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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS

CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás – Nº 48, Abril de 2014

Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente quatro indicadores econômicos divulgados pelo IBGE. São eles: a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF); a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC); a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE em quatorze regiões brasileiras, dentre as quais o Estado de Goiás, permite que seja retratada a produção industrial realizada por empresas que atuam na própria região pesquisada, sendo um importante indicador da geração de emprego e renda.

Através da Pesquisa Mensal de Comércio – PMC pode-se ter informações sobre as ven-das do comércio varejista em todo o País. Com base nesta análise, pode ser levantado o comportamento dos consumidores em determinada região, verificando se há algo que indique que a economia local está ou não aquecida num determinado momento. São divulgados dados de volume de venda e volume de receita nominal. O boletim analisa o volume de receita nominal, porém dados de volume de venda podem ser en-contrados nos anexos.

A Pesquisa Mensal de Serviços – PMS tem por objetivo produzir indicadores que per-mitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não-financeiros e de seus principais segmentos, abrangendo o conjunto de atividades como serviços prestados às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, dentre outros. Os dados compilados são referentes à receita no-minal.

Sobre o IPCA, este é adotado pois mede a variação no poder de compra de grande parte da população brasileira, haja vista que este é o índice utilizado para medir a variação no poder de compra das famílias que auferem de 1 a 40 salários mínimos. No final, encontram-se os anexos com dados detalhados de cada pesquisa.

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Indústria, Comércio e Serviços

Fevereiro/2014 na comparação com Fevereiro/2014

As pesquisas do IBGE referentes ao mês de fevereiro de 2014 apontaram avanços nos setores comércio e de serviços goiano e nacional em fevereiro de 2014, na comparação com o mesmo mês de 2013, com Goiás posicionando-se acima da média do país.

Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), a receita nominal do setor de serviços de Goiás avançou 22,8% nesse período, enquanto que a média nacional foi de 10,3%. No setor de comércio, conforme indica a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), Goiás apresentou variação de 14,6% e o Brasil de 13,9% da receita nominal de revenda do comércio varejista, na mesma base de comparação (Tabela 1).

Por outro lado, a produção industrial física sem ajuste sazonal apresentou recuo no estado de 2,6%, frente a um avanço nacional de 5,0% no mês em análise, conforme indica a PIM-PF (Tabela 1).

Tabela 1 — Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Fevereiro de 2014/Fevereiro de 2013)

Indicador fev/14 Acumulado 2014 Acumulado últimos 12 meses

Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

PIM-PF* -2,6 5,0 -0,8 1,3 4,5 1,1

PMC** 14,6 13,9 13,7 13,3 11,8 12,3

PMS** 22,8 10,3 20,3 9,8 12,0 8,7

* Produção física sem ajuste sazonal ** Receita nominal sem ajuste sazonal Fonte: IBGE

No acumulado dos últimos doze meses, ambas as regiões apresentaram resultado positivo para os três índices analisados. No setor de serviços e na indústria, verificaram-se maiores avanços em Goiás do que no Brasil, o que não foi observado no comércio varejista. Para a produção física sem ajuste sazonal Goiás acumulou nesse período 4,5% de aumento e o Brasil 1,1%, sendo que para o setor de serviços os

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Em relação ao índice acumulado no ano, os resultados diferiram não mais que um ponto percentual para o Brasil. Porém, para Goiás as diferenças foram maiores. No comércio, a variação acumulada em 2014 é de 13,7% e no setor de serviços de 20,3%. A produção industrial, porém, apresenta recuo neste ano de 0,8% - dado que o índice mensal de fevereiro foi negativo, tornando também negativa a variação acumulada no ano, que havia avançado no mês passado em razão do índice positivo verificado em janeiro.

Na Tabela 2, encontram-se os índices referentes à produção industrial e ao volume de vendas do comércio varejista em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal. Os dados da PMC apontaram uma pequena elevação para ambas as regiões pesquisadas em fevereiro de 2014: 1,2% para Goiás e 0,2% para o Brasil. Essa diferença em pontos percentuais nos índice do comércio de Goiás e do Brasil é menor no caso do índice com ajuste sazonal da produção industrial, haja vista que Goiás avançou 0,8% e o Brasil 0,4%.

Tabela 2 - Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Fevereiro de 2014/Janeiro de 2014)

Indicador fev/14 Acumulado 2014 Acumulado últimos 12 meses

Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

PIM-PF 0,8 0,4 -8,0 4,2 4,5 1,1

PMC 1,2 0,2 2,1 0,6 7,7 6,0

*: Produção física com ajuste sazonal ** Volume de vendas com ajuste sazonal Fonte: IBGE

Ainda na Tabela 2, o índice acumulado nos últimos doze meses posiciona Goiás à frente da média nacional, com um avanço de 4,5% produção industrial goiana nesse período, indicando que o resultado negativo em janeiro e o crescimento tímido em fevereiro não anularam os bons resultados que os antecederam. Porém, no acumulado do ano, o resultado de Goiás (-8,0%) ficou bem abaixo da média nacional (4,2%):

No comércio varejista, a diferença entre essas duas regiões pesquisadas é menor, mas, diferentemente do que se observou na indústria, Goiás está acima da média nacional tanto no índice acumulado no ano (2,1% frente a 0,6% da média nacional) quanto no acumulado nos últimos doze meses (7,7% frente a 6% do avanço brasileiro).

