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CURSO: TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

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Academic year: 2021

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PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA

CURSO: TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

FORMA/GRAU: ( x ) Integrado ( ) Subsequente ( ) Concomitante

( ) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Tecnólogo

MODALIDADE: ( ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD ( x ) Pedagogia da Alternância COMPONENTE CURRÌCULAR: MATÉRIAS-PRIMAS E BOAS PRÁTICAS

AGROPECUÁRIAS

ANO: 2014 TURMA: INTEGRADO 1 CARGA HORÀRIA:

128horas

TURNO: INTEGRAL – Pedagogia da Alternância .

DIRETOR (A) GERAL DO CÂMPUS: Tanira Marinho Fabres DIRETOR (A) DE ENSINO: Neiva Lilian F. Ortiz

DOCENTE (A): Maurício Guerra Bandinelli /Aline Tatiane Nunes da Rosa

EMENTA

Introdução à agricultura e pecuária: histórico, conceitos, sistemas e processos de produção. Segurança dos alimentos: conceitos e definições. Introdução às Boas Práticas Agropecuárias: histórico, conceitos e normas. Características das matérias primas de origem vegetal e de seus derivados. Boas práticas na pré-colheita e pós-colheita de produtos de origem vegetal. Características das matérias-primas de origem animal e de seus derivados. Boas práticas na produção animal.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL DO CURSO:

Oferecer qualificação técnica e integral aos estudantes para o desenvolvimento de atividades de agregação de valor a cadeia produtiva de alimentos, a fim de aliar saberes vividos e apreendidos aos conhecimentos da ciência, da técnica e da tecnologia aos processos de transformação e conser-vação de alimentos. Além de difundir, aprimorar e criar novas tecnologias de produtos e processos agroindustriais, atendendo aos interesses socioambientais da comunidade que estiver inserido.

OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR:

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vegetal e animal, identificando as principais características destas matérias-primas e seus derivados, além de estimular o conhecimento e a implantação das boas práticas na produção agropecuária.

METODOLOGIA

As estratégias de ensino que servirão como base no desenvolvimento da prática educativa são: aula expositiva dialogada, portfólio, aula expositiva, seminário, estudo dirigido e aula expositiva participativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução à agricultura e pecuária: histórico, conceitos, sistemas e processos de produção. - Segurança dos alimentos: conceitos e definições.

- Introdução às Boas Práticas Agropecuárias: histórico, conceitos e normas. - Características das matérias primas de origem vegetal e de seus derivados. - Boas práticas na pré-colheita e pós-colheita de produtos de origem vegetal. – Características das matérias-primas de origem animal e de seus derivados. - Boas práticas na produção animal.

CRONOGRAMA DE CARGA HORÁRIA – TEMPO ESCOLA E TEMPO COMUNIDADE Tempos Carga

Horária Conteúdo Programático/Atividades Desenvolvidas Observações

1º 4horas T.E. Apresentação do professor, dos alunos e da disciplina: ementa, definições e introdução ao assunto. Visita as unidade de produção do câmpus.

1º 2horas T.C. Alimentos x Nutrição: o que, como, quando e quanto consumo.

2º 4horas T.E. História das agriculturas no mundo. Como a agricultura surgiu e sua evolução ao longo dos tempos. Relação do homem com a agricultura. Impactos sobre a população humana e perspectivas futuras.

2º 2horas T.C. Construção do Mapa da Vida

3º 4horas T.E. Princípios de fisiologia vegetal. Fotossíntese, respiração, absorção de água e nutrientes, crescimento e desenvolvimentos das plantas. Fatores que afetam a capacidade produtiva dos vegetais.

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3º 2horas T.C. Interpretação das iluminúrias e sua relação com a sociedade feudal/Elementos climáticos/Questões sociais da produção.

4º 4 T.E. Finalização dos conteúdos da aula anterior. Introdução à nutrição mineral de plantas. Influência da nutrição mineral na produção dos cultivos agrícolas. Atividade de pesquisa sobreas características dos macro e micronutrientes essenciais para o crescimento das plantas, bem como sintomas de deficiência e excesso deste elementos nas plantas cultivadas.

4º 2horas T.C. Relógio biológico das plantas medicinais

5º 4horas T.E. Clima e tempo meteorológico: diferenças. Influência do clima e do sobre a distribuição da vegetação e a formação dos solos. Influências na agricultura. Tempo meteorológico e suas influência para a produção agropecuária.

5º 2horas T.C. Relógio biológico das plantas medicinais.

6º 4horas T.E. Estudo do sistema de cultivo de hortaliças. Principais tipos de hortaliças, características das plantas, exigências de cultivo, manejo da colheita e pós-colheita. Leitura e resolução de um questionário sobre características do cultivo de hortaliças.

