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PARTE 1 Introdução aos Problemas Econômicos

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Academic year: 2021

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VII

SUMÁRIO

Apresentação

PARTE 1

Introdução aos Problemas Econômicos

CAPÍTULO I – NOÇÕES GERAIS DE ECONOMIA

PRÓLOGO

1 O PROBLEMA DA ESCASSEZ 2 DEFINIÇÃO DE ECONOMIA

3 POR QUE A ECONOMIA É CONSIDERADA UMA “CIÊNCIA SOCIAL”? 4 DEFINIÇÃO DE SISTEMA ECONÔMICO

4.1 Definição

5 RACIOCINANDO COM TEORIAS E MODELOS 5.1 Teorias e Modelos

5.2 Etapas na Construção de uma Teoria 5.3 Economia Positiva e Economia Normativa 6 ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS

6.1 Necessidades Humanas 6.2 Bens e Serviços

6.3 Recursos Produtivos

6.3.1 Classificação dos Recursos Produtivos a. Terra (ou Recursos Naturais) b. Trabalho

c. Capital (ou Bens de Capital) d. Capacidade Empresarial

6.3.2 Os Recursos Produtivos São Limitados

6.3.3 Remuneração dos Proprietários dos Recursos Produtivos 6.4 Agentes Econômicos

6.5 Mercado 6.5.1 Conceito

6.5.2 Estruturas de Mercado de Bens Finais e Serviços 6.5.3 Estruturas de Mercado de Fatores de Produção

(2)

VIII Princípios de Economia

6.6 Preços

6.6.1 Preços Absolutos (Monetários) 6.6.2 Preços Relativos 6.6.3 Preços de mercado 6.7 Fluxos e Estoques 6.8 Renda e Riqueza Apêndice ao Capítulo I Questões Discursivas

CAPÍTULO II – QUESTÕES ECONÔMICAS FUNDAMENTAIS

DECORRENTES DO PROBLEMA DA ESCASSEZ E DA NECESSIDADE

DE ESCOLHA

1 QUESTÕES ECONÔMICAS FUNDAMENTAIS

2 A CURVA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO: UMA ILUSTRAÇÃO DO PROBLEMA DA ESCASSEZ E DA ESCOLHA

2.1 Introdução

2.2 Uma Fazenda e sua Fronteira de Possibilidades de Produção 2.2.1 Eficiência Produtiva

2.2.2 Custo de Oportunidade 2.2.3 Desemprego

2.3 A Curva de Possibilidades de Produção de uma Sociedade 2.3.1 Novamente o Custo de Oportunidade

2.3.2 Custos de Oportunidades Crescentes

2.4 Curva de Possibilidades de Produção: Algumas Aplicações 2.4.1 Mudanças na Curva de Possibilidades de Produção:

O Crescimento

2.4.2 Mudanças na Curva de Possibilidades de Produção:

O Crescimento e o Dilema da Escolha entre Bens de Consumo e Bens de Capital

3 ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA 3.1 Introdução

3.2 Economia de Mercado 3.2.1 O Sistema de Preços

3.2.2 Como uma Economia de Mercado Resolve os Problemas “O Que, Como e Para Quem Produzir”

a. O Que e Quanto Produzir? b. Como Produzir?

c. Para Quem Produzir?

3.2.3 O Fluxo Circular da Atividade Econômica 3.2.4 No Funcionamento das Economias de Mercado 3.3 Economia Planificada Centralmente

3.4 Economia Mista

a. O Que e Quanto Produzir? b. Como Produzir?

(3)

