• Nenhum resultado encontrado

III ACÇÃO DE TRANSFERÊNCIA. Importância do período larvar na qualidade do produto final

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "III ACÇÃO DE TRANSFERÊNCIA. Importância do período larvar na qualidade do produto final"

Copied!
63
0
0

Texto

(1)

III ACÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

Importância do período larvar na

qualidade do produto final

(2)

Importância do período larvar na qualidade do produto final

A produção de juvenis de peixes marinhos, em quantidade e qualidade, para satisfazer as

necessidades do setor depende dos cuidados durante o período larvar. Neste período de

desenvolvimento, a correta alimentação, a nutrição, a profilaxia através das boas práticas

e a utilização de condições adequadas de cultivo, permitem potenciar a capacidade de

crescimento, de sobrevivência e menor incidência de patologias, o que se irá refletir

numa boa qualidade do produto final.

Nesta ação de interação e transferência de conhecimento pretendemos elucidar os

aquacultores acerca da importância do período de cultivo larvar, dos requisitos

zootécnicos e nutricionais específicos para as várias espécies produzidas em aquacultura,

bem como fornecer informação acerca dos planos alimentares utilizados e técnicas de

cultivo larvar.

(3)
(4)

Fases iniciais de larvas de

peixes marinhos

Pedro Pousão Ferreira

IPMA

Estação Piloto de Piscicultura de Olhão

Av. Parque Natural da Ria Formosa s/n

8700-194 Olhão

pedro.pousao@ipma.pt

III ACÇÃO DE INTERACÇÃO - 7 de Dezembro de 2018

Importância do período larvar na qualidade do

(5)

Espécies

peixes

Espécies

peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistema

Cultivo

Sistema

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(6)

Espécie

s peixes

Espécie

s peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistem

a

Cultivo

Sistem

a

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(7)

Qualidade larvar

• Factores nutricionais, gestão

reprodutores, diversidade genética,

proporção de sexos, idade

Reprodutores

Reprodutores

• Zootecnia

• Sanidade e patologias

• Tanques e sistemas

Bem-estar

Bem-estar

• Indução hormonal, fotoperíodo,

qualidade dos ovos

Posturas

Posturas

(8)

Espécies

peixes

Espécies

peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistema

Cultivo

Sistema

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(9)

Espécies peixes

• Preferência de luz, canibalismo, etc.

Comportamento

Comportamento

• Traditional vs muito rápido

• Fases metamorfose temperatura

• Dispersão tamanhos

Crescimento

Crescimento

• Organogénese/maturação,

(metamorfose)

Biologia

Biologia

(10)

Fases metamorfose

Pre-metamorfose

:

fase larvar anterior às alterações na estrutura

do músculo e da cabeça, visíveis perto do momento da primeira

alimentação

(11)

Espécies

peixes

Espécies

peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistema

Cultivo

Sistema

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(12)

Água

• Parâmetros físico-quimicos

(

Temp.

,

O

2

, pH, amónia, nitritos, turbidez)

Qualidade

Qualidade

• Volume, circulação da água

Tanque

tamaho/formato

Tanque

tamaho/formato

• Larvas, alimento

ex: correntes,

"ondas"

Dispersão

Dispersão

•Filtros adequados

e.g. disponibilidade

de alimento

Renovação

Renovação

• Água verde, contraste luz

Cor

(13)
(14)

Espécies

peixes

Espécies

peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistema

Cultivo

Sistema

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(15)

Alimento

• Enriquecimento (ex. DHA), perfil

nutricional, falta de alimento nos

tanques

Qualidade

Qualidade

• Grande, pequeno ou adequado

Tamanho

Tamanho

• Disponibilidade (

quantidade, circulação

água

)

Densidade

Densidade

• Ciliados, copépodes, rotíferos,

artémia

Espécies/tipos

Espécies/tipos

(16)
(17)
(18)

• Selecção microalga para

produção

– Potencial produção em massa

– Tamanho célula

– Digestibilidade

– Valor nutricional

• Microalgas podem ser utilizadas de

formas diferentes:

• Microalgas vivas produzidas no local

• Microalgas preservadas, existindo

diferentes produtos no mercado:

PhytoBloom Ice Necton S.A. PhytoBloom Green Formula Necton S.A.

