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Anexo II Termo de Referência

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Academic year: 2021

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Anexo II – Termo de Referência

1.

Antecedentes

O Projeto de Restauração e Manutenção de Estradas Federais – PREMEF, registrado no PNUD com o código BRA 06/024, tem entre seus objetivos aprimorar a transparência da gestão pública, e, para tanto, conta com o produto 9.10 que visa o aperfeiçoamento do processo de informações fiscais da União, Estados e Municípios.

Nesse sentido, o Projeto SICONFI, que tem como objetivo implementar o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro, contribui com o alcance do objetivo do PREMEF citado acima, uma vez que visa reunir em um único ambiente as informações fiscais e contábeis dos entes da federação. Contribui também para a implementação e o aperfeiçoamento de políticas, processos, mecanismos e instrumentos legais necessários para a obtenção de ganhos de competitividade do setor produtivo e o crescimento econômico eqüitativo e sustentável do país.

A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), em seu capítulo IX, criou os instrumentos de transparência atualmente em vigor no Brasil, representando um marco de responsabilidade na gestão fiscal do país. Em especial, o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e a Consolidação de Contas Públicas representam os mais importantes instrumentos gerenciais de controle social dos principais componentes do gasto público e do nível de endividamento das três esferas de governo.

Anteriormente ao SICONFI, com o intuito de também reunir em um mesmo ambiente tais informações fiscais de todos os entes federados, a Caixa Econômica Federal, em parceria com a Secretaria do Tesouro Nacional, desenvolveu um sistema de coleta de dados contábeis, denominado SISTN, para transmissão de informações intergovernamentais. No entanto, com a publicação da Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, os instrumentos de transparência foram ampliados para além dos relatórios gerenciais já mencionados. O conceito de transparência se traduz agora em liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público. Esta ampliação da informação disponível para controle social ocorre também no contexto da convergência aos padrões internacionais de contabilidade pública e de estatísticas fiscais, ora em curso no país.

Neste contexto, o SISTN não apresenta requisitos técnicos capazes de absorver o maior fluxo de informações de forma segura e tempestiva. Dessa forma, o desenvolvimento do SICONFI está em linha com os avanços necessários à transparência, à padronização do fluxo de informações contábeis e fiscais, bem como à automatização da transferência de informações entre os entes federados.

Considerando-se a extensão, a variedade e a complexidade dos modelos utilizados pelo Governo Federal, pelos Estados e pelos Municípios para elaboração dos relatórios financeiros e contábeis, decidiu-se adotar uma tecnologia que pudesse minimizar estas dificuldades e permitisse padronizar da melhor maneira possível a captura dos dados de

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todas as fontes, seu tratamento e utilização pela STN. A tecnologia escolhida foi o

Extensible Business Reporting Language – XBRL, mecanismo de transferência de

informações que encontra amparo nas experiências internacionais bem sucedidas de adoção deste padrão.

Para utilização deste padrão é necessário criar uma taxonomia própria que respeite a legislação brasileira e adote princípios e diretrizes condizentes com a realidade dos agentes públicos participantes do sistema SICONFI – Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (novo SISTN), que está sendo desenvolvido.

2.

Órgãos Envolvidos

A Taxonomia em estágio de desenvolvimento para as atividades da STN compreende conceitos contábeis, orçamentário-financeiros, fiscais, de operações de crédito e de estatísticas de finanças públicas, envolvendo diversas coordenações da STN, que estarão responsáveis pela taxonomia de suas áreas específicas, tais como: a Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação – CCONF; a Coordenação-Geral de Estudos Econômico-Fiscais – CESEF; a Coordenação-Geral das Relações e Análise Financeira dos Estados e Municípios – COREM; a Coordenação-Geral de Operações de Crédito dos Estados e Municípios – COPEM; e a Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais – COINT, sob a coordenação do Comitê Técnico Gestor do SICONFI – CTG.

3.

Objetivo do Projeto

Contratação de uma empresa de consultoria com comprovada experiência na criação, implantação, treinamento de equipe e acompanhamento na utilização de taxonomias segundo o padrão XBRL, inclusive XBRL GL, respeitando as regras e determinações do consórcio XBRL International, órgão definidor deste padrão no mundo. A taxonomia atenderá prioritariamente o governo brasileiro e será gerida pela STN, por intermédio dos órgãos envolvidos citados acima.

4.

