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PALAVRAS-CHAVES: Mastectomia, Câncer, Assistência de Enfermagem.

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Academic year: 2021

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS MULHERES ACOMETIDAS

POR CÂNCER DE MAMA COM CONSEQUENTE MASTECTOMIA/

NURSING CARE WOMEN AFFECTED BY BREAST CANCER WITH

CONSEQUENTIAL MASTECTOMY

Joze Carla Leite1 Emmina Negrão Chagas2 Luanna de Araújo Santos3

RESUMO: A Enfermagem possui ampla atuação na assistência às mulheres

mastectomizadas, pois a mesma atua na elaboração de um plano de cuidados sistematizados. Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2012), em 2012, esperam-se, para o Brasil, 52.680 casos novos de câncer da mama, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. O estudo foi elaborado a partir de levantamento bibliográfico em publicações do período de 2007 a 2012. Assim, esta pesquisa tem como objetivo discorrer sobre o câncer de mama e assistência de enfermagem às mulheres mastectomizadas e identificar de que maneira a mastectomia interfere no estilo de vida das mulheres submetidas a este procedimento. Portanto, espera-se com este estudo incentivar os profissionais de saúde em suas práticas assistenciais o cuidado integral a saúde da mulher, considerando dessa forma a prevenção do câncer de mama como um importante foco de atenção.

PALAVRAS-CHAVES: Mastectomia, Câncer, Assistência de Enfermagem.

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ABSTRACT: Nursing has extensive operations in the assistance to women with mastectomies , because it operates in the preparation of a systematic care plan . According to the Ministry of Health ( BRAZIL , 2012) , in 2012 , are expected for Brazil , 52,680 new cases of breast cancer , with an estimated risk of 52 cases per 100,000 women. The study was drawn from literature review in 2007 period publications to 2012. Thus, this research aims to discuss breast cancer and nursing care to women with mastectomies and identify how mastectomy interfere in lifestyle of women undergoing this procedure. Therefore , it is expected from this study encourage health professionals in their care practices comprehensive care to women's health, considering that way to prevent breast cancer as a major focus of attention.

KEY WORDS: Mastectomy, Neoplasms, Nursing Care.

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1Enfermeira Graduada pelo Centro Universitário do Estado do Pará – CESUPA, Belém – PA,

joze.carla@hotmail.com.

2Graduanda de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará. E-mail: emmi_nc@hotmail.com. 3Graduanda de Enfermagem da Universidade do Estado do Pará. E-mail: lun_atila@hotmail.com.

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INTRODUÇÃO

Conhecido há muitos séculos, o câncer foi amplamente considerado como uma doença dos países desenvolvidos e com grandes recursos financeiros. Há aproximadamente quatro décadas, a situação vem mudando, e a maior parte do ônus global do câncer pode ser observada em países em desenvolvimento, principalmente aqueles com poucos e médios recursos (BRASIL, 2012).

Ainda Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2012), em 2012, esperam-se, para o Brasil, 52.680 casos novos de câncer da mama, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Na região Norte, a estimativa é de 15.290 novos casos. O câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos.

A assistência de enfermagem em oncologia evoluiu muito desde seu aparecimento como especialidade, e a literatura existente apontam e preconizam importante papel da enfermeira no apoio à cliente oncológica nas várias fases de seu diagnóstico, ou seja, em todo o processo saúde/doença com ações educativas, que são ações prioritárias da sua atuação, proporcionando-lhe oportunidade de expressar-se exteriorizando em muitas vezes a sua ignorância sobre a doença, seus medos e ansiedades (MARTINS et al., 2010).

A enfermagem apresenta grande importância na saúde da mulher. Nas mulheres mastectomizadas o enfermeiro tem atuação ampla, pois o mesmo age na elaboração de um plano de cuidados sistematizados que engloba ações educativas, orientações, acolhimento e cuidados no período perioperatório, iniciativas estas que requerem conhecimento científico constante, para assim qualificar seu atendimento, beneficiando as pacientes.

O Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama (INCA, 2011), afirma que:

O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular, mas há tumores que são de consistência branda, globosos e bem definidos. Outros sinais de câncer de mama são edema cutâneo semelhante à casca de laranja; retração cutânea; dor, inversão do mamilo, hiperemia, descamação ou ulceração do mamilo; e secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea. A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Podem também surgir linfonodos palpáveis na axila.

