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IMPACTOS FISCAIS E TRIBUTÁRIOS Crise Econômica e Impactos Setoriais: Situação Atual e Perspectivas

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IMPACTOS FISCAIS E TRIBUTÁRIOS

Crise Econômica e Impactos Setoriais: 

Situação Atual e Perspectivas

JOSÉ ROBERTO AFONSO

Workshop FUNDAP/SEFAZ‐SP, S.Paulo, 18/6/2009 1

(2)
(3)

Bonança macroeconômica

Extraído de Bárcena (2009), com base em dados da CEPAL.

América Latina: taxas de variação anual do PIB total e per capita, 1991/2008 (em %)

(4)

Queda da Dívida Pública

América Latina: dívida pública do governo central e do setor público não-financeiro, 1990/2008 (em % do PIB)

(5)

Aumento do gasto social

América Latina e Caribe: variação do gasto social, 1990/2007 (em % do PIB)

(6)

Receita Tributária insuficiente

Extraído de Bárcena (2009), com base em dados da CEPAL.

(7)

Crise está apagando motores do crescimento

Contração do crédito

Desaceleração das exportações

Queda no preço dos produtos primários

Redução no fluxo de IED

(8)

Desaceleração econômica

América Latina e Caribe: crescimento estimado para 2009 (%)

(9)

Região está mais preparada

América Latina: Dívida pública externa (em % do PIB)

(10)

Mesmo com deterioração macro

América Latina: resultado fiscal x conta corrente, 2009 (em % do PIB)

(11)

ALGUNS ASPECTOS

MACROECONÔMICOS

(12)

CRISE CHEGA NAS FINANÇAS PELA RECEITA

12

Revertido pilar do ajuste fiscal recente: carga tributária retrocede rápida e fortemente

Copilado de Santander. 

(13)

Evolução das receitas estaduais

‐5,12% 8,01% ‐6,00% ‐4,00% ‐2,00% 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% Variação real dos principais impostos estaduais, 2009 x 2008  ‐ 1o quadrimestre (em %)  ICMS IPVA Fonte: Confaz (p/ICMS e IPVA) e Ipeadata (p/ IPCA) * Valores provisórios Valor de 2008  atualizado pelo IPCA

(14)

Evolução das receitas estaduais

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 1o quad/08

17.947.708 16.935.123 16.643.082 17.433.386 68.959.299

jan/08 (atualiz) fev/08 (atualiz) mar/08 (atualiz) abr/08 (atualiz) 1o quad/08 (atualiz)

18.995.736

17.934.725 17.576.280 18.398.093 72.903.708

jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 1o quad/09*

17.365.709 17.345.520 16.755.216 17.703.793 69.170.238 Variação real 09/08 -8,58% -3,29% -4,67% -3,77% -5,12%

Fonte: Confaz (p/ ICMS) e Ipeadata (p/ IPCA) * Valores provisórios

ICMS

jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 1o quad/08

4.576.727 2.845.630 2.259.212 1.279.914 10.961.483

jan/08 (atualiz) fev/08 (atualiz)mar/08 (atualiz)abr/08 (atualiz)1o quad/08 (atualiz)

4.843.978

3.013.594 2.385.889 1.350.740 11.588.470

jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 1o quad/09*

5.336.334 2.929.914 2.840.817 1.410.135 12.517.200

Variação real 09/08 10,16% -2,78% 19,07% 4,40% 8,01%

Fonte: Confaz (p/ IPVA) e Ipeadata (p/ IPCA) * Valores provisórios

(15)

RECEITAS FEDERAIS RELACIONADAS 

COM GOVERNOS SUBNACIONAIS 

1º Quadrimestre/09x08 (Preliminar)

Receita Realizada Posição 7/5/209 Exercício: 2009 2009/2008 - VARIAÇÃO REAL (IPCA)

R$ CORRENTE Mês de Referência

Fonte SOF - Algumas Selecionadas ATÉ ABRIL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL ATÉ ABRIL

= SOMA 553.288.057.801 -21,3% -26,3% 201,3% -20,0% 25,9%

0100 RECURSOS ORDINARIOS 57.772.152.493 -1,0% -13,7% -2,7% -9,6% -6,5% 0101 IMPOSTO S/RENDA E S/PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 36.360.497.127 -3,5% -18,4% -7,5% -11,4% -9,6% 0111 CONTRIB.DERIV.PETROLEO,COMB.COM.-CIDE 369.948.102 -95,8% -94,8% -92,0% -48,8% -83,3% 0173 REC.DAS OPER.OF.DE CREDITO-RET.DE OC.EST.MUN. 8.823.194.383 -8,7% -20,8% 44,6% 8,4% 6,2%