Escopo dos Trabalhos

4.1. Produtos relacionados com a taxonomia de definição e as taxonomias de relatórios (camada XBRL FR da Taxonomia SICONFI):

a) Revisão, Alteração e Desenvolvimento de Novos Arquivos de taxonomia ou extensão de taxonomia da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, construído conjuntamente com a equipe da STN, baseado em protótipos definidos pela STN com base no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público – MCASP, no Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF, no Quadro de Dados Contábeis Consolidados – QDCC, Declaração das Contas Anuais – DCA e nos Demonstrativos de Estatísticas de Finanças Públicas – DEFP, que comportarão as entradas e saídas de dados para o Portal SICONFI. b) Criação de documentos sob a forma de "guias de implementação" referentes

ao emprego da tecnologia XBRL para geração de instâncias para cada um dos demonstrativos do projeto SICONFI de modo a auxiliar os usuários do sistema na aplicação de regras para geração de instâncias compatíveis com o Portal SICONFI, visando a transmissão de dados via sistema.

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c) Assistência para a criação de processos e para a seleção e uso de ferramentas de apoio para a manutenção contínua da taxonomia de definição e das taxonomias de relatórios.

d) Assistência para a criação de processos e ferramentas de apoio para controle de versões da camada FR da Taxonomia SICONFI, especificamente quanto a como representar e comunicar as diferenças entre uma versão da taxonomia e a versão posterior.

e) Assistência com a criação de XBRL Formula na camada XBRL FR, englobando: (a) criação de processos, fornecimento de orientação e treinamento; e (b) inserção de fórmulas para todos os demonstrativos desenvolvidos (MCASP, MDF, QDCC, DEFP).

4.2. Produtos relacionados com a MSC (camada XBRL GL da Taxonomia SICONFI): a) Criação de planilhas eletrônicas contendo a estrutura de mapeamentos de

cada demonstrativo desenvolvido referente ao MCASP, MDF, QDCC, DCA e DEFP, que servirão de base para a interligação da MSC com os demonstrativos de saída.

b) Baseado nos mapeamentos desenvolvidos, assistência na criação de arquivos Master Files que comportarão todas as possibilidades de entrada de dados contidas na Matriz de Saldos Contábeis – MSC. Os arquivos

Master Files devem conter todo o conjunto de regras e informações

necessárias para garantir o adequado mapeamento e vínculo das informações contidas na MSC e nos relatórios, tais como todas as contas contábeis, natureza de receita, natureza de despesa, fonte de recursos, dentre outros.

c) A partir dos arquivos Excel e Master Files descritos nos produtos 4.2.a e 4.2.b, criação e teste das instâncias XBRL GL que representam os mapeamentos entre os arquivos Master Files, a MSC e os relatórios.

d) Processos e ferramentas de apoio para controle de versões do PCASP, MSC, DCA e DEFP, aplicando os modelos já definidos para a Taxonomia do SICONFI.

e) Assistência com a criação de XBRL Formula na camada XBRL GL, envolvendo: (a) criação de processos, fornecimento de orientação e treinamento; e (b) inserção de fórmulas para a MSC.

4.3. Outros produtos:

a) Relatório descrevendo as características essenciais que devem ser consideradas para o desenho e implementação dos seguintes componentes do sistema SICONFI: (i) criação e otimização da base de dados XBRL, desenho de procedimentos para armazenamento, recuperação e consulta de dados; (ii) implantação de procedimentos para receber e coletar dados da MSC; (iii) recebimento de instâncias XBRL GL representando o balancete das entidades que devem enviar dados ao sistema (entes, poderes e órgãos); (iv) checagem de consistência de balancetes com os mapeamentos entre a MSC e os relatórios de saída, contidos nos Master Files; (v) combinação das instâncias de balancetes e de mapeamentos; (vi) geração de instâncias de relatórios; (vii)

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4

desenho do detalhamento das interfaces de usuário que possam permitir que o próprio usuário consiga visualizar os valores dos relatórios bem como os detalhes subjacentes à origem desses valores, sob a forma de “drill down”; (vii) identificação e implementação de formas de validação das instâncias na origem (ou seja, entes, poderes e órgãos) sem a necessidade de suporte de APIs, por meio de planilhas eletrônicas ou outras formas. A validação, nesse caso, deve incluir a validação da taxonomia do SICONFI, a validação da taxonomia XBRL GL vinculada ao projeto, validações de Fórmulas, e consistência dos balancetes gerados com os mapeamentos entre a MSC e os relatórios de saída, contidos nos Master Files; (viii) desenho de uma interface de usuário para mapeamento de plano de contas (DE-PARA) focado nas entidades que devem encaminhar dados ao sistema, de forma a permitir o mapeamento da MSC da entidade para a MSC do SICONFI, bem como a geração de instâncias XBRL GL que possam representar esse mapeamento. b) Criação de Manuais e Apresentações em meio eletrônico a partir dos Manuais

de Implementação de Taxonomias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público e realização de seminários visando disseminar o conhecimento sobre os procedimentos de elaboração de taxonomia, objeto de atuação dessa empresa. c) Elaboração, conjuntamente com a equipe da STN, de manuais relativos ao processo de Taxonomia envolvendo a Contabilidade Aplicada ao Setor Público, como forma de documentação para desenvolvedores. Participação em atividades envolvendo o processo de exposição da taxonomia a empresas, fornecedores e stakeholders nacionais e internacionais visando a validação da taxonomia produzida.

d) Atuação como multiplicador, conjuntamente com a equipe da STN, elaborando material didático e participando de apresentações em workshops para usuários da STN e/ou dos entes da Federação (Estados, Municípios e Distrito Federal), bem como em eventos e fóruns de mesma natureza.

