• Nenhum resultado encontrado

Período: 02/05/2017 a 30/11/2017

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Período: 02/05/2017 a 30/11/2017"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

DADOS DA AÇÃO DE EXTENSÃO DADOS GERAIS

Código:PJxxx-2017

Título:Coleta de enxames fugitivos de Apis mellifera híbridas e monitoramento de doenças apícolas fase VI

Categoria:PROJETO Abrangência:Regional

Ano:2017 Período:02/05/2017 a

30/11/2017 Unidade

Proponente:SETOR DE ZOOTECNIA I - SRS / CAMP/SRS Unidade

Orçamentária: Outras Unidades Envolvidas:

Área do CNPq:Ciências Agrárias Área Principal:MEIO AMBIENTE

Nº Bolsas

Solicitadas:1 Concedidas:Nº Bolsas0

Tipo de Cadastro:SUBMISSÃO DE NOVA PROPOSTA Público Alvo

Interno:

Alunos do Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio e de Engenharia Agronomica Público Alvo Externo: Comunidade da Amesc Público Estimado Externo:30 pessoas Público Estimado Interno:10 pessoas Público Real Atingido:Não informado Grupo Permanente de Arte e Cultura: NÃO Fonte de

Financiamento:FINANCIAMENTO INTERNO (Santa Rosa do Sul Edital n° 05/2017 - Categoria B seleção de projetos de Extensão) Renovação:NÃO Linha de

Atuação:Arranjos Produtivos Locais - APL Faz parte deNÃO

(2)

Programa de Extensão?

Situação:SUBMETIDA MUNICÍPIO REALIZAÇÃO

Estado Município Bairro Espaço Realização

Santa Catarina ARARANGUÁ Comunidade AMESC

Santa Catarina BALNEÁRIO GAIVOTA Comunidade da AMESC

Santa Catarina ERMO Comunidade da AMESC

Santa Catarina JACINTO MACHADO Comunidade da AMESC

Santa Catarina PASSO DE TORRES Comunidade da AMESC

Santa Catarina TURVO Comunidade da AMESC

Santa Catarina PRAIA GRANDE Comunidade da AMESC

Santa Catarina SÃO JOÃO DO SUL Comunidade da AMESC

Santa Catarina SANTA ROSA DO SUL Comunidade da AMESC

DETALHES DA AÇÃO

Resumo:

Este trabalho tem como objetivo auxiliar a população das cidades da região da AMESC, principalmente os municípios mais próximos ao IFC - Campus Santa Rosa do Sul, (Santa Rosa do Sul, Sombrio, Araranguá, Ermo, Jacinto Machado, Praia Grande), na captura de enxames fugitivos de abelhas Apis mellifera instalados em lugares inadequados e no monitoramento de doenças apícolas, bem como na orientação dos apicultores de como manejar estes enxames e na conscientização da população sobre a importância das abelhas na polinização. A captura dos enxames será executada sempre que solicitado pela população dessas localidades, o transporte será realizado com auxílio de carro com carroceria aberta, os enxames serão presos em caixas de captura, cobertas com tela protetora de “sombrite” e levados até o apiário do Instituto Federal Catarinense - Campus Santa Rosa do Sul, onde as abelhas ficarão presas em núcleos (caixas apícolas com menores dimensões) ou caixas de padrão Langstroth por 24 horas, para desorientação e após liberadas. O monitoramento de doenças será realizado por meio de coleta de amostras de abelhas adultas no momento da Captura, e durante o acompanhamento dos enxames no apiário do instituto. Como complemento ao acompanhamento das doenças apícolas, serão avaliados, quanto a ocorrência de ácaros Varroas destructor; da mariposa Galleria mellonella; do protozoário Nosema ssp que já ocorrem na região e do cascudo da Aethina túmida que já possui relatos de ocorrência no Brasil. As pragas das abelhas Varroa e Aethina serão observadas nos enxames capturados e estabelecidos no Instituto, sendo relatado os índices de infestação.

(3)

As abelhas na busca por alimento desempenham papel fundamental na natureza, sendo a polinização o maior benefício destes insetos, contribuindo assim para a preservação da diversidade genética e ambiental. O grupo de pesquisa apicultura do IFC - Campus Santa Rosa do Sul, conta com a participação de alunos dos cursos Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio e de alunos de graduação em Engenharia Agronômica, supervisionados por um Técnico Agrícola (com formação superior em Engenharia Agronômica) e Orientado por um professor, esse grupo vem desenvolvendo desde do ano de 2011 o trabalho de capturar enxames fugitivos e monitorar doenças em abelhas Apis mellifera hibridas, desde o início foram atendidas mais de 88 chamadas da comunidade da AMESC para captura de enxames, sendo que no último ano (2016) foram capturados nove enxames. O projeto de captura contribui não só para a conscientização de preservação deste inseto, que desempenha papel tão importante na natureza, mas também para alertar a população da AMESC sobre os possíveis acidentes que esses insetos podem ocasionar devido a seu habito defensivo. Outra forma que o projeto pode ser visto é a importância que este tem no envolvimento dos alunos com a comunidade, o que acarreta melhor desenvolvimento dos alunos envolvidos no grupo, além dos enxames capturados auxiliarem os demais alunos da instituição no aprendizado nas aulas práticas e desenvolvimento de projetos de pesquisa realizados no IFC - Campus Santa Rosa do Sul

Fundamentação Teórica:

O conhecimento dos agricultores em relação aos polinizadores e sua importância na agricultura são fundamentais, sendo que estes não dimensionam ainda a importância destes insetos para o aumento da produção, como pode ser constatado nos trabalhos conduzidos pelos pesquisadores Malerbo – Souza et al (2002); Vidal et al. (2006) e Sousa et al. 2013, que dimensionaram o aumento da produção quando da utilização de abelhas nas culturas de maracujá; abóboras e melões, respectivamente. Cerca de 90% das angiospermas catalogadas são polinizadas por animais, principalmente insetos, sendo o de maior expressão entre os polinizadores estão as abelhas, atualmente subdivididas nas diferentes tribos: Apis, Melipononi, Trigonini, além das chamadas mamangavas, que compõem as famílias Bombus spp. e Xylocopa spp que possuem características especiais para realizar a polinização. O desmatamento e o extrativismo têm reduzido as colônias de polinizadores numa área de reprodução a ponto das abelhas se tornarem vulneráveis à endogamia, implicando ainda na extinção de espécies inter-relacionadas (Minussi, 2003). Naturalmente os enxames de abelhas Apis mellifera que possuem boa reserva de alimento e superpopulação na colmeia, se dividem em dois, onde um deste parte a procura de novo local para construção de seu novo ninho. Por estarmos em uma região de alternância de vegetação e locais povoados, muitas vezes os enxames acabam fixando-se em casas ou arredores, causando transtornos. Devido ao extinto de proteção da colônia apresentado pelas abelhas, estas são consideradas pela população como agressivas, as Apis melliferas acabam sendo mortas por meio da utilização de veneno e/ou fogo, causando desaparecimento dos enxames naturais, que consequentemente leva a diminuição de insetos polinizadores nas áreas agrícolas e na dificuldade de manutenção de áreas de preservação ambiental. Outro problema observado é a “entrada” de novas áreas de cultivo do maracujá (Passiflora spp), na região da AMESC, a Apis mellifera é considerada pelos produtores dessa fruta como um inseto “problema”, roubando o pólen das flores antes que ocorra a fecundação, o que acarreta na utilização de inseticidas que além de exterminarem com as Apis melífera causam a diminuição da presença de outros insetos polinizadores do maracujá como as abelhas chamadas de mamangavas dos gêneros Xylocopa, Epicharis, Polybia, Nannotrigona, Bombus, Polistes e Oxaea, todas nativas e de ocorrência na região sul do Brasil (FUNBIO, 2015). Nos últimos anos muitas pessoas têm procurado a equipe técnica de apicultura do IFC- Campus Santa Rosa do Sul, para a retirada de enxames de suas

