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INFO CAPAL. 22 de Março Dia Mundial da água

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Edição 11 - 17/março/2017

22 de Março – Dia Mundial da água

Um

dos

principais

problemas

relacionados com a utilização de

recursos hídricos no Brasil e no mundo

é o desperdício.

Ao lado de outras questões como a poluição, ele é um dos principais pivôs da inutilização e até esgotamento das reservas de água em vários lugares e regiões. Por isso, entender a fundo o problema do desperdício de água é extremamente relevante para maximizar o aproveitamento desse importante elemento da natureza.

Quando falamos em desperdício, geralmente o destaque vai para aquele produzido pela população, sobretudo no uso residencial. Os exemplos são vários, tais como escovar os dentes com a torneira aberta, usar muita água para lavar calçadas e veículos, deixar a torneira pingando, não conter vazamentos em casas e prédios, tomar banhos demorados, etc. Tudo isso, sem dúvidas, contribui para o aumento do desperdício de água, mas existem outras formas ainda mais graves.

Existe, em grande parte, um enorme desperdício de água em sistemas de abastecimento, que perdem uma quantidade muito elevada de litros em vazamentos e problemas gerais nas tubulações e sistemas de fornecimento.

Já o desperdício de água no Brasil atinge um volume total correspondente a 38,8% de toda a água tratada, segundo dados do Ministério das Cidades. Em algumas regiões, como o Norte e o Nordeste do país, esse índice ultrapassa os 50%, revelando a carência de medidas para o combate ao desperdício que vão além de uma mera conscientização social da população.

Em grande parte, o problema é causado tanto pela falta de manutenção de equipamentos públicos quanto pelo emprego de materiais mais baratos, além da elevada pressão, extravasamento de reservatórios, ligações hidráulicas clandestinas, entre outros.

Também existe um elevado desperdício de água na agricultura, setor que, em razão da irrigação, já é o maior responsável pelo consumo de água no Brasil. Em muitos casos, perde-se água no meio rural em virtude de métodos inadequados de irrigar as plantações, o que ocasiona perdas pelo uso excessivo e também pela acentuada evaporação. Existem, nesse sentido, técnicas de economia de água no campo, tais como o gotejamento e a micro aspersão.

Portanto, combater o desperdício de água é uma tarefa não só do cidadão em seu uso doméstico, mas também do setor público tanto com o controle do abastecimento quanto com o aumento da fiscalização, bem como em atividades econômicas no campo, nas indústrias, na construção civil, entre outros.

Na indústria, também ocorrem problemas semelhantes. Em alguns tipos de produção, a água é empregada no resfriamento de equipamentos, o que poderia ser mais bem efetuado com água de reuso e outros métodos de maior economia.

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EXPO FRÍSIA 2017

Todos estão convidados a participar da EXPOFRÍSIA 2017.

Será entre os dias 27 e 29 de abril, no Pavilhão de Exposições Frísia, em Carambeí-PR.

Contamos com a participação de todos os produtores e famílias, que tanto contribuem para a qualidade e produtividade do agronegócio da região.

INSCRIÇÃO DE ANIMAIS

Já estão abertas as inscrições para a exposição de animais das Raças Holandesa (Preto e Branco e Vermelho e Branco) na EXPOFRÍSIA 2017. Os interessados devem entrar em contato até o dia 07 de abril, sexta-feira, com Rubens: (42) 3231-9132, na Matriz, em Carambeí.

VENDO

Caminhonete:FORD F-350, 2011

Valor:70.000,00, Prata,Unico Dono , direção, ar, documentos OK, pneus OK

Km :20.000

Tratar Newton Rahmi Garcia 14 99790-3206 - 14 99695-5656

VENDO

Carneiras reprodutoras. 300 matrizes, raça santa Ines, estão mojando, solteiras, com cordeiros ao pé e borregas. Delcino Tavares da Silva Ou Jeikison (43) 99872-3797.

VENDA

- 10 Novilhas jersey – 24 meses - Silagem de milho

Tratar Levi da Rocha Bacon 43 99974 4837

VENDO

1) CAMINHÃO FORD CARGO 2422 6x2

ano 2008 com ROLL-ON GRIMALDI: 180.000 km originais, branco, climatizador TACO-AR, todas revisões feitas na Konrad e Roll-On totalmente revisado na Grimaldi em MAIO/2016. Valor: R$ 150.000,00 ou 2.400 sc/soja (para cooperados do grupo ABC).

2) TRIMAX (tritton) marca JUMIL, 3,40 metros de largura útil, ano 2011, com jogo de facas novo, em perfeito funcionamento. Para tratores entre 90 e 110 cv. Valor: R$ 25.000,00 ou 400 sc/soja.

3) 02 Graneleiros JAN Tanker 12.000 com Transfer (opcional). Acompanha pneus 18.4.-34 (60% de vida útil). R$ 40.000,00/ambos (sem os Transfer); R$ 48.000,00 (com os 2 Transfer) ou 650 sc/soja (sem Transfer) e 750 sc/soja (com os Transfer).

