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Programa Estadual de Controle da Doença de Chagas

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Academic year: 2021

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Programa Estadual de Controle da Doença de

Chagas

A Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde / Centro Estadual de Vigilância em Saúde (DVAS/CEVS) e o Instituto de Pesquisas Biológicas – Laboratório Central / Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (IPB-LACEN/FEPPS), da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul SES/RS, divulgam a

PLANILHA ELETRÔNICA VETORESCHAGAS.xls

versão 2015

SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DA PLANILHA

ELETRÔNICA:VETORESCHAGAS ... 2 2 FLUXO DE ENVIO DE INFORMAÇÕES... 2 3 ORIENTAÇÕES GERAIS ... 2 4 INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA ELETRÔNICA:

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1 JUSTIFICATIVA USO DA PLANILHA ELETRÔNICA: VETORESCHAGAS.xls

A planilha denominada VETORESCHAGAS, em formato Excel®, foi concebida para controle interno do IPB-LACEN/RS sobre os Laboratórios de Entomologia do Estado do Rio Grande do Sul. Este relatório registra a origem e o resultado das amostras de triatomíneos e de outros insetos que a população envia para as Secretarias Municipais de Saúde para investigação.

O uso desta planilha em todos os Laboratórios de Entomologia que realizam os diagnósticos relacionados aos vetores da doença de Chagas deve-se ao fato de ser um instrumento rápido e eficaz no acompanhamento da produtividade e na ocorrência de espécies de triatomíneos e/ou de insetos que possam causar prejuízos pela ocorrência ou abundância de infestação.

.

2 FLUXO DE ENVIO DE INFORMAÇÕES

 Correios Eletrônicos Oficiais Estaduais para envio do e-mail dos laboratórios: • CRS: a CRS deve ser contatada para eleger um e-mail de envio

• Seção de Reservatório e Vetores/IPB- LACEN/RS: resvet@fepps.rs.gov.br • CEVS: cleonara-bedin@saude.rs.gov.br

É atribuição dos laboratoristas da área de Entomologia o envio mensal desta planilha por correio eletrônico (e-mail), até dia 05 do mês.

Laboratórios municipais devem enviar e-mail para CRS, ResVet/IPB-LACEN/RS e CEVS.

Laboratórios regionais devem enviar e-mail para ResVet/IPB-LACEN/RS e CEVS.

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arquivo a ser enviado deve possuir a mesma extensão de quando recebido originalmente, ou seja,.xls. Fica padronizado o seguinte nome de arquivo a ser enviado:

VETORESCHAGAS_XCRS_datadeenvio (sendo que CRS significa Coordenadoria Regional de Saúde).

A data de envio deve ser preenchida com dois dígitos para dia e mês, e quatro dígitos para ano, ininterruptamente. Ex:

• VETORESCHAGAS_1CRS_03062015;

 A planilha é de preenchimento anual, portanto, cumulativa. Não existe um número limitado de linhas para preenchimento de dados, sendo possível inserir linhas. Cuidado para não inserir linhas abaixo da ou na linha do TOTAL;

 Todos os dados devem ser registrados, sejam amostras coletadas pelo PNCDCh (Programa Nacional de Controle da Doença de Chagas) ou amostras geradas por demanda espontânea da população (neste caso registrar o número da FIA – Ficha de Identificação de Artrópodos);

 Não se deve deixar linhas em branco entre as linhas preenchidas;

 Uma linha terá a informação de uma amostra com um ou vários exemplares;

 Não é necessário digitar zero caso não sejam identificados exemplares, neste caso deve-se deixar a célula em branco;

 Quando o dado não foi informado nos formulários que vem do campo, é para preencher a célula com a cor amarela;

 É importante dizer que a planilha não consegue ser visualizada por inteiro na tela do monitor; é necessário deslocar a planilha para esquerda ou direita e para cima e para baixo conforme a necessidade de digitação de dados;

 Nas células nas quais se devem digitar letras, a digitação deve ser feita em letras maiúsculas, fonte Arial, tamanho 10, sem abreviaturas e sem acentos. Por exemplo, na coluna município, deve-se digitar ARROIO DO SAL, e não A. do Sal ou qualquer outra abreviatura;

 Não se deve digitar letras em células de números e vice-versa;

 Não se deve digitar caracteres inúteis e nem deixar espaços desnecessários nas células.

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 PLANILHAS COM DIGITAÇÃO E/OU NOME FORA DOS PADRÕES ESPECIFICADOS NÃO SERÃO ACEITAS COMO DEFINITIVAS; ENTRAREMOS EM CONTATO PARA QUE SEJAM CORRIGIDAS E DEPOIS REENVIADAS DE MANEIRA CORRETA.

