MÓDULO
CARDIORRESPIRATÓRIO
S04 – GCM 18.1
Olá, ogrinhos e ogrinhas!
Caso Clínico
Foto
ilustrando
a pessoa do
caso
P.E., 45 anos, sexo masculino, tabagista e portador de diabetesmellitus, foi admitido no hospital do Reino de Tão Tão Distante com uma dor do tipo queimação e em aperto em região precordial, que irradiava para a mandíbula e membro superior esquerdo. O paciente relatou ainda que já teve alguns casos de angina, mas que dessa vez o sintoma surgiu durante uma de suas tentativas frustradas de assassinar o Shrek e que a dor não cessou nem mesmo ao repouso. Concomitante a esse quadro álgico, o paciente ainda se encontrava sudoreico, ansioso, agitado e com náuseas. Após avaliar os sinais e sintomas de P.E., o médico do reino logo suspeitou de um quadro avançado de infarto agudo do miocárdio. E como o paciente se encontrava hemodinamicamente instável, o médico optou por utilizar o cateter de Swan-Ganz, a fim de monitorar o quadro do paciente e evitar um possível choque cardiogênico.
O que é o infarto agudo do miocárdio?
Como ele é causado?
Como se dá o
processo de necrose?
Ele é causado
somente pela
aterosclerose?
Qual o quadro clínico do IAM?
Quais as diferenças para
uma angina?
Sintomas
Crise álgica;
Sudorese;
Dispneia;
Ansiedade;
Pulso rápido e fraco;
Náusea.
Tabagismo
Quais são os fatores de risco do IAM?
Hipercolesterolemia
Hipertensão arterial
sistêmica
Faixa etária
Sexo
Diabetes
Hereditariedade
Qual a patologia apresentada abaixo?
Você sabe o que é
arteriosclerose?
Como mensurar a pressão das
artérias pulmonares?
Catéter de Swan-Ganz
Quais os locais de acesso do Swan-Ganz?
E seus referenciais anatômicos?
Via subclávia
Via jugular interna
Qual acesso é o
mais indicado?
Jugular interna
Subclávia
Esquerda
Direita
O que é choque cardiogênico?
Qual a sua relação com o IAM?
Qual exame se realiza para
diagnosticar o choque
cardiogênico?
Mal funcionamento
dos órgãos
Choque
cardiogênico
Débito cardíaco
Necrose do
miocárdio
Caso Clínico
Foto
ilustrando
a pessoa do
caso
O teste laboratorial de marcadorescardíacos, que foi realizado em P.E., indicou um pico das enzimas troponinas T e I, assim como da CK-MB, confirmando o quadro de IAM.
Além disso, foram solicitados um eletrocardiograma e uma angiografia coronariana com o intuito de diagnosticar o local de necrose e a gravidade do processo isquêmico.
O que são marcadores cardíacos? Qual
deles tem a maior precisão diagnóstica?
Quantidade
O que é o complexo estimulante do
coração? Qual a sua função?
O coração é
autoexcitável ou
Quais as estruturas apontadas?
Quais as suas funções?
1
Nó sinoatrial
3
Fascículo
atrioventricular
/ Feixe de His
2
Nó
atrioventricular
5
Ramo D do
feixe de His
7
Fibras de
Purkinje
4
Ramo E do
feixe de His
6
Trabécula
septomarginal
/Banda
moderadora
Quais as estruturas apontadas?
3
2
Fibras de Purkinje
Feixe de His
1
Nó sinoatrial
4
Ramo E do
feixe de His
Como acontece a condução do
impulso de contração do coração?
O nó sinoatrial despolariza;
Esse estímulo é propagado para
os átrios pelas vias internodais
(miogenicamente), gerando as
suas contrações;
Ao atingir o nó atrioventricular,
o impulso é retardado, sendo
transmitido até o feixe de His;
Em seguida, esse impulso se
bifurca nos ramos principais do
feixe de His: direito e esquerdo;
Estes
transmitem
a
despolarização para as fibras de
Purkinje,
que
geram
uma
contração ascendente.
Qual o exame apresentado?
Eletrocardiograma
Qual a sua
importância?
Quais as posições dos eletrodos?
Linha paraesternal D, 4º EIC;
Linha paraesternal E, 4º EIC;
Entre V2 e V4;
Linha hemiclavicular E, 5º EIC;
Linha axilar anterior E, 5º EIC;
Linha axilar média E, 5º EIC;
Linha axilar posterior E, 5º EIC;
Linha hemiescapular E, 5º EIC.
V2
V3
V4
V5
V6
V7
V8
V1
O que as ondas do ECG representam?
Onda P
Despolarização
(contração)
atrial
Complexo QRS
Despolarização
(contração)
ventricular
Onda T
Repolarização
(relaxamento)
ventricular
E a repolarização
atrial?
