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Introdução. Thales Silveira Souto Universidade Federal de Uberlândia- FACIP/UFU

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1 CONSCIENTIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCAIS DA EXPANSÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA MICRORREGIÃO DE ITUIUTABA (MG) PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DE ESCOLAS

MUNICIPAIS DE ITUIUTABA

Thales Silveira Souto Universidade Federal de Uberlândia- FACIP/UFU thales.souto@hotmail.com Patrícia Francisca de Matos Universidade Federal de Uberlândia- FACIP/UFU patriciafmatos@yahoo.com.br

Resumo

A expansão da cana-de-açúcar tem redesenhando o espaço agrário dos municípios da Microrregião de Ituiutaba, alterando as relações de produção, substituindo culturas concentrando terras, isto é, provocando impactos sociais e ambientais. Assim, este trabalho foi conduzido para apresentar aos alunos das escolas de Ensino Fundamental e Médio da rede pública municipal de Ituiutaba, os impactos sociais, culturais e ambientais, decorrentes da expansão da atividade canavieira, buscando desvendar os ônus e bônus desse processo.

Palavras-chave: Cana-de-açúcar. Ensino. Impactos. Ituiutaba.

Introdução

A produção agrícola voltada para as monoculturas tem promovido grandes prejuízos ambientais e sociais e com a produção da cana não é diferente. No âmbito ambiental, as monoculturas normalmente são prejudiciais para o solo, pois a falta de rotatividade necessária para a sua recuperação faz com que o solo não tenha por si só força de se regenerar, com isso cada vez mais, faz-se o uso de agrotóxicos, técnicas, e implementos agrícolas para gerar maior produtividade. Também as monoculturas poluem e degradam os recursos hídricos de forma drástica.

No âmbito social pode-se destacar os impactos principalmente em relação ao trabalhador rural e o pequeno produtor. Nas propriedades que desenvolvem grande produção, já não se remetem ao trabalho manual, e sim, ao uso de potentes e modernos tratores, e colheitadeiras. Ainda neste viés, ao considerar o produtor rural que não possui condição econômica para a implantação de técnicas e implementos capazes de suplantar e competir com os grandes produtores, gerando assim, o aumento das desigualdades no campo.

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2 Nesse contexto, a monocultura da cana-de-açúcar se faz presente em quase todo o território brasileiro, por conta principalmente dos incentivos governamentais para aumentar a produção de álcool. As áreas de Cerrado têm sido áreas prioritárias para os incentivos do governo na expansão do setor canavieiro, isto devido suas condições físico-químicas, ou seja, o clima, solo, luz, água, temperatura, aspectos necessários para que haja resultados favoráveis de produção e produtividade.

A região do Pontal do Triângulo Mineiro tem se destacado na expansão da cana-de-açúcar, principalmente, a Microrregião Geográfica de Ituiutaba em função dos fatores físicos e geográficos. A expansão da cana-de-açúcar na Microrregião de Ituiutaba tem redesenhando o espaço agrário dos municípios dessa microrregião, mudando as relações de produção, substituindo culturas concentrando terras, isto é, provocando impactos sociais e ambientais. Assim, o presente trabalho é fruto do projeto de extensão intitulado: Uma proposta de conscientização dos impactos ambientais e socais da expansão da cana-de-açúcar no município de Ituiutaba (MG). O público do projeto foi alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da rede pública municipal de Ituiutaba.

A metodologia para desenvolver, foi amparada em duas etapas. Na primeira etapa, por meio da captação de dados no IBGE e do referencial teórico, buscou-se a compreensão do crescimento do cultivo da cana-de-açúcar apreendendo as relações que possibilitam o crescimento dessa cultura no Brasil e os efeitos da sua expansão no âmbito social, cultural, e ambiental.

Na segunda etapa, oficinas com os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio matutino da Escola Municipal Machado de Assis sobre a expansão do agronegócio da cana-de-açúcar no Brasil e, ‘de modo especifico na Microrregião de Iuiutaba, mostrando como isso interfere no cotidiano da sociedade em geral, os efeitos sociais e ambientais como redução da área plantada de outros cultivares, precarização do trabalhado canavieiro, inserção de outras culturas, dentre outros. Após, a apresentação das etapas supracitadas, fez-se a dinâmica da carta, ou seja, foi solicitado aos alunos a confecção uma carta retratando a expansão da produção da cana-de-açúcar em Ituiutaba.

