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MANEJO DE PACIENTE COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

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Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC Curso de Odontologia

Trabalho de Conclusão de Curso

MANEJO DE PACIENTE COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

Gama-DF 2020

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FABIANA SANTOS MATOS

MANEJO DE PACIENTE COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

Artigo apresentado como requisito para conclusão do curso de Bacharelado em Odontologia pelo Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac.

Orientadora: Prof (a). Ms. Hanna Patricia Ganim Pereira da Silva

Gama-DF 2020

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FABIANA SANTOS MATOS

MANEJO DE PACIENTE COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

Artigo apresentado como requisito para conclusão do curso de Bacharelado em Odontologia pelo Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac.

Gama, 26 de Novembro de 2020.

Banca Examinadora

Prof. Nome completo Orientador

Prof. Nome completo Examinador

Prof. Nome Completo Examinador

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MANEJO DE PACIENTE COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

FABIANA SANTOS MATOS1 Hanna Patricia Ganim Pereira da Silva2

Resumo:

O transtorno do espectro autista (TEA) consiste em uma alteração do comportamento na qual se observa um prejuízo nas interações sociais e comportamentais do indivíduo. O comprometimento desse paciente requer do profissional uma estratégia de interação mais especializada, com a finalidade de atrair sua atenção para o tratamento odontológico. O manejo do comportamento é imprescindível para se obter a colaboração do paciente, afim de melhor conduzir o atendimento. O presente trabalho teve como intuito apresentar as principais técnicas de manejo comportamental que podem ser utilizadas pelo cirurgião-dentista no atendimento aos pacientes com TEA.

Palavras-chave: Autista1. Manejo 2. Odontologia 3. Cirurgião-dentista 4. Família 5 Abstract:

Autism spectrum disorder (ASD) consists of a behavioral change in which an impairment is observed in the individual's social and behavioral interactions. This patient's commitment requires a more specialized interaction strategy from the professional, in order to attract their attention to dental treatment. Behavior management is essential to obtain the patient´s collaboration, in order to better conduct care. The present study aimed to present the main behavioral management techniques that can be used by dentists to assist patients with ASD.

Key words: Autistic1. Management 2. Dentistry 3. Dental surgeon 4. Family 5

1Graduandono Curso de Bacharelado em Odontologia, do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos– Uniceplac. E-mail: fabianamaattos@gmail.com.

2 Professora de Odontopediatria do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos– Uniceplac. E-mail: hanna.silva@uniceplac.edu.br.

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1 INTRODUÇÃO

A palavra “Autismo” tem sua origem no alemão “AUTISMUS’’, sendo a junção do prefixo de origem grega “auto” que significa “referente a si mesmo” mais o sufixo “ismos” que indica estado ou ação (Farias et al 20081). Na literatura psiquiátrica, o termo autismo foi descrito pela primeira vez por Plouller em 1906, porém só foi difundido em 1911, pelo médico Eugene Bleuder, que foi também quem utilizou o termo para referir-se ao quadro de esquizofrenia (Farias et al 20081).

Segundo Amaral et al 20122, trata-se de uma alteração de padrões comportamentais, de ordem genética e congênita, que se demonstrou restrito e repetitivo, com diferentes níveis de gravidade, onde se observa um prejuízo nas interações sociais e comportamentais, e que se inicia até o terceiro ano de vida.

Sendo assim, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um grupo de distúrbios do desenvolvimento neurológico de início precoce, caracterizado por comprometimento das habilidades, além de comportamentos estereotipados. Sua prevalência é maior no gênero masculino do que no feminino, no entanto, as meninas tendem a apresentar maior comprometimento cognitivo. (AMARAL et al, 2012).

Para se chegar ao diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA), precisa-se compreender até onde vai o comprometimento desse paciente, seja nas suas interações sociais ou comportamentais, nas quais não consegue demonstrar habilidades para um controle emocional. Segundo Amaral et al 20122, os critérios para o diagnóstico do TEA compreendem comprometimentos qualitativos nas interações entre a comunicação social e os padrões comportamentais, demonstrando déficits nas habilidades associadas a cognição social e emocional.

Para realizar o atendimento ao paciente portador de TEA, o cirurgião-dentista deve buscar alternativas para agilizar o seu atendimento, utilizando métodos subjetivos, com estratégias de interação, com a finalidade de atrair a atenção do paciente para o tratamento odontológico, sendo de extrema relevância a compreensão do profissional sobre a condição desses pacientes, respeitando suas limitações (Amaral et al 2012).