Quais as alterações
eletrocardiográficas no IAM?
Isquemia
Lesão
Necrose
Falta de suprimento sanguíneo
Sem lesões permanentes
Alterações na Onda T
Progressão da isquemia
Ainda é reversível
Alterações no Segmento ST
Morte de cardiomiócitos
Quase sempre irreversível
Alterações no Complexo QRS
Quais são os ramos da aorta ascendente?
Qual a função deles?
Artérias coronárias D e E
Mas por que
“Coronárias”?
ACD
Quais as estruturas indicadas? Como
ocorre o enchimento das coronárias?
1
Artéria coronária
esquerda
2
Artéria coronária
direita
Óstios das
coronárias
Vista anterior
da valva aórtica
Valva aórtica
aberta
Valva aórtica
fechada
Quais as estruturas indicadas? Como
ocorre o enchimento das coronárias?
Vista anterior
da valva aórtica
Valva aórtica
aberta
Valva aórtica
fechada
Ramo do nó
atrioventricular
Ramo marginal
direito
Ramo do nó
sinoatrial
Ramo do
cone arterial
A. coronária direita
1
2
3
4
5
Ramo interventricular
posterior
Qual a artéria coronária apresentada?
Quais as estruturas apontadas?
Qual a artéria coronária apresentada?
Quais as estruturas apontadas?
A. coronária
esquerda
1
Ramo interventricular
anterior
2
Ramo circunflexo/CX
Ramos
diagonais/laterais
3
4
Ramo marginal
esquerdo
Quais as vistas apresentadas?
Quais as artérias apontadas?
Vista anterior
Vista posteroinferior
1
Ramo CX
2
Ramo diagonal
3
Ramo IV posterior
4
Ramo posterior
do ventrículo E
?
Quais as regiões do coração são
irrigadas pelas coronárias?
A. coronária esquerda
A. coronária direita
Átrio direito
Ventrículo direito
Partes do átrio e
ventrículo esquerdos
Terço posterior do
septo interventricular
Nós sinoatrial e
atrioventricular
Átrio esquerdo
Ventrículo esquerdo
Partes do ventrículo
direito
2 terços anteriores do
septo interventricular
Qual o corte e a vista dessa imagem?
O que ela representa?
A. coronária
esquerda
A. coronária
direita
Septo
interventricular
Corte axial
Vista inferior
Anterior
Posterior
Quem define o domínio arterial
coronariano? Qual é o mais comum?
O que é codominância?
Artéria
interventricular
posterior
Quais são as artérias mais
comuns a sofrerem obstrução?
Ramo IV
anterior
40 a 50%
A. coronária
direita
30 a 40%
Ramo
circunflexo
15 a 20%
Quais as vistas representadas?
Quais as estruturas apontadas?
Anterior
Posterior
Posterior
1
ACD2
ACE3
Ramo do nó sinoatrial4
Ramo marginal direito5
Ramo IV posterior6
Ramo diagonal7
Ramo IV anterior Ramo marginal esquerdo9
10
Ramo posterior do ventrículo esquerdo8
Ramo CXO que é coronariografia?
Quais são seus pontos de acesso?
Qual a sua importância?
A. femoral
Quais as artérias presentes nas imagens?
A. coronária
direita
A. coronária
esquerda
Como identificar os ramos
IV anterior e o circunflexo?
Ramo IV
anterior
Ramo
circunflexo
Quais as estruturas indicadas?
1
Seio coronário
2
Veia oblíqua
do átrio E/
de Marshall
3
Veia cardíaca
magna
4
Veia posterior
do ventrículo E
5
Veia interventricular
posterior
6
Veia cardíaca
parva
Veias anteriores
do ventrículo D
9
Veia cardíaca
magna
7
8
Veia
interventricular
anterior
Veia marginal E
10
Quais as estruturas indicadas?
Seio coronário
Veias anteriores
do ventrículo D
9
Veia cardíaca
magna
7
8
Veia
interventricular
anterior
Veia marginal E
10
Como ocorre a drenagem do coração?
Veia cardíaca
magna
Veia de Marshall
Veia posterior do
ventrículo E
Seio coronário
Veia cardíaca parva
Veia IV posterior
Átrio direito
Veias anteriores do
ventrículo D
E as Veias cardíacas
mínimas?
Caso Clínico
Foto
ilustrando
a pessoa do
caso
Após diagnosticar uma obstrução considerável do ramocircunflexo, foi realizada uma angioplastia, de imediato, com colocação de um stent. Entretanto, como o ECG do paciente indicou que houve um processo necrótico transmural, o médico ainda avalia a necessidade de realizar uma cirurgia para revascularização do miocárdio com um enxerto da veia safena magna.
Qual o procedimento realizado abaixo?
Quais são os seus pontos de acesso?