(4)

residências, pois sabem da existência de apiários no Campus, e que estes servem para dar suporte a aulas práticas e as pesquisas realizadas na área de apícultura, além da preocupação dos integrantes dessa equipe em estudar as abelhas e repassar o conhecimento para a comunidade. A equipe é composta por alunos do ensino Técnico e Superior do IFC – Campus Santa Rosa do Sul, monitoradas e orientadas por um Técnico em Agropecuária e Professor da Área de Zootecnia I, que por meio deste e de outros projetos de extensão e pesquisa, aprimoram seus conhecimentos em apicultura, aliando a teoria aprendida no decorrer dos cursos, à prática necessária a execução dos projetos, e desta forma conhecem os novos desafios da apicultura, aprendem e aperfeiçoam técnicas como às envolvidas na captura de enxames fugitivos, na identificação e no controle de doenças, e com isso, identificam os meios pelos quais podem, sem agredir o meio ambiente, aumentar a produtividade das colmeias, e por consequência a renda dos apicultores, ficando cada vez mais aptos para o mercado de trabalho. No ano de 2016 foram desenvolvidos quatro trabalhos de conclusão de curso utilizando estes enxames capturados, produzindo conhecimento técnico na área de apicultura, trabalhos estes que englobaram a questão de controle de varroa com a utilização de produtos naturais, avaliaram a agressividade das abelhas, monitoramento da polinização em cultura anual de inverno e testaram caixas de baixo custo para as capturas dos enxames. O Campus Santa Rosa do Sul possui extensa área de Mata Atlântica, com grande potencial para a produção apícola (mel, pólen, própolis). Por apresentar floradas nas diversas épocas do ano, possibilita condições ideias, para o desenvolvimento dos enxames capturados nas residências. Com a introdução dessas colmeias nas áreas não exploradas e com abundância de vegetação, além do aumento da produção apícola, ocorre a possibilidade da realização de estudos, com a finalidade de tornar esta atividade mais uma alternativa aos agricultores da região da AMESC. Pois a apicultura apresenta-se como uma das poucas atividades que gera mínimos impactos ambientais, transformando os apicultores em ecologistas práticos. As abelhas na busca por seus alimentos realizam a polinização que favorece a manutenção da biodiversidade, gerando sustentabilidade e garantindo estabilidade do ecossistema local. Permitem ganhos na produtividade de diversas culturas que necessitam de polinizadores. Em fim este é um negócio socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente correto. Sendo assim, este projeto tem como objetivo dar sequência ao trabalho que já vem sendo realizado desde o ano de 2011, melhorando as condições de ensino, extensão e pesquisa em apicultura no IFC – Campus Santa Rosa do Sul, o que demanda grande quantidade de colmeias, sendo que as existentes atualmente cumprim a função didática e de extensão, sendo necessarias maiores quantidades de colmeias para auxiliar na área da pesquisa para diminuir os erros experimentais. A continuação deste projeto possibilitará maior interação entre o IFC – Campus Santa Rosa do Sul, comunidade e os apicultores da região, que no futuro poderão aperfeiçoar as suas técnicas de produção no IFC- Campus Santa Rosa do Sul, tornando esse um centro de excelência nessa área. Também com a ampliação do número de colmeias no Campus, poderá aumentar a diversidade no ensino para a produção de produtos apícolas. O projeto de extensão que vem sendo realizado desde 2011 apresenta como resultados a captura de 88 enxames fugitivos, em sua maioria coletados nas cidades localizadas na região da AMESC. Com relação a doenças foi identificada a ocorrência de Varroa destructor, Galleria mellonella e Nosema ssp. em alguns exames capturados, enquanto que cascudo da Aethina túmida considerada a nova praga apícola mundial, já possui relatos de ocorrência no Brasil. (DEFESA AGROPECUÁRIA ESTADO DE SÃO PAULO, 2015). Sempre que constatado a ocorrência de doenças estas são estudadas pelos componentes do grupo de apicultura, sendo produzidas discussões sobre a problemática e observadas soluções.

(5)