3.4.1 O Fluxo Circular da Atividade Econômica: Um Modelo com Governo

4 A MICRO E A MACROECONOMIA

Questões Discursivas

PARTE 2

Noções Gerais de Microeconomia

CAPÍTULO III – DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

INTRODUÇÃO 1 A DEMANDA

1.1 Conceito de Demanda Individual

1.2 Elementos que Influenciam a Demanda do Consumidor 1.3 Coeteris Paribus

1.4 Relação entre Quantidade Demandada e o Preço do Próprio Bem 1.4.1 Escala de Demanda Individual

1.4.2 A Curva de Demanda Individual 1.4.3 Exceções à Lei da Demanda 1.5 A Demanda de Mercado

1.6 Demanda Não-Linear 2 A OFERTA

2.1 Conceito de Oferta Individual 2.2 Elementos que Determinam a Oferta 2.3 Coeteris Paribus

2.4 A Relação entre a Quantidade Ofertada e o Preço do Próprio Bem 2.4.1 Escala de Oferta Individual

2.4.2 A Curva de Oferta Individual 2.5 A Oferta de Mercado

2.6 Oferta Não-Linear 3 O EQUILÍBRIO

3.1 O Equilíbrio em um Mercado Competitivo

3.2 Análise do Equilíbrio através das Escalas de Oferta e Demanda 3.3 O Excesso de Oferta (análise pelas escalas de oferta e demanda) 3.4 O Excesso de Demanda (análise pelas escalas de oferta e demanda) 3.5 Análise do Equilíbrio através dos Gráficos de Demanda e Oferta

3.5.1 Análise Gráfica do Excesso de Oferta 3.5.2 Análise Gráfica do Excesso de Demanda 3.6 O Equilíbrio com Oferta e Demanda Não-Lineares 4 UMA APLICAÇÃO: CONTROLE DE PREÇOS

4.1 Fixação de Preços Máximos 4.2 Fixação de Preços Mínimos

Apêndice ao Capítulo III – Determinação Matemática do Equilíbrio Questões Discursivas

(4)

X Princípios de Economia

CAPÍTULO IV – REAÇÕES DO MERCADO: MUDANÇAS NAS CURVAS

DE DEMANDA E OFERTA E ALTERAÇÕES NO EQUILÍBRIO

INTRODUÇÃO

1 MUDANÇAS NA DEMANDA

1.1 Relações entre a Demanda de um Bem e a Renda do Consumidor 1.1.1 O Caso dos Bens Normais

1.1.2 O Caso dos Bens Inferiores

1.1.3 O Caso dos Bens de Consumo Saciado

1.2 Relação entre a Demanda de um Bem e o Preço dos Outros Bens 1.2.1 Relação entre a Demanda de um Bem e o Preço do Bem

Substituto

1.2.2 Relação entre a Demanda de um Bem e o Preço do Bem Complementar

1.3 Relação entre a Demanda de um Bem e o Gosto do Consumidor 1.4 A Demanda e as Expectativas sobre o Comportamento Futuro dos

Preços, Rendas ou Disponibilidade 1.4.1 Expectativas sobre a Renda Futura

1.4.2 Expectativas sobre o Comportamento Futuro dos Preços 1.4.3 Expectativas sobre a Disponibilidade Futura dos Bens

2 A DISTINÇÃO ENTRE MUDANÇA NA QUANTIDADE DEMANDADA

VERSUS MUDANÇAS NA DEMANDA

2.1 Mudanças na Quantidade Demandada 2.2 Mudanças na Demanda

3 MUDANÇAS NA OFERTA

3.1 Relação entre a Oferta e o Preço dos Fatores de Produção 3.2 Relação entre a Oferta de um Bem e a Tecnologia

3.3 Relação entre a Oferta e o Preço dos Outros Bens

3.3.1 Relação entre a Oferta e o Preço dos Bens Substitutos na Produção

3.3.2 Relação entre a Oferta e o Preço dos Bens Complementares na Produção

3.4 Relação da Oferta com a Expectativa do Produtor 3.5 A Oferta e as Condições Climáticas

3.6 A Distinção entre Mudanças na Quantidade Ofertada versus Mudanças na Oferta

3.6.1 Mudanças na Quantidade Ofertada 3.6.2 Mudança na Oferta

4 MUDANÇAS NO EQUILÍBRIO

4.1 Mudança no Equilíbrio Devido a um Aumento na Demanda 4.2 Mudança no Equilíbrio Devido a uma Diminuição na Demanda 4.3 Mudança no Equilíbrio Devido a um Aumento da Oferta 4.4 Mudança no Equilíbrio Devido a uma Diminuição da Oferta 4.5 Os Deslocamentos da Demanda e da Oferta e as Alterações do

Equilíbrio – Uma Síntese

(5)

CAPÍTULO V – ELASTICIDADES

INTRODUÇÃO

1 ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA 1.1 Elasticidade no Ponto

1.2 Classificação da Elasticidade-Preço da Demanda 1.3 A Elasticidade-Preço no Ponto Médio (ou no Arco) 1.4 Elasticidade-Preço da Demanda e a Receita Total

