são destaque na 48°
Expohol / Agroleite 2016
Com grande alegria o produtor
Korstiaan Bronkhorst e família
comemoraram a conquista da
vaca Grande Campeã –
holandesa vermelha e branca.
O mesmo animal recebeu os
títulos de 1° colocada 3 anos
Sênior e 1° lugar Vaca Jovem.
Os títulos de Melhor
Criador e Melhor
Expositor, tanto na
categoria vermelho e
branco, como na preto e
branco, vieram para
Arapoti
Pedro Elgersma foi o Melhor Criador e Melhor Expositor no gado preto e branco. Na foto com familiares, funcionários e parceiros.
Adriaan F. Kok foi o Melhor Criador e Melhor Expositor no gado vermelho e branco.
Floravac premium - 40g
Floravac 1Kg
Flunamine
50ml
Catosal 100ml
Cooperados Capal são destaque
na 48° Expohol / Agroleite 2016
criador Pedro Elgersma - Melhor conjunto vacas leiteiras
criador Pedro Elgersma – Reservada 3 anos Sênior
criador Pedro Elgersma - Campeã Bezerra Mirim
criador Pedro Elgersma – Campeã 2 anos Junior e Reservada Vaca Jovem
criador Pedro Elgersma - Campeã 2 anos Sênior
criador Adriaan F. Kok- Touro Grande Campeão
Melhor Jovem Criador Nicolaas Arie Bronkhorst Melhor Bezerra – Clube de Bezerras – criador Nicolaas A. Bronkhorst e o campeão geral do Clube de Bezerras – Johan van Arragon
criador Nicolaas A. Bronkhorst – Campeã 2 anos sênior
Floravac premium - 40g
Floravac 1Kg
Flunamine
50ml
Catosal 100ml
IMPORTANTE
NOTA FISCAL DE PRODUTOR RURAL DO PARANÁ
Nova data para a entrega das notas fiscais
Alterações importantes vão acontecer a partir de 3 de outubro. A entrega da sua produção na Cooperativa DEVERÁ OBRIGATORIAMENTE ser
acompanhada da NOTA FISCAL de produtor.
A seguir os preços , por quilo de cada produto: Soja R$ 1,00
Milho R$ 0,50 Trigo R$ 0,50 Feijão R$ 1,50
O Estado do Paraná decretou a obrigatoriedade da emissão desse documento fiscal para acompanhar o trânsito da
mercadoria desde a colheita.
Para emitir a Nota Fiscal de Entrada e registrar no nome do cooperado a produção recebida, a Cooperativa ESTÁ OBRIGADA a informar o nº da nota fiscal do produtor. Procure seu contador e providencie blocos suficientes.
Nosso pessoal nas Unidades está pronto para mais orientações.
Opções - O lançamento é formado por quatro linguiças com sabores (queijo, cheiro verde, pimenta e bacon),
que irão diversificar a refeição e promover mais opções para momentos especiais com a família e os amigos.
Peças temperadas- Outra novidade são as peças temperadas (filé mignon, picanha, sobrepaleta, lombo e pernil)
com especiarias naturais como alho, cebola, salsinha, alecrim, pimenta, salsa e cebolinha. Segundo Ivonei Durigon, superintendente da Unidade Industrial de Carnes (UIC), planta que produz a marca Alegra Foods, as peças são desenvolvidas para facilitar o dia a dia das pessoas, que estão com menos tempo para se dedicar ao preparo dos alimentos. “As famílias estão cada vez menores, por isso não pensamos apenas na praticidade no preparo, mas em proporcionar cortes em porções de menor tamanho, para uma, duas ou três pessoas”.
Outros produtos- Este é o segundo lançamento em seis meses. Recentemente, a marca apresentou a linha
Corte Fácil, constituída por seis tipos de cortes gourmet, entre os quais lombo corte inglês, lombo fatiado, filé mignon, picanha fatiada, costela ripa e copa-lombo em fatias.
Qualidade - A Alegra Foods fabrica mais de 50 produtos com carne suína, feitos com o mais alto padrão de
qualidade, diversificando as opções e promovendo ao consumidor pratos quentes e frios. São presuntos e apresuntados, curados (salames e copa), cozidos e defumados (bacon, paio e calabresa), linguiça frescal e cortes especiais (temperados e marinados).
Em breve – novos produtos Alegra
A Alegra Foods, marca de carne suína da Capal, em breve fará o lançamento de novos cortes e sabores. A novidade faz parte do compromisso da empresa em inovar e continuar garantindo o melhor produto ao consumidor.