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3 A produção de álcool no Brasil: breves considerações

A produção de álcool para combustível no Brasil iniciou-se na década de 1970, por meio do Pró-álcool (Programa Nacional do Álcool), este programa foi desenvolvido devido o momento de crise mundial do petróleo. Sendo assim, o governo brasileiro teve como principal intuito para a criação deste, a preocupação com futuras crises do petróleo, pois isso desencadearia a economia do país, e traria maiores danos. Buscou-se assim, com a criação deste programa a produção de um combustível nacional, e renovável. (GASPARETTO JUNIOR, 2008).

Porém, observa-se que houve reviravoltas na crise do petróleo, pois o preço do barril baixou, e isso fez com que a política adotada no Brasil não fosse tão eficaz. Dessa forma mesmo existindo esse problema, o país continuou produzindo veículos movidos a álcool, e, com certo destaque em relação às vendas dos veículos movidos com petróleo, pois, entre 1986 e 1989, mais de 90% dos automóveis fabricados no Brasil eram movidos a álcool hidratado (Biodiesel BR, 2006).

Faz-se interessante dizer que, acerca de quase duas décadas depois da criação do Pró-álcool, que houve valorização do álcool como combustível para os veículos no Brasil, no qual, surgiu o motor flex fuel e o bicombustível, sendo que por meio de ajustes e criação de novos motores para os veículos nacionais, pode-se abastecer tanto de gasolina, quanto do álcool, o que gerou grande desenvolvimento da produção da cana-de-açúcar para o respectivo uso.

O Brasil está sendo um importante produtor de cana-de-açúcar no cenário mundial, e isto ocorre devido ao atual momento de discussão sobre o uso de energia limpa, ocorre também por meio da evolução da produção agrícola no país, com a implantação de grandes usinas sucroalcooleiras em vários municípios graças aos subsídios do governo para a evolução da produção agrícola.

Ao considerar o crescimento e a valorização no mercado dos carros bicombustíveis no cenário nacional, vale ressaltar a expansão da produção canavieira em varias regiões do Brasil, principalmente Nordeste, Sudeste, e Centro-Oeste, atingindo os respectivos Biomas, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica.

Em relação ao Bioma Cerrado, compreende-se que a produção de monoculturas em alta escola, iniciou a partir da década de 1970, por reflexos da Revolução Verde. Esse

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4 programa tinha como discurso ideológico aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome no mundo. Para Brum (1988, p. 44) o objetivo do Programa foi principalmente,

[...] contribuir para o aumento da produção e produtividade agrícola no mundo, através do desenvolvimento de experiências no campo da genética vegetal para a criação e multiplicação de sementes adequadas às condições dos diferentes solos e climas e resistentes às doenças e pragas, bem como a descoberta e aplicação de técnicas agrícolas ou tratos culturais mais modernos e eficientes.

Desta forma, visualiza-se que este discurso tinha como principal função, a produção nos países emergentes para a absorção desta, pelos países desenvolvidos. Isso é o que se pode observar até os dias atuais, pois considerável parte da produção do Brasil é exportada.

Em relação à cana-de-açúcar foi de sublime importância os fatores climáticos para expansão da produção agrícola no Cerrado, devido ao que Ayode (2007, p. 261) discorre, pois,

O fator climático afeta a agricultura e determina a adequação dos suprimentos alimentícios de dois modos principais. Um é através dos azares (imprevistos) climáticos para as lavouras e o outro é através do controle exercido pelo clima sobre o tipo de agricultura praticável ou viável numa determinada área. Os parâmetros climáticos exercem influência sobre todos os estágios da cadeia de produção agrícola, incluindo a preparação da terra semeadura, crescimento dos cultivos, colheita, armazenagem, transporte e comercialização.

Assim sendo, os fatores físico-químicos desta região são primordiais para o crescimento deste cultivo, até porque, se considerar as relações climáticas deste, observa-se que é essencial para a produção da cana-de-açúcar, pois, para a geminação dos toletes as temperaturas devem variar de 26º C a 33º C, e por ser uma planta C4, esta necessita de altas intensidades luminosas, ou seja, se deve ter elevadas taxas de radiação para a sua produção, assim, faz-se necessário a disponibilidade de água, sendo este o principal fator climático de sua produtividade. (CHAVES JUNIOR 2011).