1.4.1 Demanda Elástica e Receita Total 1.4.2 Demanda Inelástica e Receita Total 1.4.3 Advertência

1.5 Casos Especiais de Elasticidade

1.5.1 Curva de Demanda Infinitamente Elástica 1.5.2 Curva de Demanda Perfeitamente Inelástica 1.5.3 Curva de Demanda com Elasticidade Unitária

1.6 A Elasticidade-Preço Varia ao Longo de uma Curva de Demanda 1.7 Fatores que Influenciam a Elasticidade-Preço da Demanda 2 ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA

3 ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA 4 ELASTICIDADE DA OFERTA

4.1 Classificação do Coeficiente 4.1.1 Casos Gerais

4.1.2 Casos Especiais

4.2 A Elasticidade da Oferta e o Tempo 5 IMPOSTOS E ELASTICIDADE

Questões Discursivas

CAPÍTULO VI – TEORIA DA PRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

1 ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS

2 EFICIÊNCIA TÉCNICA E EFICIÊNCIA ECONÔMICA 3 FUNÇÃO DE PRODUÇÃO

4 OS FATORES DE PRODUÇÃO FIXOS E VARIÁVEIS 5 PERÍODOS DE TEMPO RELEVANTES PARA A FIRMA 6 PRODUÇÃO A CURTO PRAZO

6.1 O Produto Médio do Fator de Produção Variável (Pme) 6.2 Produto Marginal do Fator de Produção Variável (Pmg) 6.3 As Curvas de Produto Médio e Marginal

6.4 Comparações entre os Produtos Total e Marginal 6.5 A Lei dos Rendimentos Decrescentes

Questões Discursivas

CAPÍTULO VII – TEORIA DOS CUSTOS

INTRODUÇÃO

1 CUSTOS EXPLÍCITOS E CUSTOS IMPLÍCITOS 2 LUCRO ECONÔMICO E LUCRO CONTÁBIL 3 O CURTO E O LONGO PRAZOS

(6)

XII Princípios de Economia

4 CUSTOS DE PRODUÇÃO NO CURTO PRAZO 4.1 Custos Fixos, Custos Variáveis e Custo Total

4.1.1 Representação Gráfica do CF, CV e CT

4.2 Custo Fixo Médio, Custo Variável Médio, Custo Médio e Custo Marginal

4.3 A Relação entre as Curvas de Custo Médio e Marginal 5 OS CUSTOS NO LONGO PRAZO

5.1 O Curto e o Longo Prazos

5.2 A Curva de Custo Médio a Longo Prazo 5.3 A Curva de Custo Marginal a Longo Prazo 5.4 Economias e Deseconomias de Escala

5.4.1 Economias de Escala 5.4.2 Deseconomias de Escala

6 ANÁLISE DO BREAK-EVEN POINT (OU PONTO DE EQUILÍBRIO) 6.1 Definição

6.2 Determinação Algébrica 6.3 Determinação Gráfica

6.4 Alterações no Break-Even Point 6.4.1 Alterações no Custo Fixo

6.4.2 Alterações no Custo Variável Médio 6.4.3 Alterações no Preço de Venda

Apêndice ao Capítulo VII – Identificação do Custo Total, do Custo Variável e do Custo Fixo a Partir das Curvas de Custo Médio e de Custo Variável Médio Questões Discursivas

CAPÍTULO VIII – ESTRUTURAS DE MERCADO

1 INTRODUÇÃO

2 CONCORRÊNCIA PERFEITA

2.1 Hipóteses Básicas do Modelo de Concorrência Perfeita

2.2 A Curva de Demanda para uma Firma em Concorrência Perfeita 2.3 As Curvas de Receita de uma Firma em Concorrência Perfeita

2.3.1 Receita Total (RT) 2.3.2 Receita Média (Rme) 2.3.3 Receita Marginal (Rmg)

2.4 A Maximização do Lucro a Curto Prazo de uma Firma em um Mercado de Concorrência Perfeita

2.4.1 A Maximização do Lucro no Curto Prazo: Abordagem Receita Total – Custo Total

2.4.2 A Maximização do Lucro no Curto Prazo – Abordagem Marginal

2.4.3 Lucro ou Prejuízo no Curto Prazo e o Ponto de Fechamento da Empresa

2.4.3.1 O Lucro no Curto Prazo

2.4.3.2 Lucro Extraordinário versus Lucro Normal 2.4.3.3 O Prejuízo no Curto Prazo

(7)