Produtor, participe do lançamento da venda de pneus na Loja Capal Taquarituba.
Venha conhecer a linha de produtos, preços e condições de pagamento.
CONVITE
TAQUARITUBA
26/08 sexta-feira | 8h30 às 17h
SORTEIO DE BRINDE ENTRE OS PARTICIPANTES!
Floravac premium - 40g
Floravac 1Kg
Flunamine
50ml
Catosal 100ml
TAQUARITUBA
30/08 – terça-feira
13h
Ponto de Encontro na Capal I
CLASSIFICADOS
COMPRO
Vagão forrageiro com misturador.
Tratar – Joaquim Rosas Dias
43 9109 6848
VENDA
S10 LS cabine dupla, 4x4, Diesel, 14/14, único dono Tratar com Rodrigo Yoshitani 43 98370085/96330580
VENDA
Carroceria de caminhão truck, que serve no caminhão cargo, em ótimas condições, com lona zero. Tratar 14-99717-1380 VENDA Bezerras/novilhas jersey e mestiças, de 3 a 15 meses. Estância Campeira – Curiúva PR Tratar 43 9917 5615 jvbcampeira@gmail.com COMPRO 20 fardões de palha. Tratar Albert Salomons – 43 8809 3700
VENDA
• Trator TL 75 New Rolland • 30 Vacas em lactação Jersey,
Jersolanda
Tratar - Cristiano Craviski 43 9979 1444
VENDA
Trator Valtra BM 100 ano 2010 com lâmina Valtra, conjunto lâmina, concha e Bag.
Tratar Ronaldo Porcelli - Curiúva 43 98730369/91465762
VENDA Trator MF 35X
Bom estado, pneus novos, bateria nova, motor de arranque.
Tratar com Camilo – 43 9935 8388
TAQUARIVAÍ
31/08 – quarta-feira
13h30
Ponto de Encontro na Capal II
A Capal e a Fundação ABC
convidam os produtores para o
Dia de Campo sobre trigo
.
Garanta a qualidade da ração na sua propriedade
As lojas Capal disponibilizam novas opções de silos para armazenagem de ração.
Os silos garantem a qualidade do produto por muito mais tempo, além de gerarem economia e praticidade na questão logística.
Os silos são de diferentes modelos com capacidades compatíveis às necessidades de cada produtor. Procure uma das lojas Capal e informe-se.
Informações do mercado
agropecuário
INDICADORES FINANCEIROS
DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP
R$ 3,23 – 25/08 0,7240 % a.m. - 25/08 14,25 % 5,00 % a.a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 39,00 Vendedor: R$ s/ indicação W.Braz-Pr Comprador: R$ 38,50 Vendedor: R$ 41,00 SOJA
Disponível CIF Ponta Grossa
R$ 80,00
Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF Ponta
Grossa/PR R$ 74,00 TRIGO Superior R$ 780,00 FOB Intermediário R$ 720,00 (T-2) PADRÃO R$ 650,00 (T-2) R$ 630,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 39,00 Vendedor: R$ 40,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 39,00 Vendedor: R$ 40,00 SOJA
Disponível CIF Santos R$ 83,50 Entrega março/2017 pagamento
abril/2017 – CIF Guarujá R$ 78,30 Entrega abril/2017 pagamento
maio/2017 – CIF Guarujá R$ 78,00
TRIGO
Superior
R$ 750,00 FOB – SP (falling number mínimo de 250) Intermediário R$ 640,00 (T-2) PADRÃO R$ 620,00 (T-2) R$ 600,00 (T-3) MILHO FUTURO
CIF Guarujá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 34,70 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2016 e pagamento outubro/2016 Comprador: R$ 35,00 Vendedor: sem indicação CIF Paranaguá entrega agosto 2016 e pagamento setembro/2016 Comprador: R$ 34,00 Vendedor: sem indicação
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
Variedade 22/08/16 Min. Máx. 23/08/16 Min. Máx. 24/08/16 Min. Máx. 25/08/16 Min. Máx. 26/08/16 Min. Máx. Carioca Estilo 9,5 – 10 420,00 425,00 420,00 425,00 420,00 425,00 400,00 405,00 S/Cot S/Cot Carioca Estilo 9 – 9 S/Cot 410,00 S/Cot 410,00 S/Cot 410,00 S/Cot 390,00 S/Cot 380,00 Carioca Estilo 8,5 – 9 S/Cot 400,00 400,00 405,00 400,00 405,00 S/Cot 380,00 S/Cot 370,00 Carioca Estilo 8 – 8 S/Cot S/Cot S/Cot 385,00 S/Cot 385,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 6 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Estilo 5 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
Mercado brasileiro de suínos apresentou preços acomodados para o quilo vivo no decorrer desta semana. O enfraquecimento dos preços registrados durante os últimos dias é resultado do desaquecimento da demanda. Vale salientar que a demanda tende a ser menor durante a segunda quinzena, considerando que o consumidor está menos capitalizado. O custo de produção segue como principal vilão para a atividade ao longo de 2016. A crise de abastecimento atingiu em cheio o pequeno produtor, que não consegue arcar com o aumento dos custos em um prazo tão curto, e muitos produtores já cogitam abandonar a atividade. O volume de carne suína in natura exportada na parcial de agosto já atingiu a quantidade embarcada em todo o mês de agosto do ano passado.