5.

Produtos Esperados e Cronograma de Pagamento*

Produto Prazo

(em dias)

% Valor

1. Relatório contendo revisão, alteração e desenvolvimento de novos arquivos de taxonomia ou extensão de taxonomia da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, construídos conjuntamente com a equipe da STN, baseado em protótipos definidos pela STN com base no MCASP, MDF, QDCC, DCA e DEFP que comportarão as entradas e saídas de dados para o Portal SICONFI.

8 2,5

2. Criação de documentos (arquivos) sob a forma de "guias de implementação" referentes ao emprego da tecnologia XBRL para geração de instâncias para cada um dos demonstrativos do projeto SICONFI de modo a auxiliar os usuários do sistema na aplicação de regras para geração de instâncias compatíveis com o Portal SICONFI, visando a transmissão de dados via sistema.

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5

3. Relatório com descrição de assistência para a criação de processos e a seleção e o uso de ferramentas de apoio para a manutenção contínua da taxonomia de definição e das taxonomias de relatórios.

8 6

4. Arquivo contendo processos e ferramentas de apoio para controle de versões da camada FR da Taxonomia SICONFI, especificamente quanto a como representar e comunicar as diferenças entre uma versão da taxonomia e a versão posterior.

8 6

5. Relatório com descrição da assistência para a criação de XBRL Formula na camada XBRL FR, englobando: (a) criação de processos, fornecimento de orientação e treinamento; e (b) inserção de fórmulas para todos os demonstrativos desenvolvidos (MCASP, MDF, QDCC, DEFP).

28 14

6. Arquivos em Excel contendo a estrutura de mapeamentos de cada demonstrativo desenvolvido referente ao MCASP, MDF, QDCC, DCA e DEFP, que servirão de base para a interligação da MSC com os demonstrativos de saída.

20 7

7. Relatório com descrição de assistência na criação de arquivos Master Files que comportarão todas as possibilidades de entrada de dados contidas na Matriz de Saldos Contábeis – MSC, conforme item 4.2 b).

20 7

8. Arquivo contento a criação e descrição dos testes das instâncias XBRL GL que representam os mapeamentos entre os arquivos Master Files, a MSC e os relatórios, conforme item 4.2 c).

14 10

9. Relatório descritivo dos processos e ferramentas de apoio para controle de versões do PCASP, MSC, DCA e DEFP, aplicando os modelos já definidos para a Taxonomia do SICONFI.

7 6

10. Relatório com descrição de assistência para a criação de XBRL Formula na camada XBRL GL, envolvendo: (a) criação de processos, fornecimento de orientação e treinamento; e (b) inserção de fórmulas para a MSC.

16 10

11. Relatório descrevendo as características essenciais que devem ser consideradas para o desenho e implementação dos seguintes componentes do sistema SICONFI: (i) criação e otimização da base de dados XBRL, desenho de procedimentos para armazenamento, recuperação e consulta de dados; (ii) implantação de procedimentos para receber e coletar dados da MSC; (iii) recebimento de instâncias XBRL GL representando o balancete das entidades que devem enviar dados ao sistema (entes, poderes e órgãos); (iv) checagem de consistência de balancetes com os mapeamentos entre a MSC e os

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6

relatórios de saída, contidos nos Master Files; (v) combinação das instâncias de balancetes e de mapeamentos; (vi) geração de instâncias de relatórios; (vii) desenho do detalhamento das interfaces de usuário que possam permitir que o próprio usuário consiga visualizar os valores dos relatórios bem como os detalhes subjacentes à origem desses valores, sob a forma de “drill down”; (vii) identificação e implementação de formas de validação das instâncias na origem (ou seja, entes, poderes e órgãos) sem a necessidade de suporte de APIs, por meio de planilhas eletrônicas ou outras formas. A validação, nesse caso, deve incluir a validação da taxonomia do SICONFI, a validação da taxonomia XBRL GL vinculada ao projeto, validações de Fórmulas, e consistência dos balancetes gerados com os mapeamentos entre a MSC e os relatórios de saída, contidos nos Master Files; (viii) desenho de uma interface de usuário para mapeamento de plano de contas (DE-PARA) focado nas entidades que devem encaminhar dados ao sistema, de forma a permitir o mapeamento da MSC da entidade para a MSC do SICONFI, bem como a geração de instâncias XBRL GL que possam representar esse mapeamento.