O autoexame das mamas, realizado pela própria paciente, mensalmente após a menstruação, identifica nódulos a partir de dois e três centímetros de diâmetro, e deve ser

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também ensinado e praticado, principalmente para estimular a consciência corporal e o autoconhecimento (SOUZA et al., 2008).

O Protocolo de Atenção à Saúde da Mulher (INCA, 2011) explica sucintamente como realizar o autoexame das mamas, que pode ser realizado:

Em pé, em frente ao espelho. Observe o bico dos seios, a superfície e o contorno das mamas. Em pé, em frente ao espelho, levante os braços. Observe se com o movimento aparecem alterações de contorno e superfície das mamas. Deitada, a mão direita apalpa a mama esquerda. Faça movimentos circulares suaves apertando levemente com as pontas dos dedos. Deitada, a mão esquerda apalpa a mama direita. Repita deste lado movimentos circulares, apertando levemente com as pontas dos dedos.

As modalidades de tratamento do câncer de mama podem ser divididas em: Tratamento local: cirurgia (mastectomia) e radioterapia e Tratamento sistêmico: quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica. Sendo que podem ser realizadas em diferentes estádios (INCA, 2011).

O objetivo desse estudo foi discorrer sobre o câncer de mama e a assistência de enfermagem às mulheres mastectomizadas, identificando de que maneira a mastectomia interfere no estilo de vida quando submetidas a este procedimento. Portanto, espera-se com este estudo incentivar os profissionais de saúde em suas práticas assistenciais o cuidado integral a saúde da mulher, considerando dessa forma a prevenção do câncer de mama como um importante foco de atenção.

METODOLOGIA

A pesquisa científica está tomando o seu espaço nos cursos de educação superior em diversas universidades. Esta tem sido considerada um lugar em que se vivencia a cultura universal e que tem por finalidade o ensino, a pesquisa e a extensão, sendo organizada para a formação de profissionais que atuarão na sociedade (RODRIGUES, 2006 apud CAMPOS et al., 2009). Em concordância com o autor, dentre os subsídios de ensino fornecidos por este estudo estão às contribuições para ampliação de conhecimento científico, estímulo na busca e elaboração de novas ideias e saberes, já que a pesquisa científica está contida em todos os períodos profissionais.

O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica com levantamento da biblioteca científica em base de dados indexados, sendo elas: Biblioteca Virtual em Saúde,

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Scielo e revistas científicas disponíveis no site do INCA, publicados no período de 2007 a 2012. Como critério de inclusão foi selecionado artigos e publicações que correlacionassem o câncer de mama e a mastectomia com os cuidados de enfermagem que contenham as palavras-chaves:Mastectomia, Câncer, Assistência de Enfermagem, nos idiomas português e espanhol. Foram excluídos os artigos de publicações que não preencheram os critérios de seleção. A análise dos dados foi baseada nas comparações entre os estudos relacionados com o tema deste artigo.

RESULTADOS

O câncer é um processo patológico que começa quando uma célula normal é transformada por mutação genética do DNA celular, forma um clone e começa a proliferar de maneira anormal. Adquire então características invasivas, e as alterações têm lugar aos tecidos circunvizinho (SMELTZER et al., 2009 apudOLIVEIRA et al., 2010).

O câncer de mama é, provavelmente, o tipo de câncer mais temido pelas mulheres, sobretudo pelo impacto psicológico que provoca, uma vez que envolve negativamente a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal, mais do que se observa em qualquer outro tipo de câncer. É também a neoplasia maligna de maior ocorrência entre as mulheres em muitos países, representando, no Brasil, a primeira ou a segunda mais frequente, dependendo da região considerada (INCA, 2008).

Pinotti et al. (1997 apud TALHAFERRO et al., 2007) afirma que a cirurgia é ainda o principal recurso terapêutico para desempenhar a função de controle locorregional da doença e, dessa maneira,evitar a sua disseminação.

Em concordância com o autor acima, a mastectomia é um processo cirúrgico não conservador e mutilador que se manifesta pela retirada completa do tumor visível e que pode ocasionar problemas físicos e psicológicos. A mulher acometida pelo câncer de mama pode ser submetida a uma mastectomia parcial ou total, tendo sua autoestima, autoimagem, sua feminilidade abalada e seus hábitos de vida modificados.

