema deverá durar no máximo 15 minutos, seguidos de 5 minutos para discussão entre os alunos e professores.
Para o preparo das apresentações cada subturma será orientado pelo respectivo professor de GD da turma.4.4 – ORIENTAÇÕES DAS ATIVIDADES NO HOSPITAL BORGES DA COSTA
Comparecer ao Ambulatório Borges da Costa às 13:00 h.
Identificar os procedimentos cirúrgicos agendados para seu horário.
Os pacientes encaminhados para a realização do procedimento cirúrgico já foram triados previamente na Cirurgia I, e posteriormente atendidos na Cirurgia II. Conferir a documentação (TCLE, exames pré-operatórios) e solicitar a equipe de enfermagem a admissão do paciente no bloco cirúrgico.
Realizar a degermação das mãos e antebraços, calçar luvas estéreis e preparar a mesa cirúrgica. Realizar o procedimento conjuntamente com o seu professor responsável.
Terminado o procedimento cirúrgico, o aluno deverá registrar o procedimento no Livro de Registro de Cirurgias (que se encontra na bancada do Centro Cirúrgico), preencher o impresso próprio de solicitação de exame histopatológico da peça cirúrgica (ou outros exames que se fizerem necessários), fazer a prescrição pós-operatória (em duas vias, no receituário médico), preencher o impresso de retorno e reencaminhar o paciente à secretaria para o agendamento do retorno.
Observações: 1. Todos os casos em que forem obtidas peças cirúrgicas é obrigatório o pedido de exame histopatológico. Cabe aos responsáveis pela realização do procedimento cirúrgico cobrar (ver) o resultado do exame anatomopatológico e controlar os resultados. Os casos de pacientes que não retornaram para avaliação do resultado do exame anatomopatológico devem ser identificados e encaminhados à assistente social para a busca, quando se julgar necessário.
2. Em todos os casos de drenagem de abscessos é obrigatório o pedido de exame bacteriológico da secreção (Gram e cultura com antibiograma).
4.5 - COMPORTAMENTO NO HOSPITAL BORGES DA COSTA
1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) ao realizarem as atividades no Ambulatório Borges da Costa do Hospital das Clínicas. Portem seus crachás em local visível;
2. Façam silêncio e mantenham postura adequada nos consultórios, corredores e demais dependências do Ambulatório Borges da Costa;
3. Após atenderem os pacientes, mantenham os consultórios em ordem, limpos e organizados;
4. Preencham as fichas de atendimento, os TCLE (termos de consentimento livre e esclarecido) e Termo de Autorização do Uso de Imagem, orientando o paciente para trazê-los quando retornar para realizar o procedimento cirúrgico.
5. Se solicitarem exames pré-operatórios para os pacientes, preencher formulários próprios, orientar os pacientes e agendar retorno.
6. É OBRIGATÓRIO QUE O PACIENTE COMPAREÇA AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO COM UM ACOMPANHANTE.
7. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO o uso de impressos do Hospital das Clínicas para outros fins que não aqueles inicialmente previstos (p.ex. rascunhos, notas);
8. Antes e após examinar todo e qualquer paciente, LAVE AS MÃOS;
9. Antes e após contatos mais estreitos (curativos, exame da ferida operatória, retirada de pontos) - UTILIZAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS
Para cada sala cirúrgica existe um responsável pela equipe de enfermagem. Este profissional fará o preparo da sala (material/formulários) e será responsável ainda pela orientação quanto a entrada/saída de cada paciente.
É obrigatório o uso de jaleco, gorro, máscara e óculos de proteção cirúrgica. Gorro e máscara serão fornecidos, mas o jaleco e os óculos deverão ser trazidos pelo aluno. Não serão fornecidos aventais nem camisolas de pacientes em nenhuma circunstância, para os alunos. Sapatos devem ser fechados. Não utilizar sandálias.
Evitar conversas não relacionadas ao procedimento / caso clínico na sala cirúrgica e no corredor central para evitar constrangimento aos pacientes. Manter o tom de voz baixo e respeitoso em todos os ambientes do ambulatório.
11. Comportamento e Postura na Sala de curativos
Os curativos só poderão ser feitos na sala de curativos, sendo proibida a sua realização nos consultórios. Trocar o lençol de maca toda vez que mudar o paciente.
Se o procedimento implicar a contaminação grosseira do colchão da maca ou do piso da sala (sangue, pus, secreção) avisar à funcionária da limpeza ou à enfermagem para providenciar a limpeza e desinfecção. O material perfuro-cortante deverá ser desprezado no recipiente próprio (caixa de papelão específica). O atendimento de pacientes com moléstias infectocontagiosas passíveis de contaminar a equipe médica e
paramédica (hepatite, HIV, tuberculose, escabiose, condiloma, etc.) deve ser precedido da comunicação ao professor e à enfermagem.
Abcessos podem ser drenados nas salas de curativos. Nesses casos preencher a folha de procedimentos anexa ao prontuário, para que o hospital possa receber do SUS pelo procedimento.
Campos, lençóis de pano e de papel e lixo devem ser dispensados nos recipientes próprios. Após o termino do curativo, o material cirúrgico utilizado deverá ser colocado na sala de expurgo.
