edição edição
ABNT NBR
ABNT NBR
NORMA
NORMA
BRASILEIRA
BRASILEIRA
I ICCSS IISSBBNN979788--8855--0077- -Número de referência Número de referência 9 páginas 9 páginas5739
5739
Terceira Terceira 30.05.2018 30.05.2018Concreto — Ensaio de compressão de corpos
Concreto — Ensaio de compressão de corpos
de prova cilíndricos
de prova cilíndricos
Concrete — Compression test ofConcrete — Compression test of cylindrical specimencylindrical specimenss
9 911..110000..3300 0077553311--88 ABNT NBR 57 ABNT NBR 5739:201839:2018 A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
© ABNT 2018 © ABNT 2018 T
Todos os direitos odos os direitos reservados. A reservados. A menos que especicado de outro menos que especicado de outro modo, nenhuma parte desta modo, nenhuma parte desta publicação pode serpublicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer
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escrito da ABNT. ABNT
ABNT Av
Av.Treze de Maio, .Treze de Maio, 13 - 28º andar 13 - 28º andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ T Tel.: + el.: + 55 21 3974-230055 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br www.abnt.org.br A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
Prefácio ...iv
Prefácio ...iv
1 1 Escopo Escopo ...11 2 2 Referências Referências normativas normativas ...11 3 3 Aparelhagem Aparelhagem ...11 3.1 3.1 Máquina Máquina de de ensaios ensaios ...11 3.1.1 3.1.1 Generalidades Generalidades ...11 3.1.2 3.1.2 Pratos Pratos de de compressão compressão ...22 3.1.3 3.1.3 Prato Prato inferior inferior ...22 3.1.4 3.1.4 Prato Prato superior superior de de compressão compressão ...33 3.1.5 3.1.5 Calibração Calibração ...33 3.2 3.2 Paquímetro Paquímetro ...33 4 4 Preparo Preparo dos dos corpos corpos de de prova prova ...33 5 5 Execução Execução do do ensaio ensaio ...44 6 6 Resultados Resultados ...55 6.1 6.1 Cálculo Cálculo da da resistência resistência ...55 6.2 6.2 Apresentação Apresentação dos dos resultados resultados ...66 Anexo A Anexo A (informativo)(informativo)Tipo de ruptura de corpos de prova Tipo de ruptura de corpos de prova ...77 Anexo B Anexo B (informativo)(informativo)Avaliação estatística de desempenho do ensaio ...8Avaliação estatística de desempenho do ensaio ...8
Figuras Figuras Figura A.1 – Tipo A – Cônica e cônica afastada em 25 mm do capeamento ...7
Figura A.1 – Tipo A – Cônica e cônica afastada em 25 mm do capeamento ...7
Figura A.2 – Tipo B – Cônica e bipartida e cônica com mais de uma partição ...7
Figura A.2 – Tipo B – Cônica e bipartida e cônica com mais de uma partição ...7
Fi Figugura ra A.A.3 3 – – TipTipo o C C – – ColunColuna com a com formaformação de cones ção de cones ...7...7
Figura A.4 – Tipo D – Cônica e cisalhada...7
Figura A.4 – Tipo D – Cônica e cisalhada...7
Figura A.5 – Tipo E – Cisalhada ...7
Figura A.5 – Tipo E – Cisalhada ...7
Figura A.6 – Tipo F – Fraturas no Topo e/ou na base abaixo do capeamento ...7
Figura A.6 – Tipo F – Fraturas no Topo e/ou na base abaixo do capeamento ...7
Figura A.7 – Tipo G – Similar ao tipo F – com fraturas próximas ao topo ...7
Figura A.7 – Tipo G – Similar ao tipo F – com fraturas próximas ao topo ...7
Tabelas Tabelas Tabela 1 – Tolerância para a idade de ensaio ...4
Tabela 1 – Tolerância para a idade de ensaio ...4
T Tabela 2 – Fator abela 2 – Fator de correçãode correção h h / /d d ...5 ...5
Tabela B.1 – Coefciente Tabela B.1 – Coefciented d 22...8...8
T Tabela B.2 – Avaliação do ensaio pelo coefciente de abela B.2 – Avaliação do ensaio pelo coefciente de variação dentro do ensaiovariação dentro do ensaio ...9 ...9
ABNT NBR 5739:2018
ABNT NBR 5739:2018
Sumário
Sumário
PáginaPáginaA A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
Prefácio
Prefácio
A
A Associação Associação Brasileira Brasileira de de Normas Normas Técnicas Técnicas (ABNT) (ABNT) é é o o Foro Foro Nacional Nacional de de NormalizaçãNormalização.o.
As
As Normas Normas Brasileiras, Brasileiras, cujo cujo conteúdo conteúdo é é de de responsabiresponsabilidade lidade dos dos Comitês Comitês Brasileiros Brasileiros (ABNT/CB),(ABNT/CB),
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas
no tema objeto da normalização.
no tema objeto da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A
A ABNT ABNT chama chama a a atenção atenção para para que, que, apesar apesar de de ter ter sido sido solicitada solicitada manifestação manifestação sobre sobre eventuaiseventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os
Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicoórgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras s podem determinar outras datasdatas
para exigência dos requisitos desta Norma.
para exigência dos requisitos desta Norma.
