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PROTOCOLO INTERNO COVID-19
Medidas de Higiene e Segurança para
Combate ao Covid-19
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ÍNDICE
1. Enquadramento ... 3
2. Objetivos ... 3
3. Transmissão da Infeção ... 3
4. Procedimentos de Prevenção e Controlo ... 4
4.1 NAS INSTALAÇÕES ... 4
4.1.1 Sinalização e Informação ... 4
4.1.2 Adequação do espaço selecionado para o isolamento ... 8
4.1.3 Adequação das Unidades de Alojamento ... 8
4.1.4 Equipamentos de Higienização ... 9
4.2 PARA OS COLABORADORES/STAFF ... 9
4.2.1 Formação ... 9
4.2.2 EPI – Equipamento de Proteção Individual ... 10
4.2.3 Designação dos Responsáveis ... 10
4.2.4 Conduta ... 10
4.2.5 Stock de materiais de limpeza e higienização ... 10
4.3 PARA OS HÓSPEDES ... 11
4.3.1 Equipamento – Proteção individual ... 11
4.3.2 Conduta ... 11
5. Formação, Informação e Comunicação ... 11
5.1 CRIAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA EQUIPA ... 11
6. Procedimentos em Caso de Suspeita de Infeção ... 12
6.1 PLANO DE ATUAÇÃO ... 12
7. Protocolo de Higienização e Desinfeção ... 16
7.1 COMO PROTEGER-SE ... 16
7.2 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ... 16
7.3 COMO PROTEGER OS OUTROS ... 17
8. PROCEDIMENTOS EM CASO DE SUSPEITA DE INFEÇÃO ... 17
8.1 DESCONTAMIMAÇÃO DO LOCAL DE ISOLAMENTO ... 17
9. Registo de Atos/Incidentes ... 18
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1. Enquadramento
A segurança e o bem-estar dos nossos clientes na Quinta do Moinho, é desde sempre crucial, fazendo parte da nossa filosofia de trabalho e de acolhimento.
Com o aparecimento do Covid-19A o distanciamento social tornou-se uma norma nos dias de hoje. O mundo da hotelaria teve a necessidade de se adaptar e de evoluir no sentido de proporcionar aos seus hóspedes, condições de segurança e higiene para que as suas unidades possam continuar de portas abertas.
Assim, criamos este Protocolo Interno, da quinta do Moinho, em Aldeia Viçosa, cumprindo as indicações do Selo Clean & Safe do Turismo de Portugal, bem como da DGS, para dar a conhecer aos nossos hóspedes e staff todas as normas e procedimentos para que as estadias e o local de trabalho seja seguro.
2. Objetivos
Através deste protocolo interno iremos fazer chegar a todos, as regras de funcionamento, as formas de trabalho, onde, como e quando fazer com que a Quinta do Moinho seja um local de total tranquilidade para as famílias que nos visitam.
Queremos manter o compromisso de que diariamente tudo faremos para que as estadias dos nossos hóspedes se mantenham inesquecíveis. E iremos zelar pela nossa total segurança no desempenho das nossas funções.
3. Transmissão da Infeção
Considera-se que o COVID-19 possa transmitir-se por: • Gotículas respiratórias (superiores a 5 micras). • Contacto direto com secreções infeciosas.
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4. Procedimentos de Prevenção e Controlo
4.1
NAS
INSTALAÇÕES
4.1.1 Sinalização e Informação
Deve-se garantir que os hóspedes tenham conhecimento e acesso ao presente Protocolo Interno relativo ao surto de coronavírus COVID-19, através do nosso site e no Protocolo Interno que se encontra em cada Casa Retiro.
Disponibilizar a informação de como cumprir as precauções básicas de prevenção e controlo de infeção relativamente ao surto de coronavírus COVID-19. Esta informação está colocada em todos as Casas Retiro, dentro da Quinta do Moinho:
7 3.1.2 Plano de higienização
• Lavagem e desinfeção, de acordo com o presente protocolo interno, das superfícies onde colaboradores e clientes circulam, garantindo o controlo e a prevenção de infeções e resistências aos antimicrobianos.
• Limpeza, várias vezes ao dia, das superfícies e objetos de utilização comum (incluindo balcões, interruptores de luz e de elevadores, maçanetas, puxadores de armários).
• Ser dada preferência à limpeza húmida, em detrimento da limpeza a seco e do uso de aspirador de pó.
• Renovação de ar das salas e espaços fechados é feita regularmente. Outros espaços preocupantes:
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Na zona de pequenos almoços (no verão), o reforço da higienização dos utensílios, equipamentos e superfícies e evitada ao máximo a manipulação direta dos alimentos por clientes e colaboradores.