Infelizmente a mastectomia tem em si um caráter agressivo e traumatizante para a vida e saúde da mulher, já que prejudica sua dimensão biopsicossocioespiritual, proporcionando alterações na sua imagem corporal, identidade e autoestima, podendo repercutir na expressão de sua sexualidade e também despertar sintomas de depressão e ansiedade (TALHAFERRO et al., 2007).

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A mulher mastectomizada pode ter sua sexualidade abalada, na medida em que está sujeita a sofrer com a rejeição de seu parceiro ou autorrejeição, ambas interferindo negativamente em sua vida conjugal, ocasionando brigas, depressão e até separação. Vale ressaltar, que isso não é regra, o autor Silva et al (2009) afirma que, em relação as mudanças ocorridas no relacionamento conjugal após a cirurgia alguns companheiros já referiram não ter havido nenhuma mudança e sim uma melhora na vida conjugal, virtude de um maior companheirismo e amizade.

Quando analisamos uma mulher e sua imagem corporal descobrimos a ênfase dada à mama como parte integrante do corpo feminino, responsável por uma característica simbólica para a identidade da mulher (FERNANDES 2004 apud MENDES et al., 2012). Confirmando com a fala do autor, a mama é um símbolo da vaidade feminina e característica fundamental do “ser mulher” e que pode ter a autoimagem interferida e abalada após o procedimento cirúrgico.

A enfermagem dará continuidade às consultas de acompanhamento, que objetiva reabilitar essas mulheres, dando orientações quanto aos cuidados com a incisão cirúrgica, higiene local quanto à presença de drenos, cuidados com os curativos e poderá estar encaminhando, se necessário, o casal a reuniões de acompanhamento conjugal. O acompanhamento multiprofissional é indispensável para prestar assistência completa e de qualidade.

Sabe-se que diante das implicações ocasionadas pela doença e da mastectomia, a enfermagem atua nos níveis de atenção primária, secundária e terciária, de maneira a visualizar a mulher em sua integralidade, compreendendo os aspectos biopsicossociais adaptativos.

A enfermagem tem maior participação nos processos educativos no nível de Atenção Primária à saúde, nos movimentos de organização, bem como na ocupação de funções estratégicas no âmbito da gestão. Portanto, sua competência é divulgar informações à clientela, no tocante aos fatores de risco, ações de prevenção e detecção precoce, orientando a adoção de modelos comportamentais e hábitos saudáveis. Essas ações facilitam a aquisição do conhecimento prévio das mulheres na detecção precoce do câncer de mama, proporciona autonomia para o autocuidado e desenvolve o potencial para promoção da saúde (JÁCOME et al., 2012).

No nível secundário, envolve ações para o diagnóstico precoce e tratamento simplificado, entendido por rastreamento. Para o câncer de mama, esse tipo de prevenção envolve o diagnóstico e o tratamento precoce, sendo assim, têm-se maiores chances de cura

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(POZER et al., 2012). Em concordância com o autor, à equipe de enfermagem está inserida no diagnóstico da patologia, assim como no acolhimento destas pacientes, na verificação constante dos de sinais vitais, administração de medicamentos e no período perioperatório.

A nível terciário, o enfermeiro está presente e contribui de maneira significativa na alta hospitalar e na reabilitação.

Neste contexto, a enfermagem vem participando efetivamente de todas as iniciativas de controle do câncer e vem assumindo de forma consistente as ações de cuidado na administração das várias modalidades de tratamento da doença (POZER, 2012).

O profissional enfermeiro atua em diferentes aspectos no período perioperatório, traçando diagnósticos de enfermagem e intervenções, ou seja, na realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE, visando o bem estar das clientes.

No pré-operatório de mulheres mastectomizadas, o enfermeiro primeiramente realiza o exame físico completo, avalia estado nutricional e hídrico, orienta quanto aos drenos, sondas e todos os dispositivos que serão utilizados durante e após a cirurgia e estabelece um vínculo de confiança com a paciente cirúrgica o que minimiza o medo e a ansiedade frente ao procedimento. Dentre os diagnósticos implementados, nesta fase estão: Ansiedade relacionada com a ameaça de morte, ao ambiente e ao estado de saúde, caracterizado por sofrimento, medo de consequências inesperadas e preocupação; e Risco de volume de líquidos deficiente, relacionado com possíveis perdas durante a cirurgia (NANDA, 2010). A enfermagem intervém proporcionando conforto ao paciente, reduzindo a ansiedade e observando sinais vitais.

