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ITAÚ PERSONNALITÉ CAMBIAL DÓLAR REGULAMENTO

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FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ – 02.222.178/0001-02

REGULAMENTO

CAPÍTULO I - DO FUNDO

1.1 – O ITAÚ PERSONNALITÉ CAMBIAL DÓLAR –

FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO (“FUNDO”), constituído

sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, é regido por este regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis.

1.2 - Podem participar do FUNDO, a critério do ADMINISTRADOR, pessoas físicas e jurídicas, clientes do ADMINISTRADOR ou de sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo Itaú Unibanco Holding S.A., designadas INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO.

CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO

2.1 – O FUNDO é administrado pelo Banco Itaucard S.A., com sede na Alameda Pedro Calil, 43 - Vila das Acácias, no Município de Poá, Estado de São Paulo, inscrito no CNPJ sob nº 17.192.451/0001-70, e sob registro na CVM por meio do Ato Declaratório sob nº 8015, designado ADMINISTRADOR.

2.2 - O ADMINISTRADOR tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração do FUNDO e para exercer os direitos inerentes aos ativos financeiros que integrem a carteira do FUNDO, inclusive o de ação e o de comparecer e votar em assembleias gerais ou especiais.

CAPÍTULO III – DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS

3.1 – O Itaú Unibanco S.A., com sede na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100 – Parque Jabaquara, na cidade de São Paulo, inscrito no CNPJ sob nº 60.701.190/0001-04, e sob registro na CVM por meio do Ato Declaratório sob nº 990, realizará a gestão da carteira do FUNDO (“GESTOR”) e a custódia dos ativos financeiros dela integrantes (“CUSTODIANTE”).

CAPÍTULO IV - DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO

4.1 - O objetivo do FUNDO, classificado como “cambial”, é buscar proporcionar aos cotistas

rentabilidade proveniente de uma carteira de ativos financeiros vinculados à variação do dólar dos Estados Unidos da América. Para atingir esse objetivo, o FUNDO atenderá as seguintes condições:

a) 95% (noventa e cinco por cento), no mínimo, do patrimônio líquido do FUNDO será composto por cotas de fundos de investimento classificados como “cambial”, designados “Fundos de Investimento”. b) 5% (cinco por cento), no máximo, do patrimônio líquido do FUNDO será mantido em depósito à vista ou aplicado em:

b.1) títulos públicos federais;

b.2) títulos de renda fixa de emissão de instituição financeira;

b.3) operações compromissadas, de acordo com a regulação específica do Conselho Monetário Nacional (CMN).

4.2 – Os Fundos de Investimento em que o FUNDO aplica atenderão às seguintes condições:

a) 80% (oitenta por cento), no mínimo, de sua carteira composta por ativos financeiros relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, à variação de preços do dólar dos Estados Unidos da América ou à variação do respectivo cupom cambial;

b) poderão aplicar até 20% (vinte por cento) do patrimônio no conjunto dos seguintes ativos financeiros:

(i) cotas de fundos de investimento e/ou cotas de fundo de investimento em cotas de fundos de investimento, de classes diversas, inclusive administrados ou geridos pelo ADMINISTRADOR, GESTOR ou empresas a eles ligadas, observado o limite de 10% (dez por cento) do patrimônio por Fundo Investido;

(ii) outros ativos financeiros permitidos pela regulamentação, exceto se ofertados publicamente ou se emitidos ou com co-obrigação de instituições financeiras.

c) poderão utilizar derivativos como instrumento para execução da sua política de investimento, limitando seu emprego ao total das posições detidas à vista; c.1) as operações no mercado de derivativos serão realizadas nas bolsas de valores ou de mercadorias e de futuros e no mercado de balcão, neste caso desde que devidamente registradas em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos financeiros

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autorizados pelo BACEN e/ou Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

4.3 – Os Fundos Investidos poderão aplicar em ativos financeiros de emissão ou com co-obrigação de uma mesma pessoa física ou jurídica, de seu controlador, de sociedades por ele(a) direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, respeitado o limite de 5% (cinco por cento), se o emissor for pessoa física ou jurídica que não seja companhia aberta nem instituição financeira, o limite de 10% (dez por cento), se o emissor for companhia aberta ou fundo de investimento, e o limite de 20% (vinte por cento), se o emissor for instituição financeira.