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Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - (IPCA): Março de 2014

Tabela 3 - IPCA - Percentual no mês e acumulado no ano - Brasil e em Goiânia: Março/2014

Indicador mar/14 Acumulado 2014

Goiânia Brasil Goiânia Brasil

IPCA 0,89 0,92 1,9 2,18

Fonte: IBGE

Em março de 2014, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,89% em Goiânia e 0,92% no Brasil, valores que superaram os resultados observados no mesmo mês do ano anterior, mas que ainda assim mantém a inflação acumulada em 2014 abaixo da observada em 2013 para dois locais analisados.

Em Goiânia, dentre os grupos analisados pela pesquisa, os grupos Alimentação e Transportes apresentaram os maiores aumentos de preços, com variação de 1,92% do primeiro grupo e de 1,38% do segundo. Por outro lado, apenas o grupo de bens e serviços de comunicação apresentou deflação (-1,26%).

Ainda em Goiânia, observou-se que o item com maior aumento de preços no mês foi a batata-inglesa (32,02%) e que, dentre os sete itens com maiores aumentos de preços, apenas a passagem aérea não pertence ao grupo Alimentação, apresentando a terceira maior variação (24,05%). Em relação aos itens com maiores quedas de preços no mês, a excursão (-9,69%) lidera a lista. No ano, dentre os maiores aumentos de preços acumulados, o tomate lidera, com 35,63%, enquanto que a passagem aérea (-25,77%) foi o item com maior queda de preços acumulada.

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Anexos:

Tabela 4 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Resultados Regionais – Fevereiro de 2014

Locais

Variação (%)

Fev.2014/Jan.2014* Fev.2014/Fev.2013 Acum. 2014 Acum. Últimos 12 Meses Brasil 0,4 5,0 1,3 1,1 Goiás 0,8 -2,6 -0,8 4,5 Amazonas 4,7 15,0 6,0 2,0 Pará 0,0 4,1 2,7 -4,4 Região Nordeste -1,7 3,6 2,9 1,4 Ceará -1,6 5,9 0,8 2,6 Pernambuco -3,9 7,3 8,3 2,6 Bahia -1,2 0,1 -0,1 3,3 Minas Gerais -1,6 9,5 2,5 -1,0 Espírito Santo -4,3 -3,6 -2,2 -5,3 Rio de Janeiro 1,0 0,1 -2,2 -0,9 São Paulo 0,7 0,3 -2,4 -0,1 Paraná 18,4 17,7 2,3 6,9 Santa Catarina 0,5 1,8 1,1 1,6

Rio Grande do Sul 0,5 2,8 2,0 7,0

*ajustado sazonalmente

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.

Tabela 5 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria – Fev.2014/Fev.2013 Sem Ajuste Sazonal

Seções e atividades industriais fev/14 Acumulado no Ano

Acumulado 12 meses

Brasil Indústria geral 5,04 1,28 1,11

Goiás Indústria geral -2,58 -0,78 4,45

Goiás Indústria extrativa 5,16 -0,49 -1,17 Goiás Indústria de transformação -3,1 -0,8 4,86

Goiás Alimentos e bebidas 1,57 -2,4 2,52

Goiás Produtos químicos -10,99 -0,06 9,9

Goiás Minerais não metálicos 2,63 6,01 2,81

Goiás Metalurgia básica 7,43 2,93 -0,21

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Tabela 6 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria – Fev.2014/Jan.2014 Sem Ajuste Sazonal

Seções e atividades industriais Fev.2014/Jan.2014 Acumulado no Ano Acumulado 12 meses

Brasil Indústria geral 0,48 4,58 5,12

Goiás Indústria geral 6,33 -9,9 -2,58

Goiás Indústria extrativa 19,38 249,8 5,16 Goiás Indústria de transformação 5,50 -14,4 -3,10 Goiás Alimentos e bebidas 14,33 -5,0 1,57 Goiás Produtos químicos -1,86 -26,5 -11,00 Goiás Minerais não metálicos -8,66 -6,6 2,63 Goiás Metalurgia básica -5,13 -10,6 7,43 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. -5,782669462

Tabela 7 - Variação do volume de vendas do comércio varejista: Fev.2014/Jan.2014 Com Ajuste Sazonal