4.6 – INFORMAÇÕES GERAIS
A comunicação com a Coordenação da disciplina deve ser realizada pelo seguinte e-mail: cir2medicinaufmg@gmail.com ou através da secretaria do departamento (Sra. Elizabeth). Em caso de dúvidas durante os estudos, os endereços eletrônicos (e-mails) dos professores da disciplina estão disponibilizados no início do programa para contato e esclarecimentos.
A Disciplina CIRURGIA II (CIR II) contará com monitores que estarão à disposição dos alunos, em dias, horários e locais a serem divulgados oportunamente. Os monitores estarão preparados para auxiliar os alunos nas atividades do Ambulatório Borges da Costa, ajudar no preparo dos seminários e discutir eventuais dúvidas teóricas. Além disso, serão responsáveis por documentar fotograficamente os casos, após obter o consentimento do paciente, que por sua vez deverá ser documentado em formulário próprio disponibilizado pelo Departamento de Cirurgia.
Eventuais feriados não previstos no Calendário para o Curso Médico aprovado pela Congregação devem motivar reposições das atividades / aulas, em horários combinados com os alunos, definidos pelos professores e divulgados pelo Departamento de Cirurgia (quadro afixado ao lado da porta do Departamento – 2o
andar).
As avaliações versarão sobre o conteúdo descrito no item 3 (AVALIAÇÕES) deste programa e será cobrado integralmente de acordo com o tema da avaliação, independentemente se a aula teórica foi ministrada ou se
algum tópico do conteúdo não tenha sido discutido em sala de aula pelos professores (definição da CCD do departamento de Cirurgia).
Os estudantes que perderem a primeira avaliação teórica deverão procurar a secretaria do Departamento de Cirurgia no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis (a contar da data da avaliação) com a justificativa por escrito, para que o coordenador da disciplina seja comunicado, e após avaliação desta, eventualmente programar a prova substitutiva. Como a segunda prova teórica ocorrerá na semana de provas finais ela não poderá ser reposta, exceto em casos excepcionais após justificativa junto ao CEGRAD.
Os estudantes que não comparecerem aos Seminários da disciplina deverão, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, procurar a secretaria do Departamento de Cirurgia com a justificativa por escrito, para que o coordenador da disciplina seja comunicado e, após avaliação desta, programar a atividade para reposição da nota, caso a justificativa seja deferida (eventual prova sobre os temas dos seminários).
A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de acordo com o calendário da Faculdade de Medicina e com o prazo de entrega das Notas Finais/fechamento do diário eletrônico.
NÃO É POSSÍVEL ALTERAR AS NOTAS DAS DIFERENTES AVALIAÇÕES NO FINAL DO SEMESTRE COM O OBJETIVO DE ALCANÇAR UM CONCEITO MELHOR, AINDA QUE SEJAM POUCOS DÉCIMOS. FAVOR NÃO INSISTIR E NÃO ENVIAR E-MAILS SOLITICANTO ALTERAÇÃO DE NOTAS. QUESTIONAMENTOS A ESSA NORMA, DEVERAO SER ENCAMINHADOS POR ESCRITO PARA DISCUSSÃO NO COLEGIADO DE CURSO. Os questionamentos não previstos neste programa deverão ser encaminhados por e-mail ao Coordenador ou
5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES TEÓRICAS E SEMINÁRIOS TURMAS A / C (3a feira) TURMAS B / D (6a feira) ASSUNTO PROFESSORES 23/02 - 13:00h 23/02 - 14:15h 23/02 - 16:30h 26/02 - 13:00h 26/02 - 14:15h 26/02 - 16:30h
AT1 - Conveniência operatória / Avaliação clínica pré-operatório
1o GD - Apresentação / Introdução
AT2 - Preparo pré-operatório
Soraya Rodrigues de Almeida Professores GD
Marco Antônio G. Rodrigues
01/03 - 13:00h 01/03 - 14:15h 01/03 - 16:30h 04/03 - 13:00h 04/03 - 14:15h 04/03 - 16:30h
AT3 – Assistência médica pós-operatória
2o GD - AT1 e AT2
AT4 - Profilaxia e tratamento de doença tromboembólica
Marco Antônio G. Rodrigues Professores GD
Túlio Pinho Navarro
08/03 - 13:00h 08/03 - 14:15h 08/03 - 16:30h 11/03 - 13:00h 11/03 - 14:15h 11/03 - 16:30h
AT5 – Resposta orgânica ao trauma
3o GD - AT3 e AT4
AT6 – Nutrição e Cirurgia
Maria Isabel T. D. Correia Professores GD
Maria Isabel T. D. Correia