4.3.1 – Os Fundos Investidos poderão aplicar até 20% (vinte por cento) de seu patrimônio em ativos financeiros emitidos pelo ADMINISTRADOR, GESTOR ou empresas a eles ligadas, sendo vedada a aquisição de ações do ADMINISTRADOR.

4.4 – Os Fundos Investidos deverão observar o limite de 50% (cinqüenta por cento) do patrimônio para ativos financeiros de emissores privados e públicos diversos da União Federal.

4.5 - O FUNDO poderá concentrar até 100% (cem por cento) dos recursos em títulos de emissão do Tesouro Nacional e do BACEN.

4.6 – O FUNDO e os Fundos de Investimento nos quais ele aplica poderão realizar operações tendo como contraparte, direta ou indireta, o próprio ADMINISTRADOR, as INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO, carteiras, clubes de investimento e/ou fundos de investimento administrados pelo ADMINISTRADOR ou pelas demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO.

4.7 – O FUNDO poderá aplicar até 100% (cem por cento) dos recursos em cotas de um único Fundo de Investimento classificado como cambial, inclusive daquele administrado pelo ADMINISTRADOR ou pelas demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO.

4.8 – O GESTOR poderá realizar qualquer aplicação prevista nas normas em vigor, desde que não vedada expressamente neste regulamento.

4.9 - O FUNDO tem como principal fator de risco a variação de preços da moeda norte-americana e/ou a variação do cupom cambial, embora também esteja exposto a outros riscos.

4.10. O FUNDO aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias que podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas.

CAPÍTULO V – DO RENDIMENTO DO FUNDO

5.1 - Os rendimentos dos ativos financeiros que compõem a carteira serão incorporados à cota do FUNDO, nos dias considerados úteis.

5.2 - Em virtude da rentabilidade dos ativos financeiros do FUNDO estarem vinculados a títulos que possuem rentabilidade proveniente de variação cambial e taxa de juros, denominada cupom cambial, o FUNDO poderá apresentar rentabilidades que não necessariamente acompanhem a rentabilidade do dólar dos Estados Unidos da América.

5.3 - Para determinação do valor da cota do dia, os títulos vinculados à variação cambial, são avaliados pela cotação de venda do dólar dos Estados Unidos da América, do dia anterior, divulgada pelo Banco Central do Brasil e cupom cambial divulgado por fonte externa de mercado.

CAPÍTULO VI - DOS RISCOS E DO SEU MONITORAMENTO

6 – Ainda que o GESTOR selecione diligentemente os investimentos do FUNDO, o FUNDO está sujeito às flutuações do mercado e a riscos, que podem gerar depreciação dos ativos financeiros e perdas para os cotistas.

6.1 – Os ativos financeiros e as operações do FUNDO e dos Fundos Investidos estão sujeitos, principalmente, aos riscos abaixo identificados, dependendo dos mercados em que atuarem:

(a) risco de oscilação do valor das cotas por marcação a mercado – os ativos financeiros do FUNDO devem ser “marcados a mercado”, ou seja, seus valores serão atualizados diariamente e contabilizados pelo preço de negociação no mercado, ou pela melhor estimativa do valor que se obteria nessa negociação; como conseqüência, o valor da cota do FUNDO poderá sofrer oscilações freqüentes e significativas, inclusive no decorrer do dia;

(b) riscos de mercado – existe a possibilidade de ocorrerem flutuações de mercado, nacionais e internacionais, que afetam preços, taxas de juros, ágios, deságios e volatilidades dos ativos financeiros e modalidades operacionais da carteira do FUNDO, entre outros fatores, com conseqüentes oscilações do

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valor das cotas do FUNDO, podendo resultar em ganhos ou perdas para os cotistas;

(c) risco sistêmico – a negociação e os valores dos ativos financeiros do FUNDO podem ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências de autoridades governamentais e órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária, inclusive das regras de fechamento de câmbio e de remessa de recursos do e para o exterior, ou da regulamentação aplicável aos fundos de investimento e a suas operações, tanto no mercado nacional quanto internacional, podendo, eventualmente, causar perdas aos cotistas;

