CURSO
VIGILÂNCIA SANITÁRIA E QUALIDADE DE ALIMENTOS
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA
E
FÍSICO-QUÍMICA DE
ALIMENTOS E ÁGUA
AULA
Interpretação de Laudos
Microbiológicos e
Físico-Químicos de Alimentos e
Água
PARTE 2
Análises
de
Análise de Alimentos
Análise de Alimentos
Análise de Alimentos Química de Alimentos Bromatologia
Broma = “dos alimentos” Logos = ciência
Estudo da composição química dos alimentos, da ação no organismo, do valor alimentício e calórico, das propriedades físicas, químicas e toxicológicas, adulterantes, contaminates e
Análise de Alimentos
Análise de Alimentos
Análise de Alimentos Química de Alimentos Bromatologia
Uso de determinações Analíticas
Técnicas e Métodos – para
conhecer a composição centesimal dos alimentos
IMPORTÂNCIA da Análise de Alimentos
Indústrias:
controle de qualidade, controle de
processos em águas, alimentos, matérias-primas,
produto acabado, embalagens e vida-de-prateleira
Universidades
e
Institutos
de
pesquisa:
desenvolvimento de metodologia, controle de
processos em pesquisas, prestação de serviços
Órgãos Governamentais:
registro de alimentos,
CLASSIFICAÇÃO
da Análise de Alimentos
Controle de Qualidade de rotina
checar a matéria-prima que chega produto acabado que sai (indústria)
controlar diversos estágios do processamento
Uso de métodos Instrumentais (+rápidos que os convencionais)
Fiscalização
verificar o cumprimento da legislação
Uso de métodos analíticos precisos e exatos - oficiais
Pesquisa
desenvolver ou adpatar métodos analíticos exatos, precisos, sensíveis, rápidos, eficientes, simples e baixo custo – determinar componente do alimento
MÉTODOS DE ANÁLISE
Grande variedade empregada
Instituto Adolfo Lutz (IAL)
Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL)
Centro de Estudos de Amidos e Raízes Tropicais (CERATI)
Determinar um componente específico ou vários componentes (= composição centesimal)
Medida de alguma propriedade física
(massa ou volume, medida de absorção, potencial elétrico)
MÉTODOS DE ANÁLISE
Métodos Convencionais não necessitam de nenhum equipamento – apenas vidrarias e reagentes – utilizados em gravimetria ou volumetria Métodos Instrumentais uso de equipamentos eletrônicos sofisticados
Importância da escolha do método EXATIDÃO
Alimento matriz muito complexa
AOAC – Association of Official Analytical Chemists
Associação de cientísticas e organizações dos setores público e privado
Validação de métodos e medidas de qualidade nas ciências analíticas
Métodos oficiais válidos em todo o mundo
Caracterizar o alimento Instrução Normativa ou Regulamento Técnico ou Padrão de Identidade e Qualidade
Determinar a composição centesimal do alimento
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
Teores de:
Umidade – Cinzas – Proteínas – CHO’s – Fibras Lipídeos – Vitaminas - Minerais
Atividade de H2O
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
UMIDADE
uma das medidas mais importantes e utilizadas relacionada com estabilidade, qualidade e composição do alimento
principal fator para os processos microbiológicos
LIPÍDEOS (gorduras e substâncias gordurosas)
identificação, qualidade e quantidade do óleo ou gordura presente no alimento
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
PROTEÍNA
disponibilidade de aminoácidos ao organismos – aas essenciais
Processamento de alimentos propriedades
importantes:
• capacidade de geleificação (gelatina)
• capacidade de emulsificação (ptn da gema do ovo)
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
CINZAS
resíduo orgânico – após queima da matéria orgânica
Gdes qtides: K, Na, Ca e Mg
Peqs qtides: Al, Fe, Cu, Mn e Zn Traços: Ar, I, F e outros elementos
• Pode ocorrer volatilização ou interação entre
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
CHO’s (açúcares)
componente mais abundante e amplamente
distribuídos entre os alimentos Funções:
• Nutricional
• Adoçante natural
• Matéria-prima para produtos fermentados
• Reação de escurecimento em alguns alimentos (Maillard açúcar redutor + aminoácido)
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
FIBRA BRUTA: é o resíduo orgânico
fibras alimentares não fornecem nutrientes para o organismo
Considerado elemento essencial na dieta Importância:
• Medir o valor nutricional de alimentação de
animais (Alto teor de fibra bruta menor valor nutritivo)
• Detectar adulterações (alimentos)
• Qualidade de vegetais (fibra bruta varia com o grau de maturação)
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
SÓLIDOS SOLÚVEIS
utilizada no processamento e conservação de alimentos para avaliação de:
• Maturação de frutas (qualidade e
estabelecimento de preços)
• Elaboração de caldas para frutas em conversas • Pto final de processos de concentração – Grau Brix
Análises Físico-Químicas dos Alimentos
pH
estado de conservação do produto
preservação e armazenamento do alimento
afeta as prpriedades físicas de alguns alimentos (textura e ponto de geleificação de géleias de frutas)
ATIVIDADE DE H2O
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Fundamental para Saúde Pública
Alimento com boa Qualidade Sanitária Isento de Microrganismos Patogênicos
“
Não há qualquer campo do saber humano,
seja na indústria, na agricultura, no preparo de
alimentos, em conexão com problemas de
habitação ou de vestuário, na preservação da
saúde humana ou de animais e no combate às
doenças, em que o microrganismo não
desempenhe um papel importante e às vezes,
dominante.