As capturas serão realizadas conforme solicitação da população da AMESC compreendida pelos municípios Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Passo de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São João do Sul, Sombrio, Timbé do Sul e Turvo. Realizada a solicitação pelos moradores, a equipe de apicultura se desloca até o local para executar a tarefa. Antes da captura a situação do enxame é analisada pelo grupo e se constatada a possibilidade de captura sem riscos aos integrantes do grupo e aos moradores, será traçada, em conjunto, a melhor estratégia para a retirada do enxame. As abelhas serão capturadas e colocadas em caixas de captura, a cera existente no ninho será fixada nos caixilhos com auxílio de borracha de atilho ou barbante, tomando o cuidado em relação ao posicionamento dos alvéolos, e observando a entrada da rainha no momento da transferência do enxame. Após a entrada do enxame na caixa será aguardado o período de sete a quatorze dias para que as abelhas fixem os favos nos caixilhos e não ocorra problemas de desprendimento no momento do transporte. Os enxames serão transportados até o apiário do IFC – Campus Santa Rosa do Sul, localizado nas coordenadas 29º06’09.98”S e 49º48’39.80”O, onde ficaram em uma área de quarentena, por aproximadamente 60 dias separados dos demais enxames existentes, para evitar a introdução de alguma doença no apiário já existente. Durante a quarentena será realizada a troca de rainha visando o fortalecimento do novo enxame. Para realizar o procedimento do transporte, as caixas serão cobertas com tela protetora de “sombrite” e transportadas com auxílio de automóvel de carroceria aberta, no período noturno. No apiário, o alvado será obstruído e as abelhas serão mantidas trancadas no interior das caixas por 24 horas para desorientação, logo após serão soltas. Para a acomodação dos enxames capturados, serão utilizadas caixas núcleos e/ou ninhos de modelo LANGSTROTH, dependendo do tamanho do enxame. As caixas possuem fundo fixo e tampa com dobradiças para que a caixa possa ser lacrada sem riscos de abertura no momento do transporte. As caixas e núcleos utilizados apresentarão cor branca e logo do Instituto para divulgação e fortalecimento da marca. O monitoramento de doenças será realizado por meio de coleta de amostras no momento da Captura e ao longo do desenvolvimento do enxame no apiário do IFC - Campus Santa Rosa do Sul, objetivando, desta forma, realizar estudos da situação e possíveis manejos para os tratamentos, por último nos apiários de apicultores quando solicitado serão ofertadas orientações sobre os manejos dos possíveis problemas existentes. Para o monitoramento da ocorrência de varroa (Varroa destructor) em abelhas adultas nos enxames capturados e nas colmeias já presentes no apiário da instituição serão empregados a metodologia de avaliação, onde será coletado uma amostra de abelhas adultas dos favos com cria, presentes normalmente no centro do ninho, para a captura será utilizado um pote plástico de 250mL, capturada e as abelhas, essas serão embebidas em uma solução conteúdo amostral álcool 70% e água na proporção 1:3, e 1 mL de detergente neutro. A solução de abelhas amostradas será agitada por 5 minutos, despejada em bandeja de fundo plano e com auxílio de pinça entomológica os ácaros serão separados das abelhas, sendo ambos contabilizados. A a taxa de infestação em abelhas adultas será obtida pela formula: Taxa de infestação(%)=(contagem do número de ácaros encontrados)/ (número de abelhas operárias analisadas)x 100. A identificação da presença de larvas de Galleria mellonella e Aethina túmida será realizada por observação e diferenciação visual, sendo que caso ocorrer a presença da Aethina túmida, será comunicada a CIDASC, e o enxame incinerado como recomendado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abstecimento. A Nosema ssp. será determinada através de microscopia ótica, sendo a amostra preparada com a maceração do abdômen de 10 abelhas que estavam presentas na amostra utilizada para determinação da varroa. Após macerado os abdomens estes são mistrurados com 10 ml de água destilada e uma pequena fração é colocada sobre uma lámina e coberta com lamínula, após será realizada a observação da presença ou não do

(6)

protozoário Nosema ssp. Referências:

Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo. Nota Técnica - Aethina túmida, 2015. 3p. disponível em: http://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/arquivos/sanidade-animal/nota-tecnica-Aethina-tumida.pdf. Acesso em: 12/03/2017. FUNDO BRASILEIRO PARA BIODIVERSIDADE – FUNBIO. Manejo dos polinizadores de maracujá. 2015, 28p. Disponível em:

http://www.funbio.org.br/wp-content/uploads/2015/08/Manejo-dos-Polinizadores-e-Poliniza%C3%A7%C3%A3o-de-Flores-do-Maracujazeiro_Parte-3.pdf.. Acesso em 14/03/2017. Malerbo-Souza, D.T.; Nogueira-Couto, R.H.; Toledo, V. de A. A. Insetos associados às flores de diferentes espécies de maracujá (Passiflora spp.). Acta Scientiarum Animal Science, v. 24, n. 5, p. 1269-1274, 2002. MINUSSI, L. C. Potencial de abelhas nativas polinizadoras para a agricultura intensiva no Município de Santa Rosa do Sul - SC. Criciúma, SC, 2003. Sousa, R.M.; Aguiar, O.de S.; Andrade, A.B.A. de; Medeiros, A.C. de; Maracajá, P.B. Densidade de colmeias com abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) para a polinização da cultura do melão (Cucumis melo L.) no estado do Ceará – Brasil. ACTA Apicola Brasilica. v.01, n.1, p.09-12, 2013. Vidal, M. das G.; De Jong, D.; Wien, H. C.; Morse, R.A. Nectar and pollen production in puppkin (Curcubita pepe L.). Revista Brasil. Bot., V.29, n.2, p.267-273, abr.-jun. 2006

Objetivos Gerais:

Auxiliar a comunidade da região de Santa Rosa do Sul, Sombrio, Araranguá, Turvo, Meleiro, Maracajá, Ermo, Jacinto Machado e Praia Grande, na captura de enxames fugitivos que se instalam em lugares inadequados, evitando assim acidentes com pessoas e animais, além de preservar esta espécie de grande interesse polinizador e econômico. Monitorar doenças nas colmeias capturadas e dos enxames presentes no apiário do IFC – Campus Santa Rosa do Sul, identificando os melhores métodos para diagnóstico. Dar continuidade ao projeto que já vem sendo realizado desde 2011.

Resultados Esperados

O projeto contribuirá para alertar a população sobre o sumiço das abelhas, o desenvolvimento de uma apicultura mais forte no extremo sul do estado, na conscientização da população da importância das abelhas como polinizadores e na orientação de apicultores sobre técnicas de diagnóstico, prevenção e controle de doenças apícolas nos apiários da região. Os resultados serão divulgados por meio de conversas com a população e apicultores nos momentos de atendimento ao público, cursos e também em publicações em forma de trabalhos científicos CONTATO Coordenação: MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE E-mail:miguelangelo.arboitte@santarosa.ifc.edu.br Telefone: MEMBROS DA EQUIPE

Nome Categoria Função Unidade Início Fim

MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE DOCENTE COORDENADOR(A) ZOOI/SRS 02/05/2017 30/11/2017 MAURICIO DUARTE ANASTACIO SERVIDOR COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) CEE/SRS 02/05/2017 30/11/2017

(7)

Nome Categoria Função Unidade Início Fim

ERICK PEREIRA EXTERNO COLABORADOR(A) 02/05/2017 30/11/2017

TIAGO BECKER RIBEIRO EXTERNO COLABORADOR(A) 02/05/2017 30/11/2017

EMERSON VALENTE DE ALMEIDA EXTERNO COLABORADOR(A) 02/05/2017 30/11/2017

JONATAN NUNES PIRES DISCENTE ALUNO(A) BOLSISTA CAMP/SRS 02/05/2017 30/11/2017

JULIANO SANTOS DE OLIVEIRA DISCENTE ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) CAMP/SRS 02/05/2017 30/11/2017 VITÓRIA ALVES PEREIRA DISCENTE ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) CAMP/SRS 02/05/2017 30/11/2017

OBJETIVOS/ATIVIDADES

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

1. Coleta de enxames fugitivos e monitoramento das doenças apicolas 02/05/2017 a 30/11/2017 560 h Participantes Relacionados:

1. VITÓRIA ALVES PEREIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 259 h

2. MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE - COORDENADOR(A) 50 h

3. MAURICIO DUARTE ANASTACIO - COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) 100 h

4. JULIANO SANTOS DE OLIVEIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 250 h

5. JONATAN NUNES PIRES - ALUNO(A) BOLSISTA 560 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

2. Relatorios 02/05/2017 a 30/11/2017 10 h

Participantes Relacionados:

1. JONATAN NUNES PIRES - ALUNO(A) BOLSISTA 10 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

3. Monitoramento das colmeias em quarentena e troca da rainha 02/05/2017 a 30/11/2017 20 h Participantes Relacionados:

1. VITÓRIA ALVES PEREIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 20 h

2. JULIANO SANTOS DE OLIVEIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 20 h

3. JONATAN NUNES PIRES - ALUNO(A) BOLSISTA 20 h

4. TIAGO BECKER RIBEIRO - COLABORADOR(A) 20 h

(8)

6. EMERSON VALENTE DE ALMEIDA - COLABORADOR(A) 20 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

4. Orientação e acompanhamento dos alunos 02/05/2017 a 30/11/2017 100 h

Participantes Relacionados:

1. MAURICIO DUARTE ANASTACIO - COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) 100 h

2. MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE - COORDENADOR(A) 50 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

1. Manutenção do apiário quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017 200 h Participantes Relacionados:

1. ERICK PEREIRA - COLABORADOR(A) 100 h

2. EMERSON VALENTE DE ALMEIDA - COLABORADOR(A) 100 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

1. Montagem e Manutenção do apíario quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017 300 h Participantes Relacionados:

1. TIAGO BECKER RIBEIRO - COLABORADOR(A) 100 h

2. ERICK PEREIRA - COLABORADOR(A) 100 h

3. EMERSON VALENTE DE ALMEIDA - COLABORADOR(A) 100 h

PARTICIPANTES DA AÇÃO DE EXTENSÃO

Clique aqui para visualizar os participantes desta ação de extensão DISCENTES COM PLANOS DE TRABALHO

Nome Vínculo Situação Início Fim

Discentes não informados AÇÕES VINCULADAS AO PROJETO

(9)

Não há ações vinculadas AÇÕES DAS QUAIS O PROJETO FAZ PARTE

Esta ação não faz parte de outros projetos ou programas de extensão OBJETIVOS / RESULTADOS ESPERADOS

Objetivos Quantitativos Qualitativos

Coletar enxames; monitorar doenças apícolas, monitorar colmeias em quarentena e substituir rainhas; Coletar enxames; monitorar doenças apícolas, monitorar colmeias em quarentena e substituir rainhas; Manutenção do apiário quarentena

Montagem e manutenção do apiário quarentena

CRONOGRAMA

Descrição das atividades desenvolvidas Período

Coleta de enxames fugitivos e monitoramento das doenças apicolas 02/05/2017 a 30/11/2017

Relatorios 02/05/2017 a 30/11/2017

Monitoramento das colmeias em quarentena e troca da rainha 02/05/2017 a 30/11/2017

Orientação e acompanhamento dos alunos 02/05/2017 a 30/11/2017

Manutenção do apiário quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017

Montagem e Manutenção do apíario quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017

ORÇAMENTO DETALHADO

Descrição Valor Unitário Quant. Valor Total

EQUIP. MATERIAL PERMANENTE

Escada articulada 4x4 em alumínio, com 16 degraus e plataforma em aço R$ 600,00 1.0 R$ 600,00

SUB-TOTAL (EQUIP. MATERIAL PERMANENTE) 1.0 R$ 600,00

MATERIAL DE CONSUMO

Balancim para cerca, 1,2 m altura -100 peças R$ 300,00 3.0 R$ 900,00

Grampo galvanizado para cerca 7/8" R$ 60,00 10.0 R$ 600,00

Pé de cabra liso 3/4" com 60 cm de comprimento R$ 54,00 1.0 R$ 54,00

Palanques de madeira tratada, 2,2 metros de comprimento, 15 cm de

(10)

Descrição Valor Unitário Quant. Valor Total

Dobradiça n°2 para portãoo R$ 13,00 4.0 R$ 52,00

Corrente de 6mm R$ 18,00 1.0 R$ 18,00

Arame liso ovalado, galvanizado, capacidade de carga 700 kgf, rolo 1000

metros R$ 395,00 3.0 R$ 1.185,00

Cadeado n° 35 R$ 20,00 2.0 R$ 40,00

SUB-TOTAL (MATERIAL DE CONSUMO) 144.0 R$ 4.589,00

Total: R$ 5.189,00

CONSOLIDAÇÃO DO ORÇAMENTO SOLICITADO

Descrição PROEX/Campus (Interno) Outros (Externo) Total Rubrica

MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.589,00 R$ 0,00 R$ 4.589,00

EQUIP. MATERIAL PERMANENTE R$ 600,00 R$ 0,00 R$ 600,00

Total: R$ 5.189,00 R$ 0,00 R$ 5.189,00

ORÇAMENTO APROVADO

Descrição PROEX/Campus (Interno)

MATERIAL DE CONSUMO R$ 0,00

EQUIP. MATERIAL PERMANENTE R$ 0,00

Total: R$ 0,00

ARQUIVOS

Descrição Arquivo

Link do curriculo lattes e ORCID

LISTA DE FOTOS

Foto Descrição

(11)

LISTA DE DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS NA AUTORIZAÇÃO DA PROPOSTA

Autorização Tipo Data/Hora Análise Justificativa Data da Reunião Autorizado

COORD ESTÁGIOS, EMPREG. E

EGRESSOS - SRS AD-REFERENDUM 27/03/2017 12:09:07 27/03/17 SIM

SETOR DE ZOOTECNIA I - SRS AD-REFERENDUM 28/03/2017 16:00:40 28/03/17 SIM

MINI ATIVIDADES

Título Tipo Data de Início Data de Términio Local Horário

HISTÓRICO DO PROJETO

Data/Hora Situação

13/03/2017 15:18:03 CADASTRO EM ANDAMENTO

21/03/2017 18:47:03 AGUARDANDO APROVAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS

(12)

DADOS DA AÇÃO DE EXTENSÃO DADOS GERAIS

Código:PJxxx-2017

Título:Coleta de enxames fugitivos de Apis mellifera híbridas e monitoramento de doenças apícolas fase VI

Categoria:PROJETO Abrangência:Regional

Ano:2017 Período:02/05/2017 a

30/11/2017 Unidade

Proponente:SETOR DE ZOOTECNIA I - SRS / CAMP/SRS Unidade

Orçamentária: Outras Unidades Envolvidas:

Área do CNPq:Ciências Agrárias Área Principal:MEIO AMBIENTE

Nº Bolsas

Solicitadas:1 Concedidas:Nº Bolsas0

Tipo de Cadastro:SUBMISSÃO DE NOVA PROPOSTA Público Alvo

Interno:

Alunos do Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio e de Engenharia Agronomica Público Alvo Externo: Comunidade da Amesc Público Estimado Externo:30 pessoas Público Estimado Interno:10 pessoas Público Real Atingido:Não informado Grupo Permanente de Arte e Cultura: NÃO Fonte de

Financiamento:FINANCIAMENTO INTERNO (Santa Rosa do Sul Edital n° 05/2017 - Categoria B seleção de projetos de Extensão) Renovação:NÃO Linha de

Atuação:Arranjos Produtivos Locais - APL Faz parte deNÃO

(13)

Programa de Extensão?