(d) riscos de liquidez – determinados ativos financeiros do FUNDO, nacionais ou internacionais, podem passar por períodos de dificuldade de execução de ordens de compra e venda, ocasionados por baixas ou inexistentes demanda e negociabilidade. Nestas condições, o ADMINISTRADOR poderá enfrentar dificuldade de liquidar ou negociar tais ativos pelo preço e no momento desejados e, conseqüentemente, o FUNDO poderá enfrentar problemas de liquidez para honrar resgates ou ver-se obrigado a aceitar descontos ou deságios, prejudicando a rentabilidade. Nessas hipóteses, o ADMINISTRADOR poderá, inclusive, determinar o fechamento do FUNDO para novas aplicações ou para resgates, obedecidas as disposições legais vigentes;

(e) riscos do uso de derivativos – existe a possibilidade de ocorrerem alterações substanciais nos preços dos contratos de derivativos, ainda que o preço à vista do ativo financeiro relacionado permaneça inalterado. O uso de derivativos pode (i) aumentar a volatilidade do FUNDO, (ii) limitar ou ampliar as possibilidades de retornos adicionais, (iii) não produzir os efeitos pretendidos e (iv) determinar perdas ou ganhos aos cotistas do FUNDO. Adicionalmente, ainda que sejam utilizados derivativos para proteção da carteira contra determinados riscos, não é possível evitar totalmente perdas para os cotistas se ocorrerem os riscos que se pretendia proteger;

(f) riscos de crédito – os ativos financeiros e modalidades operacionais do FUNDO, nacionais e internacionais, estão sujeitos ao risco de crédito de seus emissores e contrapartes, isto é, existe possibilidade de atraso e não recebimento dos juros e do principal desses ativos e modalidades operacionais. Caso ocorram esses eventos, o FUNDO poderá (i) ter reduzida a sua rentabilidade, (ii) eventualmente, sofrer perdas financeiras até o limite das operações contratadas e não liquidadas e (iii) ter de provisionar valorização ou desvalorização de ativos financeiros;

(g) risco de variação cambial ou de moeda - este tipo de risco está associado à oscilação da taxa de câmbio. Estas oscilações podem valorizar ou desvalorizar as cotas dos Fundos, dependendo da estratégia assumida;

(h) risco de cupom - A rentabilidade de alguns ativos financeiros é composta por uma parcela da remuneração definida pela variação de um índice de referência e outra parcela definida por uma taxa de juros prefixada (cupom), que incide sobre o valor do ativo financeiro corrigido pela variação do índice de referência. Portanto, a rentabilidade dos Fundos também sofre a influência negativa ou positiva da flutuação dessas taxas de juros (cupom). Mesmo com uma variação positiva do índice, a elevação do cupom no mercado pode ocasionar desvalorização nos preços dos ativos financeiros da carteira dos Fundos.

(i) riscos atrelados aos Fundos Investidos – o GESTOR e o ADMINISTRADOR desenvolvem seus melhores esforços na seleção, controle e acompanhamento dos ativos financeiros do FUNDO. Todavia, a despeito desses esforços, pode não ser possível para o ADMINISTRADOR identificar falhas na administração ou na gestão dos Fundos Investidos, hipóteses em que o ADMINISTRADOR não responderá pelas eventuais conseqüências.

6.2 – O objetivo e a política de investimento do FUNDO não constituem promessa de rentabilidade e o cotista assume os riscos decorrentes do investimento no FUNDO, ciente da possibilidade de eventuais perdas.

6.3 – As aplicações realizadas no FUNDO não têm garantia do ADMINISTRADOR, nem do GESTOR e nem do Fundo Garantidor de Créditos.

6.4 – Embora a política de investimento do FUNDO esteja atrelada, de forma significativa, à variação da cotação do dólar norte-americano, a rentabilidade do FUNDO pode não acompanhar, necessariamente, a valorização ou desvalorização dessa moeda em relação ao real devido, principalmente, ao risco de mercado do cupom cambial.

6.5 - O ADMINISTRADOR e o GESTOR utilizam técnicas de monitoramento de risco (“monitoramento”) para obter estimativa do nível de exposição do FUNDO aos riscos ora mencionados (“níveis de exposição”), de forma a adequar os investimentos do FUNDO a seus objetivos.