Tendo em vista a importância do tema abordado e considerando que o número de casos de crianças com esta alteração cresce a cada dia, inclusive dentro dos consultórios e clínicas odontológicas, faz-se fundamental uma melhor compreensão desta condição e de que maneiras o cirurgião-dentista pode lançar mão de técnicas de manejo adequadas para lidar com tais pacientes. Este, então, é o principal objetivo do presente estudo.

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2 REVISÃO DE LITERATURA

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem como característica o prejuízo na interação social, comunicação e repertório restrito de atividades. O prejuízo na comunicação afeta habilidades verbais e não verbais, o que inclui gestos e expressões faciais. Os indivíduos autistas utilizam gestos, porém não de forma ajustada às diferentes situações sociais. As crianças com TEA utilizam os gestos para acompanhar e também substituir o discurso, entretanto nunca para complementá-lo; esta utilização limitada dos gestos é um dos sinais de inabilidade dessas crianças para o estabelecimento funcional e direcional da comunicação e do desenvolvimento de idéias. (PRESTES, TAMANAHA, PERISSINOTO, 2009).

Ao longo da vida, no entanto, muitos pacientes com TEA apresentam alguma alteração bucal, e para facilitar o tratamento e o acompanhamento do paciente, faz-se necessário por parte do profissional conhecer melhor este transtorno e suas implicações, bem como as técnicas de manejo comportamental que podem auxiliá-lo na adaptação do paciente ao ambiente do consultório odontológico. (PRESTES, TAMANAHA, PERISSINOTO, 2009).

Dessa forma, o manejo de pacientes autistas requer uma intervenção multidisciplinar. As bases do tratamento envolvem técnicas de mudança de comportamento, programas educacionais ou de trabalho e terapias de linguagem/comunicação. É essencial trabalhar com psicólogos ou educadores bem treinados em análise comportamental funcional e em técnicas de mudança de comportamento. Além dos déficits sociais e cognitivos, os problemas de comportamento são uma grande preocupação, já que representam as dificuldades que mais frequentemente interferem na integração de crianças autistas dentro da família e da escola, e de adolescentes e adultos na comunidade. (GADIA, TUCHMAN, ROTTA , 2004).

Portanto, cabe ao profissional de odontologia manter uma comunicação clara e objetiva de afirmações ou negações com o paciente autista, obtendo dessa forma sua colaboração. O indivíduo com autismo tem sua inserção no quadro de paciente com necessidade especial porque tem manifestações de déficits de aprendizagem, interação social e comunicação. Atualmente, ainda são poucos os profissionais da área de odontológia capacitados para atender pacientes com autismo. (PREDEBON,DAROLD, 2013)

Acredita-se que crianças e adolescentes com TEA sejam mais vulneráveis a doenças bucais do que indivíduos com desenvolvimento típico, devido a hábitos alimentares cariogênicos, comportamentos autolesivos e maiores barreiras aos serviços de atendimento odontológico, bem como dificuldade para higienização bucal. Lam et. al. (2020) explicam que, para esse grupo de pacientes, torna-se fundamental a educação e promoção de saúde, no intuito

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de prevenir o surgimento dos principais agravos em saúde: cárie dentária e doença periodontal. O tratamento odontológico para pacientes com TEA muitas vezes é considerado desafiador, tanto para a família quanto para os profissionais envolvidos. Essa dificuldade começa ainda na abordagem, pois o comportamento do paciente, sua recusa em atender aos comandos, fazem parte dos desafios presentes ao longo do manejo, como explicam Sant’anna, Barbosa & Brum (2017). Entretanto, com o tempo e novos estudos sobre o autismo, que vêm sanar a falta de conhecimento sobre como lidar com esses pacientes, e a busca constante de qualificação, fazem com que o profissional da odontologia possa oferecer um atendimento seguro, que apresente bons resultados, permitindo assim o bem estar do paciente com autismo. (SANT’ANNA, BARBOSA & BRUM, 2017)

Dentro da abordagem preventiva, Phadraig et. al. (2019) sugerem que, para fornecer atendimento odontológico profissional seguro, eficaz e aceitável, as equipes odontológicas devem oferecer uma variedade de apoio aos pacientes com Transtorno de Desenvolvimento Intelectual. Essas técnicas são frequentemente chamadas de técnicas de gerenciamento de comportamento ou de suporte de comportamento. Estas visam que os pacientes tenham um atendimento dentro da normalidade, e sintam-se incluídos e acolhidos.