Situação:SUBMETIDA MUNICÍPIO REALIZAÇÃO

Estado Município Bairro Espaço Realização

Santa Catarina ARARANGUÁ Comunidade AMESC

Santa Catarina BALNEÁRIO GAIVOTA Comunidade da AMESC

Santa Catarina ERMO Comunidade da AMESC

Santa Catarina JACINTO MACHADO Comunidade da AMESC

Santa Catarina PASSO DE TORRES Comunidade da AMESC

Santa Catarina TURVO Comunidade da AMESC

Santa Catarina PRAIA GRANDE Comunidade da AMESC

Santa Catarina SÃO JOÃO DO SUL Comunidade da AMESC

Santa Catarina SANTA ROSA DO SUL Comunidade da AMESC

DETALHES DA AÇÃO

Resumo:

Este trabalho tem como objetivo auxiliar a população das cidades da região da AMESC, principalmente os municípios mais próximos ao IFC - Campus Santa Rosa do Sul, (Santa Rosa do Sul, Sombrio, Araranguá, Ermo, Jacinto Machado, Praia Grande), na captura de enxames fugitivos de abelhas Apis mellifera instalados em lugares inadequados e no monitoramento de doenças apícolas, bem como na orientação dos apicultores de como manejar estes enxames e na conscientização da população sobre a importância das abelhas na polinização. A captura dos enxames será executada sempre que solicitado pela população dessas localidades, o transporte será realizado com auxílio de carro com carroceria aberta, os enxames serão presos em caixas de captura, cobertas com tela protetora de “sombrite” e levados até o apiário do Instituto Federal Catarinense - Campus Santa Rosa do Sul, onde as abelhas ficarão presas em núcleos (caixas apícolas com menores dimensões) ou caixas de padrão Langstroth por 24 horas, para desorientação e após liberadas. O monitoramento de doenças será realizado por meio de coleta de amostras de abelhas adultas no momento da Captura, e durante o acompanhamento dos enxames no apiário do instituto. Como complemento ao acompanhamento das doenças apícolas, serão avaliados, quanto a ocorrência de ácaros Varroas destructor; da mariposa Galleria mellonella; do protozoário Nosema ssp que já ocorrem na região e do cascudo da Aethina túmida que já possui relatos de ocorrência no Brasil. As pragas das abelhas Varroa e Aethina serão observadas nos enxames capturados e estabelecidos no Instituto, sendo relatado os índices de infestação.

(14)

As abelhas na busca por alimento desempenham papel fundamental na natureza, sendo a polinização o maior benefício destes insetos, contribuindo assim para a preservação da diversidade genética e ambiental. O grupo de pesquisa apicultura do IFC - Campus Santa Rosa do Sul, conta com a participação de alunos dos cursos Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio e de alunos de graduação em Engenharia Agronômica, supervisionados por um Técnico Agrícola (com formação superior em Engenharia Agronômica) e Orientado por um professor, esse grupo vem desenvolvendo desde do ano de 2011 o trabalho de capturar enxames fugitivos e monitorar doenças em abelhas Apis mellifera hibridas, desde o início foram atendidas mais de 88 chamadas da comunidade da AMESC para captura de enxames, sendo que no último ano (2016) foram capturados nove enxames. O projeto de captura contribui não só para a conscientização de preservação deste inseto, que desempenha papel tão importante na natureza, mas também para alertar a população da AMESC sobre os possíveis acidentes que esses insetos podem ocasionar devido a seu habito defensivo. Outra forma que o projeto pode ser visto é a importância que este tem no envolvimento dos alunos com a comunidade, o que acarreta melhor desenvolvimento dos alunos envolvidos no grupo, além dos enxames capturados auxiliarem os demais alunos da instituição no aprendizado nas aulas práticas e desenvolvimento de projetos de pesquisa realizados no IFC - Campus Santa Rosa do Sul

Fundamentação Teórica:

O conhecimento dos agricultores em relação aos polinizadores e sua importância na agricultura são fundamentais, sendo que estes não dimensionam ainda a importância destes insetos para o aumento da produção, como pode ser constatado nos trabalhos conduzidos pelos pesquisadores Malerbo – Souza et al (2002); Vidal et al. (2006) e Sousa et al. 2013, que dimensionaram o aumento da produção quando da utilização de abelhas nas culturas de maracujá; abóboras e melões, respectivamente. Cerca de 90% das angiospermas catalogadas são polinizadas por animais, principalmente insetos, sendo o de maior expressão entre os polinizadores estão as abelhas, atualmente subdivididas nas diferentes tribos: Apis, Melipononi, Trigonini, além das chamadas mamangavas, que compõem as famílias Bombus spp. e Xylocopa spp que possuem características especiais para realizar a polinização. O desmatamento e o extrativismo têm reduzido as colônias de polinizadores numa área de reprodução a ponto das abelhas se tornarem vulneráveis à endogamia, implicando ainda na extinção de espécies inter-relacionadas (Minussi, 2003). Naturalmente os enxames de abelhas Apis mellifera que possuem boa reserva de alimento e superpopulação na colmeia, se dividem em dois, onde um deste parte a procura de novo local para construção de seu novo ninho. Por estarmos em uma região de alternância de vegetação e locais povoados, muitas vezes os enxames acabam fixando-se em casas ou arredores, causando transtornos. Devido ao extinto de proteção da colônia apresentado pelas abelhas, estas são consideradas pela população como agressivas, as Apis melliferas acabam sendo mortas por meio da utilização de veneno e/ou fogo, causando desaparecimento dos enxames naturais, que consequentemente leva a diminuição de insetos polinizadores nas áreas agrícolas e na dificuldade de manutenção de áreas de preservação ambiental. Outro problema observado é a “entrada” de novas áreas de cultivo do maracujá (Passiflora spp), na região da AMESC, a Apis mellifera é considerada pelos produtores dessa fruta como um inseto “problema”, roubando o pólen das flores antes que ocorra a fecundação, o que acarreta na utilização de inseticidas que além de exterminarem com as Apis melífera causam a diminuição da presença de outros insetos polinizadores do maracujá como as abelhas chamadas de mamangavas dos gêneros Xylocopa, Epicharis, Polybia, Nannotrigona, Bombus, Polistes e Oxaea, todas nativas e de ocorrência na região sul do Brasil (FUNBIO, 2015). Nos últimos anos muitas pessoas têm procurado a equipe técnica de apicultura do IFC- Campus Santa Rosa do Sul, para a retirada de enxames de suas