Suínos
Segundo números da Secex, as vendas externas somam 42,1 mil toneladas nos 15 primeiros dias úteis de agosto/16. Segundo pesquisadores do Cepea, se a média diária for mantida, o total exportado neste mês será recorde, de 65 mil toneladas. No entanto, o bom desempenho dos embarques e a oferta de animais relativamente enxuta no mercado doméstico não têm sido suficientes para sustentar o mercado interno, e os preços do suíno vivo e da carne caíram nos últimos dias, pressionados pela menor demanda. Além disso, os altos patamares de preços da carne suína reduziram a competitividade dessa proteína frente às concorrentes (bovina e de frango).
Milho
Na CBOT o pregão realizado nesta quinta-feira foi caracterizado pela continuidade do movimento de queda entre os principais contratos em vigência. O clima segue adequado ao desenvolvimento das lavouras nos EUA. O Crop Tour, realizado pela Pro Farmer, também tem apontado para o desenvolvimento adequado das lavouras de milho no Meio Oeste, apontando para uma produtividade acima da média histórica. Na BM&F o pregão realizado no decorrer desta quinta-feira foi caracterizado pela intensificação do movimento de queda entre os principais contratos em vigor.Notícias ao longo do dia aventam para a possibilidade de importação de milho dos EUA. A próxima reunião plenária dos membros da CTNBio ocorre na próxima quinta-feira (01/09), na pauta está a discussão sobre a possibilidade de importar milho proveniente dos EUA. Uma série de fatores devem ser considerados, a começar pela análise das transgenias do cereal importado. De acordo com uma fonte ligada ao Departamento de Comercialização e Abastecimento do MAPA, é preciso que haja uma equalização dos eventos autorizados nos Estados Unidos e no Brasil para que o cereal possa ser importado e esse pedido já foi feito pelas empresas detentoras das tecnologias junto à CTNBio. O governo teria autorizado à importação de um milhão de toneladas de milho dos EUA, a finalização desse negócio depende do parecer da Comissão. Mercado interno com algumas novidades e preços dando fortes sinais de fraqueza. Alguns vendedores parecem precisar abrir espaço para a safra de trigo que se aproxima, o que favorece o aumento das ofertas pressionando os preços.
Dólar
Diante da falta de novidade quanto as principais variáveis macroeconômicas e a tão aguardada participação de Janet Yellen na conferência anual do Fed em Kansas City nesta sexta-feira, as variações do câmbio permanecem discretas. Desse modo, atribui-se o desenvolvimento do preço da moeda americana a fatores considerados secundários na economia internacional e doméstica. Um exemplo seria o fraco resultado da venda de imóveis usados nos EUA, interpretado como evidência de que a economia americana não atingiu sua plenitude para elevação da taxa de juros. Ou a alta equivalente a 0,015% dos juros DI com vencimento em janeiro/2017, que reflete o desconforto do mercado em relação a implementação do ajuste fiscal. Recuperando-se da queda do dia anterior, o dólar comercial foi cotado a R$3,2316 na venda, registrando alta de 0,27%.INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago registraram acentuadas quedas no encerramento do pregão desta quinta-feira e se aproximaram de sua mínima de duas semanas, uma vez que uma expedição técnica no Meio Oeste dos Estados Unidos impulsionou expectativas de produtividade, pressionando o mercado. Agentes do mercado continuam de olho nos resultados da pesquisa Crop Tour realizada pela consultoria Pro Farmer. Naqueles estados produtores do Meio Oeste onde a consultoria passou, o relatório aponta um potencial produtivo superior àquele verificado na mesma época do ano passado.