A
A ABNT ABNT NBR NBR 5739 5739 foi foi elaborada elaborada no no Comitê Comitê Brasileiro Brasileiro de de Cimento, Cimento, Concreto Concreto e e AgregadosAgregados
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios de Concreto (CE-018:300.002).
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Métodos de Ensaios de Concreto (CE-018:300.002).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03,
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 13.03.2018 a 13.05.2018.de 13.03.2018 a 13.05.2018.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 5739:2007), a qual foi tecnica
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 5739:2007), a qual foi tecnica-
-mente revisada.
mente revisada.
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:
Scope
Scope
This Standard species the compression test method for cylindrical specimens of concrete molded
This Standard species the compression test method for cylindrical specimens of concrete molded
in accordance with ABNT NBR 5738 and core extracted according to ABNT NBR 7680-1.
in accordance with ABNT NBR 5738 and core extracted according to ABNT NBR 7680-1.
A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
Concreto — Ensaio de compressão de corpos
Concreto — Ensaio de compressão de corpos
de prova cilíndricos
de prova cilíndricos
1 Escopo
1 Escopo
Esta Norma especica o método de ensaio para a determinação da resistência à compressão
Esta Norma especica o método de ensaio para a determinação da resistência à compressão
de corpos de prova cilíndricos de concreto moldados conforme a ABNT NBR 5738 e testemunhos
de corpos de prova cilíndricos de concreto moldados conforme a ABNT NBR 5738 e testemunhos
extraídos conforme a ABNT NBR 7680-1.
extraídos conforme a ABNT NBR 7680-1.
2
2
Referências
Referências
normativas
normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
-rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para refe-rências não datadas, aplicam-se
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5
ABNT NBR 5738,738,Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de provaConcreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova
ABNT NBR 76
ABNT NBR 7680-1,80-1,Concreto – Extração, preparo, ensaio e Concreto – Extração, preparo, ensaio e análise de testemunhos de estruturas deanálise de testemunhos de estruturas de
concreto – Parte 1:
concreto – Parte 1: Resistência à compressão axial Resistência à compressão axial
ABNT NBR 9
ABNT NBR 9479,479, Argamassa e co Argamassa e concreto – Câmancreto – Câmaras úmidas e tanras úmidas e tanques para cura ques para cura de corpos de prode corpos de provava
ABNT
ABNT NBR NBR 12655,12655, Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento e aceitação –Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento e aceitação –
Procedimento
Procedimento
ABNT
ABNT NBR NBR ISO 7ISO 7500-1,500-1,Materiais metálicos – Calibração e Materiais metálicos – Calibração e vericação de máquinas de ensaio vericação de máquinas de ensaio estáticoestático
uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/ compressão – Calibração do sistema de medição
uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/ compressão – Calibração do sistema de medição
de força
de força
3 Aparelhagem
3 Aparelhagem
3.1
3.1
Máquina
Máquina
de
de
ensaios
ensaios
3.1.1 Generalidades
3.1.1 Generalidades
3.1.1.1
3.1.1.1 A máquina A máquina de de ensaios deve ensaios deve atender atender aos aos valores máximos valores máximos admissíveis determinados admissíveis determinados pelapela
ABNT NBR ISO 7
ABNT NBR ISO 7500-1.500-1.
3.1.1.2
3.1.1.2 Para laboratórios de ensaio, a máquina de ensaio deve ser classe 1 ou melhor.Para laboratórios de ensaio, a máquina de ensaio deve ser classe 1 ou melhor.
Para laboratórios instalados em obras ou centrais de concreto, admite-se a utilização de máquina
Para laboratórios instalados em obras ou centrais de concreto, admite-se a utilização de máquina
de ensaio classe 2.
de ensaio classe 2.
3.1.1.3
3.1.1.3 A estrutura de aplicação de força A estrutura de aplicação de força deve ter capacidade compatível com os deve ter capacidade compatível com os ensaios a seremensaios a serem
realizados, permitin
realizados, permitindo a aplicação controlada da força sobre o do a aplicação controlada da força sobre o corpo de prova colocado entre os pratoscorpo de prova colocado entre os pratos
de compressão. O prato que se desloca deve ter
de compressão. O prato que se desloca deve ter movimento na direção vertical, coaxial ao prato xo.movimento na direção vertical, coaxial ao prato xo.
3.1.1.4
3.1.1.4 O corpo de prova cilíndrico deve ser posicionado de modo que, quando estiver centrado,O corpo de prova cilíndrico deve ser posicionado de modo que, quando estiver centrado,
seu eixo coincida com o da
seu eixo coincida com o da máquina, fazendo com que a resultante das forças máquina, fazendo com que a resultante das forças passe pelo centro.passe pelo centro.
3.1.1.5
3.1.1.5 O acionamento deve ser por meio de O acionamento deve ser por meio de qualquer fonte estável de energia, de modo a propiciarqualquer fonte estável de energia, de modo a propiciar
uma aplicação de força contínua e isenta de choques.
uma aplicação de força contínua e isenta de choques.