A seleção de áreas propícias ao plantio da cana-de-açúcar considera, substancialmente, os fatores físicos (edafoclimáticas e agroclimáticas) e a proximidade das usinas. Da mesma forma, as usinas, ao se instalarem, optam por ficarem próximas a áreas de

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5 cultivos de cana-de-açúcar ou a áreas propícias para desenvolver o plantio (MATOS, 2011)

Neste sentido, a expansão da cana-de-açúcar no Cerrado assim como a soja tem beneficiado o grande produtor, ou seja, o empresário rural, por meio principalmente dos financiamentos e incentivos governamentais. Para os agricultores familiares, mesmo que existam benefícios, estes não se adéquam e não possuem aptidão para competir com as propriedades de monocultura, o que resulta na desistência do pequeno produtor na realização das atividades em suas terras, proporcionando desta forma às usinas e aos grandes produtores, facilidade de arrendar as terras que outrora possuíam principal função de subsistência do pequeno produtor e para o mercado local.

Conscientização dos impactos ambientais e socais da expansão da cana-de-açúcar na Microrregião de Ituiutaba para alunos do Ensino Fundamental e Médio da Escola municipal Machado de Assis

A expansão da cana-de-açúcar em Ituiutaba ocorreu, sobretudo, nos últimos dez anos, seguindo a tendência de crescimento do setor canavieiro em Minas Gerais. No estado de Minas Gerais, no período de dez anos (1985 a 1995), a produção teve crescimento de cerca de 900%. Nos anos que se sucederam a produção da cana-de-açúcar também registrou expansão expressiva, principalmente de 2000 a 2008, passando de 18.706.313 para 47.914.898 toneladas respectivamente. Nesse período, a Microrregião de Ituiutaba também registrou crescimento significativo de 41.650 para 3.560.300 toneladas.

Dessa forma, observa-se no Gráfico 01 a quantidade produzida de cana-de-açúcar em toneladas no município de Ituiutaba entre os anos de 1990 a 2010, sendo assim, visualiza-se que esta cultura teve um aumento significativo na sua produção. Já o arroz, milho, feijão tiveram um declínio na quantidade produzida nos últimos anos.

Por meio da comparação feita da quantidade produzida das culturas supracitadas, destaca-se que a cana-de-açúcar entre os anos de 2000 a 2010 elevou sua produção, passando as demais culturas expostas no gráfico 01, sendo que o arroz, e o milho, sempre tiveram destaque no cenário regional agrícola, e a partir do crescimento da produção de cana, houve a redução destas culturas de sublime importância.

Vale ressaltar que o município de Ituiutaba tem a produção agrícola uma de suas bases econômicas. Já se produziu em grande escala, milho, algodão, soja, arroz, sendo este

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6 último, responsável pela nomeação deste município, como sendo “A capital do arroz do Brasil”, isto entre as décadas de 1930 a 1970.

Gráfico 01: Quantidade produzida de cana-de-açúcar, arroz, feijão, e milho no município de Ituiutaba , nos anos de 1990 a 2010.

Fonte: IBGE – Produção Agrícola Municipal. Org.: SOUTO, T. S. (2012).

O histórico da produção agrícola de Ituiutaba mostra que esse município já teve variedade de cultivos, realidade diferente da conjuntura atual, cuja cana-de-açúcar cada vez mais ganha espaço. Por isso, faz-se necessário desvendar os ônus e bônus da expansão do agronegócio da cana-de-açúcar não apenas em nível local como também regional e nacional. Nesse viés que o projeto de extensão foi conduzido aos alunos do Ensino Fundamental e Médio da Escola Municipal Machado de Assis, isto é, conscientizar os alunos dos impactos negativos e positivos da expansão da cana, mostrando, que essa realidade está presente na região onde eles vivem.