Angioplastia
coronariana
A. femoral
A. radial
A. braquial
O que é um stent? Qual a sua função?
O paciente ainda
necessita tomar alguma
medicação?
Dificulta uma
reestenose
O que é um stent
farmacológico?
Qual o procedimento apresentado?
Como ele é realizado?
Revascularização
miocárdica
Qual enxerto é
preferível?
V. safena
magna
A. torácica
interna
O que são capilares?
• São os mais finos vasos do corpo; • A espessura de sua parede permite
as trocas.
Endotélio Lâmina basal
Localização
Características Membrana
basal
Endotélio • Não tem fenestras;
• Há zônulas de oclusão.
Músculo Pulmões Glândula exócrina Tec. nervoso Contínuo
• As fenestras funcionam como canais através da parede capilar; • A fenestra é envolvida por
diafragma.
Fenestras
Trato intestinal Glândulas endócrinas Fenestrado
Características
Localização
Rim
• Diâmetro maior e forma mais irregular;
• Lâmina basal parcial ou totalmente ausente.
Membrana basal descontínua
Endotélio descontínuo Medula óssea Baço Fígado Sinusóide Características Localização
Sistema linfático Sistema linfático
Limpeza e defesa
Sistema linfático?
O que são os vasos linfáticos?
Coleta o fluido dos espaços intersticiais
Sistema cardiovascular
Sistema circulatório Sistema circulatório
Como se organizam esses vasos linfáticos?
Qual a sua relação com os vasos sanguíneos?
1
Capilares linfáticos2
Linfa3
Vasos linfáticos4
Ducto linfático direito5
Ducto torácicoSemelhança com veias
Estrutura e circulação
Quais as regiões do coração indicadas?
Epicárdio +
miocárdio
Endocárdio +
miocárdio
Calma! Vocês ainda não se livraram de mim...
Você consegue indicar o que apontam
as setas?
1
A. Coronária D
Quais as estruturas indicadas?
1
Ramo Marginal D
2
Ramo
Interventricular
Anterior
3
Ramo
Diagonal/Lateral
Você consegue indicar o que apontam
as setas?
1
Ramo
Interventricular
Posterior
2
Seio Coronário
3
Veia Cardíaca
Magna
4
Veia Posterior do
Ventrículo E
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Referências Bibliográficas
Histologia
JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ROSS, M.H. WOJCIECH, P. Histologia. Texto e Atlas. 6ª edição. Editora: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2012.
Descritiva
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a Clínica. 7ª Edição. Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2014.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 6ª edição. 2014.
GRAY, H. Anatomia: A Base Anatômica Da Prática Clínica, 40ª edição, 2010
.
Aplicada
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a Clínica. 7ª Edição. Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2014.
Referências Bibliográficas
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 6ª edição. 2014.
GRAY, H. Anatomia: A Base Anatômica Da Prática Clínica, 40ª edição, 2010.
K. ABBAS, ABUL; FAUSTO, NELSON; C. ASTER, JON; KUMAR, VINAY. Robbins Patologia Básica. 9ª Edição. Elsevier, 2013.
PAPADAKIS, M. A. & McPHEE, S. J. CURRENT Medical Diagnosis & Treatment. 16ª edição, 2017.
MARTINS, M. A. e outros. Clínica Médica USP. 1ª edição, volume 2.
LONGO, FAUCI, KASPER, HAUSER, JAMESON & LOSCALZO. Medicina Interna de Harrison. 18ª edição, 2013, volume 1.
MODENA, E. M. S. C. & MARIA, V. L. R. Assistência de Enfermagem no uso do Catéter de Swan-Ganz: Débito Cardíaco e Pressões de Artéria Pulmonar. Revista Brasileira de Enfermagem, 1978.
Banco de Imagens
• Infarto do miocárdio: K. ABBAS, ABUL; FAUSTO, NELSON; C. ASTER, JON; KUMAR, VINAY. Patologia, bases patológicas das doenças. 8ª Edicao. Elsevier, 2010.
• Infarto do miocárdio 2: https://yessaude.com/sintomas-das-doencas/se-isso-acontecer-estou-infartando-veja-os-principais-sintomas/. Acesso em: 12.2017. • Áreas de dor da Angina/IAM:
http://www.mdsaude.com/2009/02/sintomas-infarto-agudo-miocardio-angina.html; Acesso em 12.2017.
• Áreas de dor da Angina 2: https://yessaude.com/sintomas-das-doencas/se-isso-acontecer-estou-infartando-veja-os-principais-sintomas/. Acesso em: 12.2017.
• Corte histológico da placa de ateroma:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352015000300747. Acesso em 12.2017.
• Imagens da placa de ateroma: http://www.ceanne.com.br/revista/acidente-vascular-cerebral-avc/. acesso em 12.2017.