6º 2horas T.C. Rota comercial dos produtos/Importância cartografia 7º 4horas T.E. Aula teórico-prática nas dependências da LEPEP

olericultura, onde os alunos estudaram questões sobre o cultivo de hortaliças e plantas medicinais, além de aprender como elaborar composto orgânico a partir de resíduos vegetais.

7º 2horas T.C. Introdução aos Métodos Sensoriais.

8º 4horas T.E. Fruticultura: classificação das frutíferas quanto às exigências climáticas. Principais frutíferas cultivadas em clima temperado, subtropical e tropical. Escolha do local para implantação do pomar. Orientação para atividade de pesquisa sobre fatores que influenciam o sucesso da

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fruticultura.

8º 2horas T.C. Métodos Discriminativos e Métodos Afetivos.

9º 4horas T.E. Fruticultura: Apresentação de vídeos sobre o cultivo de frutíferas. Discussão sobre os fatores bióticos e abióticos que influenciam na produção das frutíferas. Introdução ao cultivo de cereais e oleaginosas. Orientações para elaboração de trabalho avaliativo sobre os principais cereais e oleaginosas utilizados na indústria de alimentos.

9º 2horas T.C. Métodos Discriminativos e Métodos Afetivos

10º 4horas T.E. Principais cereais e oleaginosas utilizados na indústria de alimentos. Características de cultivo e das matérias primas. Principais formas de utilização para alimentação humana.

10º 2horas T.C. Revisando a Trajetória - Uma análise auto avaliativa dos TC do 1º semestre de 2014: Aprendizagens construídas, Pontos Fortes e Oportunidades de melhoria.

11º 4horas T.E. Conselho de classe. Diálogo

participativo 11º 2horas T.C. Onde está agroindústria familiar perto da minha casa II

12º 4horas T.E. História da pecuária no mundo

12º 2horas T.C. Confecção de um relatório sobre as atividades realizadas no Seminário da Cana-de-açúcar, Seminário da Agricultura e Agroindústria Familiar do Vale do Jaguari e Dia da Comunidade do Vale do Jaguari no IF Farroupilha. 13º 4horas T.E. História pecuária no mundo: conceitos e processos de

produção.

13º 2horas T.C. Confecção de um relatório sobre as atividades realizadas no Seminário da Cana-de-açúcar, Seminário da Agricultura e Agroindústria Familiar do Vale do Jaguari e Dia da Comunidade do Vale do Jaguari no IF Farroupilha. 14º 4horas T.E. Características das matérias-primas de origem animal e

de seus derivados.

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e seus derivados.

15º 4horas T.E. Características das matérias-primas de origem animal e de seus derivados- continuação

15º 2horas T.C. Construção de um destilador alternativo

16º 4horas T.E. Introdução às Boas práticas agropecuárias: conceitos 16º 2horas T.C. Levantamento de dados junto a um produtor de

cana-de-açúcar.

17º 4horas T.E. Boas práticas na produção animal: bovinocultura de corte e bovinocultura de leite.

17º 2horas T.C. Análise filosófica da cadeia produtiva da cana-de-açúcar

18º 4horas T.E. Boas práticas na produção animal: avicultura e suinocultura

18º 2horas T.C. Curva de crescimento de hortaliças e análise dos dados 19º 4horas T.E. Avaliação parcial

19º 2horas T.C. Microbiologia dos Solos – Pesquisa e Construção de minhocário.

20º 4horas T.E. Seminário final avaliativo. Seminários 20º 2horas T.C. Porosidade, densidade, umidade do solo, unidade de

medida, técnicas de coleta de amostras, PH do solo, minerais presentes nas amostras.

Visita técnica ao Laboratório de Análise de Solos do Câmpus São Vicente do Sul. 21° 2horas T.C. Construção de um texto dissertativo sobre o caderno de

atividades.

22° 2horas T.C. Construção de um texto dissertativo sobre o caderno de atividades.

23° 4horas T.C. Construção de um texto dissertativo sobre o caderno de atividades.