2.1 MANEJO DE PACIENTE COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

Quando se fala em atendimento odontológico de pacientes autistas, percebe-se já no início o fato do paciente não conseguir fixar contato visual direto com o cirurgião-dentista. Outra dificuldade para a qual o profissional deve estar atento é o atraso na fala, pois, uma vez que o paciente não sabe se expressar verbalmente, isso pode dificultar o manejo, principalmente pela tendência a repetição, ou seja, quando se pergunta algo relacionado ao tratamento ao paciente, ele apenas repete a pergunta, não sabendo responder ao profissional. (AMARAL, et al 2012)

O autista sente dificuldade na compreensão das emoções, ou seja, não consegue identificar com facilidade seus sentimentos e também do próximo, logo, não cria vínculos com pessoas diferentes do seu círculo de convivência. Também presta muita atenção à rotina, e se está a sofrer alguma mudança poderá não ser bem recebida. A ida ao consultório odontológico é considerada uma mudança na rotina, e pode se tornar um momento de agitação e irritabilidade para o paciente autista. (AMARAL, et al 2012)

Além disso, alguns pacientes podem apresentar o que parece ser uma insensibilidade a dor, mas que na verdade é uma forma diferente de expressá-la, que está relacionada ao fato de

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não conseguir manifestar-se verbalmente. Igualmente, observa-se a automutilação, utilizada para chamar a atenção das pessoas próximas, na qual pode-se notar a língua e os lábios mordidos. (AMARAL, et al 2012). Com isso, observa-se que o paciente com TEA normalmente apresenta algumas desordens complexas no padrão comportamental, por isso, o cirurgião-dentista deve adaptar suas técnicas de manejo de comportamento, afim de facilitar e melhor conduzir o tratamento odontológico. (AMARAL, et al 2012)

A propósito, o manejo do paciente com autismo deve ser multiprofissional, seja a paciente criança ou adulto. Para isso, a terapia deve ser conduzida por uma equipe multidisciplinar, e dentro dessa perspectiva foram observadas algumas metodologias de manejo comportamental voltadas para pessoas com autismo.

O método TEACCH (Tratamento e Educação para Criança Autista e com Deficiência Correlacionada a Comunicação) tem como objetivo organizar o espaço físico dentro de uma rotina, seja ela através de quadro, painéis e agendas, com o uso de recursos visuais, corporais e sonoros. Portanto, o consultório odontológico, precisa ter um espaço físico delimitado, com espaços para cada função e atividades com sequência onde o paciente saiba o que exige delas, como uso direto de apoio vusuais, como cartões e murais. Para que o paciente possa associar o local e a figura, para melhor comunicação entre paciente e o cirurgião-dentista. (AMARAL, et al 2012)

Já o método PECS (Sistema de Comunicação de Figuras) é utilizado como auxiliar na comunicação entre o profissional de odontologia e o paciente, pois as figuras fazem com que o autista reconheça os objetos presentes no consultório, fazendo com que não estranhe sua utilização durante o tratamento. Um fato importante é que muitos pacientes submetidos a essa metodologia conseguem desenvolver a fala, porém requer uma rotina sistemática e diária desse método. (AMARAL, et al 2012)

O ABA (Analise Aplicada ao Comportamento) se atenta em ensinar as habilidades ao paciente através de etapas, pois a cada consulta ensina algo novo, no intuito de adquirir a confiança durante o manejo. Com isso, a abordagem é feita através da recompensa, ou seja, quando o paciente faz algo adequado recebe um prêmio, desencorajando-o a praticar comportamentos inadequados. (AMARAL, et al 2012)

O programa Son-Rise, busca a interação do paciente através da ludicidade, onde o consultório se torna um atrativo para tal atendimento, começando pela recepção, devidamente equipada com jogos, bichinhos de pelúcia e salas arejadas, facilitando a interação entre o paciente autista e o cirurgião-dentista e seus auxiliares. A distração visual faz com que o

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paciente observe e compreenda tudo ao seu redor, facilitando a adaptação comportamental. (AMARAL, et al 2012)

Os profissionais especialistas em Odontopediatria e em Pacientes Especiais são os mais habilitados para realizar o atendimento desse tipo de paciente, uma vez que são os que mais frequentemente usam técnicas de manejo no consultório odontológico. Devem sempre ser eliminados os estímulos sensoriais estressantes, e dadas ordens claras e objetivas, além de realizar sempre atendimentos curtos e organizados, evitando assim momentos de estresse para todos os envolvidos (paciente, familiares e equipe profissional). (AMARAL, et al 2012)

Além disso, vale ressaltar que as principais dificuldades no manejo ocorrem durante a infância, devido à dificuldade de comunicação com a criança, e, com isso, recomenda-se o tratamento preventivo ainda bebê, com foco na educação e promoção de saúde, para criar um hábito saudável até que se torne uma rotina na vida deste paciente. (AMARAL, et al 2012)