”
Para que se faz análise
microbiológica?
Diagnosticar o possível agente etiológico causador de surto de DTA
Avaliar o grau de contaminação por microrganismos deteriorantes
Verificar a inocuidade de lotes (indústrias)
Orientar o monitoramento das medidas corretivas Avaliar a técnica de manipulação e processamento Controlar processos
Para que se faz análise microbiológica?
Carnes – Leite – Vegetais – Pescados - outros
“Alimentos crus”
microrganismos autóctones (microbiota natural)
microrganismos contaminantes
(alterações indesejáveis e/ou reduzir a vida útil) microrganismos patogênicos
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Uso de Métodos Analíticos Adequados
+
Representação do alimento como um todo
Métodos Específicos
de Análise
Microrganismos não
estão distribuídos
uniformemente no
alimento
Análises Microbiológicas dos Alimentos
MÉTODOS DE ANÁLISE
ISO
AOAC
APHA (Compendium)
ICMSF
MAPA
Secretaria de Vigilância
Sanitária
(Ministério da Saúde)
Uniformizar os Padrões
Microbiológicos dos
Alimentos
Comercialização entre
países
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Importante em qualquer programa integrado de
garantia da inocuidade de alimentos
Quais os microrganismos a serem analisados?
Política de qualidade do fabricante
Especificação do solicitante da análise
Investigação epidemiológica
Legislação / Inspeção
Microrganismos de Interesse
Enumeração
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Instrução Normativa N 62, de 26 de agosto de 2003– MAPA
-Oficializar os Métodos Analíticos para Análises
Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água
Cada grupo de Alimento possui Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Instrução Normativa N 62, de 26 de agosto de 2003 – MAPA Padrão de Microrganismos Mesófilos Aeróbios Estritos e Facultativos viáveis matérias-primas, água e alimentos
Contagem de Bolores e Leveduras
matérias-primas, alimentos e rações
Contagem de Clostridium Sulfito Redutores e de
Clostridium perfringens
matérias-primas e alimentos
Contagem de Staphylococcus aureus matérias-primas e alimentos
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Instrução Normativa N 62, de 26 de agosto de 2003 – MAPA Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes matérias-primas, alimentos e rações
Contagem de Bacillus cereus
matérias-primas e alimentos
Número Mais Provável (NMP) de coliformes totais e termotolerantes em água e gelo / alimentos
amostras em estabelecimentos produtores de
alimentos
Número Mais Provável (NMP) de Vibrio parahaemolyticus pescados e derivados
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Instrução Normativa N 62, de 26 de agosto de 2003 – MAPA Pesquisa de Listeria monocytogenes todos os alimentos cárneos e lácteos
Pesquisa de Salmonella
Alimentos de origem animal, rações e ingredientes
Pesquisa de Escherichia coli O157:H7
Alimentos e água
Teste de esterilidade comercial para alimentos de baixa acidez pH < 4,6
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Resolução RDC N 12, de 2 de janeiro de 2011ANVISA - MS
Diluições Diluições Pesquisa n c m M UFC NMP
Padrões Microbiológicos Sanitários para Alimentos
1. A tolerância é máxima e os padrões são mínimos para os diferentes grupos de produtos alimentícios, constantes no presente anexo, para fins de registro e fiscalização de produtos alimentícios. Estes limites e critérios podem ser complementados quando do
2. No caso de análise de produtos não caracterizados nas tabelas especificadas neste Anexo, considera-se a similaridade da natureza e do processamento do produto, como base para seu enquadramento nos padrões estabelecidos para um produto similar, constant
ANEXO I
Tolerância para Amostra Representativa Tolerância para Amostra Indicativa MICRORGANISMO GRUPO DE ALIMENTOS
n c m M
Coliformes a 45oC/g 2x103 5 2 2 x 102 2x103 Salmonella sp/25g Aus 5 0 Aus - Coliformes a 45oC/g 5x102 5 2 102 5x102 Salmonella sp/25g Aus 5 0 Aus - a) morangos frescos e
similares, "in natura", inteiras, selecionadas ou não.
b) frescas, "in natura",
preparadas ( descascadas ou selecionadas ou fracionadas) sanificadas, refrigeradas ou congeladas, para consumo direto.