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T. E. TOTAL

T. C. 48horas

AVALIAÇÃO

A avaliação a ser desenvolvida está articulada a proposta do IF Farroupilha de ser contínua e cu-mulativa, assumindo, de forma integrada, o processo de ensino-aprendizagem e considerando as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. De acordo com a Resolução número 4 de 2010 da PROEN, em seu Art. 5º o profes-sor deve oportunizar no mínimo dois instrumentos avaliativos contemplando os conteúdos concei-tuais, procedimentais e atitudinais. Ainda de acordo com a Resolução 4 de 2010, em seu art. 4º normatiza que a verificação do rendimento escolar é feita de forma diversificada e sob um olhar re-flexivo dos envolvidos no processo, uma vez que esta deve acontecer através de provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, seminários, exercícios, aulas práticas, auto avaliações e outros, a fim de atender às peculiaridades do conhecimento envolvido nos elementos curriculares e às condi-ções individuais e singulares do (a) estudante, oportunizando a expressão de concepcondi-ções e repre-sentações construídas ao longo de suas experiências escolares e de vida. Nesse campo do conheci-mento, essa orientação será adotada, garantindo também como instrumento de avaliação os traba-lhos desenvolvidos no Tempo Comunidade e na PPI e, ainda, a construção e apresentação do Ca-derno de Acompanhamento do Estudante-Portfólio, pois na Pedagogia da Alternância apresentam-se como instrumentos avaliativos fundamentais. Ainda, de acordo com a Resolução 13 de 2014 do CONSUP, em seu artigo 73, para aprovação, o estudante, além de obter aproveitamento satisfató-rio, deve possuir frequência às aulas de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) do componente curricular.

Critérios de avaliação:

A participação, o envolvimento e o compromisso do estudante na construção, organização e apre-sentação de suas pesquisas, em aula, no Caderno de Acompanhamento do Estudante - Portfólio se-rão elementos centrais do processo avaliativo. Nesse componente Curricular do Curso Técnico em Agroindústria Integrado, também será considerado o aproveitamento do aluno nos trabalhos na for-ma de seminários, provas escritas com consulta e sem consulta, além de sua participação.

RECUPERAÇÃO PARALELA

De acordo com a resolução 04 de 2010 do IF Farroupilha, a recuperação paralela está expressa no artigo Art. 12. A recuperação da aprendizagem é contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo, visando que o (a) aluno (a) atinja as competências e habilidades previstas no currículo, conforme a Lei nº 9394/96. § 1º A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da acumulação de conhecimentos (avaliação quantitativa), o diagnóstico, a orientação e reorientação do processo de

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ensino aprendizagem, visando o aprofundamento dos conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos (as) estudantes. § 2º A avaliação, enquanto processo formativo, e sendo condição integradora entre ensino e aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular. Essa orientação será assumida nesse componente curricular. Neste componente curricular será assegurado formas de recuperação da aprendizagem nos termos da LDB 939496, e quando necessário o professor oferecerá estudos de recuperação fora do horário de aula.

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI)

De acordo com a Resolução nº 102 de 02 de dezembro de 2013, que define as Diretrizes Institucionais da organização administrativa-didático-pedagógica para Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Instituto Federal Farroupilha, as Práticas Profissionais Integradas tem como objetivo articular os conhecimentos construídos nos diferentes componentes curriculares trabalhados em sala de aula, sendo uma proposta de atuação profissional, onde os docentes planejam juntos, buscando a flexibilização do currículo e a integração entre os diferentes conhecimentos, possibilitando ao aluno ampliar seus saberes e seus fazeres na sua formação profissional. Essa normativa do IF Farroupilha orienta que a PPI necessita ser pensada e planejada tendo o perfil do egresso como base. Nesse componente curricular, a PPI foi desenvolvida a partir de um conjunto de atividades planejadas pelo corpo docente do curso, em que o estudante foi desafiado a articular teoria e prática, especialmente como trabalho realizado no Tempo Comunidade. Essas atividades representam 40% (quarenta por cento) do total da carga horária prevista para o Curso nesse primeiro ano letivo. Em anexo, segue o plano com as ações encaminhadas.

O componente curricular prevê PPI: ( x ) Sim ( )Não ( )Colaboração

Articulação com os componentes curriculares: No Curso Técnico em Agroindústria Integrado

ao Ensino Médio, foi definido entre a coordenação e os docentes que a PPI seria desenvolvida com base nas atividades propostas para o Tempo Comunidade, numa parceria entre todos os componentes curriculares.

Obs: Plano de Trabalho em anexo.

BIBLIOGRAFIA

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KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: Composição e Controle de Qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

LIMA, Urgel de Almeida. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010

NETO, Fénelon do Nascimento. Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas

agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar. Brasília, DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRO, P. R. C.; KLUGR, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. São Paulo: Nobel, 1999.

FERREIRA, S. M. R. Controle de qualidade em sistemas de alimentação coletiva. São Paulo: Varela, 2002.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3.ed. Viçosa, MG: UFV, 2008.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância

sanitária de alimentos. 4.ed. Barueri, SP: Manole, 2011.

MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. São Paulo: UNESP/NEAD, 2010.

BIBLIOGRAFIAS PARA APROFUNDAMENTO

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OBSERVAÇÃO

Revisado em ___/___/2015

Por:________________________________ASSINATURAS

Aline Nunes da Rosa

Coordenadora do Curso

Maurício G. Bandinelli Aline T. Nunes da Rosa

Docentes

Eliane de Lourdes Felden

Coordenação Geral de Ensino

Cristina Angonesi Zborowski

Referências

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