15/03 - 13:00h 15/03 - 14:15h 15/03 - 16:30h 18/03 - 13:00h 18/03 - 14:15h 18/03 - 16:30h
AT7 – Hidratação venosa pós-operatória
4o GD - AT5 e AT6
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Paulo Custódio F. Cruzeiro Professores GD 22/03 - 13:00h 22/03 - 14:15h 22/03 - 16:30h 25/03 - 13:00h 25/03 - 14:15h 25/03 - 16:30h
RECESSO DA DISCIPLINA / FERIADO
29/03 - 13:00h 29/03 - 14:15h 29/03 - 16:30h 01/04 - 13:00h 01/04 - 14:15h 01/04 - 16:30h
AT8 - Cirurgia no paciente hipertenso / cardiopata
5o GD - AT7
AT9 - Cirurgia no paciente diabético e hipertireoideo
Charles Simão Filho Professores GD Rafael Calvão Barbuto
05/04 - 13:00h 05/04 - 14:15h 05/04 - 16:30h 08/04 - 13:00h 08/04 - 14:15h 08/04 - 16:30h
AT10 - Cirurgia no pneumopata / hepatopata
6o GD - AT8 e AT9
AT11 - Cirurgia no paciente ictérico e alcoolista
Soraya Rodrigues de Almeida Professores GD
Soraya Rodrigues de Almeida
12/04 - 13:00h 12/04 - 14:45h 12/04 - 15:00h 15/04 - 13:00h 15/04 - 14:45h 15/04 - 15:00h SEMINÁRIO (PARTE 1) Intervalo (15’) SEMINÁRIO (PARTE 2) TODOS OS PROFESSORES 19/04 - 13:00h 19/04 - 14:15h 19/04 - 16:30h 22/04 - 13:00h 22/04 - 14:15h 22/04 - 16:30h
RECESSO DA DISCIPLINA / FERIADO
26/04 - 13:00h 26/04 - 14:15h 26/04 - 16:30h 29/04 - 13:00h 29/04 - 14:15h 29/04 - 16:30h
AT12 - Cirurgia no paciente idoso
7o GD - AT10 e AT11
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Tarcizo Afonso Nunes Professores GD
03/05 - 13:00h 03/05 - 14:15h
06/05 - 13:00h 06/05 - 14:15h
AT13 - Cirurgia no paciente oncológico
8o GD - AT12 / Devolutiva 1a. prova
Marco Antônio G. Rodrigues Professores GD
03/05 - 16:30h 06/05 - 16:30h AT14 - Cirurgia na grávida Eliane Cristina de S. Soares 10/05 - 13:00h 10/05 - 14:15h 10/05 - 16:30h 13/05 - 13:00h 13/05 - 14:15h 13/05 - 16:30h
AT15 - Complicações PO: febre e hipotermia
9o GD - AT13 e AT14
AT16 - Complicações PO: digestivas/urinárias
Paulo Custódio F. Cruzeiro Professores GD
Bernardo de Almeida Campos
17/05 - 13:00h 17/05 - 14:15h 17/05 - 16:30h 20/05 - 13:00h 20/05 - 14:15h 20/05 - 16:30h
AT17 - Complicações PO: cardiovasculares / respiratórias
10o GD - AT15 e AT16
Charles Simão Filho Professores GD 24/05 - 13:00h 24/05 - 14:15h 24/05 - 16:30h 27/05 - 13:00h 27/05 - 14:15h 27/05 - 16:30h
RECESSO DA DISCIPLINA / FERIADO
31/05 - 13:00h 31/05 - 14:15h 31/05 - 16:30h 03/06 - 13:00h 03/06 - 14:15h 03/06 - 16:30h
AT18 - Infecção do sítio cirúrgico
11o GD - AT17
AT19 - Antibioticoprofilaxia em cirurgia
Marco Antônio G. Rodrigues Professores GD
Marco Antônio G. Rodrigues
07/06 - 13:00h 07/06 - 14:15h 07/06 - 16:30h 10/06 - 13:00h 10/06 - 14:15h 10/06 - 16:30h
AT20 - Controle hidro-eletrolítico no paciente cirúrgico: fisiologia
12o GD - AT18 e AT19
AT21 - Controle hidro-eletrolítico no paciente cirúrgico: distúrbios
Renato Santiago Professores GD Renato Santiago 14/06 - 13:00h 14/06 - 14:15h 14/06 - 16:30h 17/06 - 13:00h 17/06 - 14:15h 17/06 - 16:30h
AT22 - Controle ácido-básico no paciente cirúrgico: fisiologia
13o GD - AT20 e AT21
AT23 - Controle ácido-básico no paciente cirúrgico: distúrbios
Renato Santiago Professores GD Renato Santiago 21/06 - 18:00h 21/06 - 15:15h 24/06 - 13:00h 24/06 - 14:15h
Reunião com a Coordenação
14o GD - AT 22 e AT23
Paulo Cruzeiro / Bernardo Professores GD
6. CALENDÁRIO DE FERIADOS/RECESSOS:
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RODRIGUES MAG, CORREIA MITD, SAVASSI-ROCHA PR. Fundamentos em Clínica Cirúrgica. Coopmed, Belo Horizonte, 2006.
2. SAVASSI-ROCHA PR, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. CIRURGIA DE AMBULATÓRIO. Medbook, Rio de Janeiro, 2013.
3. MONTEIRO ELC, SANTANA EM. Técnica Cirúrgica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
4. PIRES MTB, STARLING SV. Erazo – Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Guanabara Koogan10a ed., Rio de Janeiro, 2014.
5. FITZPATRICK TB. Dermatologia - Atlas e Texto. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, Rio de Janeiro, 2006. 6. PETROIANU A, LYON S, VIEIRA MI. Manual de Dermatologia Clínica e Cirúrgica: diagnóstico e
tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013.