ABNT NBR 5739:2018 ABNT NBR 5739:2018 NORMA BRASILEIRA NORMA BRASILEIRA A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
3.1.1.6
3.1.1.6 A taxa de aplicação de força xa ou ajustável ao longo do ensaio deve atender ao prescrito A taxa de aplicação de força xa ou ajustável ao longo do ensaio deve atender ao prescrito
em 5.6. Devem ser previstos meios para a
em 5.6. Devem ser previstos meios para a obtenção de taxas menores, compatíveis com os métodosobtenção de taxas menores, compatíveis com os métodos
utilizados para a vericação da escala de força.
utilizados para a vericação da escala de força.
3.1.1.7
3.1.1.7 A A máquina máquina deve deve permitir permitir o o ajuste ajuste da da distância distância entre entre os os pratos pratos de de compressão compressão antes antes do do ensaio,ensaio,
com deslocamentos que superem a altura do corpo de prova em no
com deslocamentos que superem a altura do corpo de prova em no mínimo 15 mm. O mínimo 15 mm. O ajuste pode serajuste pode ser
feito por meio de um mecanismo da máquina, independentemente do sistema de aplicação de força.
feito por meio de um mecanismo da máquina, independentemente do sistema de aplicação de força.
NOTA
NOTA O O ajuste ajuste da da distâncidistância a entre entre os os pratos pratos de de compressão visa compressão visa facilitfacilitar ar a a introdução e introdução e o o alinhamentoalinhamento do corpo de prova entre os pratos, de forma que o ensaio se desenvolva dentro dos limites do curso útil do corpo de prova entre os pratos, de forma que o ensaio se desenvolva dentro dos limites do curso útil do equipamento.
do equipamento. 3.1.1.8
3.1.1.8 O sistema de medição de força pode ser analógico ou digital. Em ambos os casos deveO sistema de medição de força pode ser analógico ou digital. Em ambos os casos deve
ser previsto um meio de indicação da força máxima atingida que possa ser lida após a realização
ser previsto um meio de indicação da força máxima atingida que possa ser lida após a realização
do ensaio. A resolução da escala deve atender à especicada para a classe da máquina de ensaio.
do ensaio. A resolução da escala deve atender à especicada para a classe da máquina de ensaio.
3.1.2
3.1.2 Pratos Pratos de de compressãocompressão
3.1.2.1
3.1.2.1 A A máquina máquina deve deve ser ser equipada equipada com com dois dois pratos pratos de de aço, aço, cujas cujas superfícies superfícies de de contato contato comcom
o corpo de prova tenham sua menor dimensão 4 % superior ao maior diâmetro do corpo de prova
o corpo de prova tenham sua menor dimensão 4 % superior ao maior diâmetro do corpo de prova
que deve ser ensaiado.
que deve ser ensaiado.
3.1.2.2
3.1.2.2 As superfícies As superfícies de contato de contato dos pratos dos pratos de compressão devem de compressão devem apresentar desvio máximo apresentar desvio máximo dede
planicidade de 0,05 mm para cada 150 mm de diâmetro dos pratos. Para pratos com diâmetro menor,
planicidade de 0,05 mm para cada 150 mm de diâmetro dos pratos. Para pratos com diâmetro menor,
o desvio máximo de planicidade deve ser de 0,05 mm.
o desvio máximo de planicidade deve ser de 0,05 mm.
3.1.2.3
3.1.2.3 Os pratos de compressão devem ser fabricados com no máximo metade da tolerânciaOs pratos de compressão devem ser fabricados com no máximo metade da tolerância
estabelecida em 3.1.2.2. A dureza supercial destes deve ser de no mínimo 55 HRC (55 Rockwell C).
estabelecida em 3.1.2.2. A dureza supercial destes deve ser de no mínimo 55 HRC (55 Rockwell C).
3.1.3
3.1.3 Prato Prato inferior inferior
3.1.3.1
3.1.3.1 O prato inferior deve ser removível, a m de permitir a manutenção das condições daO prato inferior deve ser removível, a m de permitir a manutenção das condições da
superfície.
superfície.
3.1.3.2
3.1.3.2 As suas s As suas superfícies suuperfícies superior e perior e inferior dinferior devem ser evem ser paralelas paralelas entre si, entre si, não podnão podendo apreendo apresentarsentar
espessura menor que 10 mm ou 10 % do maior diâmetro do corpo de prova a ser ensaiado. Depois de
espessura menor que 10 mm ou 10 % do maior diâmetro do corpo de prova a ser ensaiado. Depois de
repetidas operações de recondicioname
repetidas operações de recondicionamento da nto da superfície, deve ser superfície, deve ser tolerada espessura de no tolerada espessura de no mínimomínimo
90 % destes valores.
90 % destes valores.
3.1.3.3
3.1.3.3 O prato, quando apoiado ou xado à máquina, deve apresentar rigidez tal que a máximaO prato, quando apoiado ou xado à máquina, deve apresentar rigidez tal que a máxima
deformação à qual deve ser submetido durante o ensaio não ultrapasse 25 % da tolerância de
deformação à qual deve ser submetido durante o ensaio não ultrapasse 25 % da tolerância de
planicidad
planicidade especicada em e especicada em 3.1.2.2.3.1.2.2.