Fitoplancton Marino - Cádiz

• pasta de alga preservada

• pasta de alga congelada

• alga liofilizada

(19)

Rotíferos

Brachionus sp. (“S-strain):

•Comprimento lórica: 100-210 µm

•Produzido à salinidade normal água

salgada (25-28°C)

Brachionus sp. (“L-strain”):

• Comprimento lórica :130-340 µm

•Produzido em água salgada a 20 psu

(18- 25°C)

(20)

Diferentes etapas da produção em masa de rotíferos

• Cultura "batch"

– Volume constante implica aumento da densidade dos

rotíferos

– Densidade rotífero constante implica aumento do volume de

cultivo

• Cultura contínua

– Cultura emfluxo aberto contínuo

– Recirculação

Fêmeas amícticas Ovos 2n Ovos 2n  Estímulo indutor Fêmea míctica (sexuada) Ovo macho n Macho n Ovo de resistência diapausa ou criptobiose  Fecundação

Ciclo de vida partenogénico e sexual de rotíferos.(Desenho de J.J.Sá e Silva).

(21)

Artémia enriquecida

(22)

Rotíferos e Artémia armazenados em frio para

utilização ao longo do dia

Artemia sp. enriquecida instar II-III

Artemia sp. recem-eclodida – instar I

(23)
(24)

IDADE/COMPRIMENTO

presa 1

presa 2

presa 3

Preferência por tamanho da presa

Captura e ingestão: selecção de presas

Adaptado de M. Yufera - Aquaculture Europe 2011 - Rhodes, Greece, 18-21 October 2011

Exemplo

presa 1 – rotífero

presa 2 –

Artemia

sp. Instar I

presa 3 –

Artemia

sp. Instar II

Quantidade

(25)

Sardinha – Sardine

Sardina pilchardus

3 DAH

12 DAH

20 DAH

20 DAH

29 DAH

29 DAH

(26)

0 2 5 10 15 20 25 30

DAH

Diplodus Puntazzo – sargo bicudo

Diplodus cervinus - sargo veado

Diplodus sargus – sargo comum

Plano alimentar

espécies de esparídeos

Diplodus vulgaris - sargo safia

Sparus aurata- dourada

Microdietas

Artemia sp. 24-48h

Artemia sp. 0h

Brachionus sp

(27)

Corvina -

Argyrosomus regius

(28)

Espécies

peixes

Espécies

peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistema

Cultivo

Sistema

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(29)

Sistema de Cultivo

• Forma/tamanho/profundidade

Recirculação

água

Recirculação

água

• Dinâmica e mistura/emulsão

Formato

tanque

Formato

tanque

• Recirculação, aquecimento /

arrefecimento

Tratamento

de água

Tratamento

de água

(30)
(31)

Espécies

peixes

Espécies

peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistema

Cultivo

Sistema

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(32)

Luz

• Posição, tamanho lâmpadas,

intensidade, penumbra / regulável

Intensidade

Intensidade

• Temperatura cor luz (luz quente ou

fria), espectro

Cor

Cor

• Actividade larvar, ingestão

alimento

Fotoperiodo

Fotoperiodo

(33)
(34)

Espécies

peixes

Espécies

peixes

Ali-mento

Ali-mento

Água

Água

Luz

Luz

Sistema

Cultivo

Sistema

Cultivo

Quali-dade

larvar

Quali-dade

larvar

Opera-dor

Opera-dor

(35)

Operador

• Saber fazer

Conhecimento

Conhecimento

• Baseada na experiência

Capacidade de

decisão

Capacidade de

decisão

• Limpeza, controlo comportamento

do organismo

Competências

Competências

• Dedicação e disponibilidade

Tempo

Tempo

(36)

Luz

Luz

Opera-dor

Opera-dor

Quali-dade

Quali-dade

Optimização cultivo larvar

Ali-mento

Ali-mento

Sistema

cultivo

Sistema

cultivo

Água

Água

Espécies

peixes

Espécies

peixes

(37)

C

APACIDADE DIGESTIVA DAS LARVAS DE

PEIXES MARINHOS INFLUÊNCIA A ELABORAÇÃO

DOS PROTOCOLOS ALIMENTARES E O SUCESSO

DO CULTIVO LARVAR

Acção III

7 de Dezembro 2018

Estação Piloto de Piscicultura

1

(38)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Perído larval

Período

transitório

em que os peixes apresentam

elevadas taxas de crescimento

em simultâneo

com uma

diferenciação

de

sistemas,

orgãos

e

tecidos

, capacitando-os para a transição de

larva a juvenil.