7. OLIVEIRA RG, MIRANDA ME, PETROIANU A. Blackblook: Cirurgia. Blackbook Editora, Belo Horizonte, 2008.
8. THORWALD, J. O Século dos Cirurgiões. Hemus Editora, 5a. Ed., São Paulo, 2011.
9. LIMA DX, CÂMARA FP, FONSECA CEC. UROLOGIA: Bases do Diagnóstico e Tratamento. Atheneu, São Paulo, 1a. Ed., 2014.
10. GOFFI FS. Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. 11. PETROIANU A. Urgências Clínicas e Cirúrgicas. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2002.
12. COSTA SILVA SCM. Cirurgia Dermatológica: Teoria e Prática.DiLivros, Rio de Janaeiro, 2007. 13. AZULAY RD, AZULAY DR. Dermatologia. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 6ª. ed., 2013.
FERIADOS, RECESSOS, DATAS IMPORTANTES
DATA EVENTO
22/02/2016 Aula inaugural (segunda-feira) 23/02/2016 Inicio das aulas
24 e 25/03/2016 Feriado: Semana Santa (quinta-feira e sexta-feira) 21 e 22/04/2016 Feriado: Tiradentes (quinta-feira e sexta-feira) 26 e 27/05/2016 Feriado: Corpus Christi (quinta-feira e sexta-feira) 30/05 a 04/06/2016 Atividades Integradoras
20 a 25/06/2016 Provas Finais (horários a serem divulgados pelo CEGRAD) 08/07/2016 Encerramento do 1o semestre letivo
15. BRUNICARDI CF. SCHWARTZ: Princípios de Cirurgia. Revinter, 9a. Ed. 2013, I e II.
16. WAY LW et al. Diagnóstico e Tratamento em Cirurgia. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 13a. Ed. 2011. 17. PETROIANU A. Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Atheneu Editora, São Paulo, 2010. 18. DINIZ MTC, DINIZ MFHS, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
ANEXO 2:
ROTEIRO BÁSICO PARA ESTUDO E DISCUSSÃO COM O PROFESSOR DE CIRURGIA AMBULATORIAL: 1. CIRURGIA AMBULATORIAL:
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008, Seção I, p. 271) - "Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência”.
Pré, per e pós-operatório em cirurgia ambulatorial. Curativos.
Complicações do sítio cirúrgico.
Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo. Criocirurgia em lesões tegumentares superficiais.
Lesões pré-malignas da pele.
Lesões pigmentares benignas da pele. Tumores benignos da pele e subcutâneo.
Tumores malignos da pele (carcinoma basocelular e espinocelular). Melanomas cutâneos
Afecções e cirurgia da unha.
Afecções urológicas em cirurgia ambulatorial Cicatrizes hipertróficas e queloides.
2.FUNDAMENTOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA
- CONCEITOS DE CONVENIÊNCIA OPERATÓRIA
Indicação cirúrgica, decisão cirúrgica, risco cirúrgico, momento operatório, reversibilidade do risco, responsabilidade e ética profissional, consentimento informado- AVALIAÇÃO CLÍNICA PRÉ-OPERATÓRIA
Exame clínico pré-operatório: avaliação geral minuciosa, avaliação nutricional, avaliação por sistemas.
Exames complementares pré-operatórios - exames motivados pelo exame clínico e "de rotina", variações da normalidade e importância dos exames de rotina no pré-operatório (relação custo-benefício), sistematização propedêutica pré-operatória, período de validade dos exames complementares- PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO
Preparo psíquico do paciente: relação cirurgião-paciente, uso de drenos e cateteres, autorização para realização de ostomias, amputações etc.
Educação do paciente para o pós-operatório: educar o paciente quanto à importância da tosse, inspirações profundas, movimentos dos membros inferiores, deambulação precoce etc.
Preparo pré-operatório imediato: higiene pessoal, banho com antissépticos, tricotomia, lavagem intestinal, jejum, hidratação, esvaziamento vesical, cateterismo venoso central etc.
Preparos especiais: preparo pré-operatório em paciente com megaesôfago, estenose pilórica e preparo de cólon.
Visita, consulta e medicação pré-anestésica – conceitos gerais - RESPOSTA ORGÂNICA AO TRAUMA
Trauma: estímulos à resposta endócrino-metabólica
Perspectivas históricas
Resposta metabólicao Resposta hídrica e de eletrólitos o Resposta endócrina
Eixo hipotalâmico – pituitária e adrenal (HPA) Eixo tireotrópico
Eixo somatotrópico Eixo lactotrópico
Eixo hormônio luteinizante - testosterona
Resposta inflamatória
Resposta imunológica - NUTRIÇÃO E CIRURGIA Anatomia cirúrgica gastrointestinal e inter-relação metabólica Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos
Avaliação do estado nutricional
Necessidades nutricionais (proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e minerais) o Balanço nitrogenado
Conduta nutricional pré-operatória o Quando indicar
o Como realizar o Tempo necessário o Jejum pré-operatório Conduta nutricional pós-operatória
o Jejum e liberação da dieta oral (tipos) o Nutrição enteral
Indicações Tipos de dietas
Vias de acesso: cateteres e ostomias
Complicações: mecânicas, gastrointestinais e metabólicas Profilaxia das complicações
o Nutrição parenteral Indicações Soluções
Vias de acesso (sistemas venosos superficial e profundo)
Complicações: relacionados com o cateter e as soluções, metabólicas e sépticas Profilaxia das complicações
Cirurgia no paciente desnutrido o A desnutrição
Definição Etiologia Fisiopatologia Diagnóstico
o O impacto da desnutrição na morbimortalidade operatória o Indicações de terapia nutricional
- ASSISTÊNCIA MÉDICA PÓS-OPERATÓRIA
Definição: pós-operatório imediato, mediato e tardio
Objetivos da assistência médica pós-operatória
Evolução médica: registro diário da evolução do paciente, sequência, valor etc.
