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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) E ENTRAVES PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

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Academic year: 2021

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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE)

E ENTRAVES PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

Débora Cristiane Paulino Silva¹, Brenda Veríssimo Ferreira¹.

RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi identificar, através de revisão de literatura, as dificuldades na implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). O estudo é do tipo explicativo. Visto a grande necessidade e importância da SAE nas instituições de saúde, levando em consideração que ela é uma metodologia científica da prática assistencial que proporciona cuidados sistematizados, conferindo maior segurança aos pacientes e autonomia para os profissionais, foi-se necessário identificar os motivos que levam a sua não implementação no serviço. Observou-se que dentre os inúmeros entraves para sua implantação, destacam-se a falta de conhecimento científico sobre a SAE por parte dos profissionais de enfermagem; não participação de grande parte da equipe de enfermagem; escassez de recursos e falta de tempo.

Palavras-chave: Enfermagem, Implementação, Dificuldades, SAE.

ABSTRACT: The objective of this research was to identify as difficulties in the Implementation of the Systematization of Nursing Assistance, through literature review. Study and make explanatory type. Seen a great need and importance of SAE NAS Health Care Facilities, Considering that it is a scientific methodology of care practice , that provides systematic care , giving Increased Security TO PATIENTS AND THE Autonomy paragraph Professionals , was If Necessary identify OS Reasons que Carrying a non-implementation of SAME any service . If que observed among OS numerous obstacles paragraph YOUR Implementation, stand himself to lack of Scientific Knowledge About SAE of Nursing Professionals ; No Participation of much of the Nursing Team ; scarcity of resources and lack of pace.

Keywords: Nursing, Implementation, Difficulties, SAE.

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1. INTRODUÇÃO

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) consiste numa metodologia científica na prática do cuidado assistencial, que proporciona cuidados sistematizados, promovendo uma maior segurança aos pacientes e autonomia aos profissionais de enfermagem diante de suas ações assistenciais. É uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades da equipe de enfermagem. (TANNURE, PINHEIRO, 2010). Visto a grande importância da SAE, essa pesquisa será de extrema relevância, considerando as necessidades dos benefícios que serão gerados em prol da implementação do processo de enfermagem, para a conquista de uma melhor autonomia profissional. Através da identificação das dificuldades, o enfermeiro ou instituições de ensino poderão investir em conhecimentos técnicos, práticos e científicos que facilitarão no desempenho da função e na aquisição de um feedback positivo no âmbito da profissão.

Além dos benefícios anteriormente citados, também favorecerá na obtenção de uma comunicação mais eficaz entre os profissionais, a qual refletirá num melhor comprometimento na gestão, na redução do período de internação, na redução de custos, e principalmente na prestação de um serviço de qualidade para o cliente e a sociedade.

Segundo a resolução COFEN (358/2009), a Sistematização da Assistência de Enfermagem organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a operacionalização do processo de enfermagem. Considerando que a operacionalização e documentação do Processo de Enfermagem evidencia a contribuição da Enfermagem na atenção à saúde da população, aumentando a visibilidade e o reconhecimento profissional (COFEN, 2009)

Com base na busca pela qualidade na assistência de enfermagem e no intuito de reduzir os custos nas instituições, a Resolução do COFEN 272/2002 tornou obrigatória a implementação da SAE nos serviços de saúde pública e privada, direcionando as etapas para sua operacionalização, sendo elas: Anamnese e Exame Físico; Diagnósticos de Enfermagem; Planejamentos dos Resultados Esperados; Implementação da Assistência de Enfermagem; Avaliação da Assistência de Enfermagem. Em 2009 essa resolução foi revogada pela Resolução COFEN 358/2009, que além de determinar a

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obrigatoriedade, preconiza como atividade privativa do enfermeiro. (GOMES, BRITO, 2013).

Visto a grande necessidade e importância da SAE nas instituições de saúde, foi-se necessário identificar os motivos que levam a não implementação da mesma no serviço. Por meio de revisão de artigos científicos, pudemos identificar que os principais dilemas encontrados na aplicação prática da SAE são: falta de conhecimento científico por parte dos enfermeiros; escassez de recursos e falta de tempo; não participação de grande parte da equipe de enfermagem; falta de exercício prático; pouco conhecimento por parte dos profissionais sobre a SAE; estabelecimento das prioridades no cuidado; capacitação continuada e interesse interpessoal.