O balde e esfregona para o chão são habitualmente reutilizáveis, pelo que se deve garantir uma limpeza e desinfeção destes equipamentos no final de cada utilização. O balde e esfregona são distintos por áreas. Por exemplo: o balde e esfregona usados nas casas de banho, não são usados nas áreas de alimentação, ou em outros espaços públicos.
Para o chão, a lavagem é realizada com água quente e detergente comum, seguido da desinfeção com solução de lixívia diluída em água. Aconselha-se que a frequência de limpeza seja no mínimo 2 vezes ao dia.
Nas instalações sanitárias, a lavagem deve ser realizada, preferencialmente, com produto que contenha na composição detergente e desinfetante porque é de mais fácil aplicação e desinfeção. Aconselha-se que a frequência de limpeza do chão seja no mínimo 3 vezes ao dia.
Nos espaços onde podem estar crianças a brincar, a limpeza deve ser reforçada várias vezes ao dia.
De acordo com as normas de HACCP, são preenchidos os mapas de registo de limpezas das zonas comuns, sala de pequenos almoços (no verão, dado que no inverno o pequeno almoço não é servido em zonas comuns).
4.1.2 Adequação do espaço selecionado para o isolamento
O local designado para isolar pessoas que possam ser detetadas como casos suspeitos ou casos confirmados de COVID-19, é o salão que tem ventilação natural e possui revestimentos lisos e laváveis, casa de banho, stock de materiais de limpeza, máscaras cirúrgicas e luvas descartáveis, termómetro, contentor de resíduos autónomo, sacos de resíduos, sacos de recolha de roupa usada, Kit com água e alguns alimentos não perecíveis (a levar em caso de extrema necessidade).
4.1.3 Adequação das Unidades de Alojamento
Adotar cuidados específicos para troca da roupa de cama e limpeza nos quartos, privilegiando dois tempos de intervenção espaçados e com proteção adequada conforme Protocolo Interno. Um momento para retirar todos os sujos e outro para fazer a limpeza, com um intervalo de limpeza de duas horas entre elas.
A remoção da roupa de cama e atoalhados é feita sem a agitar ou sacudir, enrolando-a no sentido de fora para dentro, sem encostar ao corpo e transportando-a diretamente para a máquina de lavar.
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Utilização de produtos de limpeza e desinfetantes adequados e certificados pela DGS. A lavagem em separado à máquina e a temperaturas elevadas da roupa de cama/atoalhados (cerca de 60ºC).
Desinfeção ou troca das almofadas sempre que mude o cliente.
4.1.4 Equipamentos de Higienização
Em cada Casa Retiro existem dispensadores de solução antissética de base alcoólica ou solução à base de álcool junto aos pontos de entrada/saída, à entrada da zona de pequeno almoço, piscina, barco e gaivota.
Todas as instalações sanitárias têm um dispensador de sabão líquido para lavagem de mãos e toalhetes de papel.
4.2
PARA
OS
COLABORADORES/STAFF
4.2.1 Formação
Este empreendimento turístico tem apenas 1 trabalhador a esta data, e um estagiário sazonal, pelo que ambos receberam informação específica sobre:
• Protocolo interno relativo ao surto de coronavírus COVID-19.
• Como cumprir as precauções básicas de prevenção e controlo de infeção relativamente ao surto de coronavírus COVID-19, incluindo os procedimentos:
o higienização das mãos: lavar as mãos frequentemente com água e sabão, durante pelo menos 20 segundos ou usar desinfetante para as mãos que tenha pelo menos 70º de álcool, cobrindo todas as superfícies das mãos e esfregando-as até ficarem secas.
o etiqueta respiratória: tossir ou espirrar para o antebraço fletido ou usar lenço
de papel, que depois deve ser imediatamente deitado ao lixo; higienizar as mãos sempre após tossir ou espirrar e depois de se assoar; evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos.
o conduta social: alterar a frequência e a forma de contacto entre os trabalhadores e entre estes e os clientes, evitando (quando possível) o contacto próximo, apertos de mão, beijos, postos de trabalho partilhados, reuniões presenciais e partilha de comida, utensílios, copos e toalhas. o como cumprir a auto monitorização diária para avaliação da febre,
verificação de tosse ou dificuldade em respirar.
o como cumprir as orientações da Direção-Geral da Saúde para limpeza de superfícies e tratamento de roupa nos estabelecimentos.