Prescrição médicao Nome do paciente, leito, registro o Data e horário da prescrição
o Cuidados gerais (dieta; dados vitais; diurese; balanço hídrico, posições do paciente no leito, mobilização do paciente, medidas de profilaxia de atelectasia pulmonar e tromboembolismos; cuidados com drenos, cateteres e ostomias; cuidados com vias de infusão parenteral, curativos etc.) o Medicamentos (sintomáticos, oxigenoterapia, antibioticoprofilaxia / terapia, heparinoterapia, outros
medicamentos) o Hidratação venosa
o Nutrição enteral e/ou parenteral o Hemoterapia
o Comunicar anormalidades (p. ex. plantão) o Assinatura, nome legível e CRM
- HIDRATAÇÃO VENOSA PÓS-OPERATÓRIA
Necessidades diárias de água, calorias e eletrólitos
Balanço hídrico e eletrolítico o Ganhos habituais de água Hidratação venosa e oral Água endógena
o Perdas fisiológicas de água (e eletrólitos) Diurese
Perdas insensíveis
Outras perdas hidroeletrolíticas o Cálculo do balanço hídrico
Redefinição das necessidades de água e eletrólitos o Águao Eletrólitos
Prescrição da hidratação venosa em esquemas de soros o Soluções para hidratação disponíveis no mercado o Esquema de soroso Velocidade do gotejamento
Exercícios de hidratação venosa pós-operatória - CIRURGIA NO PACIENTE EM USO DE MEDICAMENTOS Interação de drogas
o Interações farmacocinéticas o Interações farmacodinâmicas o Significado clínico das interações
o Interação medicamentosa durante anestesia
Uso de drogas específicas o Cardiovasculares o Anticoagulantes o Anti-agregantesplaquetários o Neurológicas o Psiquiátricas o Endócrinas o Antimicrobianas o Naturais e alternativas
- BASES E DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO
Fisiologia da coagulação o Avaliação laboratorialo Distúrbios específicos da coagulação o Distúrbios pós-operatórios da coagulação
Paciente em tratamento anticoagulante o Considerações geraiso Paciente em uso de cumarínicos o Paciente em uso de heparina
- PROFILAXIA E TRATAMENTO DA DOENÇA TROMBOEMBÓLICA
Fatores de risco
Profilaxia da doença tromboembólica o Profilaxia mecânicao Profilaxia medicamentosa
Trombose venosa profunda o Diagnóstico Exame clínico Exames não-invasivos Exames invasivos o Tratamento
Tromboembolismo pulmonar o Diagnóstico Exame clínico Exames complementares Teste do D-dímero Tomografia computadorizada helicoidal Cintilografia pulmonar ventilação-perfusão Angiografia pulmonar
o Tratamento
Importância do tratamento e risco
Terapia com heparina e anticoagulante oral Terapia trombolítica
Tromboembolectomia pulmonar Interrupção da veia cava inferior
- CIRURGIA DO IDOSO
Alterações fisiológicas do envelhecimento
o Alterações cardiovasculares durante o envelhecimento o Envelhecimento do sistema respiratório
o Função renal durante o envelhecimento o Envelhecimento do aparelho digestivo o Endocrinologia do envelhecimento o Envelhecimento do sistema nervoso Avaliação do paciente idoso
o Avaliação do estado funcional o Avaliação do sistema cognitivo o Avaliação do estado nutricional O ato operatório no paciente idoso Cuidados pós-operatórios
o Sistema nervoso central o Sistema cardiovascular o Sistema respiratório o Aparelho digestivo o Sistema gênito-urinário o Aparelho locomotor - CIRURGIA NA GRÁVIDA
Alterações anátomo-fisiológicas da gravidez o Alterações cardiovasculares o Alterações respiratórias o Alterações hematológicas o Alterações digestivas o Alterações urológicas Cuidados gerais o Propedêutica o Cuidados pré-operatórios o Anestesia o Monitorização fetal
Principais indicações cirúrgicas na gravidez o Abdome agudo
Apendicite aguda Colecistolitíase Obstrução intestinal
Pseudo-obstrução colônica (síndrome de Ogilvie) Aneurisma de artéria esplênica
Ruptura hepática espontânea Doença inflamatória intestinal Gravidez ectópica
Abdome agudo traumático
Indicações de cesariana na gestante com abdome agudo o Neoplasias
Neoplasias gastrointestinais Câncer de mama
Massas anexiais
- ABORDAGEM DO PACIENTE ONCOLÓGICO
Hospital especializado em Oncologia
Cirurgia oncológicao Cirurgião oncológico
Diagnóstico e indicação cirúrgica
Avaliação do paciente com câncer o Avaliação clínica geralo Avaliação global do paciente (performance status) o Estadiamento tumoral
Objetivos
Exames propedêuticos pré e peroperatórios Regras gerais do sistema TNM
Preparo pré-operatório do paciente com câncer
Princípios da Cirurgia Oncológica