Para a compreensão da realidade social, ambiental e cultural, que o crescimento da produção da cana-de-açúcar, devem-se, sobretudo, mostrar o contexto local, regional e nacional. Fazendo assim necessário, expor conteúdos dinâmicos e didáticos para a representação da realidade vivenciada no meio em que vivem, até porque os alunos devem “[...] perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.” (PCN, 1998, p. 7). Para isso é importante, “[...] saber

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7 utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos” (PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998, p. 8).

Assim, ao frisar as questões sociais e econômicas do agronegócio da cana por meio das oficinas (palestras e exposição de vídeos) tanto no Ensino Fundamental, quanto no Médio observou-se que muitos alunos apresentavam conhecimento maior em relação as mudanças econômicas. Em relação às metamorfoses sociais, destacaram os trabalhadores cortadores de cana oriundos de outras regiões, pois, a maioria dos alunos conheciam algum desses trabalhadores. Mas, em contrapartida sabiam pouco do processo de precarização do trabalho nessa atividade e também dos impactos sociais, principalmente da diminuição da produção de culturas arroz e feijão na região em detrimento do aumento da cana, êxodo rural, o aumento do arrendamento e também o porquê os agricultores familiares não produzem a cana. Em relação os impactos ambientais, os alunos souberam dizer sobre a poluição do ar (Figura 1 e 2), pois, vivenciam isso no período da colheita com as queimadas dos canaviais. Porém, apresentava pouco conhecimento sobre a degradação dos recursos hídricos, os desmatamentos e a destruição da fauna e flora.

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8 Figura 1: Carta feita por aluna do Ensino Fundamental da Escola Municipal Machado de Assis, após a oficina discorrendo a degradação ambiental que a expansão da produção de cana-de-açúcar proporciona para o município de Ituiutaba.

Fonte: SOUTO, T. S. (2012).

Com a utilização da dinâmica da carta, observou-se que todos os alunos gostaram de escrever uma carta expondo o conhecimento em relação a compreensão das mudanças econômicas, socais e ambientais decorrentes da expansão da cana-de-açúcar como mostra a figura 2 e 3. Essa dinâmica permitiu após a realização das oficinas, verificar a evolução dos alunos em relação ao tema, e, sobretudo, a criticidade da expansão do agronegócio da cana no Brasil e de forma específica na microrregião de Ituiutaba.

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9 Figura 02: Carta feita por aluna do Ensino Fundamental da Escola Municipal

Machado de Assis, sobre a precarização das condições de trabalho do cortador de cana.

Fonte: SOUTO, T. S. (2012).

Figura 04: Carta feita por aluno do Ensino Fundamental da Escola Municipal Machado de Assis, ao governador do Estado, no qual o aluno descreveu a situação vivida em Ituituaba por meio da expansão da produção da cana-de-açúcar.

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10 Considerações Finais

O desenvolvimento do projeto na Escola Municipal Machado de Assis no município de Ituiutaba envolvendo todas as turmas do Ensino Fundamental e Médio tem possibilitado repassar aos alunos os ônus e bônus do crescimento da cana-de-açúcar no Brasil e de forma particular na Microrregião de Ituiutaba. Nesse aspecto, priorizou-se apresentar aos alunos os impactos ambientais, principalmente em relação aos desmatamentos, poluição e degradação dos recursos hídricos, lixiviação do solo e sociais no que tange a diminuição de culturas como arroz e feijão, a exclusão do pequeno produtor em relação as políticas públicas de incentivos de permanência no campo e precarização do trabalho. Ao abordar esses temas, percebeu-se que os alunos apresentaram dificuldades em perceber os vários fatores negativos do crescimento da cana-de-açúcar em função principalmente da divulgação da mídia e dos políticos de apresentarem apenas os efeitos positivos da cana.

Assim, o projeto teve como finalidade aguçar o senso crítico dos alunos sobre a expansão do agronegócio da cana, para que eles possam ser reprodutores e difusores de opiniões. Para isso, destaca-se a importância de projetos de extensão, principalmente de temas que possua relação didática, prática e que envolva a realidade vivenciada pelo aluno, facilitando assim, o processo de ensino e aprendizagem.

Referências

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11 CHAVES JUNIOR, G. T. Influência do clima na produtividade da cana-de-açúcar. 2011. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Tecnologia de Araçatuba. Curso de Tecnologia em Biocombustíveis, 2011.

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