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4.2.2 EPI – Equipamento de Proteção Individual
Existe em número suficiente para todos os colaboradores (consoante a sua função: máscara, luvas, viseira ou óculos, bata ou avental, touca, cobre-sapatos).
4.2.3 Designação dos Responsáveis
O responsável por acionar os procedimentos em caso de suspeita de infeção (acompanhar a pessoa com sintomas ao espaço de isolamento, prestar-lhe a assistência necessária e contactar o serviço nacional de saúde), é a gerente Silvia Rodrigues.
4.2.4 Conduta
Auto monitorização diária para avaliação da febre, existência de tosse ou dificuldade em respirar. Esta informação é da responsabilidade de cada um e em caso de evidência de sintomas contatar a chefia direta.
Comportamentos a adotar pelo staff:
• manter a distância entre colaboradores e clientes e evitar contactos físicos, incluindo os apertos de mão;
• manter o cabelo apanhado
• desaconselha-se o uso excessivo de adornos pessoais (pulseiras, fios, anéis, etc.) • devem-se conhecer bem os produtos de limpeza a utilizar (detergentes e
desinfetantes), as precauções a ter com o seu manuseamento, diluição e aplicação em condições de segurança, como se proteger durante os procedimentos de limpeza dos espaços e como garantir uma boa ventilação dos mesmos durante a limpeza e desinfeção.
4.2.5 Stock de materiais de limpeza e higienização
Stock de materiais de limpeza de uso único proporcional às dimensões do empreendimento, incluindo toalhetes de limpeza de uso único humedecidos em desinfetante, lixívia e álcool a 70º.
Detergentes de limpeza e desinfetantes.
Dispensadores ou recargas de solução antissética de base alcoólica ou solução à base de álcool.
Contentor de resíduos com abertura não manual e saco plástico.
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4.3
PARA
OS
HÓSPEDES
4.3.1 Equipamento – Proteção individual
Equipamento de proteção individual - máscaras e gel desinfetante, disponível para oferecer aos hóspedes, caso não tragam.
4.3.2 Conduta
Para utilização dos serviços é obrigatória a utilização de máscara assim como de todas as regras afixadas nas entradas dos mesmos.
É necessário para sua e a nossa segurança o cumprimento de todas as regras de distanciamento social e da etiqueta respiratória.
Lave as suas mãos com frequência.
5. Formação, Informação e Comunicação
5.1
CRIAÇÃO
E
CAPACITAÇÃO
DA
EQUIPA
Dado apenas haver um trabalhador e a gerente, cabe à gerente supervisionar todos os processos de limpeza e higienização do local, dado que o trabalhador é doente oncológico e não pode contactar diretamente com os clientes.
CRIAÇÃO DA EQUIPA
Silvia Rodrigues Estagiário (sazonal).
DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES pela Gerente
• O responsável de Segurança
• Gestão de EPI’S – Equipamentos de Proteção Individual • Gestão de Resíduos com Risco Biológico
• Gestão de cumprimento do Plano de Higienização e a sua monitorização • Gestão e controlo de stocks de produtos de Higienização
12 INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO
• Protocolo interno relativo ao surto COVID-19.
• Medidas básicas de prevenção e controlo da infeção: o Higienização das Mãos
o Etiqueta Respiratória o Conduta Social
o Auto monitorização diária dos sintomas COVID-19
o Orientações para limpeza e desinfeção de superfícies e tratamento de roupa na Quinta do Moinho
SINALIZAÇÃO E INFORMAÇÃO AOS CLIENTES
• Utilização de EPI’S – Equipamentos de Proteção • Individual
• Protocolo Interno (PI)
• Acessível no nosso Site ou PI nos Quartos
MEDIDAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO:
• Conduta Pessoal (Higienização das mãos e Etiqueta Respiratória). • Conduta Social
LISTA DE CONTACTOS
• SNS Saúde 24: 808 24 24 24
• Centro de Saúde da Guarda – 271 200 800 • Farmácia Tavares - Guarda: 271 225 668
6. Procedimentos em Caso de Suspeita de Infeção
6.1
PLANO
DE
ATUAÇÃO
O colaborador responsável deve acompanhar o suspeito de infeção mantendo a distância superior a 1 metro do mesmo ao espaço de isolamento – Salão, devendo prestar-lhe a assistência necessária seguir e os procedimentos do fluxograma seguinte e contactar o Serviço Nacional de Saúde.
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Fluxograma geral de situação de colaborador com sintomas de COVID-1912
1 Infeção respiratória aguda de um colaborador requerendo ou não hospitalização E
Contacto com caso confirmado ou provável de infeção por SARS-CoV-2/COVID-19 nos 14 dias antes do início dos sintomas OU História de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa nos 14 dias antes do início dos sintomas OU Profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição onde são tratados doentes com COVID-19.