2009

Valor Corrente Variação Real (IPCA)

Fonte de Recurso Detalhada ATÉ ABRIL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL ATÉ ABRIL 0101170001 F.P.M. 16.645.084.643 -3,1% -17,8% -6,6% -10,6% -8,9% 0101170002 F.P.E. 15.905.303.088 -3,1% -17,8% -6,6% -10,6% -8,9%

0101170004 IPI - ESTADOS EXPORTADORES 850.983.242 -20,1% -35,3% -31,0% -35,7% -30,6%

0111017337 CIDE COMBUSTIVEIS-ESTADOS/MUNICIPIOS 107.238.905 -95,8% -94,8% -92,0% -48,9% -83,3%

(16)

‐1,00  1,00  2,00  3,00  4,00  5,00  6,00  1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Resultado primário por esfera de governo  ‐ fluxos acumulados até março , 2000‐2009  (em % do PIB)

Federal Estadual Municipal

SUPERÁVIT PRIMÁRIO 

(17)

‐5,00  ‐4,00  ‐3,00  ‐2,00  ‐1,00  1,00  2,00  1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Resultado nominal por esfera de governo  ‐ fluxos acumulados até março , 2000‐2009  (em % do PIB)

Federal Estadual Municipal

SUPERÁVIT NOMINAL

(18)

Evolução dos Determinantes do 

Superávit Primário,

(19)

Variação Real de Receita e Despesa,

(20)

Superávit Primário / Receita Primária Própria, 

1º quadrimestre 2009 x 1º quadrimestre 2008

(21)

Evolução do Superávit Primário (em R$ mi),

1º quadrimestre 2009 x 1º quadrimestre 2008

(22)

Evolução do Superávit Primário

em relação à Receita Própria,

(23)

INJUSTIÇA FEDERATIVA

Tendência é aumentar injustiça federal: é possível

que o superávit primário dos Estados supere o

federal até o fechamento de 2009:

Primeiro, o resultado estadual é líquido e certo

porque em sua maior parte é composto pelo

pagamento das prestações da rolagem da dívida

Segundo, o resultado federal piorou mais pelo

aumento de despesas correntes do que pela queda da

arrecadação, logo, o seu superávit pode continuar a

cair nos próximos meses...

(24)

QUESTÕES DA 

ROLAGEM DA DÍVIDA

(25)

EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA 

DSLP – Fonte: BACEN – 2000/2009

Dívida líquida do setor público (% PIB)

Discriminação 2000 2003 2005 2007 2008 2008 2009

Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Março Dezembro Março

Dívida líquida total (A) 45,5 52,4 46,5 42,0 40,8 36,0 37,6

Governo federal 27,8 33,5 30,6 29,5 28,4 25,6 26,9

Governos estaduais 13,0 15,9 14,2 11,8 11,8 12,1 12,2

Governos municipais 2,0 2,2 2,1 1,8 1,8 1,9 1,9

Empresas estatais 2,0 1,0 -0,5 -1,4 -1,5 -2,5 -2,6

Dívida interna líquida 36,5 41,7 44,1 50,9 50,4 50,1 51,3

Governo federal 16,2 21,0 22,6 25,7 24,8 21,3 22,5

Renegociação (Lei 9.496/1997 e Proes) -12,5 -13,9 -13,4 -12,0 -12,1 -12,5 -12,6 Renegociação (Lei 8.727/1993) -0,4 -1,2 -1,0 -0,8 -0,8 -0,7 -0,7

Banco Central do Brasil 5,4 3,0 6,0 12,0 12,4 15,2 15,3

Governos estaduais 12,3 15,0 13,6 11,5 11,4 11,6 11,6

Renegociação (Lei 9.496/1997 e Proes) 11,1 12,1 11,6 10,4 10,5 10,8 10,9 Renegociação (Lei 8.727/1993) 2,1 1,6 1,3 0,9 0,9 0,8 0,8

Governos municipais 1,8 2,1 2,0 1,7 1,7 1,8 1,8

Renegociação (MP 2.118/2000) 1,5 1,8 1,8 1,6 1,6 1,7 1,7 Renegociação (Lei 8.727/1993) 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

(26)

15,3  14,8  14,3  17,6  0,0  2,0  4,0  6,0  8,0  10,0  12,0  14,0  16,0  18,0  20,0  Dívida líquida total Governo Federal e Banco  Central do Brasil Governos estaduais Governos municipais Taxa de juros implícita na DLSP por esfera de governo, março de 2009  (acumulado em 12 meses, em %)