6.6 - Os níveis de exposição (i) são definidos pelo ADMINISTRADOR e pelo GESTOR; (ii) são aferidos

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por área de gerenciamento de risco segregada; e (iii) podem ser obtidos por meio de uma ou mais das seguintes ferramentas matemático-estatísticas, dependendo dos mercados em que o FUNDO atuar: a) monitoramento de alavancagem – alavancagem é a utilização de operações que expõem o FUNDO a mercados de risco em percentual superior a seu patrimônio, com o conseqüente aumento dos riscos e da possibilidade de perdas;

b) VaR – Valor em Risco – estimativa da perda potencial esperada para a carteira do FUNDO, em dado horizonte de tempo, associado a uma probabilidade ou nível de confiança estatístico.

c) teste de estresse – simulação para avaliar o comportamento da carteira do FUNDO em condições adversas de mercado, baseada em cenários passados ou hipóteses projetadas ou estatísticas;

d) tracking error – estimativa para medir o risco de o FUNDO não seguir a performance de seu objetivo de investimento.

e) risco de liquidez – estimativa da perda potencial esperada para a carteira do FUNDO no horizonte tempo de liquidação dos ativos financeiros do FUNDO, associado a uma probabilidade ou nível de confiança estatística.

6.7 - O monitoramento (i) utiliza os dados correntes das operações presentes na carteira do FUNDO; (ii) utiliza dados históricos e suposições para tentar prever o comportamento da economia e, conseqüentemente, os possíveis cenários que eventualmente afetem o FUNDO e não há como garantir que esses cenários ocorram na realidade; e (iii) não elimina a possibilidade de perdas para os cotistas.

6.8 - A exatidão das simulações e estimativas utilizadas no monitoramento depende de fontes externas de informação, únicas responsáveis pelos dados fornecidos, não respondendo o ADMINISTRADOR nem o GESTOR se tais fontes fornecerem dados incorretos, incompletos ou suspenderem a divulgação dos dados, prejudicando o monitoramento.

CAPÍTULO VII - DA REMUNERAÇÃO DO ADMINISTRADOR

7.1 – O ADMINISTRADOR receberá remuneração (“taxa de administração”) equivalente ao percentual anual total fixo de 1,5% (um vírgula cinco por cento), sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO.

7.2 – Esse percentual compreende:

a) a taxa de administração do FUNDO e do(s) Fundo(s) de Investimento, inclusive Fundo(s) de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento, nos quais ele aplica;

b) o somatório das remunerações devidas pelo FUNDO a cada um dos prestadores de serviços por ele contratados.

7.2.1 – O FUNDO pagará diretamente a cada prestador de serviço a parcela da taxa de administração que lhe é devida, na forma ajustada no respectivo contrato.

7.3 – A taxa de administração será calculada, apropriada e paga nos dias considerados úteis, mediante a divisão da taxa anual por 252 dias.

7.4 – Adicionalmente, será cobrada taxa de performance, calculada e apropriada por dia útil, de 20% (vinte por cento) da rentabilidade do FUNDO, após dedução de todas as despesas, inclusive da taxa de administração, que exceder a variação do dólar dos Estados Unidos da América acrescida de uma taxa equivalente a 6%a.a. (seis por cento ao ano).

A taxa de performance será calculada e provisionada por dia útil e será paga semestralmente, no mês subsequente ao encerramento dos semestres encerrados nos últimos dias úteis dos meses junho e dezembro de cada ano ou proporcionalmente, na hipótese de resgate.

7.4.1 - A taxa de performance somente será devida se (i) a rentabilidade acumulada do FUNDO em cada novo período de cálculo for superior à acumulação do índice de referência no mesmo período, e (ii) o valor da cota do FUNDO ao final de cada período de cálculo for superior ao seu valor na data da última cobrança da taxa de performance ou no início do FUNDO, no caso da primeira cobrança.