2.5 A Curva de Oferta de Curto Prazo da Firma 2.6 A Curva de Oferta da Indústria no Curto Prazo 2.7 Equilíbrio de Mercado

3 MONOPÓLIO 3.1 Introdução 3.2 Hipóteses Básicas

3.3 A Curva de Demanda de um Monopolista 3.4 As Curvas de Receita de um Monopolista

3.4.1 Receita Total 3.4.2 Receita Marginal 3.4.3 Receita Média

3.5 Os Custos de Produção de um Monopolista 3.6 O Equilíbrio a Curto Prazo sob Monopólio

3.6.1 Abordagem Receita Total – Custo Total

3.6.2 A Maximização do Lucro – Abordagem Marginal 3.6.3 Prejuízo de Curto Prazo no Monopólio

3.7 O Monopolista não tem Curva de Oferta

3.7.1 Uma Mesma Quantidade Vendida a Preços Diferentes 3.7.2 Quantidades Diferentes Vendidas ao Mesmo Preço 3.8 Concorrência Perfeita versus Monopólio

4 CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA 5 OLIGOPÓLIO

5.1 Cartéis

5.2 Liderança de Preços

6 UM RESUMO DAS ESTRUTURAS DE MERCADO

PARTE 3

Noções Gerais de Macroeconomia

CAPÍTULO VIII – A MACROECONOMIA: DEFINIÇÕES E CAMPO

DE ESTUDO

1 INTRODUÇÃO

2 A MACROECONOMIA E SEU CAMPO DE ESTUDO

CAPÍTULO IX –

O FLUXO CIRCULAR DA ATIVIDADE

ECONÔMICA: PRODUTO E RENDA

1 INTRODUÇÃO

2 FLUXO BÁSICO DA ECONOMIA 3 FLUXO DA ATIVIDADE ECONÔMICA

3.1 Fluxo Real e Fluxo Monetário 3.1.1 Fluxo Real

3.1.2 Fluxo Monetário

CAPÍTULO X –

NOÇÕES DE CONTABILIDADE NACIONAL

1 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NACIONAL

(8)

XIV Princípios de Economia

2 PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) 2.1 Medindo o Produto Total

2.2 O Problema da Dupla Contagem 2.3 O PNB Nominal e PNB Real 2.4 PNB Per Capita

3 O PNB PELA ÓTICA DA DESPESA 3.1 Consumo (C)

3.2 Investimento (I)

3.2.1 A Questão da Depreciação 3.3 Gastos Governamentais (G) 3.4 Exportações Líquidas (X-M) 4 SÍNTESE DO PRODUTO NACIONAL

4.1 O Produto Nacional Bruto (PNB) e o Produto Nacional Líquido (PNL) 4.2 Do Conceito de Produto ao Conceito de Renda

4.2.1 PNL a Custo dos Fatores e o Conceito de Renda Nacional 4.3 O Produto Interno Bruto (PIB)

4.4 A Renda Líquida dos Fatores Externos (RLFE) 5 ALGUMAS IDENTIDADES IMPORTANTES

5.1 Uma Economia Simples sem Governo 5.2 Uma Economia Fechada com Governo 5.3 Uma Economia Aberta

CAPÍTULO XI – TEORIA DA DETERMINAÇÃO DA RENDA

1 INTRODUÇÃO 2 O CONSUMO

2.1 O Consumo e a Poupança de uma Família

2.1.1 Propensão Marginal a Consumir e Propensão Marginal a Poupar de uma Família

2.1.2 Propensão Média a Consumir e Propensão Média a Poupar de uma Família

2.2 A Função Consumo da Economia 2.3 A Função Poupança da Economia 2.4 A Determinação do Equilíbrio da Renda 3 INTRODUZINDO O INVESTIMENTO

3.1 O Investimento e a Determinação do Equilíbrio da Renda 3.2 A Determinação Matemática do Nível de Equilíbrio da Renda 3.3 Variação no Investimento: Uma Mudança na Demanda Agregada da