3.1.3.4
3.1.3.4 Com a nalidade de auxiliar na centralização do corpo de prova, o prato inferior podeCom a nalidade de auxiliar na centralização do corpo de prova, o prato inferior pode
apresentar um ou mais círculos concêntricos de referência, gravados, com centros na interseção
apresentar um ou mais círculos concêntricos de referência, gravados, com centros na interseção
desta superfície com o eixo vertical da máquina. O diâmetro do círculo externo deve ser 4 mm superior
desta superfície com o eixo vertical da máquina. O diâmetro do círculo externo deve ser 4 mm superior
ao do corpo de prova a ser ensaiado, devendo ainda apresentar profundidade não superior a 0,7 mm
ao do corpo de prova a ser ensaiado, devendo ainda apresentar profundidade não superior a 0,7 mm
e largura não superior a 1,0 mm.
e largura não superior a 1,0 mm.
3.1.3.5
3.1.3.5 De modo a atender ao disposto em 3.1.1.7, deve ser permiDe modo a atender ao disposto em 3.1.1.7, deve ser permitida a utilização de calços metáltida a utilização de calços metálicosicos
posicionad
posicionados centralizadamente sobre o prato inferior da os centralizadamente sobre o prato inferior da máquina. Estes calços devem obedecer aosmáquina. Estes calços devem obedecer aos
mesmos critérios estabelecidos para o prato inferior.
mesmos critérios estabelecidos para o prato inferior.
A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
3.1.3.6
3.1.3.6 A face do A face do prato iprato inferior nferior em contem contato com ato com o corpo o corpo de provde prova deve a deve ser perser perfeitamfeitamente perente perpenpen-
-dicular ao eixo da máquina e permanecer nessa condição durante todo o ensaio.
dicular ao eixo da máquina e permanecer nessa condição durante todo o ensaio.
3.1.4
3.1.4 Prato Prato superior superior de de compressãocompressão
3.1.4.1
3.1.4.1 O prato superior deve ser provido de articulação, tipo rótula esférica. O diâmetro da rótulaO prato superior deve ser provido de articulação, tipo rótula esférica. O diâmetro da rótula
deve ser no mínimo o diâmetro do corpo de prova a ser ensaiado. A informação referente ao diâmetro
deve ser no mínimo o diâmetro do corpo de prova a ser ensaiado. A informação referente ao diâmetro
da rótula deve constar na especicação do equipamento do fabricante.
da rótula deve constar na especicação do equipamento do fabricante.
3.1.4.2
3.1.4.2 O centro da calota esférica deve ser situado na interseção do eixo vertical da máquinaO centro da calota esférica deve ser situado na interseção do eixo vertical da máquina
com a superfície de contato do prato com o corpo de prova. O afastamento máximo permitido após
com a superfície de contato do prato com o corpo de prova. O afastamento máximo permitido após
sucessivos recondicionamentos do prato deve ser de ± 5 %.
sucessivos recondicionamentos do prato deve ser de ± 5 %.
3.1.4.3
3.1.4.3 Se o diâmetro da esfera for menor que o do corpo de prova, a porção do prato que seSe o diâmetro da esfera for menor que o do corpo de prova, a porção do prato que se
estender além do assentamento esférico deve ter espessura superior à diferença entre os raios da
estender além do assentamento esférico deve ter espessura superior à diferença entre os raios da
esfera e do corpo de prova.
esfera e do corpo de prova.
3.1.4.4
3.1.4.4 As As peças macho peças macho e fe fêmea do êmea do assentamento esférico da assentamento esférico da rótula devem rótula devem ser fabricadas ser fabricadas de talde tal
forma que as superfícies em contato não sofram deformação permanente depois de repetidos usos,
forma que as superfícies em contato não sofram deformação permanente depois de repetidos usos,
até a capacidade de força especicada para o equipamento.
até a capacidade de força especicada para o equipamento.
3.1.4.5
3.1.4.5 O conjunto deve permitir movimentação livre mínima de 4º em qualquer direção, quandoO conjunto deve permitir movimentação livre mínima de 4º em qualquer direção, quando
submetido a uma força inicial de acomodação de 0,1 % da força estimada de ruptura.
submetido a uma força inicial de acomodação de 0,1 % da força estimada de ruptura.
3.1.4.6
3.1.4.6 Após a Após a aplicação de uma aplicação de uma pequena força inicial de pequena força inicial de acomodação, o prato acomodação, o prato não pode mais não pode mais sese
movimentar em sentido algum durante todo o transcorrer do ensaio. Para isso, as superfícies de
movimentar em sentido algum durante todo o transcorrer do ensaio. Para isso, as superfícies de
assentamento esférico da rótula devem ser mantidas limpas e lubricadas apenas com uma na
assentamento esférico da rótula devem ser mantidas limpas e lubricadas apenas com uma na
camada de óleo lubricante minera
camada de óleo lubricante mineral comum, não sendo permitido o emprego de graxas ou lubricantl comum, não sendo permitido o emprego de graxas ou lubricanteses
que contenham aditivos para alta pressão de contato.
que contenham aditivos para alta pressão de contato.