Com base nisso, este artigo visa revisar literaturas sobre os entraves para a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

A preocupação da enfermagem com a questão teórica nasce com Florence Nightingale, que afirmava que a enfermagem requeria conhecimentos distintos da medicina. Ela definiu as premissas em que a profissão deveria se basear estabelecendo um conhecimento direcionado à pessoa e às condições nas quais ela vivia e em como o ambiente poderia atuar, positivamente ou não sobre a saúde das pessoas. Apesar da influência de Florence, a enfermagem acabou por assumir uma orientação profissional dirigida para o imediatismo, baseando-se em ações práticas, de modo não sistemático. Desse modo, ocorreu uma quase estagnação da enfermagem centrada no modelo biomédico que perdurou por muitas décadas (TANNURE, PINHEIRO, 2010).

Porém, sobre influência de vários fatores como guerras mundiais, revoluções femininas, entre outras, as enfermeiras começaram a questionar e refletir sobre a prática de enfermagem. A partir daí, surgiu a consciência que a enfermagem fosse mais preparada para alcançar a qualidade no cuidado prestado à população. Nos anos de 1950, iniciou-se o foco na assistência holística da enfermagem. Surge então, a ênfase no cuidado de enfermagem, não mais na patologia, mas na pessoa e na promoção da sua integridade, percebendo-se o doente como pessoa com necessidades a serem atendidas pela enfermagem (TANNURE, PINHEIRO, 2010).

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Foi no ano de 2009 que foi aprovada a Resolução 358 – 23.10.2009 (COFEN), que dispõe sobre a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem, e dá outras providências. (TANNURE, PINHEIRO, 2010). A sistematização da assistência de enfermagem (SAE) pode ser definida como uma metodologia para nortear, organizar e realizar o cuidado de maneira integralizada com embasamento em princípios científicos. É uma ferramenta que opsoniza a melhora na prática assistencial obtida a partir de avaliação de dados do indivíduo, família e da comunidade. Auxilia o enfermeiro na tomada de decisão, na prevenção e avaliação de consequências. É um instrumento privativo do enfermeiro no processo de trabalho, o qual possibilita o desenvolvimento de ações para proporcionar melhorias no estado de saúde-doença e saúde dos indivíduos (UNICRUZ, 2010)

SAE constitui-se uma fonte primordial para que haja interação, participação, planejamento e plano de cuidados eficaz no Processo de Enfermagem. É obrigatório e privativo do enfermeiro, segundo a resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) Nº 358/2009.

O processo de enfermagem é um método utilizado para se implantar, na prática profissional, uma teoria de enfermagem. Após a escolha da teoria, torna-se necessária a utilização de um método científico para que os conceitos sejam aplicados e implantados na prática (TANNURE, PINHEIRO, 2010).

Para que a sistematização seja aplicada é necessário conhecimento científico e a execução dos elementos chaves: 1- Anamnese e exame físico, onde será feita a coleta de dados do paciente através de uma entrevista para obter informações importantes sobre a história atual e pregressa do paciente, é composta de: identificação do paciente, queixa principal, história atual da doença, história médica pregressa, alergias e hábitos de vida. Em seguida, realiza-se o exame físico, que consiste em: Inspeção (observar o paciente), Palpação (utilizando o tato para identificar alterações de formas), Percussão (Provocar estímulos através de pequenos golpes para identificar sons) e Ausculta (semelhante à percussão, contudo, faz uso de aparelhos para este fim, como por exemplo o estetoscópio) (CAPESE – SP); 2- Diagnóstico de Enfermagem, que será feito a partir das informações colhidas na anamnese e no exame físico; 3- Planejamento dos Resultados Esperados, onde foca a importância de realizar o planejamento de

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enfermagem após elaboração do diagnóstico. Através dos resultados esperados estabelecidos são realizadas prescrições de enfermagem para que a meta proposta seja alcançada; 4- Implementação da Assistência de Enfermagem, onde é descrito passos para realizar a prescrição de enfermagem e implementá-la afim de atingir a meta proposta; 5- Avaliação da Assistência de Enfermagem, que consiste em acompanhar as respostas do paciente aos cuidados e avaliar se obteve bons resultados das prescrições de enfermagem. Deve ser realizado diariamente ou a cada novo contato com o paciente durante o procedimento do exame físico (COFEN, 2013).