JUROS IMPLÍCITO – DÍVIDA PÚBLICA

DSLP – MAR/09

(27)

12,1  10,8  14,7  18,2  0,0  2,0  4,0  6,0  8,0  10,0  12,0  14,0  16,0  18,0  20,0  Dívida interna líquida Governo Federal e Banco  Central do Brasil Governos estaduais Governos municipais Taxa de juros implícita na Dívida Interna Líquida por esfera de governo, março de 2009 (acumulado em 12 meses, em %)

JUROS IMPLÍCITO – DÍVIDA INTERNA

DSLP – MAR/09

(28)

EVOLUÇÃO DOS JUROS IMPLÍCITO 

DÍVIDA INTERNA

0,0  5,0  10,0  15,0  20,0  25,0  30,0  Dívida Interna Líquida ‐ taxa de juros implícita por esfera de governo ,  jan/07 a fev/09  (em % acumulado em 12 meses) Dívida interna líquida Governo Federal e Banco Central Governos estaduais Governos municipais

(29)

CORREÇÃO ACUMULADA DO PERÍODO DE 31/12/1997 A 31/12/2009

INFLAÇÃO INFLAÇÃO/ JUROS 12/97 A 12/09 TOTAL CORREÇÃO 31/DEZ/97 A DEZ/08 SELIC 2009 ACUMULADO DO PERÍODO IGP-DI + 7,5% aa 2,7928803 1,02 2,452723805 6,987167276 598,72% IGP-DI + 6% aa 2,7928803 1,02 2,050750816 5,842051584 484,21% IPCA + 7,5% aa 2,0167098 1,04 2,452723805 5,144289419 414,43% IPCA + 6% aa 2,0167098 1,04 2,050750816 4,301200038 330,12% SELIC 6,569889858 1,0925 7,17760467 617,76% IGP-DI + 9,5% aa 2,7928803 1,02 3,112779129 8,867491898 786,75%

ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

(30)

CUSTO DA ROLAGEM: 

MUDANÇA DE CENÁRIO 

• Quando SELIC cair mais e seus efeitos forem plenos sobre a dívida  federal, a distorção federativa ficará ainda mais acentuada • Juros reais abaixo de 6% implicam em nova mudança de cenário  macroeconômico desde meados dos anos 90:  – Antes: • câmbio fixo; • sem meta de inflação; IGP era o indexador mais comum; • juros reais em muito superavam 6% ao ano. – Hoje: • câmbio é flutuante; • meta de inflação é traçada em cima do IPCA; • juro real já está na casa de 5% e vai cair ainda mais. • Juros reais abaixo de 6% implicam em nova mudança de cenário  macroeconômico desde meados dos anos 90: 

BACEN: a queda de juros tem que ser para toda a economia – rever

(31)

CUSTO DA ROLAGEM: 

DEFINIÇÃO LEGAL

Leis sobre rolagem das dívidas :

– MEDIDA PROVISÓRIA n. 2.185‐35, DE 24 DE AGOSTO DE  2001 (Municípios): • Art. 2º, III ‐ atualização monetária: calculada e debitada  mensalmente com base na variação do Índice Geral de Preços ‐ Disponibilidade Interna (IGP‐DI), calculado pela Fundação Getúlio  Vargas, ou outro índice que vier a substituí‐lo;

– LEI Nº 9.496, DE 11 DE SETEMBRO DE 1997 (estados e DF):

• Art. 3º, II ‐ atualização monetária: calculada e debitada 

mensalmente com base na variação do Índice Geral de Preços ‐ Disponibilidade Interna (IGP‐DI), calculado pela Fundação Getúlio  Vargas, ou outro índice que vier a substituí‐lo. 

(32)

QUESTÕES DE ESTOQUE E FLUXO

• Troca de indexador corrigiria injustiça na apuração do  estoque mas não resolveria o problema mais imediato dos  fluxos exagerados exigidos dos devedores • A avaliar mudança na base de cálculo já feita: FUNDEB ‐ Lei nº 10.195/01 determinou que o cálculo da RLR  exclua da receita realizada as deduções tratadas na Lei nº  9.424/96 (que dispõe sobre o FUNDEF)

• Acordo/Senado/Leis já aprovaram alterações pontuais na rolagem, por acordo e atendida LRF (casos de operações extralimites, trajetória, formas de cálculo)

• Portanto, o  problema não é a LRF, mas falta de vontade 

política e acordo entre partes: por princípio, não se trata de  qualquer concessão ou refinanciamento de nova dívida. 