(15)

residências, pois sabem da existência de apiários no Campus, e que estes servem para dar suporte a aulas práticas e as pesquisas realizadas na área de apícultura, além da preocupação dos integrantes dessa equipe em estudar as abelhas e repassar o conhecimento para a comunidade. A equipe é composta por alunos do ensino Técnico e Superior do IFC – Campus Santa Rosa do Sul, monitoradas e orientadas por um Técnico em Agropecuária e Professor da Área de Zootecnia I, que por meio deste e de outros projetos de extensão e pesquisa, aprimoram seus conhecimentos em apicultura, aliando a teoria aprendida no decorrer dos cursos, à prática necessária a execução dos projetos, e desta forma conhecem os novos desafios da apicultura, aprendem e aperfeiçoam técnicas como às envolvidas na captura de enxames fugitivos, na identificação e no controle de doenças, e com isso, identificam os meios pelos quais podem, sem agredir o meio ambiente, aumentar a produtividade das colmeias, e por consequência a renda dos apicultores, ficando cada vez mais aptos para o mercado de trabalho. No ano de 2016 foram desenvolvidos quatro trabalhos de conclusão de curso utilizando estes enxames capturados, produzindo conhecimento técnico na área de apicultura, trabalhos estes que englobaram a questão de controle de varroa com a utilização de produtos naturais, avaliaram a agressividade das abelhas, monitoramento da polinização em cultura anual de inverno e testaram caixas de baixo custo para as capturas dos enxames. O Campus Santa Rosa do Sul possui extensa área de Mata Atlântica, com grande potencial para a produção apícola (mel, pólen, própolis). Por apresentar floradas nas diversas épocas do ano, possibilita condições ideias, para o desenvolvimento dos enxames capturados nas residências. Com a introdução dessas colmeias nas áreas não exploradas e com abundância de vegetação, além do aumento da produção apícola, ocorre a possibilidade da realização de estudos, com a finalidade de tornar esta atividade mais uma alternativa aos agricultores da região da AMESC. Pois a apicultura apresenta-se como uma das poucas atividades que gera mínimos impactos ambientais, transformando os apicultores em ecologistas práticos. As abelhas na busca por seus alimentos realizam a polinização que favorece a manutenção da biodiversidade, gerando sustentabilidade e garantindo estabilidade do ecossistema local. Permitem ganhos na produtividade de diversas culturas que necessitam de polinizadores. Em fim este é um negócio socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente correto. Sendo assim, este projeto tem como objetivo dar sequência ao trabalho que já vem sendo realizado desde o ano de 2011, melhorando as condições de ensino, extensão e pesquisa em apicultura no IFC – Campus Santa Rosa do Sul, o que demanda grande quantidade de colmeias, sendo que as existentes atualmente cumprim a função didática e de extensão, sendo necessarias maiores quantidades de colmeias para auxiliar na área da pesquisa para diminuir os erros experimentais. A continuação deste projeto possibilitará maior interação entre o IFC – Campus Santa Rosa do Sul, comunidade e os apicultores da região, que no futuro poderão aperfeiçoar as suas técnicas de produção no IFC- Campus Santa Rosa do Sul, tornando esse um centro de excelência nessa área. Também com a ampliação do número de colmeias no Campus, poderá aumentar a diversidade no ensino para a produção de produtos apícolas. O projeto de extensão que vem sendo realizado desde 2011 apresenta como resultados a captura de 88 enxames fugitivos, em sua maioria coletados nas cidades localizadas na região da AMESC. Com relação a doenças foi identificada a ocorrência de Varroa destructor, Galleria mellonella e Nosema ssp. em alguns exames capturados, enquanto que cascudo da Aethina túmida considerada a nova praga apícola mundial, já possui relatos de ocorrência no Brasil. (DEFESA AGROPECUÁRIA ESTADO DE SÃO PAULO, 2015). Sempre que constatado a ocorrência de doenças estas são estudadas pelos componentes do grupo de apicultura, sendo produzidas discussões sobre a problemática e observadas soluções.

(16)

As capturas serão realizadas conforme solicitação da população da AMESC compreendida pelos municípios Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Ermo, Jacinto Machado, Maracajá, Meleiro, Morro Grande, Passo de Torres, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, São João do Sul, Sombrio, Timbé do Sul e Turvo. Realizada a solicitação pelos moradores, a equipe de apicultura se desloca até o local para executar a tarefa. Antes da captura a situação do enxame é analisada pelo grupo e se constatada a possibilidade de captura sem riscos aos integrantes do grupo e aos moradores, será traçada, em conjunto, a melhor estratégia para a retirada do enxame. As abelhas serão capturadas e colocadas em caixas de captura, a cera existente no ninho será fixada nos caixilhos com auxílio de borracha de atilho ou barbante, tomando o cuidado em relação ao posicionamento dos alvéolos, e observando a entrada da rainha no momento da transferência do enxame. Após a entrada do enxame na caixa será aguardado o período de sete a quatorze dias para que as abelhas fixem os favos nos caixilhos e não ocorra problemas de desprendimento no momento do transporte. Os enxames serão transportados até o apiário do IFC – Campus Santa Rosa do Sul, localizado nas coordenadas 29º06’09.98”S e 49º48’39.80”O, onde ficaram em uma área de quarentena, por aproximadamente 60 dias separados dos demais enxames existentes, para evitar a introdução de alguma doença no apiário já existente. Durante a quarentena será realizada a troca de rainha visando o fortalecimento do novo enxame. Para realizar o procedimento do transporte, as caixas serão cobertas com tela protetora de “sombrite” e transportadas com auxílio de automóvel de carroceria aberta, no período noturno. No apiário, o alvado será obstruído e as abelhas serão mantidas trancadas no interior das caixas por 24 horas para desorientação, logo após serão soltas. Para a acomodação dos enxames capturados, serão utilizadas caixas núcleos e/ou ninhos de modelo LANGSTROTH, dependendo do tamanho do enxame. As caixas possuem fundo fixo e tampa com dobradiças para que a caixa possa ser lacrada sem riscos de abertura no momento do transporte. As caixas e núcleos utilizados apresentarão cor branca e logo do Instituto para divulgação e fortalecimento da marca. O monitoramento de doenças será realizado por meio de coleta de amostras no momento da Captura e ao longo do desenvolvimento do enxame no apiário do IFC - Campus Santa Rosa do Sul, objetivando, desta forma, realizar estudos da situação e possíveis manejos para os tratamentos, por último nos apiários de apicultores quando solicitado serão ofertadas orientações sobre os manejos dos possíveis problemas existentes. Para o monitoramento da ocorrência de varroa (Varroa destructor) em abelhas adultas nos enxames capturados e nas colmeias já presentes no apiário da instituição serão empregados a metodologia de avaliação, onde será coletado uma amostra de abelhas adultas dos favos com cria, presentes normalmente no centro do ninho, para a captura será utilizado um pote plástico de 250mL, capturada e as abelhas, essas serão embebidas em uma solução conteúdo amostral álcool 70% e água na proporção 1:3, e 1 mL de detergente neutro. A solução de abelhas amostradas será agitada por 5 minutos, despejada em bandeja de fundo plano e com auxílio de pinça entomológica os ácaros serão separados das abelhas, sendo ambos contabilizados. A a taxa de infestação em abelhas adultas será obtida pela formula: Taxa de infestação(%)=(contagem do número de ácaros encontrados)/ (número de abelhas operárias analisadas)x 100. A identificação da presença de larvas de Galleria mellonella e Aethina túmida será realizada por observação e diferenciação visual, sendo que caso ocorrer a presença da Aethina túmida, será comunicada a CIDASC, e o enxame incinerado como recomendado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abstecimento. A Nosema ssp. será determinada através de microscopia ótica, sendo a amostra preparada com a maceração do abdômen de 10 abelhas que estavam presentas na amostra utilizada para determinação da varroa. Após macerado os abdomens estes são mistrurados com 10 ml de água destilada e uma pequena fração é colocada sobre uma lámina e coberta com lamínula, após será realizada a observação da presença ou não do