7.4.1.1. – Para fins do disposto neste Capítulo: a) entende-se por “rentabilidade” a diferença entre (x) o Patrimônio Líquido do FUNDO no dia da apuração da Taxa de Performance e (y) o Patrimônio Líquido do FUNDO no Dia Útil imediatamente anterior, acrescida da captação líquida desse mesmo dia.

b) o valor do dólar dos Estados Unidos da América a ser utilizado será igual ao da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos da América divulgado pelo Banco Central do Brasil, através do SISBACEN – Transação PTAX 800.

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7.5 – Não será cobrada do cotista taxa de ingresso nem de saída.

7.6 – O patrimônio líquido do FUNDO é a soma algébrica do disponível com o valor da carteira, mais os valores a receber, menos as exigibilidades.

CAPÍTULO VIII - DA EMISSÃO E COLOCAÇÃO DAS COTAS

8.1 – As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais de seu patrimônio e serão escriturais e nominativas.

8.2 - A cota do FUNDO não pode ser objeto de cessão ou transferência, salvo por decisão judicial, execução de garantia ou sucessão universal.

8.3 – O cotista poderá solicitar proposta de aplicação em cotas do FUNDO:

a) por meio de instrução verbal ou telefônica; b) por escrito; ou

c) por meio dos terminais eletrônicos ligados ao sistema de computação do Itaú Unibanco S.A. ou, das demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO, se o cotista mantiver conta corrente de investimento junto a essas Instituições, mediante utilização de senha de conhecimento exclusivo do cotista.

8.4 – O ADMINISTRADOR entregará exemplar deste regulamento e prospecto ao cotista.

8.5 – Na adesão do cotista aos documentos exigidos pela regulamentação vigente, o cotista declara:

a) ter lido e entendido tais documentos do FUNDO; b) ter tomado conhecimento do grau de risco do FUNDO e de sua Política de Investimento;

c) estar ciente de que o Banco Itaú S.A. e demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO atuam nos diversos segmentos do mercado financeiro e de capitais, podendo manter negócios com entidades e sociedades emitentes de ativos financeiros detidos pelo FUNDO. 8.6 – A qualidade de cotista será caracterizada pela inscrição de seu nome no registro de cotistas do FUNDO.

8.7 – Aceita a proposta de investimento pelo ADMINISTRADOR, os recursos do cliente serão utilizados para o seu ingresso no FUNDO e será providenciada a inscrição, em seu nome, no registro de cotistas.

8.8 – Se a proposta for recusada, por critério exclusivo do ADMINISTRADOR, os recursos do cliente não serão investidos e ele será informado de imediato para retirada dos valores nas dependências do ADMINISTRADOR ou das demais INSTITUIÇÕES ITAÚ.

8.9 – A aplicação será feita mediante débito em conta corrente de investimento, quando o cotista mantiver esse tipo de conta junto ao Itaú S.A. Unibanco ou às demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO ou transferências eletrônicas de recursos financeiros, nos demais casos.

8.9.1 – As aplicações no FUNDO poderão ser efetivadas por meio da CETIP ou das entidades equivalentes, desde que com prévia concordância do ADMINISTRADOR, quando o cotista mantiver conta própria nessas entidades.

8.10 – Quando o cotista mantiver contas correntes de depósito ou de investimento junto ao Itaú Unibanco S.A. ou às demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO, o registro do cotista no FUNDO terá os mesmos dados cadastrais dessas contas, indicadas no ato da aplicação inicial.

8.11 – Na emissão das cotas do FUNDO será utilizado o valor da cota apurado no encerramento do dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo cotista ao ADMINISTRADOR.

8.12 – Quando o cotista mantiver contas correntes de depósito ou de investimento junto ao Banco Itaú S.A. ou, junto às demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO, poderá obter informações sobre suas aplicações no FUNDO, vinculadas àquelas contas, por meio de terminais eletrônicos ligados ao sistema de computação dessas Instituições, mediante utilização de senha de conhecimento exclusivo do cotista. 8.13 – Serão fixados pelo ADMINISTRADOR e ficarão disponíveis aos cotistas na rede mundial de computadores (internet) no endereço www.itaupersonnalite.com.br e na sede e dependências do ADMINISTRADOR ou das demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO:

a) os valores mínimo e máximo para aplicação no FUNDO;

b) o valor mínimo para movimentação do FUNDO; c) o valor mínimo para permanência no FUNDO.