Objetivos da Cirurgia Oncológica o Prevenção o Diagnóstico e estadiamento o Cura o Paliação o Redução do tumor o Reconstrução
Aspectos psicológicos do paciente com câncer o Transdução e câncero Conhecimento da doença pelo paciente o Relação médico-paciente oncológico o Suporte psíquico do paciente com câncer
Resultado do tratamento oncológico
Acompanhamento do paciente com câncer
Paciente fora de possibilidade terapêutica oncológica o Suporte clínico Controle da dor o Assistência psicológica
- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA PULMONAR Fatores de risco para complicações pulmonares
o Relacionados ao paciente
o Relacionados ao procedimento anestésico-cirúrgico Avaliação clínica pré-operatória
o Espirometria o Gasometria arterial
o Testes de tolerância ao exercício
Estratégias para prevenção de complicações pulmonares pós-operatórias o No pré-operatório
o No peroperatório o No pós-operatório
Avaliação clínica pré-operatória em pacientes a serem submetidos a ressecção pulmonar Medidas de troca gasosa
o Capacidade de difusão do monóxido de carbono o Gasometria arterial
Testes de exercício
- FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Considerações sobre a mecânica respiratória
Fisiopatologia respiratória em pacientes cirúrgicos e complicações pós-operatórias o Atelectasia
o Pneumonia o Edema pulmonar
o Tromboembolismo pulmonar o Insuficiência respiratória aguda Fisioterapia respiratória
o Fisioterapia respiratória no paciente cirúrgico Conduta pré-operatória
Conduta pós-operatória - CIRURGIA NO PACIENTE HIPERTENSO
Aspectos fisiopatológicos
o Hiperatividade simpática perioperatória o Auto-regulação do fluxo sanguíneo cerebral
Pré-operatório
o Avaliação clínica
o Monitorização hemodinâmica invasiva o Tabagismo e cirurgia
o Indicação cirúrgica e estratégia pré-operatória Controle perioperatório
o Indução anestésica
o Laringoscopia e intubação traqueal o Manutenção da anestesia geral o Anestesia regional
o Hipertensão arterial induzida pelo torniquete Hipertensão aguda pós-operatória
- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA CARDÍACA Exame clínico do paciente
Preditores clínicos de aumento do risco cardiovascular Avaliação propedêutica geral
Avaliação nas cardiopatias específicas o Doença coronariana
o Hipertensão arterial sistêmica o Insuficiência cardíaca
o Doença cardíaca valvular
o Arritmias e distúrbios da condução
o Portadores de desfibrilador e marca-passo cardíaco Terapêutica pré-operatória
Considerações sobre a anestesia Considerações sobre o peroperatório
- CIRURGIA NO PACIENTE ICTÉRICO
Metabolismo da bilirrubina
Classificação das icterícias e afecções associadas
Icterícia pré-operatóriao Principais afecções /procedimentos cirúrgicos em ictéricos o Avaliação e abordagem pré-operatória do paciente ictérico o Complicações perioperatórias em decorrência da icterícia
o Cuidados pré e pós-operatórios no paciente ictérico (dieta, hidratação, vitamina K, antibióticos etc.)
Icterícia pós-operatória o Causas o Diagnóstico diferencial o Tratamento - CIRURGIA NO ALCOOLISTA
Classificação
Os efeitos do álcool que podem afetar o prognóstico cirúrgico o Efeitos metabólicoso A imunossupressão
o Efeitos cardiovasculares do álcool o Hepatopatia
o Alterações da coagulação
o Síndrome de abstinência alcoólica o Alterações da resposta orgânica o Distúrbios hidroeletrolíticos
Diagnóstico
Aspectos terapêuticos- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA HEPÁTICA
Principais doenças hepáticas
Resposta metabólica ao procedimento cirúrgico no paciente com doença hepática
A anestesia no paciente com doença hepática
Avaliação e cuidados pré-operatórios com o paciente com doença hepática o Pacientes assintomáticoso Pacientes com esquistossomose forma hepato-esplênica o Pacientes com hepatite viral aguda ou crônica
o Pacientes com doença hepática alcoólica o Pacientes com cirrose hepática
o Pacientes malnutridos
Cuidados peroperatórios
Procedimentos cirúrgicos
Cuidados pós-operatórios
Complicações cirúrgicas- CIRURGIA NO PACIENTE DIABÉTICO
Resposta metabólica ao procedimento cirúrgico o O metabolismo fisiológico
o O metabolismo no jejum e na lesão cirúrgica nos pacientes diabéticos e não-diabéticos Efeitos deletérios da hiperglicemia
Diabetes e anestesia
Avaliação pré-operatória do paciente diabético Cuidados pré-operatórios com o paciente diabético
o Pacientes com diabetes do tipo 1 o Pacientes com diabetes do tipo 2