(33)

Relação STN x BC

(34)

Resultado do BC

• Relações BC e Tesouro jogam papel‐chave para o desempenho  das finanças públicas e privadas – Essa importância cresce em tempos de crises sistêmicas • É preocupante que resultados do BC, depositados no caixa do  Tesouro, se transformem em superávit financeiro • R$ 185,3 bi foi quanto o BC transferiu ao Tesouro em março  por conta de seu resultado positivo no 2º semestre de 2008 – Refletiu o lucro com a desvalorização cambial ‐ inclusive, R$ 10 bilhões que  ganhou na ponta oposta dos derivativos cambiais

(35)

Conta Única no BC

• R$ 359,2 bi: depósitos da STN na conta única no BC (30/04) – Metade desse caixa está associado àquele resultado do BC, ainda não  reportado ao OGU (2009). – Permanecendo no caixa da STN até o final do ano se transforma em  superávit de fácil gasto. • Gestores da dívida advogam por um colchão de liquidez, mas  o exagero é evidente:  – 12,3% do PIB, como o de 12,8% ao fim de março, é o maior dos  últimos 100 meses (a média foi de 8% do PIB). • Real valorizando provocará prejuízo no BC neste semestre – Será difícil explicar como o Tesouro emitiria novos títulos de dívida  para o BC sem ter dele resgatado papéis com o lucro anterior, como  determina a legislação

(36)

Dívida Mobiliária

• R$ 474,2 bi:  tamanho da dívida mobiliária na carteira do BC – Não afeta a dívida porque é governo devendo para governo. – Tal carteira, porém, cresceu nos últimos tempos (equivale a 38% da  dívida mobiliária do Tesouro, contra 27% dois anos atrás), ampliada  pela cobertura dos antigos déficits com a valorização cambial. • Hipótese para não se resgatar os títulos dessa carteira é que o  BC precisa deles para contratar "operações  compromissadas"  com o mercado – nem toda carteira do BC, na prática, estaria com ele.

(37)

Operações Compromissadas

• R$ 396,2 bi: total das operações compromissadas do BC – 84% da sua carteira de títulos contra apenas 8% em dez/05. • Nos últimos 8 meses aumentou em R$ 87,6 bilhões os  financiamentos que o BC tomou no mercado aberto – 68%  das operações inferiores a duas semanas. • Pelo lado fiscal, operações compromissadas constituem dívida  pública, inclusive o BC as contabiliza como dívida mobiliária  em mercado. – As duas somam 56% do PIB ao fim de abril, um incremento de 3,1  pontos do produto só neste ano.

(38)

Zeragem Automática

• Pelo lado financeiro, representa mais um traço da  dependência do mercado financeiro em relação ao Estado. – A inflação alta acabou, mas a "zeragem automática" não: ao fim de  cada dia, os bancos fecham posições com o BC, aplicando as "sobras"  em títulos públicos, com risco zero e juros altos. – Enquanto tais operações continuam em 13,5% do PIB tem‐se uma  indicação do tamanho da aversão ao risco dos bancos e de sua  preferência pela liquidez.

(39)

Liquidez

• R$ 99,8 bi: injeção de liquidez que o BC promoveu via redução  de compulsórios • R$ 82,8 bil: era quanto o mesmo BC tomava de recursos do  mercado por meio daquelas operações compromissadas ao  final de abril. • Contraditoriamente, o próprio Banco Central esteriliza, na  outra ponta, a expansão da liquidez por ele efetuada.

(40)

Debate

• Exaltamos um sistema bancário que passa imune à crise, mas: – empresta pouco e com juros abusivos – não consegue dispor de um mercado interbancário capaz de prover  fundos privados que reduzissem as pressões sobre o BC para zerar  enormes posições todo final de dia • Isso contamina a gestão da dívida pública e, em decorrência, a  credibilidade da própria política fiscal. – Política monetária segue "empoçando" a liquidez, – Administração da dívida do Tesouro acaba sendo, indiretamente,  repassada pelo Ministério da Fazenda ao BC.

(41)

Debate

• A magnitude das operações compromissadas no conjunto da  dívida mobiliária federal demonstra que o país não tem uma  política de administração dos passivos estatais e de  construção de estruturas institucionalmente sólidas para a  gestão dos diversos componentes do endividamento público.  – Vale ressaltar que a expansão das operações compromissadas é  relativamente normal em períodos de crise, mas sua magnitude revela  um descontrole da dívida e falta de harmonia entre políticas e  instituições. • A meta de redução da dívida líquida sobre o PIB parece ter  obnubilado os condutores da política econômica de buscarem  a reconstrução dos padrões de financiamento do Estado.