Desenvolvimento Sparus aurata

(39)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Desenvolvimento larvar

0

5

10

15

20

25

30

0

10

20

30

40

50

60

d

ry

w

e

ig

th

(

m

g

)

days after hatching

Maior taxas de crescimento

e desenvolvimento

Maior probabilidade de

sobrevivência

(40)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Crescimento Desenvolvimento

Minimizar perdas de energia

ALIMENTO

Suportar as altas

taxas de crescimento

e desenvolvimento

ENERGIA

condições ambientais biologia

4

(41)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

5

Conhecendo e compreendendo vários

aspectos da fisiologia larvar

Fisiologia digestiva

Como podemos optimizar esta transferência?

Crescimento Desenvolvimento

Minimizar perdas de energia

ALIMENTO

Suportar as altas

taxas de crescimento

e desenvolvimento

ENERGIA

condições ambientais biologia

(42)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

0 5 10 15 20 25 30 0 10 20 30 40 50 60

d

ry

w

e

ig

th

(

m

g

)

days after hatching

CONHECER A CAPACIDADE

DIGESTIVA DAS LARVAS PARA OBTER

NUTRIENTES E ENERGIA

6

Desenvolvimento larvar

Maior taxas de crescimento

e desenvolvimento

Maior probabilidade de

sobrevivência

(43)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Os alimentos(tipo, quantidade) são introduzidos gradualmente

de acordo com a capacidade digestiva dos bebes

Para as larvas é necessário usar uma

estratégia semelhante!

Fornecer alimento adequado à capacidade

digestiva e de absorção das larvas, evitando

perdas.

7

(44)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR

CAPACIDADE DIGESTIVA

Aceitação

Morfologia e histologia do tracto digestivo

e orgãos anexos

Perfil da actividade dos enzimas

quantidade qualidade tipo

tamanho

Aparecimento e actividade dos enzimas

Retenção de nutrientes

(catabolismo, metabolismo)

8

Caracterização e expressão de genes

(45)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

9

Actividade dos enzimas digestivos permite conhecer a fisiologia

digestiva e nutricional ao longo do período larvar

• Aparecimento geneticamente

programado (espécie especifico)

• Padrão de variação característico ao

longo do desenvolvimento larvar

• Actividade influenciada pelo tipo da

composição da dieta (plasticidade

intestinal)

• Variações no padrão de actividade dos

enzimas digestivos indica alteração da

capacidade digestiva, sugerindo outras

presas e/ou diferentes requisitos

nutricionais

• Contribuir para a formulação de dietas

(testar quantidade e qualidade de

nutrientes)

• Identificar efeito negativo da dieta por

alteração do padrão de actividade

características

fornece informação sobre

(46)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

10

Actividade dos enzimas digestivos permite conhecer a fisiologia

digestiva e nutricional ao longo do período larvar

• Aparecimento geneticamente

programado (espécie especifico)

• Padrão de variação característico ao

longo do desenvolvimento larvar

• Actividade influenciada pelo tipo da

composição da dieta (plasticidade

intestinal)

• Variações no padrão de actividade dos

enzimas digestivos indica alteração da

capacidade digestiva, sugerindo outras

presas e/ou diferentes requisitos

nutricionais

• Contribuir para a formulação de dietas

(testar quantidade e qualidade de

nutrientes)

• Identificar efeito negativo da dieta por

alteração do padrão de actividade

características

fornece informação sobre

Capacidade digestiva de larvas de peixes:

Baseados na capacidade digestiva das larvas ao

longo do desenvolvimento

• Desenvolver e optimizar de protocolos alimentares

• Contribuir para a formulações dietas inertes

(47)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

11

actividade dos enzimas digestivos

pode ser afetado por

idade

temperature

permanência do alimento no tracto digestivo

quantidade do alimento

qualidade do nutriente

(48)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

O processo digestivo envolve diferentes fases

em regiões específicas do tracto digestivo

Captura&Ingestão

digestão

absorção

não absorvido

o alimento provoca estímulos para início da digestão

12

Bio-reactor para “quebrar”

o alimento em unidades

mais pequenas

boca

esófago

estomago

Intestino anterior

Intestino

posterior

(49)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Dias após eclosão

2

4

6

8

10

0

mm

12

50 µm ys ai pi p m Azul toluidina ys e b-p es s ai m

2

• Olhos não pigmentados • Tracto digestivo tubular, fechado nas extremidades • Epitélio indiferenciado

