• Nenhum resultado encontrado

Proc. TC 9%J / éj.pj$ Fis. _ Jo ~ ICJW..; é)h ~W3

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Proc. TC 9%J / éj.pj$ Fis. _ Jo ~ ICJW..; é)h ~W3"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO

Proc. TC

9%J /

éJ.pJ$

Fis. _

Jo

·~

ICJW..;

é)h

~W3

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO

ESPÍRITO SANTO

ACORDO DE COOPERAÇÃO No /2015

ACORDO DE COOPERAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIÃO, POR MEIO DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, E O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

A UNIÃO, por meio da CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, com sede no Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco'A', Edifício Darcy Ribeiro, em Brasília - DF, inscrita no CNPJ/MF sob o número 05.914.685/0001-03, doravante referida simplesmente como CGU, neste ato representada pelo Senhor Chefe da Controladoria-Regional da União no Estado do Espírito Santo, GLAUCO SOARES FERREIRA, e o TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, com sede na Rua José Alexandre Buaiz, 157, Bairro Enseada do Suá, em Vitória - ES, inscrito no CNPJ/MF sob o número28.483.014/0001-22, doravante referido simplesmente como TCE-ES, neste ato representado pelo Excelentíssimo Presidente Conselheiro, DOMINGOS AUGUSTO TAUFNER, nos termos do art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, resolvem celebrar o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO, atendendo às cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

Constitui objeto do presente ACORDO DE COOPERAÇÃO o estabelecimento de mecanismos de cooperação, visando ao desenvolvimento de projetos e ações que possam contribuir tanto para a prevenção e o combate à corrupção, quanto para a promoção da transparência e da ética pública, assim como para o fomento do controle

(2)

social e p; r:.t o fortalecimento da gestão pública,. quanto

p~ra

o aperfei<;oamento do planejamei to e da execução das auditorias e fiscalizaçôes corcernentes

à

aplicação dos recursos pt blicos federais e municipais ou estaduais. I

I I i

CLÁUSlJI A SEGUNDA- DAS FORMAS DE

COOPE~ÇÃO

I

A coopera1 ão de que trata este ACORDO DE

COOPERAÇ~O

consistirá nas seguintes medidas, o ~;ervadas as competências e atribuições próprias df cada parte:

I

I - atuar conjuntamente em ações de prevenção ü c9rrupção e promoção da transparênl ia e da ética pública, através da realiza<;ão ele evertos de sensibilização e de capacitaçà1 , objetivando maior participação da soóedadel no controle dos gastos

públicos; :

I I

11 - realiza trabalhos de fiscalização e auditoria nas uniidad s municipais ou estaduais no Estado ' o Espírito Santo_, no tocante aos recursos públic< s federais e municipais ou estaduais 2 elas transferidos, inclusive em conjunto, quando ouver interesse recíproco

dos órgãos signatários, respeitadas as competências estabelec·das na legislação;

'

III - com nicar, entre si, eventuais indícios de

irreguh~ridades

ou improbidades detectadas quando da fiscalizaçüo dos convênios firmados ertre os entes federais e os órgüos ou 1 ntidades municipais ou estaduais; 1

I

IV - troc r periodicamente informações pertinentes

à

ptgramação dos trabalhos relativos à missôes institucionais dos partícipes, com vis as a propiciar a atua<;ão coordenad; e o aproveitamento do resultado dos trabalh s realizados, otimizando, assim, a ap icação dos recursos envolvidos; 1

V - comp rtilhar bases de dados e de sistemas utilizadas pelos órgãos signatários, visando a aximizar o aproveitamento das informações ger nciadas, em benefício da racionaliza üo e do aprimoramento de técnicas e procedi entos implementados nas ações de C< ntrole.