Cuidados pós-operatórios com o paciente diabético
o Interrupção dos esquemas de infusão venosa de insulina
o Insulinoterapia pós-operatória em pacientes submetidos a procedimentos de menor porte Procedimentos cirúrgicos de urgência em pacientes diabéticos
- CIRURGIA NO PACIENTE HIPERTIREOIDEO
Hipertireoidismo
Etiologia
Exame clínico
Diagnóstico
Tratamento
Riscos perioperatórios
Tratamento perioperatórioo Pacientes submetidos a tireoidectomia Paciente eutireoideo
Paciente em tireotoxicose
o Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos não-tireoidianos Paciente eutireoideo
Paciente em tireotoxicose
Crise tireotóxica- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - FEBRE E HIPOTERMIA Febre pós-operatória
o Definição o Patogenia
o Complicações febris no pós-operatório o Complicações febris mais comuns
Hematomas
Infecção do sítio cirúrgico
Infecção incisional (superficial e profunda) Infecção de órgãos ou cavidades
Atelectasia Pneumonia Embolia pulmonar Sepse do cateter Infecção urinária o Causas menos comuns
o Propedêutica no paciente pós-operado febril
Hipotermia pós-operatória: conceitos, causas, profilaxia, resposta orgânica e tratamento
- CONTROLE HIDROELETROLÍTICO EM CIRURGIA: FISIOLOGIA E DISTÚRBIOS Aspectos fisiológicos e conceituais
o Função dos líquidos e eletrolíticos o Molaridade, molalidade e equivalência
o Água corporal total e distribuição de líquidos orgânicos o Composição eletrolítica dos LIC e LEC
o Distribuição dos líquidos em nível capilar, osmolaridade, osmolalidade e pressão osmótica o Regulação do volume do líquido extracelular e da osmolaridade
Distúrbios de volume (água) – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Depleção de água (depleção hipotônica ou desidratação hipertônica) o Excesso de água (expansão hipotônica ou intoxicação hídrica)
Distúrbios de concentração (sódio) – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Hiponatremia
o Hipernatremia
Distúrbios de potássio – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Hipopotassemia (hipocalemia)
o Hiperpotassemia (hipercalemia)
- CONTROLE ÁCIDO-BÁSICO EM CIRURGIA: FISIOLOGIA E DISTÚRBIOS Conceito de ácido e base
Conceito de pH
Homeostase acidobásica no organismo Mecanismos reguladores
o Sistemas tampão
Mecanismos de compensação pelos pulmões e rins o Mecanismos respiratórios
o Mecanismos renais
o Excreção de íons hidrogênio o Produção de (amônia) NH3 Diagnóstico dos distúrbios acidobásicos Classificação dos distúrbios acidobásicos
Distúrbios metabólicos – etiologia, fisiopatologia/resposta orgânica, quadro clínico, exames complementares e tratamento
o acidose metabólica o alcalose metabólica
Distúrbios respiratórios– etiologia, fisiopatologia/resposta orgânica, quadro clínico, exames complementares e tratamento
o acidose respiratória o alcalose respiratória Distúrbios mistos
- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - CARDIOVASCULARES Síndrome coronariana aguda
o Aspectos gerais o Tratamento Insuficiência cardíaca
o Aspectos gerais o Tratamento Edema agudo de pulmão
o Aspectos gerais o Tratamento Crise hipertensiva o Aspectos gerais o Tratamento Arritmias cardíacas o Aspectos gerais o Tratamento Outras complicações
- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS – RESPIRATÓRIAS Alterações pulmonares relacionadas à anestesia e cirurgia
Fatores de risco relacionados aos pacientes e aos procedimentos cirúrgicos Complicações pulmonares pós-operatórias
Hipoxemia e insuficiência respiratória aguda o Atelectasia o Pneumonia o Aspiração gástrica o Pneumotórax o Derrame pleural o Edema pulmonar
Síndrome do desconforto respiratório agudo Suporte ventilatório
Ajustes da ventilação
Desmame e suspensão da ventilação
- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - DIGESTIVAS
Náuseas e vômitos pós-operatórios
Distensão e dilatação gástrica aguda
Íleo (ou dismotilidade) pós-operatório prolongado
Fístulas digestivas
Fístulas anastomóticas- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - UROLÓGICAS
Oligúria
Insuficiência Renal
Retenção Urinária
Infecção Urinária- MICROBIOTA INDÍGENA E DEFESA ANTIINFECCIOSA Microbiota indígena
Importância da microbiota indígena
Fatores envolvidos nas infecções: características dos agentes infecciosos Mecanismos de defesa antiinfecciosa
Fatores que comprometem a defesa local e sistêmica
- INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO
Infecções cirúrgicas- Conceitos
Infecções do sítio cirúrgico o Epidemiologia Infecções hospitalares Origem da contaminação Fatores de risco
Relacionados com o hospedeiro Relacionados com microrganismos
Relacionados com a terapêutica empregada o Classificação
Infecção incisional superficial Infecção incisional profunda Infecção de órgãos ou cavidades
Infecção do sítio cirúrgico com extensão regional o Profilaxia
Melhora da defesa orgânica
Redução da contaminação bacteriana
Uso criterioso da tricotomia pré-operatória Degermação pré-operatória
Preparo do campo cirúrgico
Outras medidas preventivas relevantes o Principais patógenos o Diagnóstico o Critérios diagnósticos o Complicações o Tratamento Antibioticoterapia sistêmica Indicações
Via de administração e duração da terapêutica Tratamento local
Aplicação de calor local Abertura da ferida operatória Utilização de drenos
Limpeza e curativos diários
o Emprego de agentes tópicos Outras medidas
- ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM CIRURGIA
Objetivo
Desvantagens
Princípios básicos da antibioticoprofilaxia cirúrgica
Escolha e posologia dos agentes antimicrobianos o Cefalosporinas de primeira geração o Drogas opcionais
Indicações de antibioticoprofilaxia cirúrgicao Indicações de acordo com o grau de contaminação do procedimento cirúrgico o Indicações específicas por procedimentos
ANEXO I:
DISTRIBUIÇÃO DAS TURMAS / PROFESSORES:
1. MÓDULO CLÍNICA CIRÚRGICA:
- TERÇA-FEIRA (TURMAS A e C):
Turma Professor Turma Professor
A1 Agnaldo Soares Lima C1 Marco Antônio G. Rodrigues
A2 Bernardo Almeida Campos C2 Paulo Custódio F. Cruzeiro
A3 Renato Santiago Gomez C3 Daniel Xavier Lima
A4 Soraya Rodrigues de Almeida Sanches C4 Cristiano Xavier Lima
- SEXTA-FEIRA (TURMAS B e D):
Turma Professor Turma Professor
B1 Marcelo Eller Miranda D1 Cristiano Xavier Lima
B2 Eliane Cristina Soares D2 Vitor Nunes Arantes
B3 Bernardo Almeida Campos D3 Charles Simão Filho
B4 Fábio Mendes Botelho Filho D4 Rodrigo Gomes da Silva
2. MÓDULO CIRURGIA AMBULATORIAL:
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
13:30/17:00h TURMA B TURMA D TURMA A TURMA C
P R O F E S S O R
B1 – Kelly Buzatti D1- Mariana Bueno A1 - Rodrigo Gomes C1 - Aluizio A. Arantes B2 – Átila Victoria D2- Armando Chiari A2 - Bruno Mello C2- Cristiano Mourão B3 – Manoel Jacy D3- Rafael Barbuto A3 - Vivian Rezende C3 - Clécio Piçarro B4 – Cláudio Gelape D4- Paulo Roberto Costa A4 – Edgard Rocha C4 – Armando Chiari
ANEXO II:
PROGRAMAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DOS GDS:
23 e 26/02: 1o GD (Apresentação e Introdução)
01/03 e 04/03: 2o GD (AT1 e AT2) – Conveniência operatória / Preparo e Avaliação Clínica 08/03 e 11/03: 3o GD (AT3 e AT4) – Assistência médica PO / Profilaxia e tratamento de TVP 15/03 e 18/03: 4o GD (AT5 e AT6) – ROT e Nutrição em cirurgia
22/03 e 25/03: NÃO TEM AULA (RECESSO) 29/03 e 01/04: 5O GD (AT7) - Hidratação venosa PO
05/04 e 08/04: 6o GD (AT8 e AT9) – Cirurgia no paciente Hipertenso / Cardiopata / Diabético / Hipertireoideo 12/04 e 15/04: SEMINÁRIO
19/04 e 22/04: NÃO TEM AULA (RECESSO)
26/04 e 29/04: 7o GD (AT10 e AT11) - Cirurgia no paciente pneumopata / hepatopata / ictérico / alcoolista 03/05 e 06/05: 8o GD (AT12) – Cirurgia no Idoso / Devolutiva da 1a Prova
10/05 e 13/05: 9o GD (AT13 e AT14) – Cirurgia no paciente oncológico / Cirurgia na Grávida 17/05 e 20/05: 10o GD (AT15 e AT16) – Complicações PO: Febre/hipotermia e digestivas/urinárias 24/15 e 27/05: NÃO TEM AULA (RECESSO)
31/05 e 03/06: 11o GD (AT17) – Complicações PO: cardiovasculares / respiratórias 07/06 e 10/06: 12o GD (AT18 e AT 19) - Infecções do sítio cirúrgico / Antibioticoterapia 14/06 e 17/06: 13o GD (AT20 e AT21) - Distúrbios hidroeletrolíticos
PROFESSORES ESCALADOS PARA APLICAÇÃO DAS PROVAS DURANTE O SEMESTRE:
1A PROVA TEÓRICA: 2A PROVA TEÓRICA:
DATA: 02/05/2016 (2
aFEIRA)
HORÁRIO: 18:00 horas
DATA: 27/06/2016 (2a FEIRA)
HORÁRIO: 18:00 horas
PROFESSORES ESCALADOS PROFESSORES ESCALADOS
ARMANDO CHIARI ALUIZIO ARANTES
MANOEL JACY BRUNO MELLO
DANIEL XAVIER CHARLES SIMÃO
VIVIAN REZENDE CLÉCIO PIÇARRO
PAULO ROBERTO DA COSTA CRISTIANO MOURÃO
BERNARDO ALMEIDA ELIANE CRISTINA
SORAYA RODRIGUES FÁBIO BOTELHO
AGNALDO SOARES MARCELO ELLER
KELLY BUZZATTI MARIANA BUENO
RENATO SANTIAGO PAULO CUSTÓDIO F. CRUZEIRO
ÁTILA VICTORIA RAFAEL BARBUTO
CRISTIANO XAVIER RODRIGO GOMES