3.1.5 Calibração
3.1.5 Calibração
A
A calibração calibração da da máquina máquina de de ensaio ensaio deve deve ser ser feita feita conforme conforme prescrito prescrito na na ABNT ABNT NBR NBR ISO ISO 7500-1,7500-1,
sob condições normais, em intervalos não maiores que 12
sob condições normais, em intervalos não maiores que 12 meses. Entretanto, recomenda-se que sejameses. Entretanto, recomenda-se que seja
executada uma calibração extraordinária sempre que se suspeitar da existência de erro, ou quando
executada uma calibração extraordinária sempre que se suspeitar da existência de erro, ou quando
for realizada qualquer operação de manutenção, ou quando a máquina for deslocada.
for realizada qualquer operação de manutenção, ou quando a máquina for deslocada.
3.2 Paquímetro
3.2 Paquímetro
3.2.1
3.2.1 O paquímetro utilizado para a determinação das dimensões deve apresentar faixa nominalO paquímetro utilizado para a determinação das dimensões deve apresentar faixa nominal
compatível com a dimensão básica do corpo de prova.
compatível com a dimensão básica do corpo de prova.
3.2.2
3.2.2 Sua resolução deve ser melhor ou igual a 0,1 mm.Sua resolução deve ser melhor ou igual a 0,1 mm.
3.2.3
3.2.3 O paquímetro deve ser calibrado em intervalos não maiores que 24 meses.O paquímetro deve ser calibrado em intervalos não maiores que 24 meses.
NOTA
NOTA O O uso uso constante constante pode pode provocar desgaste provocar desgaste por por abrasão abrasão na na face face de de medição medição externa externa do do paquímetro,paquímetro, ocasionando err
ocasionando erros na medida. A os na medida. A calibração no intcalibração no intervalo de tempo recomendado em 3.2.ervalo de tempo recomendado em 3.2.3 é a forma adequada3 é a forma adequada de detectar o problema.
de detectar o problema.
4
4
Preparo
Preparo
dos
dos
corpos
corpos
de
de
prova
prova
4.1
4.1 Os corpos de prova moldados devem atender ao estabelecido na ABNT NBR 5738.Os corpos de prova moldados devem atender ao estabelecido na ABNT NBR 5738.
ABNT NBR 5739:2018 ABNT NBR 5739:2018 A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
4.2
4.2 Os testemunhos de estrutura de concreto endurecido devem atender ao estabelecido naOs testemunhos de estrutura de concreto endurecido devem atender ao estabelecido na
ABNT NBR 7
ABNT NBR 7680-1.680-1.
4.3
4.3 Até Até a a idade de idade de ensaio, os ensaio, os corpos de corpos de prova prova e e testemunhos devem testemunhos devem ser ser mantidos em mantidos em processoprocesso
de cura úmida
de cura úmida ou saturada, nas condições preconizadas, conforme o caso, pelas ou saturada, nas condições preconizadas, conforme o caso, pelas ABNT NBR ABNT NBR 5738,5738,
ABNT NBR 7
ABNT NBR 7680-1 e 680-1 e ABNT NBR 9ABNT NBR 9479.479.
4.4
4.4 Antes Antes da da execução do execução do ensaio, devem ensaio, devem ser ser preparadas as preparadas as bases dos bases dos corpos de corpos de prova e prova e testeteste-
-munhos, de acordo com o estabelecido nas ABNT NBR 5738 e ABNT NBR 7680-1, respectivamente.
munhos, de acordo com o estabelecido nas ABNT NBR 5738 e ABNT NBR 7680-1, respectivamente.
Após a preparação das
Após a preparação das bases, deve-se garantir que os bases, deve-se garantir que os corpos de prova e corpos de prova e testemunhos mantenhatestemunhos mantenhamm
sua condição de cura.
sua condição de cura.
4.5
4.5 Os corpos de prova e testemunhos a serem ensaiados devem atender à relação altura/diâmetroOs corpos de prova e testemunhos a serem ensaiados devem atender à relação altura/diâmetro
(
(hh//d d ) nunca maior do que 2,06. Caso esta relação seja menor que 1,94, efetuar as ) nunca maior do que 2,06. Caso esta relação seja menor que 1,94, efetuar as correções descritascorreções descritas
em 6.1.2.
em 6.1.2.
NOTA
NOTA 1 1 Recomenda-se que Recomenda-se que o o ensaio seja ensaio seja realizado, tanto quanto realizado, tanto quanto possível, imediatamente após possível, imediatamente após a a remoçãoremoção do corpo de prova ou testemunho do seu local de cura.
do corpo de prova ou testemunho do seu local de cura. NOTA
NOTA 2 2 Dependendo do Dependendo do tipo de tipo de capeamento utilizado, pode-se optar pela capeamento utilizado, pode-se optar pela preparação antecipada daspreparação antecipada das bases dos corpos de prova e
bases dos corpos de prova e testemunhotestemunhos.s.
5
5
Execução
Execução
do
do
ensaio
ensaio
5.1
5.1 Determinar o diâmetro a ser Determinar o diâmetro a ser utilizado para o cálculo da área utilizado para o cálculo da área da seção transversal com exatidãoda seção transversal com exatidão
de ± 0,1 mm, pela média de dois diâmetros, medidos ortogonalmente na metade da altura do corpo
de ± 0,1 mm, pela média de dois diâmetros, medidos ortogonalmente na metade da altura do corpo
de prova ou testemunho.
de prova ou testemunho.