Subcláusu a. Primeira - As partes executarfto as ativ dades decorrentes deste ACORDO DE COOPERAÇÃO de forma a ser definida, em cada caso, pelos titulares elas unidac C'> técnicas da CGU e do TCE-ES responsáveL por sua implementação,

mediante t oca de correspondência oficial e delibera<;ã.o e tre os representantes dos órgàos en olvidos, observadas as competências atribuíd s pela Constituição da República pela Constituição do Estado do Espírito Santo.

Subcláusu a1 Segunda - Os trabalhos desenvolvidos a partir desta parceria realizar-se-üo mediar e o fornecimento de informações constantes os bancos de dados dos parceiros, ·. elativos a fiscalizações anteriores realizadas em c ntratos ou convênios, que

(3)

Proc. TC 0~1

I

Ç),Qf5

Fis.

E1

.J]

\00,__,;;3~--serão objeto de acompanhamento dos partícipes. Dessa forma, obter-se-ão subsídios técnicos na avaliação do objeto da auditoria, além de se evitar nova auditoria sobre o mesmo tema.

Subcláusula Terceira - As fiscalizações e auditorias decorrentes deste ACORDO DE

COOPERAÇÃO serão, sempre que possível, incluídas nos planos ou programas de fiscalizações e auditorias elaborados pelas unidades técnicas competentes e autorizadas com observância aos trâmites específicos no âmbito de cada uma das partes.

Subcláusula Quarta - A presente parceria não obriga ao intercâmbio de informações

de caráter sigiloso, o qual somente se dará em situação justificável, obrigando o partícipe destinatário a manter o sigilo das informações. Devem também ser protegidos por sigilo dados e informes preliminares recebidos por um dos partícipes, cuja manifestação definitiva do outro dependa da realização de levantamentos, diligências e análises complementares, com vistas

à

preservação dos profissionais, pessoas físicas, jurídicas e instituições envolvidas.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES

As partes se comprometem, igualmente, a conjugar esforços para o desenvolvimento e a execução de ações concernentes ao objeto do presente ACORDO DE COOPERAÇÃO, nos termos seguintes:

I - planejar e executar ações integradas entre os partícipes do presente ACORDO DE COOPERAÇÃO, com vistas a estimular o controle social e fortalecer a gestão dos recursos públicos pelo(s) municípios ou estado;

11 -conduzir os trabalhos em conformidade com as normas e procedimentos de auditoria

governamental vigentes, bem como segundo métodos específicos cuja utilização seja recomendável, considerando a natureza e os objetivos institucionais, na execução dos trabalhos e na emissão dos relatórios;

111 - proporcionar, com a necessária presteza, mediante solicitações recíprocas,

orientações suplementares quanto à metodologia a ser adotada no planejamento, na execução dos trabalhos e na emissão dos relatórios;

IV - manter sistema de comunicação, de modo a informar-se mutuamente sobre o andamento dos trabalhos;

V - compartilhar relatórios e demais orientações pertinentes à execução das atividades previstas neste ACORDO DE COOPERAÇÃO, com a maior celeridade possível, atendidos os requisitos procedimentais de cada órgão signatário;

(4)

\/I - inforn ar um ao outro sobre o número de vagas

disponí~eis

para o copartícipe nos eventos de reinamento e aperfeiçoamento de pessoal; e I

1.

VII - dar te pestivo conhecimento ao copartícipe dos planos pu programas de auditoria e fiscaliza< ão previstos, de forma que as partes possam

<~aliar

a possibilidade de integração e atividades ou aproveitamento de resultados. !

I I

Subcláusu a única - Comprometem-se igualmente ambos bs partícipes a adotar as medidas n cessárias para o cumprimento do disposto no presente ACORDO DE COOPERP ÇÃO, bem como a designar, formalmente, no pn o de trinta dias contados da data de ua celebração,, coordenador responsável pelo aco panhamento da execução do ajuste.