(17)

protozoário Nosema ssp. Referências:

Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo. Nota Técnica - Aethina túmida, 2015. 3p. disponível em: http://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/arquivos/sanidade-animal/nota-tecnica-Aethina-tumida.pdf. Acesso em: 12/03/2017. FUNDO BRASILEIRO PARA BIODIVERSIDADE – FUNBIO. Manejo dos polinizadores de maracujá. 2015, 28p. Disponível em:

http://www.funbio.org.br/wp-content/uploads/2015/08/Manejo-dos-Polinizadores-e-Poliniza%C3%A7%C3%A3o-de-Flores-do-Maracujazeiro_Parte-3.pdf.. Acesso em 14/03/2017. Malerbo-Souza, D.T.; Nogueira-Couto, R.H.; Toledo, V. de A. A. Insetos associados às flores de diferentes espécies de maracujá (Passiflora spp.). Acta Scientiarum Animal Science, v. 24, n. 5, p. 1269-1274, 2002. MINUSSI, L. C. Potencial de abelhas nativas polinizadoras para a agricultura intensiva no Município de Santa Rosa do Sul - SC. Criciúma, SC, 2003. Sousa, R.M.; Aguiar, O.de S.; Andrade, A.B.A. de; Medeiros, A.C. de; Maracajá, P.B. Densidade de colmeias com abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) para a polinização da cultura do melão (Cucumis melo L.) no estado do Ceará – Brasil. ACTA Apicola Brasilica. v.01, n.1, p.09-12, 2013. Vidal, M. das G.; De Jong, D.; Wien, H. C.; Morse, R.A. Nectar and pollen production in puppkin (Curcubita pepe L.). Revista Brasil. Bot., V.29, n.2, p.267-273, abr.-jun. 2006

Objetivos Gerais:

Auxiliar a comunidade da região de Santa Rosa do Sul, Sombrio, Araranguá, Turvo, Meleiro, Maracajá, Ermo, Jacinto Machado e Praia Grande, na captura de enxames fugitivos que se instalam em lugares inadequados, evitando assim acidentes com pessoas e animais, além de preservar esta espécie de grande interesse polinizador e econômico. Monitorar doenças nas colmeias capturadas e dos enxames presentes no apiário do IFC – Campus Santa Rosa do Sul, identificando os melhores métodos para diagnóstico. Dar continuidade ao projeto que já vem sendo realizado desde 2011.

Resultados Esperados

O projeto contribuirá para alertar a população sobre o sumiço das abelhas, o desenvolvimento de uma apicultura mais forte no extremo sul do estado, na conscientização da população da importância das abelhas como polinizadores e na orientação de apicultores sobre técnicas de diagnóstico, prevenção e controle de doenças apícolas nos apiários da região. Os resultados serão divulgados por meio de conversas com a população e apicultores nos momentos de atendimento ao público, cursos e também em publicações em forma de trabalhos científicos CONTATO Coordenação: MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE E-mail:miguelangelo.arboitte@santarosa.ifc.edu.br Telefone: MEMBROS DA EQUIPE

Nome Categoria Função Unidade Início Fim

MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE DOCENTE COORDENADOR(A) ZOOI/SRS 02/05/2017 30/11/2017 MAURICIO DUARTE ANASTACIO SERVIDOR COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) CEE/SRS 02/05/2017 30/11/2017

(18)

Nome Categoria Função Unidade Início Fim

ERICK PEREIRA EXTERNO COLABORADOR(A) 02/05/2017 30/11/2017

TIAGO BECKER RIBEIRO EXTERNO COLABORADOR(A) 02/05/2017 30/11/2017

EMERSON VALENTE DE ALMEIDA EXTERNO COLABORADOR(A) 02/05/2017 30/11/2017

JONATAN NUNES PIRES DISCENTE ALUNO(A) BOLSISTA CAMP/SRS 02/05/2017 30/11/2017

JULIANO SANTOS DE OLIVEIRA DISCENTE ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) CAMP/SRS 02/05/2017 30/11/2017 VITÓRIA ALVES PEREIRA DISCENTE ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) CAMP/SRS 02/05/2017 30/11/2017

OBJETIVOS/ATIVIDADES

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

1. Coleta de enxames fugitivos e monitoramento das doenças apicolas 02/05/2017 a 30/11/2017 560 h Participantes Relacionados:

1. VITÓRIA ALVES PEREIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 259 h

2. MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE - COORDENADOR(A) 50 h

3. MAURICIO DUARTE ANASTACIO - COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) 100 h

4. JULIANO SANTOS DE OLIVEIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 250 h

5. JONATAN NUNES PIRES - ALUNO(A) BOLSISTA 560 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

2. Relatorios 02/05/2017 a 30/11/2017 10 h

Participantes Relacionados:

1. JONATAN NUNES PIRES - ALUNO(A) BOLSISTA 10 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

3. Monitoramento das colmeias em quarentena e troca da rainha 02/05/2017 a 30/11/2017 20 h Participantes Relacionados:

1. VITÓRIA ALVES PEREIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 20 h

2. JULIANO SANTOS DE OLIVEIRA - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 20 h

3. JONATAN NUNES PIRES - ALUNO(A) BOLSISTA 20 h

4. TIAGO BECKER RIBEIRO - COLABORADOR(A) 20 h

(19)