Economia

3.3.1 O Multiplicador do Investimento

3.3.2 O Investimento como um Mecanismo para se Atingir o Pleno Emprego em uma Economia

4 O GOVERNO E O NÍVEL DE RENDA 4.1 Introduzindo os Impostos

4.2 Os Hiatos Inflacionários e Deflacionários 4.2.1 Hiato Inflacionário

4.2.2 Hiato Deflacionário

(9)

CAPÍTULO XII – O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DA MOEDA

1 INTRODUÇÃO

2 A ORIGEM E A EVOLUÇÃO DA MOEDA 2.1 Era da Troca de Mercadorias

2.2 Era da Mercadoria-Moeda 2.3 Era da Moeda Metálica 2.4 Era da Moeda-Papel

2.5 A Moeda Fiduciária (ou Papel-Moeda) 2.6 A Moeda Bancária

3 AS FUNÇÕES DA MOEDA

3.1 Função de Meio ou Instrumento de Troca 3.2 Função de Medida de Valor

3.3 Função de Reserva de Valor

3.4 Função Padrão de Pagamento Diferido 3.5 Interação das Funções da Moeda 4 AS CARACTERÍSTICAS DA MOEDA 5 FORMAS DE MOEDA

6 QUASE-MOEDAS

7 SISTEMAS MONETÁRIOS E FINANCEIROS. A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

7.1 Sistema Monetário 7.2 Sistema Financeiro 7.3 Instituições Financeiras 7.4 Instrumentos Financeiros

7.5 Segmentação dos Mercados Financeiros 8 MOEDA E ATIVIDADE ECONÔMICA

8.1 Introdução

8.2 Demanda de Moeda

8.3 O Equilíbrio no Mercado Monetário 8.4 O Investimento e a Taxa de Juro

8.4.1 A Decisão de Investir e o Papel da Taxa de Juro

8.4.2 A Curva de Demanda de Investimento de uma Empresa 8.4.3 A Curva de Demanda de Investimento da Economia 8.5 Oferta Monetária e Atividade Econômica

9 A OFERTA MONETÁRIA 9.1 Introdução

9.2 O Conceito de Moeda Manual 9.3 O Conceito de Meios de Pagamento 9.4 O Conceito de Base Monetária 9.5 A Criação de Moeda

9.6 Política Monetária

9.6.1 Instrumentos da Política Monetária 9.6.2 Efeitos da Política Monetária 10 SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO

10.1 Breve Histórico

(10)

XVI Princípios de Economia

10.2 A Estrutura Atual

10.2.1 Conselho Monetário Nacional (CMN) 10.2.2 Banco Central do Brasil (Bacen)

10.2.3 Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 10.2.4 Banco do Brasil (BB)

10.2.5 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

10.2.6 Bancos Comerciais (BC) 10.2.7 Caixas Econômicas (CE)

10.2.8 Bancos de Desenvolvimento (BD) 10.2.9 Cooperativas de Crédito

10.2.10 Bancos de Investimento (BI)

10.2.11 Sociedades de Crédito – Financiamento e Investimento – Financeiras

10.2.12 Sociedades Corretoras (CCVM) 10.2.13 Sociedades Distribuidoras (DTVM)

10.2.14 Sociedades de Arrendamento Mercantil (Leasing) 10.2.15 Sistema Financeiro da Habitação (SFH)

10.2.16 Associações de Poupança e Empréstimo (APE) 10.2.17 Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI)

10.2.18 Bancos Múltiplos 10.2.19 Bancos Cooperativos 10.2.20 Bolsa de Valores

10.2.21 Investidores Institucionais

CAPÍTULO XIII – INFLAÇÃO

1 CONCEITO

2 EFEITOS DA INFLAÇÃO

2.1 Efeito sobre a Distribuição de Renda 2.2 Efeito sobre a Alocação de Recursos 2.3 Efeito sobre o Balanço de Pagamentos 3 TIPOS DE INFLAÇÃO

3.1 Inflação de Demanda 3.2 Inflação de Custos 3.3 Inflação Inercial

4 A INTERAÇÃO ENTRE INFLAÇÃO DE DEMANDA E INFLAÇÃO DE CUSTOS

5 A VISÃO MONETARISTA 6 A CURVA DE PHILLIPS

7 FORMAS DE COMBATE À INFLAÇÃO

CAPÍTULO XIV – A QUESTÃO DO DESEMPREGO

1 O CONCEITO DE DESEMPREGO 2 TIPOS DE DESEMPREGO 2.1 Desemprego Friccional 2.2 Desemprego Estrutural 2.3 Desemprego Involuntário 2.4 Desemprego Sazonal