4 INSTRUTIVO DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA ELETRÔNICA: VETORESCHAGAS.xls

DATA: Digitar a data da digitação dos dados, utilizando dois dígitos para dia, mês e ano. Separe DIA/MÊS/ANO com o sinal “barra”. Por exemplo: 03/05/15;

CRS: Digitar somente o número da CRS. Ex: 1, 2, 3,...18,19;

MUNICÍPIO: Digitar o nome do município (em letras maiúsculas, sem abreviaturas e sem acentos);

LOCALIDADE: Digitar o nome da localidade (em letras maiúsculas, sem abreviaturas e sem acentos). Caso a localidade não seja digitada, deve-se preencher a célula com a cor amarela. Ex: SAO JOSE;

COLETOR: Digitar (em letras maiúsculas e sem acentos) o primeiro e o último nome do coletor da amostra;

ATIVIDADE: Digitar na coluna correspondente a atividade realizada. ATIVIDADE DE PESQUISA: Digitar o número “1”, se foi realizada a pesquisa; ATIVIDADE DE BORRIFAÇÃO: Digitar o número “1”, se foi realizada a borrifação (controle químico); ATIVIDADE DE ATENDIMENTO PIT: Digitar o número do Posto de Informação de Triatomíneos(PIT) que foi visitado, se a atividade realizada foi visita ao PIT;

PERIDOMICILIO: Digitar o número “1”, se a coleta foi realizada no peridomicílio. INTRADOMICILIO: Digitar o número “1”, se a coleta foi realizada no intradomicílio. Nº DA ETIQUETA: Digitar o número da etiqueta que acompanha a amostra. Digite somente números. Número gerado pelo PCDCh.

FIA: Digitar o número de registro na FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE ARTRÓPODOS, quando a amostra for originada de demanda espontânea, ou seja, o usuário entrega no laboratório ou a amostra dá entrada no laboratório sem formulário.

DATA DA COLETA: Digitar a data da coleta, utilizando dois dígitos para dia, mês e ano. Separe DIA/MÊS/ANO com o sinal “barra”. Por exemplo: 03/05/15;

DATA DE ENTRADA: Digitar a data da entrada da amostra no laboratório, utilizando dois dígitos para dia, mês ano. Separe DIA/MÊS/ANO com o sinal “barra”. Por exemplo:

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HEMÍPTERO: digitar na coluna correspondente do hábito alimentar o número de exemplares identificados como Hematófago, Predador ou Fitófago.

OUTROS INSETOS: digitar o número de exemplares que foram identificados como inseto, mas não hemíptero.

OUTROS ARTRÓPODOS: digitar o número de exemplares que foram identificados como artrópodo, mas não do grupo dos insetos.

CÓDIGO e ESPÉCIE DE TRIATOMINAE: digitar o número de exemplares identificados na coluna da espécie correspondente. Caso a espécie identificada não estiver especificada digitar na coluna OBSERVAÇÕES o nome da mesma.

ESTÁGIO: Na Coluna FÊMEA digitar o número de exemplares identificados do sexo feminino. Na coluna MACHO digitar o número de exemplares identificados do sexo masculino. Se ninfa digitar a quantidade de exemplares na respectiva coluna: n5 digitar o número de exemplares identificados como ninfa de 5º instar; n4 digitar o número de exemplares identificados como ninfa de 4º instar; n3 digitar o número de exemplares identificados como ninfa de 3º instar; n2 digitar o número de exemplares identificados como ninfa de 2º instar; n1 digitar o número de exemplares identificados como ninfa de 1º instar; ovo digitar o número de ovos identificados.

EXAME PARASITOLÓGICO: Anotar o número de exemplares, na respectiva coluna, positivo ou negativo, o resultado do exame parasitológico para Trypanosoma cruzi. MII: digitar a quantidade de amostras consideradas Material Inadequado para Identificação (MII), que é a amostra em decomposição ou sem condições para uma identificação precisa; caso não haja amostra MII, a célula deve ser deixada em branco; LABORATORISTA: Digitar (em letras maiúsculas e sem acentos) o primeiro e o último nome do laboratorista que realizou a análise;

OBSERVAÇÕES: Digitar observações que considera importante comentar.

Ex.: EXEMPLARES MORTOS E AMASSADOS; Cosmoclopius sp.; PERCEVEJO DE CAMA: Cimex lectularius EM QUARTO DE HOTEL.

NOTA: Qualquer esclarecimento entre em contato com Fernanda (51 3288 4014) ou Cleonara (51 3901 1115).

Referências

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