5.2
5.2 Determinar a altura do corpo de prova ou testemunho, que deve ser medida sobre seu eixoDeterminar a altura do corpo de prova ou testemunho, que deve ser medida sobre seu eixo
longitudinal, com exatidão de 0,1 mm, incluindo o capeamento.
longitudinal, com exatidão de 0,1 mm, incluindo o capeamento.
NOTA
NOTA Caso Caso seja seja realizado realizado o o controle controle geométrico geométrico dos dos moldes moldes conforme conforme especicado especicado na na ABNT ABNT NBR NBR 5738,5738, pode-se dispensar a medição do diâmetro e da altura de corpos de prova moldados, adotando-se as pode-se dispensar a medição do diâmetro e da altura de corpos de prova moldados, adotando-se as dimensões nomina
dimensões nominais destes, desde que seja atendido o is destes, desde que seja atendido o intervalo da relação h/d entre 1,94 e intervalo da relação h/d entre 1,94 e 2,06.2,06. 5.3
5.3 Os corpos de prova devem ser rompidos à compressão em uma dada idade especicada,Os corpos de prova devem ser rompidos à compressão em uma dada idade especicada,
com as tolerâncias de tempo descritas na Tabela 1. No caso de corpos de prova moldados de acordo
com as tolerâncias de tempo descritas na Tabela 1. No caso de corpos de prova moldados de acordo
com a ABNT NBR 5738, a idade deve ser contada a partir do momento da moldagem.
com a ABNT NBR 5738, a idade deve ser contada a partir do momento da moldagem.
T
Tabela 1 – abela 1 – TTolerância para olerância para a idade de ensaia idade de ensaioo
Idade de ensaio
Idade de ensaio TTolerância permolerância permitidaitida
h h 24 h 24 h 3 d 3 d 7 d 7 d 28 d 28 d 63 d 63 d 91 d 91 d 0,5 0,5 2 2 6 6 24 24 36 36 48 48 NOTA
NOTA Para outras idades Para outras idades de ensaio, de ensaio, a tolerância deve a tolerância deve ser obtida por ser obtida por interpolaçinterpolação.ão.
A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
5.4
5.4 Antes de Antes de iniciar o iniciar o ensaio, as ensaio, as faces dos faces dos pratos e pratos e do corpo do corpo de prova de prova ou testemunho ou testemunho devem serdevem ser
limpas e secas, antes destes serem colocados em posição de ensaio. O
limpas e secas, antes destes serem colocados em posição de ensaio. O corpo de prova ou testemunhocorpo de prova ou testemunho
deve ser cuidadosamente centralizado no prato inferior, com o auxílio dos círculos concêntricos
deve ser cuidadosamente centralizado no prato inferior, com o auxílio dos círculos concêntricos
de referência, observando-se o sentido de moldagem. Quando o topo e a base dos corpos de prova
de referência, observando-se o sentido de moldagem. Quando o topo e a base dos corpos de prova
forem submetidos a desgaste por abrasão, indicar a orientação de moldagem do corpo de prova
forem submetidos a desgaste por abrasão, indicar a orientação de moldagem do corpo de prova
de forma inequívoca.
de forma inequívoca.
5.5
5.5 A e A escala de força scala de força escolhida paescolhida para o ensaio dra o ensaio deve ser tal queve ser tal que a força de rue a força de ruptura do corpo ptura do corpo de provade prova
ou testemunho ocorra no intervalo em que a máquina foi calibrada.
ou testemunho ocorra no intervalo em que a máquina foi calibrada.
5.6
5.6 O carregamento de ensaio deve ser aplicado continuamente e sem choques, com a velocidadeO carregamento de ensaio deve ser aplicado continuamente e sem choques, com a velocidade
de carregamento de (0,45 ± 0,15) MPa/s. A velocidade de carregamento deve ser mantida constante
de carregamento de (0,45 ± 0,15) MPa/s. A velocidade de carregamento deve ser mantida constante
durante todo o ensaio.
durante todo o ensaio.
5.7
5.7 O carregamento só deve cessar quando houver uma queda de força que indique a ruptura.O carregamento só deve cessar quando houver uma queda de força que indique a ruptura.
6 Resultados
6 Resultados
6.1
6.1
Cálculo
Cálculo
da
da
resistência
resistência
6.1.1
6.1.1 A re A resistência à comsistência à compressão deve spressão deve ser calculada per calculada pela expressão ela expressão a seguir:a seguir:
c c 44 22 F F f f D D = = π π ×× onde onde f
f cc é a é a resistência resistência à comà compressão, pressão, expressa expressa em meem megapascals gapascals (MPa);(MPa);
F
F é é a foa força rça máxima máxima alcançada, alcançada, expressa expressa em em newtons newtons (N);(N);
D
D é o é o diâmetro diâmetro do corpdo corpo de o de prova, eprova, expresso xpresso em milímem milímetros (mmetros (mm).).
6.1.2
6.1.2 No caso de corpos de prova com relaçãoNo caso de corpos de prova com relação hh//dd menor do que 1,94, multiplicar a forçamenor do que 1,94, multiplicar a força F F pelo pelo
fator de
fator de correção correspondecorreção correspondente aonte ao hh//d d encontrado, conforme a Tabela 2. encontrado, conforme a Tabela 2.