• Marcadores cardíacos: K. ABBAS, ABUL; FAUSTO, NELSON; C. ASTER, JON; KUMAR, VINAY. Patologia, bases patológicas das doenças. 9ª Edição. Elsevier, 2013.
• Estruturas do complexo estimulante isoladas: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_condu%C3%A7%C3%A3o_el%C3%A9t rica_do_cora%C3%A7%C3%A3o; Acesso em 12.2017.
Banco de Imagens
• Imagens acinzentadas do complexo estimulante: NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 6ª edição. 2014.
• Imagem colorida do complexo estimulante: GRAY, H. Anatomia: A Base Anatômica Da Prática Clínica, 40ª edição, 2010.
• Gif do complexo estimulante: http://imgur.com/gallery/a3gkASD; Acesso em 12.2017. • O eletrocardiograma: http://ecgnow.com.br/como-analisar-um-eletrocardiograma-parte-1/. Acesso em 12.2017. http://fisiologiaessencial.blogspot.com.br/2010/02/as-derivacoes-e-seus-significados.html; Acesso em 12.2017. http://enfermagembio.blogspot.com.br/2015/03/eletrocardiograma.html. Acesso em 12.2017.
• Figura que relaciona ondas do ECG com ciclos do coração: https://br.pinterest.com/pin/340866265526493657/; Acesso 12.2017.
• Isquemia, lesão e necrose: RUNGE, M.S.; OHMAN, E. M.; Netter Cardiologia. 1ª edição, 2006.
• Estudo do ECG sobre isquemia, lesão e necrose:
Banco de Imagens
• Vista superior do coração: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6º edição, 2014.
• Imagem do coração para gif com a coroa: http://www.my-ekg.com/bases/arterias-coronarias.html. Acesso em 12.2017.
• Coração em preto e branco com destaque para ACD e ACE:MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a Clínica. 7ª Edição. Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2014.
• http://www.ebah.com.br/content/ABAAABSKUAK/sistema-circulatório; Acesso em 12.2017.
• Imagem da valva aórtica aberta: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6º edição, 2014.
• Enchimento das coronárias: Imagens gerais do coração com as artérias e veias: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6º edição, 2014 e GRAY, H. Anatomia: A Base Anatômica Da Prática Clínica, 40ª edição, 2010.
• Imagem da irrigação do septo IV pelas coronárias: MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a Clínica. 7ª Edição. Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2014.
• Pontos de acesso para coronariografia: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6º edição, 2014.
Banco de Imagens
• Coronariografias: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6º edição, 2014 e
http://saude.ig.com.br/minhasaude/exames/cateterismo-cardiaco/ref1237835259874.html. Acesso em 12.2017.
• Angioplastia: MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a Clínica. 7ª Edição. Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2014.
• Stent: http://cardiointervencionintegral.com/index.php/informacion-para- pacientes/afectacion-de-las-arterias-del-corazon/en-que-consiste-la-angioplastia-coronaria/; Acesso em 12.2017. • Enxertos de revascularização: http://www.healyourselfathome.com/HEALTH_PROBLEMS/CVD/ATHEROSCLERO SIS/ATHEROSCLEROSIS_MAIN.aspx; Acesso em 12.2017.
• Vasos sanguíneos utilizados para a revascularização: NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6º edição, 2014.
• Lâmina de músculo esquelético: http://www.icb.usp.br/mol/8-4-mesq2.html. Acesso em 12.2017.
• Lâminas de músculo cardíaco: http://www.icb.usp.br/mol/8-11-mcard1-B.html e http://www.icb.usp.br/mol/8-11-mcard1.html. Acesso em 12.2017.
• Lâmina disco intercalar: ROSS, M.H. WOJCIECH, P. Histologia. Texto e Atlas. 6ª edição. Editora: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2012.
Banco de Imagens
• Lâmina da artéria elástica: http://www.icb.usp.br/mol/11-5-circ.html. Acesso em 12.2017.
• Lâmina da artéria muscular:
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20091128112123AAqJkSr. Acesso em 12.2017.
• Lâmina artéria e veia: http://www.icb.usp.br/mol/11-10-circ.html. Acesso em 12.2017.
• Pequenas artérias, veias, arteríolas e vênulas: http://www.icb.usp.br/mol/11-menumod11.html. Acesso em 12.2017.
• Capilares: http://isamararojo.blogspot.com.br/2013/02/estructura-de-los-vasos-sanguineos.html; Acesso em 12.2017.
• Épicárdio + miocárdio: http://www.icb.usp.br/mol/11-27-circ.html. Acesso em 12.2017.
• Miocárdio + endocárdio: http://www.icb.usp.br/mol/11-29-circ.html. Acesso em 12.2017.
• Sarcômero: http://www.vestibulandoweb.com.br/biologia/ufv-2009.asp; Acesso em 12.2017.
• Proteínas da contração muscular: JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.