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8.14 – É facultado ao ADMINISTRADOR suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, por tempo indeterminado.

CAPÍTULO IX – DA ATUALIZAÇÃO E DO RESGATE DE COTAS

9.1 – As cotas do FUNDO terão seu valor atualizado nos dias úteis.

9.2 – O cotista poderá solicitar o resgate de cotas: a) por meio de instrução verbal ou telefônica; b) por escrito; ou

c) por meio dos terminais eletrônicos ligados ao sistema de computação do Itaú Unibanco S.A. ou, das demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO, se o cotista mantiver contas correntes de depósito ou de investimento junto a essas Instituições, mediante utilização de senha de conhecimento exclusivo do cotista.

9.3 - O resgate será efetuado, nos termos da regulamentação em vigor, por meio de crédito em conta corrente de depósito ou de investimento, ordem de pagamento ou qualquer espécie de transferência eletrônica de recursos financeiros, sem cobrança de taxa ou despesa decorrente do resgate. Serão devidas as tarifas pelo serviço bancário de emissão de ordem de pagamento ou transferências eletrônicas, conforme previstas na Tabela de Tarifas disponível nas agências do Banco Itaú S.A. ou junto às demais INSTITUIÇÕES ITAÚ, quando o cotista não for correntista.

9.4 – Os resgates do FUNDO poderão ser efetivados por meio da CETIP ou das entidades equivalentes, desde que com prévia concordância do ADMINISTRADOR, quando o cotista mantiver conta própria nessas entidades.

9.5 – Na conversão de cotas do FUNDO, para efeito de pagamento de resgate, será utilizado o valor da cota apurado no encerramento do primeiro dia útil subseqüente a solicitação de resgate pelo cotista. 9.5.1 - Quando a data de conversão do valor da cota ocorrer em dia não-útil, o resgate será efetivado pelo valor em vigor no primeiro dia útil subseqüente, ressalvado o disposto no item 9.7.

9.6 - Os feriados de âmbito estadual ou municipal na praça sede do ADMINISTRADOR em nada afetarão os resgates solicitados nas demais praças em que houver expediente bancário normal.

9.7 – O pagamento do resgate será efetuado no primeiro dia útil subseqüente a solicitação do resgate. 9.8 - O ADMINISTRADOR, em casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, poderá declarar o fechamento do FUNDO para resgates. 9.8.1 – Nesta hipótese de fechamento do FUNDO para resgates, o ADMINISTRADOR convocará Assembleia Geral Extraordinária para deliberar sobre o assunto, conforme legislação vigente.

9.9 - Quando o cotista mantiver contas correntes de depósito ou de investimento junto ao Banco Itaú S.A. ou, junto às demais INSTITUIÇÕES ITAÚ UNIBANCO poderá obter informações sobre seus resgates no FUNDO, vinculadas àquelas contas, por meio de terminais eletrônicos ligados ao sistema de computação dessas Instituições, mediante utilização de senha de conhecimento exclusivo do cotista. 9.10 - Se o cotista solicitar resgate e o saldo de investimento remanescente for inferior ao valor mínimo de permanência no FUNDO, o ADMINISTRADOR efetuará o resgate total dos investimentos. O valor resgatado será transferido para sua conta corrente de depósito ou de investimento, conforme o caso.

CAPÍTULO X - DOS ENCARGOS DO FUNDO

10.1 – Constituirão encargos do FUNDO, além da remuneração de que trata o Capítulo VII, as seguintes despesas, que serão debitadas pelo ADMINISTRADOR:

a) taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO;

b) despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas, previstas na regulamentação pertinente;

c) despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas;

d) honorários e despesas do auditor independente; e) emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO;

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f) honorários de advogados, custas e despesas processuais correlatas incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso;

g) parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções;

h) despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício do direito de voto decorrentes de ativos financeiros do FUNDO;

i) despesas com custódia e liquidação de operações com ativos financeiros e modalidades operacionais; j) despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de ativos financeiros.