Tabela 2 – Fator de correção
Tabela 2 – Fator de correção h h / /d d
Relação
Relação hh / /d d 22,,0000 11,,7755 11,,5500 11,,2255 11,,0000
Fator de correção
Fator de correção 11,,0000 00,,9988 00,,9966 00,,9933 00,,8866
NOTA
NOTA Valores intermediários podem ser obtidos por interpolação linear,Valores intermediários podem ser obtidos por interpolação linear, com aproximação de centésimos.
com aproximação de centésimos. 6.1.3
6.1.3 O resultado da resistência à O resultado da resistência à compressão deve ser expresso em megapascals (MPa), com trêscompressão deve ser expresso em megapascals (MPa), com três
algarismos
algarismos signicativossignicativos..
6.1.4
6.1.4 Com o objetivo de avaliar a eciência das operações de ensaio, encontram-se tabulados noCom o objetivo de avaliar a eciência das operações de ensaio, encontram-se tabulados no
Anexo
Anexo B B os os níveis níveis de de classicação em classicação em função função do do coeciente coeciente de de variação variação dentro dentro do do ensaio ensaio obtidoobtido
segundo metodologia adotada. Esta classicação tem por nalidade a melhoria dos processos de
segundo metodologia adotada. Esta classicação tem por nalidade a melhoria dos processos de
ensaio do laboratório, evidenciada pela redução da dispersão. A divulgação da classicação é
ensaio do laboratório, evidenciada pela redução da dispersão. A divulgação da classicação é
facultativa. facultativa. ABNT NBR 5739:2018 ABNT NBR 5739:2018 A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
6.2
6.2
Apresentação
Apresentação
dos
dos
resultados
resultados
6.2.1
6.2.1 O relatório de ensaio de corpos de prova moldados segundo a ABNT NBR 5738 deve conterO relatório de ensaio de corpos de prova moldados segundo a ABNT NBR 5738 deve conter
no mínimo as
no mínimo as seguintes informações:seguintes informações:
a)
a) número número de de identicaçidenticação ão do do corpo corpo de de prova;prova;
b)
b) data data de de moldagem;moldagem;
c)
c) idade idade do do corpo corpo de de prova;prova;
d)
d) data data do do ensaio;ensaio;
e)
e) dimensões dimensões dos dos corpos corpos de de prova;prova;
f)
f) tipo tipo de de capeamento capeamento empregadoempregado;;
g)
g) classe classe da da máquina máquina de de ensaio;ensaio;
h)
h) resultado de resultado de resistênciresistência a à à compressão individual compressão individual dos dos corpos corpos de de prova;prova;
i)
i) resultado de resultado de resistênciresistência a à à compressão do compressão do exemplar, exemplar, conforme a conforme a ABNT ABNT NBR NBR 12655 12655 (opcional);(opcional);
j)
j) tipo tipo de de ruptura ruptura do do corpo corpo de de prova prova (opcional) (opcional) (Anexo (Anexo A).A).
NOTA
NOTA Quando a dispersão entre resultados de um Quando a dispersão entre resultados de um mesmo exemplar for signicativa, convém investigar omesmo exemplar for signicativa, convém investigar o tipo de ruptura, pois defeitos na moldagem e/ou no arremate dos topos e bases dos corpos de prova podem tipo de ruptura, pois defeitos na moldagem e/ou no arremate dos topos e bases dos corpos de prova podem ser identicados e sanados. Geralmente, quando ocorre uma dispersão signicativa, a
ser identicados e sanados. Geralmente, quando ocorre uma dispersão signicativa, a ruptura enquadra-seruptura enquadra-se nos tipos F e G do Anexo A.
nos tipos F e G do Anexo A. 6.2.2
6.2.2 A apresentação dos result A apresentação dos resultados de testados de testemunhos extraíemunhos extraídos deve estar dos deve estar de acordo com o de acordo com o prespres-
-crito
crito na ABNT NBR 7680-1na ABNT NBR 7680-1..
A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
Anexo A
Anexo A
(informativo)
(informativo)
Tipo de ruptura de corpos de prova
Tipo de ruptura de corpos de prova
Figura A.1 – Tipo A – Cônica e cônica
Figura A.1 – Tipo A – Cônica e cônica
afastada em 25 mm do capeamento
afastada em 25 mm do capeamento
Figura A.2 – Tipo B – Cônica e bipartida
Figura A.2 – Tipo B – Cônica e bipartida
e cônica com mais de uma partição
e cônica com mais de uma partição
Figura A.3 – Tipo C –
Figura A.3 – Tipo C –
Coluna com formação de cones
Coluna com formação de cones
Figura A.4 – Tipo D –
Figura A.4 – Tipo D –
Cônica e cisalhada
Cônica e cisalhada
Figura A.5 – Tipo E –
Figura A.5 – Tipo E –
Cisalhada
Cisalhada
Figura A.6 – Tipo F – Fraturas no Topo
Figura A.6 – Tipo F – Fraturas no Topo
e/ou na base abaixo do capeamento
e/ou na base abaixo do capeamento
Figura A.7 – Tipo G – Similar ao tipo F –
Figura A.7 – Tipo G – Similar ao tipo F –
com fraturas próximas ao topo
com fraturas próximas ao topo
ABNT NBR 5739:2018 ABNT NBR 5739:2018 A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
Anexo B
Anexo B
(informativo)
(informativo)
Avaliação estatística de desempenho do ensaio
Avaliação estatística de desempenho do ensaio
B.1
B.1 Este Anexo apresenta um procedimento para uma avaliação estatística dos Este Anexo apresenta um procedimento para uma avaliação estatística dos resultados obtidosresultados obtidos
no ensaio de resistência à
no ensaio de resistência à compressão quanto à sua dispersão, em função das compressão quanto à sua dispersão, em função das operações de ensaio.operações de ensaio.