13

30

Toluidine blue 50 µm es s ai pi p l sp Diferenciação do epitélio

Elongamento do tracto digestivo e vilosidades do epitélio intestinal Diferenciação dos tecidos

Deposição glicogénio

abertura de boca

Aspectos do desenvolvimento larvar e do sistema

digestivo e orgãos anexos do linguado

13

• Aumento da superficie de absorção • Glândulas gástricas • Maturação epitélio intestinal

(50)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Dias após eclosão

2

4

6

8

10

0

mm

12

50 µm ys ai pi p m Azul toluidina ys e b-p es s ai m

2

• Olhos não pigmentados • Tracto digestivo tubular, fechado nas extremidades • Epitélio indiferenciado

13

30

Toluidine blue 50 µm es s ai pi p l sp Diferenciação do epitélio

Elongamento do tracto digestivo e vilosidades do epitélio intestinal Diferenciação dos tecidos

Deposição glicogénio

abertura de boca

Aspectos do desenvolvimento larvar e do sistema

digestivo e orgãos anexos do linguado

14

• Aumento da superficie de absorção • Glândulas gástricas • Maturação epitélio intestinal

Regionalização

Diferente funcionalidade

Capacidade para digerir

e absorver

Capacidade para

armazenar

Digestão de moléculas

mais complexas

(51)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Funcionalidade do tracto digestivo

Enzimas digestivos

pH ácido

pH neutro

Estômago

Intestino

Pâncreas

leucine-alanina peptidase

acid phosphatase

Fígado

Sais biliares

pepsina

tripsina

quimotripsina

amilase

lipase

fosfolipase

fosfatase alcalina

aminopeptidase

di & tri-peptidases

fosfolipase

maltase

vilosidades intestinais

citoplasma

15

(52)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Funcionalidade do tracto digestivo

Enzimas digestivos

pH ácido

pH neutro

Estômago

Intestino

Pâncreas

leucine-alanina peptidase

acid phosphatase

Fígado

Sais biliares

pepsina

tripsina

quimotripsina

amilase

lipase

fosfolipase

fosfatase alcalina

aminopeptidase

di & tri-peptidases

fosfolipase

maltase

prato estriado

citoplasma

16

(53)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

17

(54)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Dias após eclosão

2

4

6

8

10

0

mm

12

50 µm ys ai pi p m Azul toluidina ys e b-p es s ai m

2

• Olhos não pigmentados • Tracto digestivo tubular, fechado nas extremidades • Epitélio indiferenciado

13

30

Toluidine blue 50 µm es s ai pi p l sp Diferenciação do epitélio

Elongamento do tracto digestivo e vilosidades do epitélio intestinal Diferenciação dos tecidos

Deposição glicogénio

abertura de boca

Aspectos do desenvolvimento larvar e do sistema

digestivo e orgãos anexos do linguado

18

• Aumento da superficie de absorção • Glândulas gástricas • Maturação epitélio intestinal

Regionalização

Diferente funcionalidade

Capacidade para digerir

e absorver

Capacidade para

armazenar

Digestão de moléculas

mais complexas

Maior eficiência digestiva

Enzimas pancreáticas (pH neutro)

Digestão

ácida

(55)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Actividade dos enzimas

digestivos

(Moyano et al 1996)

Dourada

(Zambonino-Infante and Cahu, 1994)

robalo

(Ribeiro et al 1999)

Sole

Actividade tripsina

Refelecte alterações estruturais e

fisiológicas durante o período de

intenso desenvolvimento.

antes 1ª

alimentação

(56)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

20

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 3 11 17 m U / m g p ro te in DAH 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 3 11 17 m U / l a rv a DAH 0 2 4 6 8 10 12 6 10 15 m U / l a rv a DAH 0 10 20 30 40 50 60 70 6 10 15 m U / m g p ro te in DAH