(42)

Debate

• Bilionárias relações entre Tesouro e BC podem colocar risco  para a credibilidade da  política fiscal. • É preocupante que resultados do BC, depositados no caixa do  Tesouro, se transformem em superávit financeiro e, daí, em  nova fonte de recursos fiscais – ou seja, uma forma mais sofisticada de se emitir moeda para custear o  gasto público.

(43)

Debate

Debater mais e publicamente estas políticas e 

instituições seria um bom passo para não ficar 

preso ao dogma do BC independente:

Independente de quem?

O Tesouro também não precisaria ser 

independente?

(44)

ALTERNATIVAS

(45)

Crise x Política Fiscal

Instigados por uma conjuntura internacional 

favorável, o país realizou uma política fiscal 

expansionista.

A crise acabou com a facilidade de fazer política fiscal 

pela exuberante carga tributária e pela bonança 

externa. Será muito difícil repetir a combinação de:

– forte expansão dos gastos públicos federais; e – forte expansão do superávit primário.

(46)

Crise x Política Fiscal

Arrecadação Tributária está caindo tão rápida e 

drasticamente quanto subiu no passado recente:

– PIB caiu 1,8%; – Receita tributária federal recuou em torno de 6%. 

Despesas correntes não mais poderão ser lastreadas 

pela receita, que tende a diminuir 

– seja pela recessão, – seja pela concessão indiscriminada de incentivos.

(47)

Tributos x Crédito

Parece que o fisco virou solução para o crédito – pela 

falta de melhor acesso a empréstimos bancários e 

juros civilizados.

FIESP: cerca de metade das empresas considera 

deixar de pagar impostos como primeira e disparada 

opção, ante:

– um quinto que atrasaria os bancos; e – um oitavo, os fornecedores.

(48)

Questões Federativas

Federação foi desequilibrada:

– Centralizou‐se a receita tributária; – Acesso ao crédito p/ estados e municípios praticamente  desapareceu;  – Rolagem das dívidas força um superávit primário alto.

Crise potencializará os conflitos federativos:

– setor público federal reduziu seu superávit (‐1,2% do PIB);   – manteve o dos outros governos (‐0,05% do PIB).

(49)

Questões Federativas

• Problema macroeconômico está na União: – aumentou em 2,3% do PIB sua despesa primária (1% explicado por  investimentos) no 1º trimestre; e – diminuiu em 3,1% do PIB o seu superávit primário, em igual período.  • Na prática, impôs a estados e municípios o ônus de cortar  gastos, já que esses não têm como financiar superávit menor  – por isso cortam gastos. • Difícil fazer política anticíclica sem o auxílio dos governos  subnacionais: – No Brasil, a execução dos investimentos públicos é descentralizada  (dois terços por Estados e municípios) – Também dos gastos sociais universais – como educação e saúde (em  torno de 85%).

(50)

Perspectivas

• Quem se vangloria da nossa conjuntura fiscal vis‐à‐vis as  economias avançadas, ignora indicadores comparáveis: – déficit nominal subiu para 3% do PIB (sem estatais); – dívida bruta subiu para 62% do PIB (sem estatais). • E, especialmente, a natureza das estratégias: – Em troca da expansão fiscal no curto prazo, estão sendo adotados  planos e regras que mostrem sua solvência no longo prazo. • Nesse sentido, ter uma LRF reconhecida internacionalmente  como abrangente e austera é uma vantagem ímpar para o  Brasil e poderá ser um diferencial no pós‐crise – Condições de sustentabilidade serão ainda mais valorizadas pelo  mercado financeiro internacional.

(51)

Perspectivas

• Perspectiva da arrecadação não é boa, porque: – Diante do fracasso em aumentar o investimento público; – Estímulo fiscal contra a crise foca a redução pontual de impostos. • Governo está caindo na sua armadilha: – ao conceder incentivos fiscais de forma tão discriminatória, será  pressionado para beneficiar mais produtos e prorrogar as benesses. • Para quem gosta de rótulos, é uma típica política anticíclica  neoliberal:  – preferiu reduzir a carga tributária e precisará fazê‐lo cada vez mais;  – no lugar da via keynesiana dos investimentos em infraestrutura. 