B.2
B.2 Para a execução desta análise, recomenda-se que a Para a execução desta análise, recomenda-se que a amostra tenha dez ou amostra tenha dez ou mais exemplaresmais exemplares
e os exemplares tenham dois ou mais corpos de prova.
e os exemplares tenham dois ou mais corpos de prova.
B.3
B.3 A amplitu A amplitude de valores de resistência de um de de valores de resistência de um exemplar é a diferença entre o maior e exemplar é a diferença entre o maior e o menoro menor
resultados dos corpos de prova que representam este exemplar.
resultados dos corpos de prova que representam este exemplar.
B.4
B.4 A e A estimativa do dstimativa do desvio-padrãesvio-padrão dentro do eo dentro do ensaio (nsaio (ssee) é obtida a ) é obtida a partir da média das amplitudespartir da média das amplitudes
dos valores de resistência de todos os exemplares da amostra. A amplitude de cada exemplar deve
dos valores de resistência de todos os exemplares da amostra. A amplitude de cada exemplar deve
ser dividida pelo coeciente
ser dividida pelo coeciente d d 22, relacionado na Tabela B.1, correspondente ao número de corpos de, relacionado na Tabela B.1, correspondente ao número de corpos de
prova que o compõem, de acordo com a seguinte equação:
prova que o compõem, de acordo com a seguinte equação:
ii 1 1 e e 2 2 n n i i A A s s d d nn = = = = ⋅⋅
∑
∑
onde onde AAii é a amplitude de valores de é a amplitude de valores de resistência, expressa em megapascaresistência, expressa em megapascals (MPa);ls (MPa);
n
n é é o o número número de de exemplares exemplares da da amostra.amostra.
Tabela B.1 – Coefciente
Tabela B.1 – Coefciented d 22
Quantidade de corpos de prova
Quantidade de corpos de prova CoefcienteCoefciente
d d 22 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 1,128 1,128 1,693 1,693 2,059 2,059 2,326 2,326 2,534 2,534 B.5
B.5 O cálculo do coeciente de variação dentro do ensaio (O cálculo do coeciente de variação dentro do ensaio (cv cv ee), expresso em porcentagem (%),), expresso em porcentagem (%), é feito dividindo-se o desvio-padrão obtido em B.4 pela resistência média (
é feito dividindo-se o desvio-padrão obtido em B.4 pela resistência média (f f cmcm) dos exemplares) dos exemplares da amostra, de acordo com
da amostra, de acordo com a seguinte equação:a seguinte equação:
e e e e cm cm 100 100 s s CV CV f f = = ×× B.6
B.6 A A avaliação avaliação da da eciência eciência das das operações operações de de ensaio ensaio é é feita feita pelos pelos conceitos conceitos atribuídos atribuídos aoao
coeciente de variação dentro do ensaio (
coeciente de variação dentro do ensaio (cv cv ee), conforme os níveis determinados na Tabela B.2.), conforme os níveis determinados na Tabela B.2.
A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]
T
Tabela B.2 – Avaliação do ensaio pelo abela B.2 – Avaliação do ensaio pelo coefciente de variação dentro do ensaiocoefciente de variação dentro do ensaio
Coefciente de variação ( Coefciente de variação (cv cv ee)) % % Nível 1 Nível 1 Excelente Excelente Nível 2 Nível 2 Muito bom Muito bom Nível 3 Nível 3 Bom Bom Nível 4 Nível 4 Razoável Razoável Nível 5 Nível 5 Deciente Deciente cv cv ee ≤ ≤ 33,,00 33,,0 0 << cv cv ee ≤ ≤ 44,,00 44,,0 0 << cv cv ee ≤ ≤ 55,,00 55,,0 0 <<cv cv ee ≤ 6,0 ≤ 6,0 cv cv ee > 6,0 > 6,0 ABNT NBR 5739:2018 ABNT NBR 5739:2018 A A r r q q u u i i v v o o d d e e i i m m p p r r e e s s s s ã ã o o g g e e r r a a d d o o e e m m 0 0 7 7 / / 0 0 6 6 / / 2 2 0 0 1 1 8 8 0 0 8 8 : : 1 1 8 8 : : 3 3 0 0 d d e e u u s s o o e e x x c c l l u u s s i i v v o o d d e e S S W W M M E E N N G G E E N N H H A A R R I I A A E E T T E E C C N N O O L L O O G G I I A A L L T T D D A A [ [ 2 2 4 4 . . 1 1 7 7 7 7 . . 0 0 5 5 1 1 / / 0 0 0 0 0 0 1 1 -5 5 1 1 ] ]