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais baixos. O mercado acompanhou as oscilações do dólar no mercado internacional, mas foi pressionado pelo fraco desempenho das vendas dos Estados Unidos. O mercado brasileiro chega próximo do encerramento de mais uma semana, mantendo o ritmo de negócios lento, onde apenas negócios pontuais estão sendo reportados, e este em volumes reduzidos visto a baixa disponibilidade do produto no âmbito doméstico.
Trigo
No Paraná, houve leve elevação na liquidez do mercado, em decorrência dos produtores que voltam a ofertar o cereal de safra velha para abrir espaços nos seus armazéns para o produto proveniente da safra nova. Esta elevação, mesmo que sutil, da oferta no mercado, foi suficiente para retrações nos referenciais atuais do mercado, no estado. No Rio Grande do Sul, com uma disponibilidade do cereal menor ainda, e com uma janela de colheita mais distante, mantém o mercado com baixa liquidez e preços estáveis, sendo praticamente nominais. Alguns negócios realizados no estado são de quantidade pequena e a preços mais altos, com compradores sendo moinhos pequenos, os quais não justificam compras no mercado internacional, apesar deste ainda estar favorável em relação ao mercado interno nacional.
Soja
Tal fato eleva a expectativa de que o USDA trabalhe com a possibilidade de aumentar sua estimativa de produção nos EUA já no próximo mês. Nem mesmo os elevados resultados das vendas externas norte-americanas de soja limitaram as perdas. No Brasil, as negociações com soja em grão travaram completamente nesta quinta-feira, com indicações de compra sob forte pressão baixista. As acentuadas quedas nos preços da soja na Bolsa de Chicago no dia arrastaram junto as referências no mercado brasileiro. As boas condições das lavouras de soja nos EUA e a demanda brasileira enfraquecida resultaram em queda nos valores domésticos da soja. Houve aumento na diferença entre os valores oferecidos por compradores e pedidos por vendedores brasileiros, cenário que mantem reduzida a liquidez no mercado de soja. Mesmo diante das recentes quedas, produtores e comerciantes que têm soja disponível para comercializar estão retraídos, aguardando uma melhor definição da safra norte-americana, que já será colhida nas próximas semanas e alteração climática já não deve resultar em grandes mudanças no potencial produtivo. Por outro lado, vendedores domésticos esperam por maior demanda por parte de algumas indústrias esmagadoras do mercado doméstico, as quais sinalizam estar com estoques baixos. Logo, os produtores que ainda mantêm estoques remanescentes estão na expectativa de que estas possibilidades possam redundar em preços mais firmes, sobretudo num período de entressafra no Brasil.
INFORMAÇÕES DO
MERCADO AGROPECUÁRIO
Como o UHT foi o derivado que mais “puxou” o mercado de leite fresco neste ano, os preços do leite spot – que normalmente são os que primeiro reagem – vem seguindo a mesma tendência de baixa do UHT.
Até a primeira quinzena de agosto o spot acumulou 34 centavos/litro de queda e deve acumular, no fechamento da segunda quinzena de agosto, 60 centavos/litro de redução nas cotações médias.
O cenário de preços para o leite de agosto (pago em setembro) já deve mostrar alguma queda, salvo exceções de empresas que, na época das “vacas gordas” fizeram compromissos de preços por um período mais longo. A partir do leite fornecido em setembro, as reduções tendem a ser maiores, seguindo mais de perto do ajustes já verificados no mercado atacadista do UHT e no leite spot.
Se, no início do ano, atingir o R$ 1,50 era um cenário distante e, para muitos, um devaneio, não nos parece distante a realidade de preços (em dezembro/2016 ou janeiro/2017) num patamar médio Brasil (preço bruto Cepea) de R$ 1,20/litro ou menor... Por isso, é bastante importante alinhar expectativas e, mais do que isso, planejar seu negócio para este cenário futuro de mercado.
Por Valter Bertini Galan (Milkpoint)
Leite
As expectativas de indústrias e produtores quanto aos movimentos de preços nomercado lácteo, que vinham bastante alinhadas até pouco tempo, hoje claramente são
bastante diferentes. Ao mesmo tempo em que o CEPEA divulga seus preços médios apurados em julho (pagamento do leite de junho), apontando os maiores valores médios pagos aos produtores brasileiros desde janeiro de 2000 (considerando as médias deflacionadas da série de preços brutos), o leite UHT no atacado (preço de venda da indústria para os supermercados) segue ladeira abaixo, desde a primeira semana de julho, segundo dados do levantamento semanal de preços do MilkPoint Mercado.