(52)

Lei de Responsabilidade Fiscal

• Acabaram os tempos de carga tributária abundante e crescente e o  desafio macroeconômico está endereçado ao governo federal. • Premência em repensar a trajetória explosiva e de má qualidade do gasto • Momento é propício para retomar o processo de consolidação e  modernização das instituições que assegure a sustentabilidade fiscal no  longo prazo. • 9 anos da entrada em vigor da LRF: apesar dos enormes e inegáveis  avanços, não pode ser vista como obra pronta e acabada – Importantes instituições e limites até hoje não foram regulamentadas  – Algumas normas têm efeito legal, mas não prático • Um bom caminho é: – Completar o que ficou inacabado na LRF; e – Discutir o endurecimento das regras que tem sido insuficientes ou mesmo  falhas. 

(53)

Lei de Responsabilidade Fiscal

• Antes de tudo, importa atentar que política anticíclica não é  justificativa para relaxar ou abandonar a LRF • A própria lei já inclui mecanismos nessa direção, mas que têm  sido ignorados: – União pode propor ao Senado que limites de endividamento sejam  temporariamente elevados e prazos para enquadramento dilatados. – Rolagem da dívida estadual e municipal mudanças são possíveis, sem  configurar nova rolagem (impossível é o credor concordar diante de  tantas vantagens em relação ao devedor).  • Para tudo isso não é preciso mudar a LRF. É preciso vontade  política e competência técnica!

(54)

LRF: avanços necessários

• LRF ainda carece de regulamentação pendente: – Limites de dívida para a União; – Conselho de Gestão Fiscal. • União responde por 2/3 da dívida pública líquida (ou mais de  90% da bruta) e até hoje não está sujeita a qualquer limite: – para sua dívida consolidada (competência exclusiva do Senado),  – muito menos para sua dívida mobiliária (lei ordinária). • Compete exclusivamente ao Presidente da República propor  ao Senado a fixação ou a alteração do limite da dívida  consolidada (art. 30, §5º da LRF)

(55)

LRF: avanços necessários

• Presidente também não assina o Relatório de Gestão Fiscal,  no qual atesta que o Executivo Federal cumpre os limites  previstos na LRF (art. 54, parágrafo único, III) – Embora o mesmo seja assinado pelos chefes do Supremo Tribunal  Federal, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. • Isto tudo não são apenas detalhes burocráticos: tais omissões  ferem claramente ditames legais e sinalizam descaso ‐ com  outras esferas de governo, com outros Poderes e com a  própria sociedade. 

(56)

LRF: avanços necessários

LRF também contempla a necessidade de instituição 

do Conselho de Gestão Fiscal, que visa:

– Desde classificação e padronização das contas públicas até  a transparência fiscal (devendo ser composto de  representantes de todos os governos e todos os poderes).

Embora a esfera federal seja pródiga e farta de 

conselhos, até hoje não foi votado (e sequer 

discutido) o projeto de lei para definir a composição 

e o funcionamento do conselho fiscal. 

(57)

LRF: avanços necessários

• Maquiagem das despesas com pessoal: – Alguns estados e municípios não computam como gasto com pessoal a  parcela da folha salarial correspondente ao IRRF dos servidores. – Outros excluem dessa despesa os gastos com inativos e pensionistas. • Na essência, a ideia é que gastos com previdência são de  responsabilidade exclusiva do Poder Executivo: – Logo, não precisam ser computados nos outros poderes. • Quem assim interpreta não se preocupa em assegurar que o  gasto esteja mesmo computado no outro Poder – Provavelmente levaria ele a extrapolar o seu subteto. • Executivo também exclui seus gastos com servidores inativos: – Montante da despesa com pessoal submetida ao controle da LRF se  limita apenas a uma parcela do gasto ‐ dos servidores em atividade. 

(58)

LRF: avanços necessários

Mais grave que tentar ludibriar a lei é não 

cumprir os ditames da Constituição que 

determina (art. 169, §3º):

Corte de pelo menos 20% dos gastos com cargos 

comissionados e funções gratificadas caso 

despesas de pessoal estejam extrapoladas.

Isso não tem ocorrido, por exemplo, no MP‐DF

(59)

LRF: avanços necessários

• Se for para mudar a lei, que seja para endurecê‐la – o caso da  criação de gastos permanentes (em especial com pessoal). – Regras que ordenam a criação de gastos permanentes, inclusive  renúncia de receita – Falhou o princípio da compensação ‐ só se cria gasto novo se houver  corte de outro ou aumento de receita – Poder‐se‐ia adotar limites também para despesas correntes (porém, é  mais eficiente limitar a criação de novos compromissos) – LRF falhou e não evitou a falência da Prefeitura de São Paulo em 2004  • Segredo da responsabilidade fiscal não é punir, mas prevenir

(60)

LRF: avanços necessários

• Reforma da LRF deveria ser no sentido de adotar regras para  melhor operacionalização, que evitem a criação do gasto a  descoberto – inclusive a renúncia tributária. • Muito disso passa por uma mudança radical nos instrumentos  e no processo orçamentário, financeiro e patrimonial do País.  • Remete para a urgência de se aprovar a lei complementar que  regula os orçamentos: – Atual (Lei n. 4.320 de 1964), recepcionada pela Constituição, resta  anacrônica e incapaz de normatizar um processo orçamentário mais  moderno, eficaz e transparente. 