CLÁUSlJI A QUARTA DA

ORÇAME TÁRIA ESPECÍFICA

I, i

INEXISTÊNCI~

I I DE DOTAÇÃO

As ativida· es previstas neste ACORDO DE COOPERA ÃO não acarretam ônus financeiro ; dicional aos partícipes, uma vez que já integram s as atribuições ordinárias, razão pela ' u al não se consigna dotação orçamentária espec:ífi a.

CLÁUSlJI A QUINTA- DOS RECURSOS HUMANOS

Os recurso: humanos utilizados por qualquer dos partícipes as atividades inerentes ao presente A ORDO DE COOPERAÇÃO não sofrerão alte ações na sua vinculação funcional c m as instituições de origem, às quais cabe respo sabilizar-se por todos os encargos d( natureza trabalhista, previdenciária, fiscal e securi ária decorrentes.

I

CLÁ USlll A SEXTA - DA ALTERAÇÃO, DA VIGÊ:NCit E DA RESCISÃO

- I

O presente ACORDO DE COOPERAÇAO terá vigência de . essenta meses, iniciando-se a partir <e sua assinatura, podendo iniciando-ser alterado mediante te mo aditivo, a critério dos partícipes, ' rescindido a qualquer tempo por mútuo consenso pelo inadimplemento das obrigações a:~sumidas pelos partícipes, ou pela iniciativa un'lateral de qualquer deles,

mediante r tificação por escrito, com antecedência s.essen a dias, de um ao outro, restando a '· ada qual somente a responsabilidade pelas tarefa. em execução no período anterior à n tificação.

(5)

CLÁUSULA SÉTIMA- DA PUBLICAÇÃO

A publicação de extrato do presente instrumento ou de seus aditamentos será providenciada pela CGU, no Diário Oficial da União, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, conforme dispõe o art. 61, parágrafo único, da Lei nº 8.666, de 1993.

CLÁUSULA OITAVA- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Os detalhes operacionais necessários ao pleno cumprimento das obrigações ora assumidas serão estabelecidos de comum acordo pelos órgãos executores, por meio de deliberações registradas em expedientes internos ou em atas de reuniões compartilhadas, e as dúvidas e controvérsias decorrentes da execução deste ACORDO DE COOPERAÇÃO serão dirimidas, preferentemente, por mútuo entendimento entre os partícipes.

Assim ajustadas, firmam as partes, por intermédio de seus representantes, o presente instrumento em duas vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas infra-indicadas.

Vitória, ES, 3) de

CA.fJc~JOde

2015.

~

GLAU~A~RREIRA,

Chefe da Controladoria-Regional da União no Estado do Espírito Santo

Testemunhas:

·~

DOMINGOS AUGUSTO TAUFNER Presidente do Tribunal de Contas

Referências

Documentos relacionados

Este documento descreve a implementação básica de conexões do leitor fixo RFid Honeywell IF1 através da interface serial – RS232.. Como exemplo será utilizado um computador

de lados do polígono; na segunda coluna, o número de diagonais traçadas a partir de um vértice; na terceira coluna, o número total de diagonais traçadas a partir de cada vértice; e

Pelo conceito material de Constituição, não importa a maneira como a norma foi inserida no ordenamento jurídi- co, mas sim o seu conteúdo. Por exemplo, a lei da ficha limpa –

O canabidiol é um composto presente na planta Cannabis sativa, que promove diversos benefícios à saúde humana, como por exemplo sobre as doenças neurológicas como epilepsia,

A atribuição de incentivos financeiros à equipa multiprofissional depende da concretização dos critérios para atribuição das unidades contratualizadas (UC) referentes às

3% dos recursos para tradução de bíblias são investidos aqui.. 8% dos missionários

Não tem informações sobre a sua modificação química e, pelo exposto acima, no presente trabalho tem-se estudado a modificação química deste amido variando a concentração

Somente na classe Aberta Jr e Sr, nas modalidades de Apartação, Rédeas e Working Cow Horse, que será na mesma passada dessas categorias e os resultados serão separados. O