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O presente estudo foi desenvolvido por meio da análise documental da produção bibliográfica obtida nas seguintes bases de dados: Scielo, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertação (BDTF), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e na Base Periódicos Capes. Foram pesquisados os termos Autismo, Manejo, Saúde Bucal. Os referidos trabalhos incluídos foram publicados entre 2009 e 2020, e foram considerados diferentes tipos de publicações entre elas: revisões de literatura, revisões sistemáticas, estudos clínicos. Dessa forma, a análise dos estudos serviu de referência para o desenvolvimento da revisão.

4 DISCUSSÃO

O transtorno do espectro autista (TEA) é definido como um distúrbio incapacitante do desenvolvimento mental e emocional, que normalmente está associado a problemas na aprendizagem, comunicação e relacionamento com outras pessoas (SOUZA et al 2017). Os mesmos autores acrescentam que este transtorno é comum em pessoas do gênero masculino, porém, as meninas tendem a ser seriamente afetadas, apresentando maior comprometimento cognitivo.

O paciente com TEA não compreende as emoções, dificilmente faz vínculos com as pessoas e é ligado a objetos e ao espaço onde vive, portanto, ao ser submetido a um tratamento, como sugerido pelos autores, SOUZA et al (2017) e CORRIDORE et al (2020), é sugerido o uso da anestesia geral, pelo fato de não se saber qual será a reação deste paciente e também pelo

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seu geralmente baixo grau de colaboração. Entretanto, para GADIA, TUCHMAN & ROTTA (2004), o manejo de pacientes autistas requer uma intervenção multidisciplinar. As bases do tratamento envolvem técnicas de mudança de comportamento, programas educacionais ou de trabalho e terapias de linguagem/comunicação. Desse modo, percebe-se que o diagnóstico precoce das alterações bucais é fundamental para o paciente com TEA, pois leva à realização de procedimentos menos invasivos, reduzindo o desconforto e o estresse durante o atendimento. (SOUZA et al 2017).

Para CORRIDORE et al (2020), o atendimento odontológico aos pacientes autistas requer adaptações, ou seja, o consultório deve ser preparado para atender a esses pacientes, para que estes não sintam medo e ansiedade, e consigam colaborar com o profissional.

Segundo Corridore et al (2020), são pacientes que apresentam maior prevalência de cárie dentária, e também de gengivite e periodontite. Para o tratamento dessas doenças, poderá ser necessário o uso de anestesia, procedimento que aumentará o grau de colaboração do paciente uma vez que este não sentirá dor. Robertson et al (2019) explicam que, pela pior higienização bucal, o acompanhamento preventivo destes pacientes deve ser feito de forma contínua, por serem indivíduos mais vulneráveis a essas doenças.

Por sua vez, PHADRAIG et al (2019) afirmam que, para um atendimento eficaz e aceitável, a equipe odontológica deve oferecer apoio ao paciente de forma acolhedora, para que durante o tratamento o ambiente e a equipe transmitam segurança tanto para o paciente quanto para a família. Para que a experiência odontológica seja positiva, profissionais e familiares devem estar conectados, para que o paciente sinta confiança, e assim se dará o início do vínculo profissional-paciente-família.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O melhor e mais eficiente método para se chegar a uma saúde bucal adequada se dá pela prevenção e pelo estabelecimento de uma relação de confiança e acolhimento entre profissional, família e paciente.

O cirurgião-dentista deverá se capacitar para oferecer ao paciente com TEA o melhor atendimento possível, utilizando para isso diferentes técnicas de manejo, com base no tipo de comportmento que o paciente apresentar durante a consulta.

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REFERÊNCIAS

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AGRADECIMENTOS

A Deus, pela minha vida, e por me dar força e sabedoria para ultrapassar todos os obstáculos encontrados ao longo do curso.

Ao meus pais e meu irmão que sempre esteve comigo na caminhada me ajudando e dando força para não desistir do meu sonho.

Ao meu esposo que esteve sempre presente comigo nessa caminhada dos sonho em cada momento de choro, desespero e muita ansidedade por aguentar meu estresse e minha insegurança e sempre estar ao meu lado falando algo amigo e postivo.

Agradeço imensamente a minha orientadora Hanna Patricia Ganim por estar presente comigo nesse trabalho de conclusão de curso me orientando muito bem e com muita paciencia e leveza e por ter me acolhido de braços de abertos. Agradeço imensamente de todo meu coraçao, o meu muito obrigada.

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