(61)

INVESTIMENTO PÚBLICO DESCENTRALIZADO

61

Fonte primária: Sérgio Gobetti.

Reação anticiclica via investimentos depende de Estados e Municípios

0,48%; 21%

0,83%; 36% 1,01%; 43%

Formação Bruta de Capital Fixo da Administração Pública  em 2008  (em % do PIB ; em % do total)

(62)

pac federal – CARACTERÍSTICAS 

62 Fonte primaria: Contas Abertas

2008 – pago equivale a apenas 22% do autorizado no ano; a maioria, foram restos.

2008/2007 – variação nominal dos pagamentos: 55% total; 6% execução direta; 204% repasse a  estados e 583% municipios (responderam por 26% e 18% do total)

2009 – pagos R$ 1,22 bilhões até 10/3; equivale a 5,9% dotação annual e 0,21% do PIB.

0 5 10 15 20 Pa g o  ‐ To ta l  de  2008 Gastos Governamentais com o PAC ‐ 2008

Pago ‐ Orçamento de Anos Anteriores Pago ‐ Orçamento de 2008

R$ Bilhões 0 5 10 15 20 Pa g o  ‐ To ta l  de  2008 Gastos Governamentais com o PAC ‐ 2008

Pago ‐ Orçamento de Anos Anteriores Pago ‐ Orçamento de 2008

(63)

gasto social básico descentralizado

63

Em 2005: educação/saúde descentralizados x previdência/assistência centralizado

Fonte primária STN/FINBRA Educação - Em 4,4% do PIB E s t a do s ; 2 ,2 %; 4 8 % União ; 0 ,6 %; 14 % M unic ípio s ; 1,7 %; 3 8 %

União Estados Municípios

Saúde : Em 3,5% do PIB M unicípi os ; 1,6%; 44% União; 0,7%; 19% Es tados ; 1,3%; 37%

União Estados Municípios

Previdência Social - Em 11,1% do PIB

1,3% do PIB = 12% 9,4% do PIB = 85% 0,4% do PIB = 3% União Estados Municípios

Gasto com Ordem Social (conceito amplo) e m % do PIB (total = 22,36%) União; 12,2%; 54% Es tados ; 5,5%; 25% Municípios ; 4,7%; 21%

(64)

64

O

BRIGADO

...

(65)

ANEXOS

(66)

Variação Real da Receita Primária Própria*, 

1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008

‐6,1% 1,5% 5,4% ‐10,0% ‐5,1% 2,8% 0,0% ‐1,5% 5,0% 1,9% 1,0% ‐14,3% ‐4,3% ‐5,1% ‐20,0% ‐15,0% ‐10,0% ‐5,0% 0,0% 5,0% 10,0%

(67)

Variação Real da Despesa Primária, 

1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008

12,6% 6,4% 3,5% 1,8% 5,0% 17,7% 4,9% 7,4% 12,0% 5,5% 0,3% 17,4% 9,7% 5,4% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0% 20,0%

(68)

Variação Real da Despesa com Pessoal, 

1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008

18,6% 4,9% 3,9% 3,8% 9,1% 14,7% 5,8% 6,8% 12,6% 1,0% 7,9% 5,5% 13,1% 2,2% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0% 20,0%

(69)

Variação Real de Outras Despesas Correntes, 

1º bimestre de 2009 x 1º bimestre de 2008

‐15,0% ‐10,0% ‐5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0%

(70)

DESEMPENHO RECEITAS REGIONAIS

70

Desempenho de FPM/E pior que ICMS e Outras Receitas Federais

Fonte primária: STN.

FUNDOS DE PARTICIPAÇÃO

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 X 2008 - em R$ bilhões

Fundos 2009 Variação

R$ correntes R$ correntes R$ de 2009 Real FPE 11.277 11.906 12.597 -10,5%

FPM 11.801 12.460 13.183 -10,5%

FPEX 935 1.109 1.173 -20,3%

Soma 24.014 25.476 26.953 -10,9%

Fonte: STN.