CAPÍTULO XI – DA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES

11.1 - Os cotistas e demais interessados poderão obter: (i) diariamente, pelo ITAÚ INVESTNET PERSONNALITÉ (www.itaupersonnalite.com.br), INVESTFONE PERSONNALITÉ (telefones constantes do prospecto) ou nas dependências do ITAÚ PERSONNALITÉ, o valor da cota e do patrimônio do FUNDO; (ii) mensalmente, nas dependências do ITAU PERSONNALITÉ, balancete, composição da carteira (por tipo de ativo e emissor, com defasagem de até trinta dias) e perfil mensal, (iii) até noventa dias após o encerramento do exercício social, nas dependências do ITAÚ PERSONNALITÉ, as demonstrações contábeis do FUNDO.

11.1 - Os cotistas receberão (i) mensalmente, extrato com as informações do FUNDO determinadas pela legislação em vigor; e (ii) anualmente até o último dia útil de fevereiro de cada ano, nos casos dos fundos destinados a investidores não qualificados, as demonstrações de desempenho do fundo ou a indicação do local no qual este documento será disponibilizado aos cotistas.

11.2 - A critério do ADMINISTRADOR, outras informações poderão ser disponibilizadas, desde que de forma equânime a cotistas e demais interessados, podendo ser solicitadas pelo INVESTFONE PERSONNALITÉ.

CAPÍTULO XII – DA POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS

12.1 – Os resultados do FUNDO serão utilizados para a aquisição de ativos financeiros que passarão a integrar a carteira do FUNDO.

CAPÍTULO XIII – DA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DO FUNDO PELO

ADMINISTRADOR

13.1 - No intuito de defender os interesses do FUNDO e dos cotistas, o GESTOR adota política de exercício de direito de voto para os ativos financeiros que compõem a carteira do FUNDO (“Política”). 13.1 - A Política está disponível no site www.itau.com.br ou na sede do GESTOR.

13.2 - A Política disciplina os princípios gerais, o processo decisório e as matérias obrigatórias e orienta as decisões, resumidamente da seguinte forma:

(i) será exercido o direito de voto para os ativos

financeiros que compõem a carteira do FUNDO quando a participação percentual no ativo seja relevante levando-se em consideração o total de recursos administrados e geridos pelo ADMINISTRADOR e pelo GESTOR; e

(ii) não será exercido o direito de voto nas situações

em que: (a) possa estar configurado conflito de interesse; ou (b) as matérias a serem discutidas na assembleia não sejam de interesse do FUNDO; (c) o custo relacionado com o exercício do voto não for compatível com a participação do ativo financeiro no FUNDO; ou, ainda, (d) nas demais situações previstas na regulamentação em vigor.

13.3 - O resumo e a justificativa sumária do voto proferido em assembleia serão colocados à disposição dos cotistas no site www.itau.com.br.

CAPÍTULO XIV – DA TRIBUTAÇÃO

14.1 - Os rendimentos das aplicações no FUNDO estão sujeitos ao Imposto de Renda na Fonte (“IRF”), a alíquotas decrescentes, de acordo com o prazo de aplicação, sendo retido semestralmente (nos meses de maio e novembro) e no resgate, conforme a legislação vigente.

14.2 - No resgate será retido o IRF sobre os rendimentos auferidos entre a data da última tributação semestral e a data do resgate, referente à diferença, se for o caso, entre a alíquota correspondente ao

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prazo de permanência no FUNDO e a tributação semestral.

14.3 - O FUNDO não busca os benefícios fiscais conferidos àqueles com carteira longa, de forma que o ADMINISTRADOR não assume compromisso de manutenção da carteira do FUNDO com prazo médio superior a 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. 14.4 - Poderá incidir IOF regressivo nas aplicações com prazo inferior a 30 (trinta) dias, conforme legislação.

14.5 - Apenas os rendimentos sobre as aplicações do cotista são tributados, pois os rendimentos e ganhos auferidos pelo FUNDO são isentos do imposto de renda e sujeitam-se à alíquota zero do IOF.

CAPÍTULO XV - DA ASSEMBLEIA GERAL DE COTISTAS

15.1 - A convocação da assembleia geral do FUNDO será realizada por correspondência, encaminhada a cada cotista com antecedência de 10 (dez) dias, no mínimo, da data de sua realização.

15.1.1 - A presença da totalidade dos cotistas supre a falta de convocação.