1 FRUTAS, PRODUTOS DE FRUTAS e SIMILARES
Tolerância para Amostra Representativa Tolerância para Amostra Indicativa MICRORGANISMO GRUPO DE ALIMENTOS
FRUTAS, PRODUTOS DE FRUTAS E SIMILARES
Resolução RDC N 12 – ANIVSA – MS – 02/02/2001
n c m M
Coliformes a 45ºC/g 5x10 5 2 10 5x10
Estaf.coag.positiva/g 5x102 5 2 102 5x102 Salmonella sp/25g Aus 5 0 Aus - a) gelados comestíveis e
produtos especiais gelados a base de leite e produtos lácteos (sorvetes e picolés com ou sem cobertura, sanduíche e bolo de sorvete) e similares;
Preparados e concentrados para o preparo de gelados
comestíveis
GRUPO DE ALIMENTOS MICRORGANISMO
Tolerância para Amostra Indicativa
Tolerância para Amostra Representativa
21 GELADOS COMESTÍVEIS E PRODUTOS PARA O PREPARO DE GELADOS COMESTÍVEIS
Análises Microbiológicas dos Alimentos
No critério microbiológico de um produto,
devem estar definidos:
o plano de amostragem;
os tipos de microrganismos a serem
analisados;
a metodologia de análise a ser utilizada;
os limites que definirão se o produto está
conforme ou não.
Por que se faz amostragem?
Inspeção é destrutiva
Inspeção 100% é impraticável
Custo da inspeção é elevado
Amostra
representativa ?
Amostra
indicativa ?
Plano de amostragem
Amostragem
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Conjunto de operações com os
quais se obtém, do material em
estudo, uma porção relativamente
pequena, de tamanho apropriado
que represente corretamente todo
Plano de amostragem
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Finalidade de avaliar as condições
de qualidade de lotes e permitir
um julgamento sobre a sua
aceitação ou rejeição
Amostra Indicativa
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Constituída por um número de
unidades amostrais inferior ao
estabelecido em plano a mostral
constante na legislação
específica
Amostra Representativa
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Constituída por um determinado
número de unidades amostrais
estabelecido de acordo com o
plano de amostragem
ICMSF: varia entre 5 e 60, de acordo com a categoria do risco RDC 12: sempre igual a 5
Unidade
menor embalagem
exposta à venda
Amostra
(n)
número de unidades
que representam o
lote
N
unidades no lote
número total de
ICMSF *
c = número máximo aceitável de
unidades amostrais (“defeituosos”)
Defeituoso: contém uma ou mais características indesejáveis
n = número de unidades amostrais
* ICMSF: International Commission on Microbiological Specifications for Foods
n, c
ICMSF *
0
m
M
produto
aceitável
marginal
produto
inaceitável
produto
Rigor do critério depende de n e c e não de m e M
Contagem média (UFC/g)
m, M
Limite m
Indica boas práticas
BPF – Boas Práticas de Fabricação
BPH – Boas Práticas de Higiene
Limite M
Indica práticas inadequadas
Fabricação, Higiene, Armazenamento ...
Risco ao consumidor
Deterioração
Plano de amostragem
Características expressas por um número
(dentro de uma escala contínua)
Por Variáveis
Por Atributos
Conceito“passa ou não passa
”
m = limite mínimo
M = limite máximo
qualitativo quantitativo
O microrganismos em questão deve ser medido por: Teste de presença ou ausência Enumeração Usar plano de 2 classes É permitido aceitar a presença do microrganismo alvo? Escolher os valores de n e c para a probabilidade desejada Não Sim Usar plano de 3 classes C = 0 C > 0 Escolher valor de n para fornecer a
probabilidade desejada
Escolher valor de n e c para fornecer a probabilidade desejada
Árvore decisória para a escolha de um plano de amostragem
Aná
lises
M
icr
obio
lógicas
do
s A
lim
ent
os
Resolução RDC N 12/2001
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Tipos de Plano de Amostragem
Duas classes:
separam a qualidade de uma amostra em apenas 2 níveis: aceitável e não aceitável (inaceitável), em função do limite designado por M, aplicável para limites qualitativos. É usado exclusivamente para patógenos – Ex: Salmonella em 25 g de produto.