Região jan-14 fev-14 Acumulado 2014 Acumulado 12 meses

Brasil 0,43 0,17 0,60 5,99

Goiás 0,86 1,19 2,06 7,69

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 8 - Índice de volume de vendas do comércio varejista: variação percentual Fev.2014/Fev.2013 sem ajuste sazonal por atividades

Atividades

jan-14 fev-14 Acumulado 2014 Acumulado 12 meses Goiá s Brasi l Goiá s Brasi l Goiá s Brasi l Goiá s Brasi l Comércio Varejista 7,4 6,4 10,3 8,5 8,7 7,4 5,5 5 Combustíveis e lubrificantes 0,5 6,9 7,2 13,5 3,7 10 6,2 7,3 Hipermercados, supermercados,

produtos alimentícios, bebidas e

fumo 6 5,6 6 5,1 6 5,4 -0,9 2,7

Hipermercados e supermercados 6,1 5,6 6,4 4,9 6,2 5,3 -0,9 2,6 Tecidos, vestuário e calçados 12,9 3 20,5 7,4 16,3 5,1 13,9 3,7 Móveis e eletrodomésticos 6,3 5,7 11,5 10,5 8,6 7,8 9,3 5,8

Móveis 4,9 4,1 14,8 14,4 9,2 8,6 3 0,3

Eletrodomésticos 5,5 7,3 9,4 9,7 7,2 8,4 10,6 9,1 Artigos farmacêuticos, médicos,

ortopédicos, de perfumaria e

cosméticos 25,2 13,9 20,3 15,2 22,8 14,6 18,5 11,1 Livros, jornais, revistas e papelaria -1,5 0,3 15,1 -4,2 4,4 -1,6 8 0,8 Equipamentos e materiais para

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Outros artigos de uso pessoal e

doméstico 14,6 11 25,9 17,2 19,6 13,8 13 10,8 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de

Comércio

Tabela 9 - Índice de receita nominal do comércio varejista: variação percentual Fev.2014/Fev.2013 sem ajuste sazonal por atividades

Atividades jan-14 fev-14

Acumulado 2014

Acumulado 12 meses

Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

Comércio Varejista 13,0 12,7 14,6 13,9 13,7 13,3 11,8 12,3

Combustíveis e lubrificantes 14,8 14,5 15,7 17,2 15,3 15,8 14,2 12,3 Hipermercados, supermercados,

produtos alimentícios, bebidas e fumo 10 12 8,4 10,6 9,2 11,3 6,7 12 Hipermercados e supermercados 10,1 11,9 8,8 10,4 9,4 11,2 6,6 11,8 Tecidos, vestuário e calçados 19,9 8,8 26,8 12,7 23 10,6 21 9,1 Móveis e eletrodomésticos 11,6 12,9 18,4 19 14,6 15,6 13,7 11,4

Móveis 11,9 12,2 23,9 24,2 17,1 17,5 9,8 8,1

Eletrodomésticos 11,5 13,2 16,5 16,3 13,7 14,6 15,2 13,2 Artigos farmacêuticos, médicos,

ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 27,2 19,6 23,4 21,2 25,3 20,4 21,8 16,7 Livros, jornais, revistas e papelaria 4,7 6,8 22,6 2,3 11,1 4,9 14,4 6,6 Equipamentos e materiais para

escritório, informática e comunicação 9,9 -6,6 12,5 6,6 11,1 -0,1 19,9 3,5 Outros artigos de uso pessoal e

doméstico 20,1 17,1 31,4 23,4 25,1 19,9 18,8 17 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 10 - Índice de receita nominal do comércio varejista: variação percentual Fev.2014/Fev.2013 (sem ajuste sazonal)

Localidade fev/14 Localidade fev/14

Alagoas 22,5 Brasil 13,9

Acre 21,1 Rio Grande do Norte 13,8

Tocantins 21,1 Mato Grosso do Sul 13,2

Bahia 21,1 Minas Gerais 13,1

Maranhão 19,9 Paraná 12,6

Ceará 18,5 Distrito Federal 12,3

Pernambuco 18 Piauí 12,1

Amapá 15,2 Sergipe 11,6

goiás 14,6 Rio de Janeiro 11,3

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São Paulo 14,5 Santa Catarina 10

Rio Grande do Sul 14,5 Espírito Santo 8,3

Pará 14,1 Amazonas 8

Mato Grosso 14,1 Roraima 4,7

Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 11 - Índice de volume de vendas do comércio varejista ampliado: variação percentual Fev.2014/Fev.2013 sem ajuste sazonal