Incluídas cotas para FUNDEB: 18,33% em 2008 e 20% em 2009

Montantes de 2008 atualizado pelo IPCA 1,0580035

2008 RECURSOS DO FUNDEB 1.Trimestre 2009x2008 Fontes Variação Real FPE -8,3% FPM -8,9% IPI -19,5% ICMS 1,7% IPVA 13,5%

Fonte: STN/Relatório FUNDEB. Repasses: FPEM (decêndio) e ICMS (semanal); ajustadas por cotas 18.3%(2008) e 20%(2009)

RECEITA FEDERAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 X 2008 - em R$ bilhões

Fonte de Recursos 2009 Variação

R$ correntes R$ correntes R$ de 2009 Real

IR/IPI (base fundos) 26.695 27.696 29.302 -8,9%

CSLL 10.018 8.691 9.195 8,9%

REC.ORDINÁRIOS 42.659 42.585 45.055 -5,3%

INSS 40.293 35.090 37.125 8,5%

Fonte: Siafi. Deflator IPCA.

(71)

Governo Consolidado: Aplicações Diretas em Investimentos em 2007   ­ em % do PIB

Categoria União Estados Munic. Geral Composição

Material de Consumo 0,02% 0,00% 0,00% 0,03% 1,4% Obras e Instalações 0,42% 0,40% 0,59% 1,41% 68,6% Equipamentos Matl.Perm. 0,17% 0,13% 0,12% 0,41% 20,2% Outros Investimentos 0,06% 0,08% 0,07% 0,20% 9,9% Total  0,67% 0,61% 0,78% 2,05% 100,0% Distribuição 32,6% 29,5% 37,9% 100,0% Fonte: STN ‐ Consolidação dos Balanços (não computadas algumas das pequenas prefeituras) Exclui despesas com investimentos relativas às transferências (incusive para outros governos)

Investimento público descentralizado

(72)

Proteção Social – Divisão Federativa

Gasto Público com Funções de Governo da Área Social: 

execução direta por nível de governo 

(2005)

Função

SubFunção União Estados Muni- Global União Estados Muni- Global com Serv Líquida

cípios cípios Dívida Encargos

ORDEM SOCIAL 12,53% 5,46% 4,93% 22,92% 54,7% 23,8% 21,5% 100,0% 52,9% 69,8% PREVIDÊNCIA + TRABALHO 10,38% 1,38% 0,41% 12,17% 85,3% 11,4% 3,3% 100,0% 28,1% 37,0% DEMAIS 2,16% 4,07% 4,53% 10,75% 20,1% 37,9% 42,1% 100,0% 24,8% 32,7% ASSISTÊNCIA SOCIAL 0,74% 0,11% 0,21% 1,05% 70,4% 10,0% 19,6% 100,0% 2,4% 3,2% PREVIDÊNCIA SOCIAL 9,73% 1,35% 0,39% 11,47% 84,9% 11,8% 3,4% 100,0% 26,5% 34,9% SAÚDE 0,67% 1,33% 1,55% 3,55% 18,9% 37,3% 43,7% 100,0% 8,2% 10,8% TRABALHO 0,65% 0,04% 0,02% 0,70% 92,1% 5,0% 2,9% 100,0% 1,6% 2,1% EDUCAÇÃO 0,63% 2,18% 1,73% 4,54% 13,8% 48,0% 38,1% 100,0% 10,5% 13,8% CULTURA 0,02% 0,06% 0,07% 0,15% 15,3% 39,0% 45,7% 100,0% 0,3% 0,5% DIREITOS DA CIDADANIA 0,03% 0,12% 0,00% 0,15% 16,9% 80,6% 2,5% 100,0% 0,4% 0,5% URBANISMO 0,05% 0,07% 0,74% 0,86% 5,4% 8,7% 85,9% 100,0% 2,0% 2,6% HABITAÇÃO 0,02% 0,07% 0,05% 0,14% 16,1% 49,7% 34,3% 100,0% 0,3% 0,4% SANEAMENTO 0,00% 0,13% 0,17% 0,31% 0,4% 43,7% 55,9% 100,0% 0,7% 0,9% TOTAL 50,70% 11,58% 6,96% 69,24% 73,2% 16,7% 10,0% 100,0%

LÍQUIDO ENCARGOS ESPECIAIS 16,23% 10,00% 6,62% 32,85% 49,4% 30,4% 20,2% 100,0% 100,0% % do PIB % do Governo Geral % da Despesa

Elaborado por Afonso (2007)

Baseado na consolidação nacional dos balanços das administrações públicas divulgados pela STN/MINIFAZ.

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