15.2 – A assembleia geral deverá deliberar, anualmente, sobre as demonstrações contábeis do FUNDO, em até 120 (cento e vinte) dias após o término do exercício social.

15.3 – A assembleia geral poderá ser convocada, também, a qualquer tempo, pelo ADMINISTRADOR, pelo GESTOR, pelo CUSTODIANTE, cotista ou grupo de cotistas que detenham, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total de cotas emitidas.

15.3.1 - A convocação por iniciativa de cotistas, do GESTOR ou do CUSTODIANTE será dirigida ao ADMINISTRADOR, que deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do recebimento, realizar a convocação da assembleia geral às expensas dos requerentes, salvo se a assembleia geral assim convocada deliberar em contrário.

15.4 - A assembleia geral instalar-se-á com a presença de qualquer número de cotistas.

15.5 - As deliberações da assembleia geral serão tomadas por maioria de votos, cabendo a cada cota 1 (um) voto.

15.6 - Somente podem votar na assembleia geral os cotistas do FUNDO inscritos no registro de cotistas na data da convocação da assembleia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano.

15.6.1 – Os cotistas também poderão votar por meio de correspondência sempre que na convocação estiver indicada essa possibilidade.

15.6.1.1 – Nessa hipótese, o ADMINISTRADOR estabelecerá na própria convocação os critérios que serão adotados para recebimento dos votos.

15.6.2 – A critério do ADMINISTRADOR, as matérias objeto de assembleia poderão ser deliberadas mediante consulta formal, sem necessidade de reunião dos cotistas.

15.6.2.1 – Para implementar o processo de consulta formal, o ADMINISTRADOR deverá encaminhar correspondência a todos os cotistas, fornecendo as informações necessárias e as orientações para exercício do voto, inclusive prazo para recebimento da resposta.

15.6.2.2 – O ADMINISTRADOR implementará as decisões tomadas pela maioria dos votos recebidos no prazo estabelecido.

15.7 – O ADMINISTRADOR enviará aos cotistas resumo das deliberações da assembleia geral:

a) por correspondência, inclusive extrato, a ser enviada até 30 (trinta) dias após a data de sua realização; b) por extrato do mês subseqüente ao da realização da assembleia, se esta tiver ocorrido nos últimos 10 (dez) dias do mês.

CAPÍTULO XVI - DA PUBLICIDADE,

CORRESPONDÊNCIA, EXERCÍCIO SOCIAL E FORO

16.1 – O ADMINISTRADOR divulgará, ampla e imediatamente, por meio de correspondência aos cotistas e também pela rede mundial de computadores (internet), no endereço www.cvm.gov.br, qualquer ato ou fato relevante, de modo a garantir a todos acesso às informações que possam, direta ou indiretamente, influir em suas decisões de investimento no FUNDO.

(9)

16.2 – Os atos e fatos relevantes também estarão disponíveis na sede do ADMINISTRADOR.

16.3 – Para os fins deste regulamento, considera-se o correio eletrônico forma de correspondência válida entre o cotista e o ADMINISTRADOR, desde que o cotista manifeste interesse na sua utilização.

16.4 – O exercício social do FUNDO tem início em 1º de junho de cada ano e término em 31 de maio do ano subseqüente.

16.5 - Fica eleito o Foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo para dirimir quaisquer questões oriundas deste regulamento.

Consultoria e informações sobre investimentos, fale com o seu gerente ou entre em contato com o

Investfone Personnalité 3003-7377 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 724 7377 (demais localidades). Para dúvidas, sugestões e reclamações, se necessário, utilize o SAC Personnalité 0800 722 7377, todos os dias, 24h, ou o Fale Conosco (www.itau.com.br). Se desejar a reavaliação da solução apresentada após utilizar esses canais, recorra à Ouvidoria Corporativa Itaú Unibanco 0800 570 0011, dias úteis, das 9 às 18h, Caixa Postal nº 67.600, CEP 03162-971. Deficientes auditivos ou de fala 0800 722 1722, disponível 24h todos os dias.

Para mais informações sobre o FUNDO, consulte o Prospecto e a Lâmina.

Município de Poá - SP, 06 de maio de 2013.

BANCO ITAUCARD S.A. ADMINISTRADOR DO FUNDO

Referências

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