Actividade específica e total da Tripsina

CW pasta Tetra

(57)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

a b b c 0 100 200 300 400 20 24 28 32

m

U

/

m

g

p

ro

t

days after hatching

b

b

a

a

0

1000

2000

3000

4000

20

24

28

32

m

U

/m

g

p

ro

te

in

days after hatching

Leucina-alanina peptidase

Fosfatase alcalina

prato estriado

Maturação dos enterócitos – epitélio adulto

21

larva

dourada

(58)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

Capacidade digestiva de larvas de peixes:

etapas principais

Tracto digestivo funcional à abertura de

boca

Digestão do alimento pelas enzimas

pancreáticas nas fases iniciais (pH 7)

Digestão ácida apenas com funcionalidade do estômago

(> 3 semanas)

Maturação do epitéio intestinal ( > 4 semanas)

(59)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

dias após eclosão (DAE)

Rotiferos

Artemia AF

Artemia EG

dieta inerte

Rotiferos

Artemia AF

Artemia EG

dieta inerte

Rotiferos

Artemia EG

Optimização de protocolos larvares

corvina

dourada

linguado

(60)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

w/ AF Control E Weaning

protocolos

alimentares

0 10 20 30 40 50 60 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 m U /m g p ro te ín a 0 20 40 60 80 100 120 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 dias após a eclosão

m U /m g p ro te in a WEANING CNTRL SEM AF

rotifers

nauplii Artemia AF

nauplii Artemia EG

inert diet

Trypsin

Alkaline

phosphatase

Optimização de protocolos para corvina

Introdução precoce

de alimento inerte

afecta a actividade

dos enzimas

digestivos

Similar pattern of

digestive enzymes

activities

24

(61)

Laura Ribeiro

lribeiro@ipma.pt

III Acção Interacção

Importância do período larvar na qualidade do pescado

25

OBRIGADA PELA VOSSA

ATENÇÃO!

(62)

Tópico: Preparação sistemas de cultivo Formador: Ana Mendes

Local Nave Central Tanques

Larvares L17 & L18

Material necessário

1. Preparação dos tanques

Entrada e saída de água. Sistemas de arejamento

1. Tubos de entrada de água 2. Coluna desgaseificação 3. Tubos de ar

Sistemas abertos: sistemas de tratamento de água: filtros mecânicos, filtros biológicos, unidades de desinfecção (UV), sistemas de controlo de temperatura.

4. Filtros de saco 5. Biobolas

Filtros tanque: de fundo e de saída

6. Filtros de fundo e rolhas 7. Filtros de saída 2. Início cultivos transferência de larvas recém-eclodidas para tanques de cultivo 8. Mangueira de sifonagem, filtro e balde para

colectar as larvas

recolha e contagem de larvas 9. Caixas de Petri de vidro, pipeta, lápis, papel e calculadora

3. Cultivo

Limpeza tanque 10. Aspirador, filtro e balde

Recolha amostra 11. Copo 5L, 2L e 0,5L

4. Alimentação

Alimento vivo 12. Rotíferos

(63)

III ACÇÃO DE INTERACÇÃO - 7 de Dezembro de 2018

Importância do período larvar na qualidade do produto final

Componente prática

Amostragem biométrica e para outros parâmetros

CN

b a

Referências

Documentos relacionados

A hesitação entre uma explicação e outraseria o ponto central para a concretização do gênero.A essência do gênero na narrativa ficcional seria um efeito

A Ata do COPOM expôs com clareza os fatores condicionantes à uma flexibilização monetária: “(i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja

When describing 210 actions and services typical of the PHC en- vironment, distributed by the PHC clinic, health surveillance, health promotion, and prevention activities and

Other studies on mammalian cell lines (for instance human gastric epithelial AGS cell line, A549 lung cell line, lymphocytes) also observed genotoxic effects for different sized

El diagnóstico definitivo del fallo primario de erupción es tortuoso ya que el proceso incorpora hechos tanto de la retención primaria (cese de la erupción del molar antes de

Palavras-chave Administração Pública; Reforma Administrativa; Modernização; Serviços de Proximidade; Serviço de Estrangeiros e Fronteiras; Universidade de Aveiro;

Apesar do descontentamento régio e de seus pares, Nuno Álvares manteria o resguardo e reconhecimento de suas prerrogativas por mais algum tempo en- quanto os Cunha

48 Critérios: 45 Critérios explícitos, 3 indicadores de prescrição implícitos: 18 condições clínicas que podem ser agravadas pelos fármacos listados; 19 indicam prescrições