2 Caso necessário poderá ser ajudado por colaborador ajudante. Na sala de isolamento é disponibilizada folha
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Será estabelecido que em caso de suspeito de infeção, o colaborador deverá contatar de imediato o SNS 24.
O espaço ficará de imediato interditado a todos os hóspedes que estão no empreendimento, que devem utilizar máscara, luvas e cuidados de higiene das mãos após contacto com o Colaborador/Hóspede.
Caso exista confirmação de infeção de um hóspede, deverá ser posto em prática o fluxograma II a seguir indicado na página seguinte:
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Fluxograma de situação de Cliente com sintomas de COVID-1934
3 1. Sintomas: corrimento nasal, dores de cabeça, tosse, dores de garganta, febre e mau estar (infeção
respiratória aguda)
a) Contacto com caso confirmado ou provável de infeção por SARS-CoV-2/COVID-19 nos 14 dias antes do início dos sintomas OU
b) História de viagem para áreas com transmissão comunitária ativa nos 14 dias antes do início dos sintomas OU
c) Profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição onde são tratados doentes com COVID-19.
4 2. No caso de haver necessidade de acompanhar o cliente ao seu quarto (ex. dificuldades de locomoção), o
rececionista deverá utilizar os materiais de proteção adequados e evitar a passagem em locais de maior aglomeração de pessoas, mantendo sempre a distância mínima de segurança (superior a 1 metro).
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7. Protocolo de Higienização e Desinfeção
7.1
COMO
PROTEGER-SE
Lave as mãos frequente e corretamente.
(A Organização Mundial de Saúde recomenda realizar a higiene das mãos com água e sabão ou esfregar as mãos à base de álcool, se não houver água e sabão)
Evite tocar nos seus olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. Evite contacto próximo com pessoas que estão doentes.
Evitar áreas onde animais vivos são vendidos ou criados em regiões onde muitos casos foram reportados.
Use máscara se indicado pelas autoridades locais e em locais onde é regulamentado.
Procure aconselhamento médico imediatamente se tiver febre ou outros sintomas após ter viajado. Diga ao médico onde esteve a viajar.
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7.3
COMO
PROTEGER
OS
OUTROS
8. PROCEDIMENTOS EM CASO DE SUSPEITA DE INFEÇÃO
8.1
DESCONTAMIMAÇÃO
DO
LOCAL
DE
ISOLAMENTO
A descontaminação da área de isolamento será feita sempre que haja casos positivos de infeção e o reforço da limpeza e desinfeção sempre que haja doentes suspeitos de infeção,
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principalmente nas superfícies frequentemente manuseadas e mais utilizadas pelo mesmo, conforme indicações da Direção-Geral da Saúde.
O armazenamento dos resíduos produzidos pelos doentes suspeitos de infeção em saco de plástico que, após fechado (ex. com abraçadeira) será segregado e enviado para operador licenciado para a gestão de resíduos hospitalares com risco biológico.
9. Registo de Atos/Incidentes
Sempre que existir um caso suspeito, o mesmo deverá ser registado pela pessoa responsável pelo acompanhamento conforme modelo abaixo:
Registo diário de limpeza/higienização:
10. Em Suma, é Importante…
1. Higienização das mãos Lavar as mãos com água e sabão durante pelo menos 30 segundos, utilizar álcool gel se disponível.
2.Máscara cirúrgica Higienizar as mãos antes de colocar a máscara e depois de removê-la. As máscaras só devem ser utilizadas pelo pessoal que estão em contacto direto com o caso suspeito, o caso suspeito e caso confirmado. As máscaras cirúrgicas devem ser substituídas a cada duas horas ou quando estão húmidas no caso suspeito ou no caso confirmado, e descartada no contentor de resíduos com abertura não manual e saco plástico.
3.Etiqueta respiratória Evitar tossir ou espirrar para as mãos, tossir e espirrar para o antebraço fletido ou usar lenço de papel, o qual deverá ser descartado em contentor apropriado. Higienizar as mãos após contacto com secreções respiratórias.
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4.Conduta socio-laboral Restringir a entrada de pessoas de fora, introduzir horas de pequeno almoço de forma alternada para evitar concentração de muitas pessoas.
Evitar:
• reuniões em sala onde as pessoas estão a menos de 1 metro de distância entre si; • contactos diretos (apertos de mão, abraços e beijos);
• viagens para zonas de forte impacto de casos de infeção; • utilizar transportes públicos em hora de ponta.