A implantação da SAE e seus elementos chaves ainda é um grande desafio, em decorrência da falta de conhecimento científico por parte dos enfermeiros, escassez de recursos, associados a uma deficiente participação da equipe de enfermagem (UNINOVA, 2012); a falta de tempo, a falta de conhecimento teórico acerca da metodologia de assistência, a falta de exercício prático, a descrença por parte de alguns profissionais, como também o não acompanhamento diário da evolução do paciente (BACKES; SCHWARTZ, 2005; TAKAHASHI et al., 2008). Além dessas entraves, outros artigos destacaram problemas como o pouco conhecimento sobre a SAE, deficiência na abordagem da temática durante o curso de Graduação, grande demanda de serviços burocráticos e administrativos, além da falta de recursos materiais para o cuidado (AMANTE; ROSSETTO; SCHNEIDER, 2009; SILVA; MOREIRA, 2010). Observou-se também que os enfermeiros apresentam dificuldades com o estabelecimento das prioridades na prática do cuidado. A preocupação com o tempo disponível para realizar a SAE foi muito discutida e relacionada com a importância do estabelecimento das prioridades e com a pretensão de prestar uma assistência de cuidado com qualidade (SILVA; MOREIRA, 2010). Pudemos identificar também que a capacitação continuada e interesse interpessoal também são uma das problemáticas enfrentadas para a implementação da Sistematização da Assistência de Saúde.

Sabe-se também que essa dificuldade na implementação tem grande coparticipação política e econômica e que muitas vezes independe unicamente da Enfermagem. Porém uma gerência engajada, consciente, comprometida com a profissão e com a assistência de qualidade irá em busca de meios cabíveis para que a sistematização seja implantada, para que haja a conscientização de toda equipe de que todas as diretrizes sejam executadas para prestar uma assistência de melhor qualidade,

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com maiores resultados positivos e mais segurança e respaldo para o paciente e para o profissional.

O Processo de Enfermagem (PE) surgiu desde a década de 80, e ainda hoje há grandes entraves em operacionalizar o processo; o comodismo dos antigos profissionais atuantes de enfermagem e o conformismo por parte dos mais novos são as dificuldades que interpõe o progresso dessa implementação. Dentre as dificuldades apontadas, observa-se que grande parte dos profissionais referem-se a falta de profissionais e a deficiência na área de conhecimento sobre a implantação da SAE ( HERMINA; ARAÚJO, 2006). Em todos os contextos das instituições pode-se observar o desinteresse e as entraves colocadas por parte dos profissionais e da gestão, para que a SAE seja implantada, pois cada vez que o sistema é mais aprimorado e sistematizado, isso gerará mais custos para as instituições e dificultará para que o sistema seja “burlado”.

A Sistematização de Assistência de Enfermagem (SAE) tem como propósito tornar o sistema mais seguro, organizado, eficaz e o mais claro possível, o que muitas vezes não é “bom” para as instituições que apresentam problemas administrativos e assistenciais; através da SAE é possível fazer o direcionamento adequado do atendimento; controle dos gastos nas unidades de saúde; cumprimento de metas diante da assistência de enfermagem; no planejamento, execução, avaliação e no cuidado de Enfermagem junto ao paciente.

De acordo as inúmeras entraves que citamos anteriormente para a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), concluímos que para a implementação da mesma, é preciso uma ação conjunta da gestão juntamente com a equipe de profissionais de enfermagem. Onde a primeira precisa compreender a importância legal, social e assistencial da SAE para o atendimento de enfermagem, bem como oferecer boas condições de trabalho, quantidade necessária de funcionários para execução, investir em capacitações e fiscalizar e estimular os profissionais a fazerem da SAE um instrumento facilitador do trabalho. E a segunda, é necessário que haja uma compreensão por parte dos profissionais de enfermagem, de que a implementação da SAE é privativa do enfermeiro, e o mesmo precisa se emponderar do conhecimento científico sobre a sistematização para poder executá-la, visto que a sua não

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implementação vai de encontro a Resolução do COFEN 272/2002, que tornou obrigatória a implementação da SAE nos serviços de saúde pública e privada.

3. METODOLOGIA

A metodologia empregada foi revisão de literatura, através da pesquisa explicativa. Segundo GIL, 2009 essas pesquisas têm como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos; com abordagem qualitativa e do tipo bibliográfica. A pesquisa foi realizada através de artigos científicos entre os anos de 2011 a 2015, através dos bancos de dados da SCIELO e BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAUDE, cujas palavras chaves foram: ENFERMAGEM, IMPLEMENTAÇÃO, DIFICULDADES e SAE

Utilizamos como critério de exclusão, artigos de língua estrangeira; com mais de 6 anos de publicação; e que abordam a implementação da SAE em setores específicos como obstetrícia, neonatal e etc. Como critério de inclusão, aqueles que direcionaram sua temática exclusivamente para as dificuldades abordadas na realidade prática da implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem.

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4. RESULTADOS E DISCURSÃO

Os resultados obtidos da pesquisa nos artigos foram descritos e compuseram uma tabela, da qual deu-se a origem às discussões sobre a SAE.

TABELA 1. Demonstrativo de sistematização da assistência de enfermagem e dificuldades para a sua implementação.

Os resultados obtidos evidenciaram um leque de dificuldades que impossibilitam a execução dos processos da SAE na prática de enfermagem, apontando essas dificuldades na realidade.