Atividades fev-14

Acumulado 2014

Acumulado 12 meses Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil

Comércio Varejista Ampliado 3,6 8,4 2,5 6,4 4,4 3,9

Combustíveis e lubrificantes 7,2 13,5 3,7 10 6,2 7,3 Hipermercados, supermercados, produtos

alimentícios, bebidas e fumo 6 5,1 6 5,4 -0,9 2,7 Hipermercados e supermercados 6,4 4,9 6,2 5,3 -0,9 2,6 Tecidos, vestuário e calçados 20,5 7,4 16,3 5,1 13,9 3,7 Móveis e eletrodomésticos 11,5 10,5 8,6 7,8 9,3 5,8

Móveis 14,8 14,4 9,2 8,6 3 0,3

Eletrodomésticos 9,4 9,7 7,2 8,4 10,6 9,1

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de

perfumaria e cosméticos 20,3 15,2 22,8 14,6 18,5 11,1 Livros, jornais, revistas e papelaria 15,1 -4,2 4,4 -1,6 8 0,8 Equipamentos e materiais para escritório,

informática e comunicação 12,4 7,1 10,8 1,6 18,2 6,1

Outros artigos de uso pessoal e doméstico 25,9 17,2 19,6 13,8 13 10,8 Veículos, motocicletas, partes e peças -6,1 6 -4,9 3,7 3,2 1,2 Material de construção 12,6 16,6 5,2 10,1 3,8 7,3 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

Tabela 12 - Índice de receita nominal de serviços: variação percentual Fev.2014/Fev.2013 sem ajuste sazonal por atividades

Atividades

jan-14 fev-14 Acumulado 2014 Acumulado 12 meses Goiá s Brasi l Goiá s Brasi l Goiá s Brasi l Goiá s Brasi l Geral 17,8 9,2 22,8 10,3 20,3 9,8 12 8,7

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Serviços profissionais,

administrativos e complementares 13,6 8,9 5,7 9,3 9,5 9,1 6,6 8,1 Transportes, serviços auxiliares aos

transportes e correio 8,9 9,7 16,4 14,7 12,7 12,1 9,1 10,8 Outros serviços 11 6,8 11 6,5 11 6,6 22,3 6,3 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de

Comércio

Tabela 13 - Índice de receita nominal de serviços: variação percentual Fev.2014/Fev.2013 (sem ajuste sazonal)

Localidade jan/14 Localidade jan/14

Distrito Federal 26,8 Minas Gerais 8,6

Goiás 22,8 Rio Grande do Sul 8,6

Rio de Janeiro 13,9 São Paulo 7,9

Paraná 13,9 Bahia 7,5

Santa Catarina 12,9 Espírito Santo 6,2

Ceará 11,8 Pernambuco 4,9

Brasil 10,3 -

-Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Serviços

Tabela 14 - IPCA - Percentual no mês, acumulado no ano e pesos no mês por geral, grupo – Brasil e em Goiânia: Fev.2014 e Mar.2014

Local Geral e grupo Variação (%) Peso

fev-14 mar-14 Acumulado Ano

Brasil Índice geral 0,69 0,92 2,18 100

Goiânia - GO Índice geral 0,39 0,89 1,9 100

Goiânia - GO Alimentação e bebidas -0,02 1,84 2,55 23,25

Goiânia - GO Habitação 0,58 0,53 1,79 15,35

Goiânia - GO Artigos de residência 1,42 0,58 2,94 4,35

Goiânia - GO Vestuário -0,61 0,75 -0,89 6,06

Goiânia - GO Transportes -0,74 0,79 0,8 20,87 Goiânia - GO Saúde e cuidados pessoais 1,2 0,58 2,35 10,32 Goiânia - GO Despesas pessoais 0,62 0,35 2,27 11,01

Goiânia - GO Educação 6,21 2,06 8,51 4,32

Goiânia - GO 9.Comunicação -0,06 -1,04 -1,08 4,47 Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

Tabela 15 - Itens com maiores inflações e deflações - (Goiânia-GO) - Março 2014

Maiores Inflações Variação Percentual Acumulado 2014

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1º Batata-inglesa 32,02 Tomate 35,63

2º Ovo de galinha 24,61 Ovo de galinha 29,1 3º Passagem aérea 24,05 Tubérculos, raízes e legumes 24,96

4º Tomate 22,43 Batata- inglesa 20,22

5º Tubérculos, raízes e legumes 19,04 Cebola 18,85 6º Feijão- carioca (rajado) 14,41 Mudança 18,63

7º Abóbora 8,28 Laranja - pera 17,61

Maiores Deflações

Variação Percentual Acumulado 2014

Item % Item %

1º Excursão -9,69 Passagem aérea -25,77 2º Melancia -9,67 Boate e danceteria -11,15 3º Aparelho de som -4,32 Excursão -8,75 4º Frango em pedaços -4,05 Frango inteiro -6,24 5º Telefone fixo -4,04 Esponja de limpeza -5,8

6º Fogão -3,47 Terno -5,47

7º Farinha de trigo -3,45 Frango em pedaços -5,43 Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

Referências

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