Três classes:
possuem dois limites microbiológicos;
quando a unidade amostral a ser analisada pode ser classificada como aceitável, qualidade intermediária
aceitável ou inaceitável, em função dos limites m e M.
número máximo aceitável de unidades de amostra
com contagem entre os limites m e M, designado por c. Nenhuma das unidades n pode apresentar valores superiores ao M.
É usado para examinar os indicadores de higiene.
Resolução RDC N 12/2001
Análises Microbiológicas dos Alimentos
Neste caso, o valor c define o número máximo de unidades amostrais que podem estar com valor localizado na classe marginal (entre m e M).
Neste plano, o lote é rejeitado se qualquer unidade de amostra ultrapassar o valor M, ou se o número de unidades de amostra com valores entre m e M for superior a c.
Planos de amostragem sugeridos pela combinação de grau de severidade do microrganismo à saúde e das condições de uso do produto
Fonte: ICMSF (1986)
Planos de amostragem de limites microbiológicos propostos para alguns alimentos (ICMSF 1978)
Considerações sobre os grupos de microrganismos pesquisados
A denominação de "coliformes a 45ºC" é equivalente à denominação de "coliformes de origem fecal" e de "coliformes termotolerantes". Caso seja determinada a presença de Escherichia coli, deve constar no laudo analítico.
A determinação de clostrídio sulfito redutor a 460C tem por objetivo a
indicação de Clostridium perfringens. Caso seja determinada a presença de
C. perfringens, deve constar o resultado no laudo analítico. Este critério consta como "C.sulfito redutor a 460C" no Anexo I do presente
Regulamento.
A enumeração de estafilococos coagulase positiva tem por objetivo substituir a determinação de Staphylococcus aureus.
Quando os resultados forem obtidos por contagem em placa, estes devem ser expressos em UFC/ g ou mL (Unidades Formadoras de Colônias por grama ou mililitro). Da mesma forma, devem indicar NMP/ g ou mL (Número Mais Provável por grama ou mililitro), quando forem obtidos por esta metodologia.
• Nos padrões constantes no Anexo I, a abreviatura "aus" significa "ausência". A abreviatura "pres" significa "presença". O símbolo "<" significa "menor que".
• O resultado da determinação de Salmonella sp, Listeria monocytogenes deve ser expresso como Presença ou Ausência na alíquota analisada. No Anexo I, estes microrganismos constam, respectivamente, como Salmonella sp e L. monocytogenes.
• Em situações de risco epidemiológico que justifique um
ALERTA SANITÁRIO, podem ser realizadas outras determinações não incluídas nos padrões estabelecidos, em função do problema ou aplicado plano de amostragem mais rígido conforme I.C.M.S.F.
Produtos em condições sanitárias satisfatórias
São aqueles cujos resultados analíticos estão abaixo ou igual aos estabelecidos para amostra indicativa ou amostra representativa, conforme especificado no Anexo I do presente Regulamento.
Produtos em condições sanitárias insatisfatórias
São aqueles cujos resultados analíticos estão acima dos limites estabelecidos para amostra indicativa ou amostra representativa, conforme especificado no Anexo I do presente Regulamento.
São aqueles cujos resultados analíticos demonstram a presença ou a quantificação de outros microrganismos patogênicos ou toxinas que representem risco à saúde do consumidor.
Distribuição de microrganismos no produto
não é uniforme
-
ocorrem em agregados- distribuição espacial no produto é errática - depende de: tipo de microrganismo nível de contaminação composição do alimento condições de processamento condições de armazenamento
Coleta de amostras Microbiológica
Homogeneização
Viável para pequenos volumes
Viabilidade diminui com o aumento do volume Varia de acordo com o tipo de alimento
grãos pós
pedaços
carcaças inteiras multicomponentes
Recipientes
potes plásticos, sacos plásticos, latas ou caixas (vidro deve ser evitado)
Pré-esterilizados
descartáveis ou
121oC por 15 min autoclave
160oC por 1h forno de convecção
Utensílios de coleta
tesouras, facas, colheres, conchas, pás, sondas, abridores, pipetas, saca-rolhas, swabs, esponjas
Porta de retirada de amostra / torneiras
esterilizados com vapor
Treinamento de pessoal de coleta
uso de técnicas assépticas
metodologia de coleta de amostras higienização da embalagem
abertura de embalagens
evitar contaminação do produto evitar contaminação do operador evitar contaminação do ambiente
retirada de quantidade suficiente para análise amostragem no local
amostragem no laboratório
Identificação correta da amostra
Descrição
Números
Código de barras
Importância para rastreabilidade
Armazenamento antes da análise
prevenir multiplicação microbianaprevenir morte dos microrganismos
prevenir contaminação da amostra com outros microrganismos
Prevenir contaminação cruzada