Artigo

Autores

Justificativa

Dificuldades na implementação da sistematização da assistência de enfermagem – SAE: uma revisão teórica

REMIZOSKI, Jucilene.; ROCHA, Mayra M.; VALL, Janaina.

Buscou identificar os principais fatores que dificultam a implantação da SAE na prática do enfermeiro.

Desafios na implantação da sistematização da assistência de enfermagem: uma revisão de literatura

GOMES, Leopoldina A.; DE BRITO, David S.

Ressaltou que há uma preocupação da enfermagem em refletir sobre a metodologia e prática de trabalho para um melhor resultado na assistência ao paciente.

Sistematização da assistência de enfermagem: dificuldades na implantação na visão do Enfermeiro BARBOSA, Eliane P.; DE BIASI, Luciana S.; ZAGO, Vera L P.; PAINI, Joseane P.; SEVERO, Cristina M.

Relatou que a maioria dos enfermeiros não se conscientizou sobre a importância da implantação da SAE, o que resulta na não realização do processo.

Entre o êxito e a frustração com a sistematização da assistência de enfermagem

CASAFUS, Karen C U.; DELL`ACQUA, Magda C Q.;

BOCCHI, Sílvia C M.

Mostrou que há um déficit de recursos humanos que impulsiona o enfermeiro a realizar uma SAE ilusória. Sistematização da assistência de

enfermagem na graduação: um olhar sob o pensamento complexo

DA SILVA, Josilaine P.; GARANHANI, Mara L.; PERES, Ainda M.

Mostrou que a aprendizagem sobre a SAE é dada de maneira fragmentada e praticada apenas Poe estudantes.

Sistematização da assistência de enfermagem: a importância na implantação nos hospitais do Brasil

CASTRO, Danielly A L.; CAIXETA, Josane A.

Mencionou a participação dos gestores dos hospitais para se instituir um trabalho que sistematize a assistência.

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Revelou-se que a SAE é um instrumento de trabalho de extrema relevância para os profissionais, pois orienta o cuidado profissional de enfermagem e a documentação da prática profissional (COFEN 2011).

Entretanto, dentre as dificuldades encontradas para a execução da SAE tem-se a falta de conhecimento sobre a realização do exame físico e das demais etapas, falta de treinamentos, principalmente nas instituições de saúde, falta de registro adequado, conflito de papeis, carência de pessoal e recursos, resistência na aceitação de mudanças e falta de credibilidade nas prescrições de enfermagem (GOMES; DE BRITO, 2012). Para que tais dificuldades sejam solucionadas é necessário que haja uma maior articulação científica para que a sistematização da assistência de enfermagem seja encarada como um elemento fortalecedor na prática profissional e na qualidade da assistência; é também papel do enfermeiro identificar esse entraves e buscar a solução dos mesmos, abrindo caminhos para a sua implementação da SAE (GOMES; DE BRITO, 2012).

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TANNURE, Meire Chucre. PINHEIRO, Ana Maria. SAE: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: GUIA PRÁTICO. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 298 páginas

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GOMES, Leopoldina Almeida; BRITO, D. S. Desafios na implantação da sistematização da assistência de enfermagem: uma revisão de literatura.Revista Interdisciplinar UNINOVAFAPI.[on line], p. 64-70, 2012.

COFEN, Portal. [S.l.]: Revista virtual, 2013. Disponível em: <http:// revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/531/214>. Acesso em: 18 nov. 2015, 15:53:30.

SOARES, Mirelle Inácio et al. Sistematização da assistência de enfermagem: facilidades e desafios do enfermeiro na gerência da assistência. Esc. Anna Nery Rev. Enferm, v. 19, n. 1, p. 47-53, 2015.

MANGUEIRA, Suzana de Oliveira et al. Implantação da sistematização da assistência de enfermagem: opinião de uma equipe de enfermagem hospitalar. Enfermagem em Foco, v. 3, n. 3, 2012.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Edição. Editora Atlas S.A, São Paulo: 2009.

CAPESESP, Boletim Eletrônico. S.l.]: Virtual Books, 2015. Disponível em: <http://www.capesesp.com.br/a-importancia-do-exame-clinico>. Acesso em 19 nov. 2015, 16:00:14.

KOHNLEIN, Juliana do Nascimento ; SCHNEIDER, Mariele Amaral ;BUGS, Sabrina ;KAEFER, Cristina T . SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM(SAE) - uma reflexão de sua metodologia, 2013.

GOMES, Leopoldina Almeida. Desafios na implantação da sistematização da assistência de enfermagem: uma revisão de literatura, 2012.

Referências

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