(11)

Sumário XVII

CAPÍTULO XV – RELAÇÕES INTERNACIONAIS

1 INTRODUÇÃO

2 TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 2.1 A Teoria da Vantagem Absoluta

2.2 A Teoria da Vantagem Comparativa 3 POLÍTICA COMERCIAL INTERNACIONAL

3.1 Intervenção Governamental no Comércio Internacional 3.1.1 O Porquê de Medidas Protecionistas

3.1.2 Restrições ao Livre Comércio 3.1.3 Incentivos

3.1.4 Conclusão

4 BALANÇO DE PAGAMENTOS 4.1 Plano de Contas

4.2 Detalhamento do Grupo de Contas 4.3 Ajuste do Balanço de Pagamentos 5 TAXAS DE CÂMBIO

5.1 Introdução

5.2 Taxas de Câmbio Flexíveis e Taxas de Câmbio Fixas

5.2.1 A Determinação da Taxa de Câmbio em um Sistema de Taxa de Câmbio Flexível

5.3 Flutuação Suja (Dirty Floating) 5.4 Desvalorização Cambial

5.5 O Setor Externo e o Nível de Equilíbrio da Renda

CAPÍTULO XVI – CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICOS

1 INTRODUÇÃO

2 CRESCIMENTO ECONÔMICO 3 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 4 INDICADORES

(12)

XIX

APRESENTAÇÃO

O

presente texto divide-se em 3 partes distintas. A PARTE 1, denominada INTRO-DUÇÃO AOS PROBLEMAS ECONÔMICOS, tem por objetivo apresentar aos estudantes conceitos básicos de economia, conceitos estes necessários à compreensão do restante da obra. Examinam-se, no CAPÍTULO I (NOÇÕES GERAIS DE ECONOMIA), os problemas inerentes à definição e objeto de estudo da Ciência Econômica; em segui-da apresentam-se ao leitor os conceitos de “necessisegui-dades humanas”, “bens e serviços” e “recursos produtivos”, necessários para o entendimento adequado do problema da escassez. No CAPÍTULO II (QUESTÕES ECONÔMICAS FUNDAMENTAIS DECOR-RENTES DO PROBLEMA DA ESCASSEZ E DA NECESSIDADE DE ESCOLHA), os autores abordam as questões econômicas fundamentais – o que, como e para quem pro-duzir –, procurando mostrar que, devido à escassez, a economia é uma ciência ligada a problemas de escolha, e que são três as maneiras pelas quais as sociedades se organi-zam a fim de resolver suas questões econômicas fundamentais: economia de mercado (ou de livre empresa), economia planificada centralmente e economia mista. O capítulo termina com as definições formais de Micro e de Macroeconomia.

A PARTE 2 denomina-se NOÇÕES GERAIS DE MICROECONOMIA, e se estende do terceiro ao sétimo capítulo. No CAPÍTULO III (DEMANDA, OFERTA E EQUILÍ-BRIO DE MERCADO), os autores introduzem os conceitos de demanda, oferta e equi-líbrio em um mercado competitivo. Mudanças do equiequi-líbrio devido a alterações das curvas de oferta e demanda são estudadas com especial atenção. O CAPÍTULO IV (REAÇÕES DO MERCADO: MUDANÇAS NAS CURVAS DE DEMANDA E OFERTA E ALTERAÇÕES NO EQUILÍBRIO) é dedicado ao estudo do conceito de elasticidade (elasticidade-preço da demanda, elasticidade-renda de demanda, elasticidade-preço cruzada da demanda e elasticidade da oferta). No CAPÍTULO V (ELASTICIDADES), os autores abordam o comportamento da empresa no tocante a sua atividade produtiva,

(13)