Contato: Frederico ou Edinelson

(15) 3546.1725 ou 3546.2835 e (15) 9.9856.2835 (WhatsApp)

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A Fundação ABC e a Capal Cooperativa Agroindustrial convidam os produtores agrícolas para um

evento inédito, que pretende discutir o panorama e os cenários para a próxima safra de inverno.

Além de avaliar a programação feita pelos associados da cooperativa, os pesquisadores também vão

apontar os fatores relevantes para uma boa condução desta safra.

O encontro será no dia 06 de abril, na ASFUCA e também no dia 7 de abril, em Itapeva-SP, no Espaço

Bella Vista (saída para Itaberá), com a seguinte programação:

CONVITE FUNDAÇÃO ABC - Operação Safra Inverno 2017

06/04

(quinta)

Arapoti

07/04

(sexta)

Itapeva

Feriado Municipal- Fartura

Dia 31/03 – Emancipação Política

Feriado Municipal- Arapoti

Dia 25/03 – Feriado religioso

Não haverá expediente na Loja

Agropecuária, Posto de

Combustíveis e Administrativo.

Recebimento de safra normal.

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Informações do mercado agropecuário

PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 27,00 Vendedor: R$ 28,00 W.Braz-Pr Comprador: R$ 26,50 Vendedor: R$ s/indicação SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa

R$ 67,50

Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF Ponta Grossa/PR R$ 67,70 TRIGO Superior R$ 610,00 FOB Intermediário R$ 520,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 29,50 Vendedor: R$ S/ indicação Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 30,00 Vendedor: R$ S/ indicação SOJA

Disponível CIF Santos R$ 71,00 Entrega abril/2017

pagamento maio/2017 – CIF Guarujá

R$ 71,20

Entrega maio/2017

pagamento junho/2017 – CIF

Guarujá R$ 71,50 TRIGO Superior R$ 670,00 FOB – ITARARE/ SP R$ 670,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP

(falling number mínimo de 250)

Intermediário R$ 590,00 (T-2) PADRÃO R$ 550,00 (T-2) R$ 530,00 (T-3) MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 28,90 Vendedor: sem indicação

CIF Guarujá entrega setembro/2017 e pagamento outubro/2017 Comprador: R$ 29,10 Vendedor: sem indicação

CIF Paranaguá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 28,00 Vendedor: sem indicação

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 13/03/17 Min. Máx. 14/03/17 Min. Máx. 15/03/17 Min. Máx. 16/03/17 Min. Máx. 17/03/17 Min. Máx. Carioca Dama 9,5 – 10 S/Cot 180,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot 180,00 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 S/Cot 190,00 Carioca Dama 9 – 9 170,00 175,00 170,00 175,00 175,00 180,00 175,00 180,00 175,00 180,00 Carioca Dama 8,5 – 9 S/Cot 165,00 S/Cot 165,00 S/Cot 165,00 S/Cot 165,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 – 8 S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 S/Cot 155,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7,5 – 8 S/Cot 145,00 140,00 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00

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Mercado brasileiro de suínos apresentou preços estáveis para o quilo vivo no decorrer desta semana. Preços internos não encontram espaços para altas no momento, diante da demanda desaquecida.

Suínos

Dólar

O dólar voltou a apresentar ganhos em relação ao real na sessão desta quinta-feira, dandocontinuidade a precificação da alta dos juros nos EUA, divulgada pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) no dia 15 de março.

Informações do mercado agropecuário

O apelo ao consumo tende a ser menor nesta segunda quinzena, considerando que o consumidor está menos capitalizado, dificultando reajustes consistentes. Custos de produção estão em queda no país, resultando em uma melhor margem operacional da atividade. A tendência é de continuidade no movimento de queda dos principais insumos utilizados no trato animal, tanto para milho como para farelo de soja. As exportações seguem essenciais para a formação dos preços durante o ano. Expectativa é de bons resultados, puxado pelas importações por parte da Rússia, Hong Kong e China. Levantamentos feitos pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 116,1 mil toneladas neste primeiro bimestre, superando em 16,9% o volume embarcado no mesmo período do ano anterior, de 99,3 mil toneladas. Maior importadora da carne suína brasileira, a Rússia apresentou também a maior elevação em toneladas na comparação com os outros mercados importadores. Ao todo, o país importou 41,8 mil toneladas no primeiro bimestre, superando em 18% o total embarcado no mesmo período do ano anterior. Em ritmo de crescimento semelhante, a China incrementou suas compras em 136%.

Soja

Mesmo com a elevação das cotações restritas pela expectativa de produção de 108 milhões de toneladas de soja no Brasil, os derivativos com vencimento em maio/2017 encerraram a sessão com valorização de 0,35%. As exportações reportadas pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), durante a semana do dia 09 de março, tiveram caráter neutro, dentro das expectativas do mercado. Os preços da oleaginosa no mercado nacional mantiveram-se pouco remuneradores aos produtores. A paridade com mercado aberto teve tom de neutralidade dada as discretas variações positivas dos derivativos da soja negociados na Bolsa de Chicago e do dólar ante ao real. As tradings que operam no âmbito doméstico seguem relatando dificuldades na aquisição das commodities, chegando, até mesmo, a evitar estabelecer novos contratos de exportação, em razão da imprevisibilidade da duração da retração vendedora que predomina no mercado. Alguns produtores, por outro lado, liquidam os contratos pactuados antecipadamente e realizam novas vendas de pequenos volumes, da “mão para boca”, quando há necessidade mínima de capitalização.

Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) registraram sutil variação positiva, sob influência da recomposição técnica, após as posições mais curtas chegarem a patamares inferiores a barreira psicológica dos US$10,00/bushel.

Diante uma conjuntura interna inerte, em que a base governista acumula ruídos relativos as principais pautas da agenda econômica, a ascensão da divisa norte-americana ainda foi freada pela cautela dos investidores relacionada ao aumento dos estoques de petróleo nos EUA e resultado da balança comercial abaixo do esperado na China. Numa sessão volátil, em que a variação da divisa esteve nos dois lados do plano, o dólar comercial teve ajuste positivo de 0,73%, cotado a R$3,1160. Com a divulgação do aumento de 8,2 milhões de barris de petróleo, os estoques dos EUA subiram para 528,4 milhões de barris, um recorde para o maior consumidor do óleo mineral. Isso provocou a queda de 8% dos preços dos derivativos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) na Bolsa de Nova York e impediu uma elevação ainda maior nas cotações do dólar. De modo análogo, os investidores também ficaram mais cautelosos em função do déficit de US$9,15 bilhões na balança comercial da China, um indicativo de que o país deve diminuir o ritmo dos gastos externos.

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Trigo

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preçoslevemente mais altos. O mercado tentou estender a recuperação iniciada quarta-feira, com sinais de melhora na demanda global pelo cereal.

Informações do mercado agropecuário

Milho

As exportações semanais norte-americanas contribuíram para o otimismo nesse sentido. O dólar mais fraco também favorece uma maior negociação das commodities norte-americanas. O mercado brasileiro fecha mais uma semana mantendo um ritmo lento de comercialização, que aguarda o encerramento da colheita da safra de verão para ter de volta as atenções dos produtores. Neste momento, nem compradores, nem produtores tem ímpeto mais acentuado em negociar, até porque os moinhos atualmente apresentam estoques que ficam entre 30 a 60 dias dependendo do tamanho da indústria. Desta forma, nem mesmo com oportunidades atrativas os moinhos não têm se mostrado dispostos a negociar devido a falta de espaços nos armazéns para novos lotes. Por outro lado, vale ressaltar que ainda há muitas compras, realizadas anteriormente, que seguem chegando aos moinhos do estado. Os negócios na segunda maior região produtora do país (RS) tem ficado entre R$ 500,00 e R$ 545,00 a tonelada, porém sendo apenas pontuais. Importante destacar, que os leilões de PEPRO, que até o momento não têm surtido maiores efeitos sobre os preços, realizaram a venda de volumes elevados de trigo produzido no estado, reduzindo significativamente a oferta interna, porém, que são compensadas pelas importações, as quais tendem a seguir ingressando e equilibrando os estoques.

Os derivativos negociados no mercado futuro da Bolsa de Chicago (CBOT) chegaram a sua segunda sessão consecutiva de valorização, em razão das compras de oportunidade que surgiram depois que os títulos atingiram a menor cotação em um mês e meio.

Ainda com a pressão da expectativa de massiva oferta de milho oriunda da América do Sul, os contratos com vencimento em maio/2017 registraram discretos ganhos de 0,69%. A recente queda dos preços tem estimulado a demanda externa, que sem poder recorrer ao cereal produzido por Brasil e Argentina, cujos grãos colhidos ainda são destinados essencialmente ao mercado interno, ainda mantém os EUA como principal fornecedor. As exportações da semana do dia 09 de março, divulgadas nesta quinta-feira pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), também colaboraram com o movimento altista do dia, visto que surpreenderam positivamente o mercado com mais de 1,2 milhão de toneladas de milho exportadas. Os contratos futuros do cereal negociados na BM&FBovespa tiveram mais um dia de resultados fracos, ainda em ajustes aos referenciais de preços no mercado físico. Descolado do cenário externo, as cotações do cereal mantiveram-se pressionadas no mercado doméstico brasileiro, em meio aos avanços na colheita da safra de milho verão associada ao plantio da segunda safra e à retração compradora. Mesmo com a elevação das cotações do milho no mercado norte-americano, o mercado interno não consegue reagir, pois a recente e acentuada desvalorização do dólar em relação ao real e o descolamento da dinâmica de comercialização doméstica do exterior neutralizaram os efeitos da elevação das principais posições da commodity referenciada na bolsa de Chicago. A quatro meses do encerramento da janela comercial do milho norte-americano, o comportamento cambial no Brasil assombra o setor, sobretudo os produtores que limitam efetivar maiores vendas da segunda safra de milho. A respeito da queda dos preços, os compradores que aceitam as pedidas dos produtores enfrentam o aumento do custo do frete e baixa disponibilidade.

Referências

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