No intra-operatório, o enfermeiro baseia-se a partir dos dados do pré-operatório. Dentre os diagnósticos implementados nesta fase, pode-se citar: Risco de lesão por posicionamento relacionado distúrbios sensoriais/ perceptivos decorrentes da anestesia (NANDA, 2010). Nesta fase, o profissional pode intervir prevenindo lesão por posicionamento e evitando contaminação.

No período pós-operatório, a equipe de enfermagem é responsável pela verificação de sinais vitais, nível de consciência, curativos, drenos, dentre outros. Como diagnósticos de enfermagem são exemplos: Risco de infecção relacionada a procedimentos invasivos; e Conforto prejudicado relacionado a efeitos secundários relacionados ao tratamento e sintomas relativos a doenças (NANDA, 2010). A enfermagem intervém na realização da troca, limpeza e curativo do dreno e/ou local da incisão cirúrgica e oferecer conforto.

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O enfermeiro deve elaborar e delinear ações que deem suporte as pacientes, com uma visão holística de suas necessidades básicas, oferecendo-as auxílio e atenção, ouvindo as suas sugestões a fim de reduzir seu sofrimento e sua dor, visando sempre o sucesso da terapêutica.

O profissional de saúde deve ser capaz de transmitir vida, de mostrar vida nas suas ações, nas suas palavras, nas suas intenções, nos seus projetos. Neste sentido, a mensagem que precisa ser transmitida deve ser a de luta e de esperança (MARTINS et al., 2010). Em concordância com o autor, o enfermeiro é um agente transmissor de esperanças.

A enfermeira também deve promover o enfrentamento da paciente informando-a sobre as opções de tratamento, como a reconstituição da mama que pode ser realizada em um segundo momento após a mastectomia (BERTOLO, 2008).

A enfermagem possui um papel fundamental na orientação quanto à reconstrução da mama por prótese, e atua de maneira a prepará-la por meio de dialogo, suporte emocional e apoio. O apoio da família é fundamental para novas decisões. O resultado proporcionará melhor aceitação de sua imagem corporal diante de um espelho e/ou de uma roupa que deseja tanto vestir, sentindo-se bem e segura consigo mesma.

No momento da alta hospitalar o enfermeiro encaminha a mulher para grupos de apoio interdisciplinar que discutem aspectos educativos, sociais e emocionais, visando à reintegração à vida cotidiana. Já que o mesmo deve estimular a participação em grupos de apoio entre mulheres na mesma situação, colaborando para a elevação de sua autoestima e sucesso na recuperação (OLIVEIRA et al., 2010).

O autor acima, afirma que para a realização da assistência de enfermagem, é necessária a utilização de um método científico que possibilite ao enfermeiro aplicar na prática o marco teórico que direciona e que embasa as suas ações, destacando-se a Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Em conformidade com o autor, este fato comprova a necessidade do enfermeiro ter conhecimento científico acerca das técnicas e das complicações, pois isso fornece embasamento teórico e prático qualificando a sua assistência e seu atendimento.

CONCLUSÃO

A pesquisa obtida mostrou que os objetivos foram alcançados, e que evidenciou-se que o enfermeiro tem papel fundamental em sua atuação, que vai desde o diagnóstico até a reabilitação da mulher acometida por câncer de mama com consequente mastectomia.

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Portanto, tornam-se necessário que a Sistematização da Assistência de Enfermagem ofereça medidas de menor redução ao sofrimento dessas senhoras, favorecendo assim, um equilíbrio emocional.

Notou-se a importância do enfermeiro na promoção da saúde e prevenção das doenças, com o papel de acolher e orientar, especialmente no momento da consulta, onde a assistência passa a ser elaborada de acordo com suas necessidades, focando o autoexame constante e o autocuidado no pós-operatório, visando à mulher de maneira holística e humanizada.

A necessidade do diálogo entre o enfermeiro e a paciente deve ser indispensável, pois essa comunicação passa a gerar aproximação, onde a paciente verbaliza suas dores, preocupações, desânimos entre outros sentimentos de desesperança. Então, esse laço de confiança possibilita o profissional a apoia-las quanto ao enfrentamento a fim de encorajá-las no tratamento até a reabilitação.

Compreendemos então que, a enfermagem está inserida em todas as etapas de uma assistência com excelência e qualidade. Contribuindo também para o encaminhamento e atuação na equipe multiprofissional nos grupos de apoio, aonde proporciona melhor recuperação na vida da mulher mastectomizada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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