XX Princípios de Economia

através da Teoria da Produção. Especial atenção é dedicada aos conceitos de “eficiência técnica” e “eficiência econômica”. Deve-se salientar o fato de que a análise concentra-se especificamente no curto prazo, uma vez que é nesse período que toda ação econômica tem lugar. No CAPÍTULO VI (TEORIA DA PRODUÇÃO) os autores continuam a estu-dar a empresa, só que no aspecto referente aos custos de produção. É quando o leitor tem contato com a “Teoria dos Custos”. À semelhança do que foi feito no capítulo ante-rior, a atenção dos autores também está voltada à produção no curto prazo, embora façam algumas considerações a respeito do comportamento dos custos no longo prazo. O capítulo termina com uma análise do Break-Even Point (ou Ponto de Equilíbrio) da empresa. No CAPÍTULO VII (TEORIA DOS CUSTOS) os autores estudam a maneira pela qual se determinam os preços dos produtos e as quantidades que serão produzidas nos diversos mercados de uma economia. São, então, analisados os Mercados de Concorrência Perfeita, Monopólio, Concorrência Monopolística e Oligopólio.

A PARTE 3 denomina-se NOÇÕES GERAIS DE MACROECONOMIA e nela os autores pretendem introduzir o leitor no campo da Teoria Macroeconômica. Assim é que, no CAPÍTULO VIII (A MACROECONOMIA: DEFINIÇÕES E CAMPO DE ES-TUDO), são introduzidas definições de vários autores a respeito desse segmento da Teoria Econômica. No CAPÍTULO IX (O FLUXO CIRCULAR DA ATIVIDADE ECO-NÔMICA: PRODUTO E RENDA), a intenção é a de mostrar, de forma simples, a maneira pela qual indivíduos e empresas interagem na economia. O entendimento do funcionamento dos fluxos de produto e renda é básico, uma vez que eles fazem parte do primeiro modelo, ainda que simples, do funcionamento de uma economia. A preo-cupação macroeconômica consiste em se determinar a magnitude desses fluxos e por que esses fluxos variam ao longo do tempo.

Ainda aproveitando o modelo do fluxo, são apresentados ao leitor os conceitos básicos de produto e renda, e a relação existente entre eles. No CAPÍTULO X (NOÇÕES DE CONTABILIDADE NACIONAL), os autores procuram mostrar a importância da Contabilidade Nacional, particularmente para se medir o desempenho da economia. No CAPÍTULO XI (TEORIA DA DETERMINAÇÃO DA RENDA), é estudada a maneira pela qual o nível de equilíbrio da renda (quando a oferta agregada é igual à demanda agregada) é determinado em uma economia fechada (sem relações com o exterior). Assim, analisam-se os elementos que compõem a demanda agregada, como o consumo, despesas de investimento e os gastos governamentais. A política fiscal também é objeto de estudo nesse capítulo. No CAPÍTULO XII (O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DA MOEDA) os autores procuram evidenciar a importância da moeda para o funciona-mento do sistema econômico. Além de historiar a origem e a evolução da moeda, os autores mostram quais são os determinantes da oferta e da demanda de moeda, como se dá o equilíbrio no mercado monetário e a ligação entre a moeda, a taxa de juros e o nível de investimento na economia. A Política Monetária também é objeto de atenção por parte dos autores, em função da sua importância no que diz respeito ao controle do nível de atividade econômica e estabilidade de preços. O capítulo termina com uma descrição da atual estrutura do Sistema Financeiro Brasileiro. No CAPÍTULO XIII (INFLAÇÃO), os autores procuram descrever o fenômeno da inflação, suas causas e as conseqüências que um descontrole de preços pode acarretar à economia. No CAPÍTULO XIV (A QUESTÃO DO DESEMPREGO), é abordado o problema do desem-prego do ponto de vista teórico, conceituando os tipos de desemdesem-prego existentes. No CAPÍTULO XV (RELAÇÕES INTERNACIONAIS), são apresentadas não só as teorias

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do comércio internacional (vantagem absoluta e vantagem comparativa), os conceitos de Balanço de Pagamentos e de Taxa de Câmbio, como também a importância do setor externo no que diz respeito à determinação do nível de renda de uma economia. Finalmente, no CAPÍTULO XVI (CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔ-MICOS), os autores fazem uma abordagem objetiva sobre o tema, evidenciando suas nuanças e características, bem como o lado social do tema.

O texto inclui ainda um anexo com estatísticas relevantes sobre a economia brasileira, que permitirão ao leitor estabelecer contato entre as teorias e conceitos dis-cutidos e a realidade que o cerca.

Referências

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