12. Arquivos contendo manuais e apresentações em meio eletrônico, a partir dos Manuais de Implementação de Taxonomias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público e seminários realizados, sobre os procedimentos de elaboração de taxonomia.

7 2,5

13. Arquivos contendo manuais relativos ao processo de Taxonomia envolvendo a Contabilidade Aplicada ao Setor Público, como forma de documentação para desenvolvedores, e descrição da participação em atividades envolvendo o processo de exposição da taxonomia a empresas, fornecedores e stakeholders nacionais e internacionais visando a validação da taxonomia produzida.

7 2,5

14. Relatórios com a descrição da atuação como multiplicador, conjuntamente com a equipe da STN, incluindo os arquivos do material didático elaborado, e da participação em apresentações nos workshops para usuários da STN e/ou dos entes da Federação (Estados, Municípios e Distrito Federal), bem como em eventos e fóruns de mesma natureza.

7 2,5

TOTAL 180 100

∗ Os prazos acima serão contados a partir da assinatura do contrato.

6.

Critérios para Execução dos Serviços

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7

6.1.1. A empresa contratada terá que manter sigilo total de todas as informações a que tiver acesso durante o projeto; não poderá, em hipótese alguma, divulgar resultados, parciais ou totais, ou fazer qualquer comentário sobre as informações, levantamentos realizados e conteúdo dos produtos gerados.

6.1.2. Os direitos autorais dos serviços técnicos serão de exclusividade da STN, que poderá publicar e/ou divulgar seus resultados, quando considerado pertinente.

6.1.3. As atividades e as reuniões de trabalho deverão ser realizadas nas instalações do Tesouro Nacional em Brasília-DF, Brasil, e eventualmente nas instalações do Serpro, em Fortaleza-CE, Brasil, podendo, excepcionalmente, ser realizadas de forma remota a critério da STN.

6.1.4. Para a execução de cada uma das atividades e para a elaboração de cada um dos produtos esperados, a empresa contratada deverá realizar repasses técnicos e transferência de conhecimento, de modo que, ao final do contrato, a equipe da STN esteja apta a dar manutenção, elaborar, administrar e aperfeiçoar, tanto do ponto de vista técnico, quanto de negócio, cada um dos produtos objetos desse Termo de Referência.

6.1.5. Estima-se que serão necessários no mínimo três encontros presenciais, em um total de pelo menos 240 (duzentas e quarenta) horas de atividades presenciais. Cada encontro presencial deverá estar vinculado ao desenvolvimento de pelo menos quatro produtos e deve ser detalhado na proposta técnica.

6.1.6. No ato da entrega de cada produto para avaliação pela “Comissão de Avaliação de Produtos”, a empresa contratada deverá emitir parecer técnico sobre a absorção de conhecimentos pela equipe da STN, de modo a comprovar a transferência de tecnologia, detalhando as atividades que foram realizadas para esse fim e avaliando as atividades e subprodutos delegados às equipes técnica e de negócios da STN. O parecer técnico será considerado parte integrante de cada produto entregue e será considerado, para todos os efeitos, no processo de aceitação dos produtos.

6.1.7. A empresa contratada poderá propor alterações e detalhamentos ao processo de trabalho, a serem avaliados e aprovados pela STN.

6.1.8. Os prazos estabelecidos no item 5 deste Termo de Referência poderão ser alterados desde que devidamente justificado pela Contratada e aprovado pelos órgãos citados no item 2.

6.2. Critérios para aceitação dos produtos:

6.2.1. Entrega de todos os componentes de cada produto.

6.2.2. Clareza e objetividade no conteúdo dos documentos recebidos. 6.2.3. Transparência durante a elaboração dos produtos e subprodutos.

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6.2.4. Cumprimento de todas as condições estabelecidas para a consecução dos produtos e subprodutos.

6.2.5. Todos os documentos e arquivos relativos aos produtos deverão ser gravados e entregues em mídia ótica (CD ou DVD).

6.2.6. Aceitação dos produtos pela “Comissão de Avaliação dos Produtos”.

7. Prazo de Execução

O trabalho está previsto para ser realizado em 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da assinatura do contrato.

8. Idioma

O material constante do trabalho (desenvolvimento, capacitações, atividades, apresentações, rascunhos, propostas, e-mails, sumários, produtos intermediários, subprodutos e produtos entregues) deverá ser produzido em português, espanhol ou inglês. As reuniões deverão ter como padrão o idioma português, espanhol ou inglês.

9. Condições de Pagamento

O pagamento estará condicionado às entregas, com a qualidade esperada, dos produtos descritos neste Termo de Referência. A entrega dos produtos poderá ser antecipada, dentro do cronograma previsto neste documento, desde que esses atendam aos requisitos de qualidade e que seja obedecida a precedência entre produtos estabelecida no planejamento do projeto.

10. Localidade do Trabalho

Referências

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