6. EMERSON VALENTE DE ALMEIDA - COLABORADOR(A) 20 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

4. Orientação e acompanhamento dos alunos 02/05/2017 a 30/11/2017 100 h

Participantes Relacionados:

1. MAURICIO DUARTE ANASTACIO - COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) 100 h

2. MIGUELANGELO ZIEGLER ARBOITTE - COORDENADOR(A) 50 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

1. Manutenção do apiário quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017 200 h Participantes Relacionados:

1. ERICK PEREIRA - COLABORADOR(A) 100 h

2. EMERSON VALENTE DE ALMEIDA - COLABORADOR(A) 100 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:

1. Montagem e Manutenção do apíario quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017 300 h Participantes Relacionados:

1. TIAGO BECKER RIBEIRO - COLABORADOR(A) 100 h

2. ERICK PEREIRA - COLABORADOR(A) 100 h

3. EMERSON VALENTE DE ALMEIDA - COLABORADOR(A) 100 h

PARTICIPANTES DA AÇÃO DE EXTENSÃO

Clique aqui para visualizar os participantes desta ação de extensão DISCENTES COM PLANOS DE TRABALHO

Nome Vínculo Situação Início Fim

Discentes não informados AÇÕES VINCULADAS AO PROJETO

(20)

Não há ações vinculadas AÇÕES DAS QUAIS O PROJETO FAZ PARTE

Esta ação não faz parte de outros projetos ou programas de extensão OBJETIVOS / RESULTADOS ESPERADOS

Objetivos Quantitativos Qualitativos

Coletar enxames; monitorar doenças apícolas, monitorar colmeias em quarentena e substituir rainhas; Coletar enxames; monitorar doenças apícolas, monitorar colmeias em quarentena e substituir rainhas; Manutenção do apiário quarentena

Montagem e manutenção do apiário quarentena

CRONOGRAMA

Descrição das atividades desenvolvidas Período

Coleta de enxames fugitivos e monitoramento das doenças apicolas 02/05/2017 a 30/11/2017

Relatorios 02/05/2017 a 30/11/2017

Monitoramento das colmeias em quarentena e troca da rainha 02/05/2017 a 30/11/2017

Orientação e acompanhamento dos alunos 02/05/2017 a 30/11/2017

Manutenção do apiário quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017

Montagem e Manutenção do apíario quarentena 02/05/2017 a 30/11/2017

ORÇAMENTO DETALHADO

Descrição Valor Unitário Quant. Valor Total

EQUIP. MATERIAL PERMANENTE

Escada articulada 4x4 em alumínio, com 16 degraus e plataforma em aço R$ 600,00 1.0 R$ 600,00

SUB-TOTAL (EQUIP. MATERIAL PERMANENTE) 1.0 R$ 600,00

MATERIAL DE CONSUMO

Balancim para cerca, 1,2 m altura -100 peças R$ 300,00 3.0 R$ 900,00

Grampo galvanizado para cerca 7/8" R$ 60,00 10.0 R$ 600,00

Pé de cabra liso 3/4" com 60 cm de comprimento R$ 54,00 1.0 R$ 54,00

Palanques de madeira tratada, 2,2 metros de comprimento, 15 cm de

(21)

Descrição Valor Unitário Quant. Valor Total

Dobradiça n°2 para portãoo R$ 13,00 4.0 R$ 52,00

Corrente de 6mm R$ 18,00 1.0 R$ 18,00

Arame liso ovalado, galvanizado, capacidade de carga 700 kgf, rolo 1000

metros R$ 395,00 3.0 R$ 1.185,00

Cadeado n° 35 R$ 20,00 2.0 R$ 40,00

SUB-TOTAL (MATERIAL DE CONSUMO) 144.0 R$ 4.589,00

Total: R$ 5.189,00

CONSOLIDAÇÃO DO ORÇAMENTO SOLICITADO

Descrição PROEX/Campus (Interno) Outros (Externo) Total Rubrica

MATERIAL DE CONSUMO R$ 4.589,00 R$ 0,00 R$ 4.589,00

EQUIP. MATERIAL PERMANENTE R$ 600,00 R$ 0,00 R$ 600,00

Total: R$ 5.189,00 R$ 0,00 R$ 5.189,00

ORÇAMENTO APROVADO

Descrição PROEX/Campus (Interno)

MATERIAL DE CONSUMO R$ 0,00

EQUIP. MATERIAL PERMANENTE R$ 0,00

Total: R$ 0,00

ARQUIVOS

Descrição Arquivo

Link do curriculo lattes e ORCID

LISTA DE FOTOS

Foto Descrição

(22)

LISTA DE DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS NA AUTORIZAÇÃO DA PROPOSTA

Autorização Tipo Data/Hora Análise Justificativa Data da Reunião Autorizado

COORD ESTÁGIOS, EMPREG. E

EGRESSOS - SRS AD-REFERENDUM 27/03/2017 12:09:07 27/03/17 SIM

SETOR DE ZOOTECNIA I - SRS AD-REFERENDUM 28/03/2017 16:00:40 28/03/17 SIM

MINI ATIVIDADES

Título Tipo Data de Início Data de Términio Local Horário

HISTÓRICO DO PROJETO

Data/Hora Situação

13/03/2017 15:18:03 CADASTRO EM ANDAMENTO

21/03/2017 18:47:03 AGUARDANDO APROVAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS

Referências

Documentos relacionados

O objetivo geral deste trabalho consiste em analisar quais ações podem ser desenvolvidas pela Gerência de Segurança do Trabalho, junto ao ICB, para adequar os

O Diretor-Geral Substituto do Instituto Federal Catarinense do Campus Santa Rosa do Sul, no uso de suas atribuições legais, face ao art. 8º do Regulamento de Moradia

Estudos corroboram com o entendimento de que o peróxido de hidrogênio é mutagênico e carcinogênico (NAIK; TREDWIN; SCULLY, 2006; CONSOLARO A; FRANCISCHONE;

PAULO FELIPE ALENCAR DE OLIVEIRA PAULO FRANCISCO BARBOSA SOUSA PAULO FRANCISCO FROTA SOARES PAULO GADELHA DE OLIVEIRA PAULO HENRIQUE FREITAS MACIEL PAULO JOSE DE CASTRO SATIRO

Doutorando em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, mestre em Comunicação e Linguagens pela UTP, especialista em Comunicação Audiovisual pela PUC-PR e graduado

Alergia ao Leite de Vaca: Relado de 03 Casos Elizabeth da Silva Mercer Mourão Prevalência de Asma e Rinite Alérgicas em pacientes. com Alergia à proteína do leite de vaca

A covariância é uma medida estatística da relação entre duas variáveis aleatórias, ou, alternativamente, indica como duas variáveis se “movem em conjunto” (SHARPE;

No terceiro capítulo, buscamos traçar o caráter frutífero da obra de Fuchs, que, na esteira do colecionador, se estende para um conceito de história da arte que